PROJETO DE LEI ESTADUAL Nº 219/2015 X EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: QUAL O MELHOR CAMINHO?

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1 PROJETO DE LEI ESTADUAL Nº 219/2015 X EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: QUAL O MELHOR CAMINHO? Jéssica Yume Nagasaki 1 Ana Cláudia dos Santos Rocha 2 RESUMO: A pesquisa, decorrente das discussões no Grupo de Pesquisa Políticas Públicas e Direitos Fundamentais, tem como tema o Projeto de Lei (PL) nº 219/2015 do Estado de Mato Grosso do Sul (MS) objetivando analisa-lo em contraposição a Educação em Direitos Humanos (EDH), através de pesquisa documental, pautada na análise de conteúdo. Apresenta relevância por ser temática atual, específica do estado de MS e que alcançou repercussão nacional, pelos meios de comunicação. Em síntese o PL dispõe sobre a implementação de atividades com fins educativos para reparar danos causados no ambiente escolar na rede pública estadual de MS, trazendo a penalidade como forma de educar estudantes que ainda não completaram a maioridade, tendo como ideia central que punir educa. O PL tem sido criticado por aspectos inconstitucionais questões acerca da competência e do contraditório e ampla defesa ; por tratar de temática já regulamentada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), Código Civil (2002) e Regimentos Escolares; por suas incongruências com o preâmbulo e artigos 10 e 11 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e contrariedade ao Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (2006). Embora esses aspectos sejam relevantes, opta-se em demonstrar porque a EDH é mais viável e de soluções duradouras, em contraposição ao PL. Isto exsurge do fato de que o PL se pauta na punição para a modelagem de pessoas, enquanto a EDH visa a emancipação, a cidadania e a promoção de uma cultura de paz, primando pela não violência e não discriminação. Palavras-chave: PL 219/2015; Punição; Educação em Direitos Humanos. GRUPO DE TRABALHO: GT4 Educação em Direitos Humanos e Inclusão. PROBLEMA DE PESQUISA A presente pesquisa versa sobre a análise do Projeto de Lei nº 219/2015 do Estado de Mato Grosso do Sul também conhecido como Projeto de Lei Harfouche e a 1 Acadêmica do 5º ano de Direito da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, campus Três Lagoas, participante do Grupo de Pesquisa de Direito do Trabalho: Trabalho Digno e Desenvolvimento Tecnológico, participante do Projeto de Extensão Universidade da Melhor Idade, participante e colaboradora do Grupo de Pesquisa Políticas Públicas e Direitos Fundamentais. jessicayumenagasaki@gmail.com 2 Professora Assistente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; mestre em Direito pela Universidade Metropolitana de Santos; doutoranda em Educação pela Universidade Federal da Grande Dourados; líder do grupo de pesquisa Políticas Públicas e Direitos Fundamentais; membro da rede latino-americana e caribenha de Educação em Direitos Humanos. advaclaudia@gmail.com

2 2 educação em direitos humanos, tendo assim, como problemática central a contraposição desses dois caminhos para atingir o mesmo objetivo: educar para evitar conflitos, violência, indisciplina e outros comportamentos ofensivos a direitos no ambiente escolar. O PL tem por escopo implementar atividades com fins educativos para reparar danos causados no ambiente escolar na rede pública estadual de ensino no Estado de Mato Grosso do Sul, observando-se da leitura do texto do PL que, em síntese, versa sobre aplicar punições a estudantes da educação básica pública, sem atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário, sem contraditório e ampla defesa e sem especificar quais penalidades e em que grau poderão ser aplicadas, deixando tudo a critério único e exclusivo da discricionariedade do diretor de escola e/ou do professor. Elegendo, a punição/penalidade como instrumento apto a educar. Em contrapartida, indica-se na presente pesquisa a educação em direitos humanos como instrumento mais adequado para atingir os objetivos traçados pelo PL, fundamentada em valores como cultura de paz, tolerância, respeito à diversidade, não discriminação e não violência etc. Ainda, problematiza-se se a instituição de penalidades, punições e medidas socioeducativas para os alunos que ainda não completaram a maioridade, como forma de educa-los, nos moldes propostos pelo PL, apresentaria ilegalidades e inconstitucionalidades, ante a colisão com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Código Civil, Regimentos Escolares e a própria Constituição Federal por não permitir o contraditório e a ampla defesa. Além de contrariar o preâmbulo e artigos 10 e 11 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos. Assim, o fundamento de que a punição é a melhor forma de educar o ser humano é avessa aos preceitos da educação em direitos humanos, a qual é primordial para configuração do Estado Democrático de Direito, pautado na cultura de paz, na promoção da cidadania, emancipação e uma visão mais humanística. Ainda, entra em contradição com os ditames estabelecidos por pesquisadores que são referência tanto na esfera internacional quanto nacional acerca da educação. Portanto, a disseminação de uma educação pautada em direitos humanos se torna o meio mais eficaz de se estabelecer uma aprendizagem que reflita hábitos e atos de cidadania, sendo equivocada a ideia de penalidade como instrumento de educação.

3 3 OBJETIVOS O objetivo geral da presente pesquisa é analisar o Projeto de Lei nº219/2015 (Harfouche) em contraposição as diretrizes nacionais de Educação em Direitos humanos. E, o objetivo específico é (i) identificar se existem aspectos inconstitucionais e ilegais no Projeto investigado; (ii) compreender se a punição é ou não o instrumento pedagógico hábil para atingir os objetivos propostos pelo projeto, (iii) inventariar todos os documentos normativos em âmbito nacional que estabelecem a política nacional de educação em direitos humanos; (iv) indicar o porque e como a educação em direitos humanos se apresenta como solução pedagógica e legal adequada para o escopo de dirimir os problemas que fundaram a apresentação do PL. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa documental, com abordagem qualitativa, pautada na análise de conteúdo do texto do Projeto de Lei nº 219/2015, sua (in)congruência com a legislação pátria. Ainda, propõe-se analisar o PL em contraposição aos ditames da política nacional de educação em direitos humanos, para demonstrar qual desses vieses é o mais adequado para atingir os objetivos propostos acerca da indisciplina, violência, vandalismo e outras problemáticas existentes no ambiente escolar atualmente. RESULTADOS O resultado verificado por meio da análise do Projeto de Lei nº 219/2015 (Harfouche) é sua inconstitucionalidade, por ferir o princípio do contraditório e da ampla defesa (artigo 5º, LV, da CF), bem como ferir a competência estabelecida na Constituição Federal sobre infância e juventude acerca de medidas socioeducativas, assim, em consonância com o artigo 24, XV da CF, as regras gerais são estabelecidas pela União, podendo os Estados e o Distrito Federal complementar, através de normas de sua esfera os mecanismos de proteção à infância e à juventude, não sendo pertinentes a estas esferas, portanto, os assuntos acerca das penalidades, nesse aspecto aplica-se o ECA que se ressalte elege a expressão medidas socioeducativas e não punição ou penalidades, ante sua total inadequação com o público alvo da lei.

4 4 Destarte, entende-se que a redação do Projeto de Lei no âmbito interno ofende ainda o artigo 1º do Código Penal, o artigo 103 do Estatuto da Criança e do Adolescente e apresenta-se desnecessário ante os dispositivos de responsabilidade civil disciplinados no Código Civil. No âmbito estadual, contraria o regimento escolar das escolas estaduais de Mato Grosso do Sul, recentemente atualizado (Diário Oficial de ), que dispõe, e o faz com clareza, sobre as infrações disciplinares nas quais os alunos podem incidir e quais as espécies efetivas de sanções eles podem sofrer, conforme disposto nos artigos 81 e 82 que discorrem sobre os deveres e proibições dos alunos, de modo expresso e detalhado, e o artigo 83 e seguintes que dispõe sobre as sanções. Por derradeiro o PL ofende o preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos e seus artigos 10 e 11, contrariando, ainda, o Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (ONU 2006), pois ao possibilitar que as escolas julguem, executem e apliquem penalidades aos alunos, no ambiente escolar e sem qualquer garantia de contraditório e ampla defesa, nem especificação de quais são as condutas passíveis de sanção e quais penalidades aplicadas às mesmas, cria no ambiente escolar uma situação de temor, ferindo, portanto, o princípio basilar disposto no Programa que estipula que as escolas devem fomentar ambientes de aprendizado e ensino sem temores nem carências, que estimulem a participação, o gozo dos direitos humanos e o desenvolvimento pleno da pessoalidade humana. Por todo o exposto entende-se que a educação em direitos humanos, nos moldes do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) seja instrumento mais eficiente, legal e ético, para tal mister, disseminando uma cultura de paz e uma nova ética, pautada em ações como Justiça Restaurativa e meios consensuais de resolução de conflitos no ambiente escolar, tais como mediação e conciliação em detrimento a proposta de que punir educa, como asseverado no Projeto de Lei, cujo conteúdo faz lembrar os momentos mais autoritários da história humana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 3ª Ed. Tradução Wolfang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995

5 5 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília: Senado, Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos: 2006/ Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos.Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, Declaração Universal dos Direitos Humanos. Programa Nacional de Direitos Humanos. Brasília: MJ/Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH -3)/Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. Brasília: SEDH/PR, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Educação em Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais Brasília: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 30 de maio de Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. CANDAU. Vera M. Educação em Direitos Humanos: desafios atuais. In: Silveira, Rosa Maria G. et al (Orgs.). Educação em direitos humanos: fundamentos teóricosmetodológicos. João Pessoa: Editora da Universidade, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 25º ed. São Paulo. Paz e Terra, Pedagogia do Oprimido. 17º ed. Rio de Janeiro. Paz e Terra, MATO GROSSO DO SUL. Assembleia Legislativa. Projeto de Lei nº 219/2015.Disponível:< dteor= &filename=tramitacao-pl+29/2015>. Acesso: 28 de jul. de SILVA, Aida Maria Monteiro; TAVARES, Celma (orgs.). Políticas e Fundamentos da Educação em Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 2010.

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