PROGRAMA EXTENSÃO AMBIENTAL
|
|
- Martín Lobo de Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA EXTENSÃO AMBIENTAL Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental 14 a 16 de setembro 2011 Guarapari- ES Emerson Espindula Engenheiro Florestal VALE S.A.
2 PROGRAMA EXTENSÃO AMBIENTAL PARTE 1 O Programa E.A. em 2009, 2010 e projeção para PARTE 2 - Especificação Técnica das atividades
3 PROGRAMA DE EXTENSÃO AMBIENTAL OBJETIVO: Restauração Ecossistêmica de áreas de preservação permanente no estado do Espírito Santo e exclusivamente aquelas de mata ciliar e entorno de nascentes. PRAZO: 60 meses (ou 5 anos) De 2009 a 2013 ASPECTOS INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL Coordenação Geral SEAMA Coordenação Técnica IEMA Participação direta SEAG (IDAF, INCAPER) e Vale
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, INSTITUCIONAL E OPERACIONAL DO PROGRAMA Comitê Técnico e Gestor IEMA, Incaper, IDAF e Vale Projeto Corredores Ecológicos Indicação das áreas - reunião com prefeituras - adesão voluntária dos produtores ao programa - cadastramento de produtores rurais Metodologia recomendada e adaptada pelo do Pacto pela da Restauração da Mata Atlântica (PACTO) Gerenciamento da produção de mudas: - fenologia - coleta e beneficiamento de sementes - análise dos lotes de sementes - estrátégia de produção de mudas (viveiro) Seleção de mudas - coerência biogeográfica - hidromorfismo do solo - grupo de preenchimento - gupo de diversidade - valor de conservação Projetos de Restauração Ecológica - diagnóstico - mapa de uso atual - implantação - manutenções Transporte de mudas - lotes mínimos econômicos até áreas indicadas pelas prefeituras para recebê-las e acondicioná-las Capacitação e assistência técnicas dos atores - cursos de capacitação - dias de campo - visita técnica Transporte das mudas para entrega de cada lote por propriedade rural Execução dos projetos pelo próprietários RESTAURAÇÃO FLORESTAL
5 ATRIBUIÇÕES DA VALE: - Elaborar em conjunto com o IEMA, os projetos de recuperação de áreas acordados entre as partes, segundo critérios do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica; - Indicar representante para compor o Comitê Técnico; - Elaborar os projetos executivos de restauração ecossistêmica nas áreas indicadas e de acordo com os interesses dos proprietários rurais, estando os projetos condicionados à adesão destes últimos ao presente Acordo; - Fornecer equipe técnica, bem como o suporte necessário a essa equipe, considerando as demandas que serão estabelecidas;
6 ATRIBUIÇÕES DA VALE: - Elaborar e encaminhar à Coordenação Técnica do Programa, relatórios trimestrais do desenvolvimento das ações do programa; - Fornecer as mudas na quantidade, qualidade e diversidade definida em cada projeto executivo; - Realizar o transporte das mudas até o local estabelecido em comum acordo com cada prefeitura parceira do programa; - Fornecer isca formicida para o controle de formigas cortadeiras na fase de implantação.
7 ATRIBUIÇÕES DO PROPRIETÁRIO: -O proprietário parceiro deverá se comprometer a fazer ou providenciar: -a limpeza da área (roçada manual seletiva, capina química seletiva, corte/destoca de espécies exóticas invasoras, escarificação ou sulcamento do terreno); -o combate e controle de formigas cortadeiras; -o preparo das covas, adubação, plantio e replantio; -a manutenção do plantio e, caso necessário; -o cercamento da área a ser recuperada.
8 Vale
9 Distribuição das propriedades no município de Jaguaré: 2009: : 32 Total: 144 Propriedades
10 Veículos Vale utilizados para transporte de mudas em 2009
11 Gráfico anual km dos Veículos GOL HILUX MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Hillux: km Gol: Km
12
13 RESULTADOS RESUMO EXTENSÃO AMBIENTAL EM 2009 MUNICÍPIO Nº de Áreas Nº de Propriedades Área Total (ha) Nº de mudas Brejetuba , Domingos Martins 1 1 0, Jaguaré , São Mateus , TOTAL ,
14 Município Qtd Formicida Área total Qtda mudas propriedades (Kg) Responsável Fundão 6 7, ,5 IEMA Linhares 25 52, ,5 VALE/IEMA Guarapari 1 0, ,0 IEMA Iúna 1 5, ,0 IEMA Santa Leopoldina ,0 IEMA Santa Maria de Jetibá 1 0, ,5 IEMA Marechal Floriano 1 1, ,0 IEMA Nova Venécia 35 55, ,5 IEMA São Mateus 64 57, ,0 VALE Boa Esperança 5 8, ,0 IEMA Cachoeiro de Itapemirim 11 23, ,0 IEMA Itaguaçú 7 6, ,5 IEMA Baixo Guandu 14 16, ,5 IEMA Mantenópolis 39 39, ,0 IEMA Alto Rio Novo 3 3, ,0 IEMA Brejetuba 4 3, ,0 IEMA Afonso Claudio 11 12, ,0 IEMA Conceição do Castelo 10 5, ,0 VALE Governador Lindenberg 12 6, ,5 VALE Iconha 13 5, ,5 VALE Jaguaré 32 26, ,0 VALE Ponto Belo 20 18, ,0 VALE Sooretama 1 22, ,5 VALE TOTAL: , ,5 Total de município: 23
15 RESUMO EXTENSÃO AMBIENTAL 2011 MUNICÍPIO QTD PROPRIETÁRIOS HECTARES QTD MUDAS QTD FORMICIDA (kg) Alto Rio Novo 8 6, Boa Esperança 14 30, Jaguaré 14 11, ,7 Montanha 20 14, ,1 Nova Venécia 46 79, ,4 Linhares 1 0, ,2 Ponto Belo 15 8, ,6 Sooretama TOTAL , Mantenópolis - 8,77 ha em 17 propriedades rurais, está em fase de finalização. Municípios na lista de espera: Governador Lindenberg; Afonso Cláudio; Alegre (PECF e entorno); Castelo
16 Total: 271,09 ha
17 Total: 383,86 ha
18 COMPARAÇÃO DE FITOFISIONOMIAS NOS ANOS DE 2009 E 2010 EM PORCENTAGEM
19
20 Menor Propriedade: 0,03 ha = 90 mudas Maior Propriedade: 22,95 ha = mudas
21 Atributos ou funções desejáveis que as espécies devem exercer nos sítios de restauração PARA ÁREAS DEGRADADAS 1 Elevada produção de biomassa (aérea e/ou subterrânea); 2 Aportar grande quantidade de biomassa ao solo através da renovação das folhas, principalmente; 3 Projetar uma ampla sombra (ampla cobertura de copa); 4 Atrair a fauna, principalmente dispersores de sementes; 5 Facilitar a regeneração natural de outras espécies vegetais 6 Estabilizar o substrato em taludes, pilhas, voçorocas, sulcos erosivos, etc. 7 (Fito)Remediar o substrato ou a água contaminadas
22 O GRUPO FUNCIONAL PREENCHIMENTO É SEMELHANTE AO CONCEITO DE FRAMEWORK SPECIES 1 Crescimento rápido 2 Elevada capacidade competitiva com gramíneas invasoras 3 Boa produtora de sombra 4 Atrativa à fauna
23 ESPÉCIES DE PREENCHIMENTO - Poucas e em elevada densidade Nome popular Nome científico Família açoita-cavalo Luehea mediterranea Malvaceae açoita-cavalo-graúdo Luehea grandiflora Malvaceae angico-branco, pau-cigarra, cobi Senna multijuga Fabaceae-caesalpinioideae angico-cangalha Mimosa arthemisiana Fabaceae-mimosoideae aroeirinha Schinus terebinthifolius Anarcadiaceae boleira Joannesia princeps Euphorbiaceae cajá-do-mato Spondias venulosa Anarcadiaceae cajá-mirim Spondias macrocarpa Anarcadiaceae cinco-folhas Sparattosperma leucanthum Bignoniaceae corindiba, crindiúva Trema micrantha Cannabaceae embaúba-branca Cecropia hololeuca Urticaceae fedegosão, manduirana Senna macranthera Fabaceae-faboideae ingá Inga thibaudiana Fabaceae-mimosoideae ingá-açu Inga subnuda Fabaceae-mimosoideae ingá-branco Inga striata Fabaceae-mimosoideae ingá-da-praia Inga fagifolia (laurina) Fabaceae-mimosoideae ingá-feijão Inga cylindrica Fabaceae-mimosoideae ingá-mirim Inga marginata Fabaceae-mimosoideae juerana-vermelha Parkia pendula Fabaceae-mimosoideae mululu, tamanqueiro Aegiphila sellowiana Verbenaceae murici Byrsonima stipulacea Malpighiaceae murici Byrsonima cacaophila Malpighiaceae murici-do-brejo Byrsonima sericea Malpighiaceae tamboril Enterolobium monjollo Fabaceae-mimosoideae tapiá Alchornea triplinervia Euphorbiaceae unha-de-vaca Bauhinia forficata Fabaceae-caesalpinioideae urucum-da-mata Bixa arborea Bixaceae
24 PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA O GF DIVERSIDADE 1 Conservação 2 Raridade 3 Endemismo 4 Tamanho dos diásporos (frutos e sementes)
25 TAMANHO DOS PROPÁGULOS (frutos ou sementes)
26 33 spp TOTAL DE ESPÉCIES DE PREENCHIMENTO: 52 spp
27 119 spp TOTAL DE ESPÉCIES DE DIVERSIDADE: 135 spp
28 TOTAL DE ESPÉCIES DE PREENCHIMENTO: 59 spp 46 spp
29 TOTAL DE ESPÉCIES DE DIVERSIDADE: 201 spp
30 As 34 espécies sem classificação foram utilizadas em um momento como diversidade e em outros momentos, como preenchimento. 26 spp
31 Os dados Cupuaçu e Açaí; Sem classificação no ano de 2009 estão com 0, pois foi feita a separação apenas entre Preenchimento e Diversidade.
32 CARREGAMENTO DE MUDAS NO VIVEIRO DA RNV
33 CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA TÉCNICOS DE PREFEITURAS
34 DIA DE CAMPO COM PRODUTORES RURAIS JAGUARÉ-ES
35 IDENTIFICAÇÃO DAS MUDAS
36 SEPARAÇÃO DOS LOTES DE MUDAS NAS PROPRIEDADES GRUPO DE PREENCHIMENTO GRUPO DE DIVERSIDADE
37 IDENTIFICAÇÃO DOS GRUPOS FUNCIONAIS PELA COLORAÇÃO DAS SACOLAS (A PARTIR DE 2011) PREENCHIMENTO (cinza) DIVERSIDADE (preta)
38 IRRIGAÇÃO DE MUDAS JAGUARÉ-ES
39 Mutirão para plantio de mudas Município de Jaguaré-ES Reunião com proprietários e produtores rurais Município de São Mateus-ES
40 PROBLEMAS COM DESCARREGAMENTO DE MUDAS
41 PROBLEMA: PROPRIETÁRIOS NÃO CUIDANDO DAS MUDAS PARA REPLANTIO
42 Mês Data Dia da Semana Nome do Evento ou Projeto Localidade Convênio Março 16/03/10 Terça feira Programa recupera rios e encostas nos rios jaguarenses Jaguaré Extensão Ambiental Abril 19/04/10 Segunda feira Vale: Empresa que aposta no desenvolvimento do ES Extensão Ambiental Junho 13/06/10 Domingo Produtores dão pontapé para reflorestamento Norte-noroeste do ES Extensão Ambiental Junho 16/06/11 Quarta feira Convênio entre UFES e Vale para pesquisa Biodiversidade Junho 17/06/10 Quinta feira Convênio entre UFES e Vale para pesquisa Biodiversidade Junho 20/06/10 Domingo Projeto de arborização muda paisagem do campus da UFES de São Mateus São Mateus Biodiversidade Junho 20/06/10 Domingo UFES e Vale vão recuperar florestas no estado Vitória Biodiversidade Setembro 30/09/10 Quinta feira Município de Alegre terá a primeira floresta-piloto do ES Floresta-Piloto Outubro 05/10/10 Terça feira Projetos de Extensão Ambiental em São Mateus São Mateus Extensão Ambiental Outubro 05/10/10 Terça feira Meio Ambiente entrega projetos de Extensão Ambiental São Mateus Extensão Ambiental Outubro 09/10/10 Sábado Graças a diversas parcerias, uma área de 50 hectares será plantada com árvores para a região do Caparaó Alegre Floresta-Piloto Outubro 14/10/10 Quinta feira Produtores de Nova Venécia recebem mudas para recuperar áreas degradadas Nova Venécia Extensão Ambiental Outubro 15/10/10 Sexta feira UFES e parceiros implantam primeira floresta-piloto do ES Alegre Floresta-Piloto Outubro 19/10/10 Terça feira Projeto Corredores ecológicos em Nova Venécia Nova Venécia Extensão Ambiental Outubro 19/10/10 Terça feira Vale investe na restauração da Floresta Atlântica no ES Extensão Ambiental Outubro 21/10/10 Quinta feira Proprietários rurais recebem mais de 130 mil mudas para garantir água e unir florestas Extensão Ambiental Outubro 25/10/10 Sexta feira Produtores aderem projetos de reflorestamento em Nova Venécia Nova Venécia Extensão Ambiental Outubro 27/10/10 Servidores esperancenses participam de capacitação técnica e Quarta feira Boa Esperança Extensão Ambiental Extensão Ambiental Dezembro 04/12/10 Sábado Jaguaré desenvolve programa ambiental Jaguaré Extensão Ambiental Dezembro 05/12/10 Domingo Floresta-Piloto: Mais conhecimento para os agricultores Floresta-Piloto Dezembro 10/12/10 Sexta feira UFES lança plano de extensão florestal Floresta-Piloto Dezembro 14/12/10 Terça feira Mais de 400 hectares de Floresta Atlântica são restaurados no ES Extensão Ambiental Dezembro 29/12/10 Quarta feira Produtores da Travessia recebem mudas para recuperar áreas degradadas. Distribuição faz parte do projeto de Extensão Nova Venécia Extensão Ambiental Ambiental entre prefeitura de Nova Venécia, Iema e Vale Dezembro 29/12/10 Quarta feira Recuperação de um paraíso natural Extensão Ambiental Dezembro 31/12/10 Produtores da Travessia recebem mudas para recuperar áreas Sexta feira degradadas. Extensão Ambiental
43
44 MAPA DE USO ATUAL PROPRIETÁRIO: DOMINGOS COSME Jaguaré - ES
45 PROPRIETÁRIO: DOMINGOS COSME antes do plantio
46 PROPRIETÁRIO: DOMINGOS COSME pós plantio
47 PROPRIETÁRIO: DOMINGOS COSME antes do plantio
48 PROPRIETÁRIO: DOMINGOS COSME pós plantio
49 PROPRIETÁRIO: DOMINGOS COSME pós plantio
50 MAPA DE USO ATUAL PROPRIETÁRIO: DOMINGOS SÁVIO AGRIZZI
51 Carregamento e plantio de mudas na propriedade de Domingos Sávio Agrizzi - Município de Sooretama-ES
52 Área antes do plantio de mudas na propriedade de Daniel Falqueto - Município de Jaguaré-ES
53 Seis meses pós plantio das mudas e cultivo de abóboras nas entre linhas na propriedade de Daniel Falqueto - Município de Jaguaré-ES
54 Um ano e meio após o plantio das mudas na propriedade de Daniel Falqueto - Município de Jaguaré-ES
55 Propriedade de Jair Ferreira Ataíde - Município de Jaguaré-ES Antes do plantio quatro meses pós plantio no mês de plantio seis meses pós plantio
56 Um ano pós plantio
57 Um ano e meio pós plantio (julho de 2011)
58 Um ano e meio pós plantio (julho de 2011)
59 CONTATO EXTENSÃO AMBIENTAL - VALE Márcio Elias dos Santos Ferreira DIAM-GEPGT-GATEB-CONVÊNIOS Reserva Natural Vale Linhares -ES Tel: / marcio.santos.ferreira@vale.com
60 PROGRAMA EXTENSÃO AMBIENTAL PARTE 2 - Especificação Técnica das atividades
61 Restauração Ecológica Cadastro de Áreas no Município de São Mateus Áreas cadastradas 26 Propriedades 52,94 ha para restauração mudas para plantio mudas para replantio (20%) Total de mudas: Área menor: 0,03 ha Área maior: 6, 41 ha
62 Planilha de Controle de Áreas
63 Mapa com localização das propriedades
64 Especificação Técnica: Cadastro de Áreas no Município de São Mateus Data de visita: 16 / 06 / 2009 Município: São Mateus Responsável Técnico: Eng. Florestal Emerson Espindula Dados do proprietário Nome do proprietário: Alcides Guisolfi Endereço: Km 47 da Estrada de SM x NV, Comunidade São Pio X, Município de São Mateus CPF: Contato: (27) , alcidesguisolfi@xxxx.com.br Dados da propriedade Nome da propriedade: Fazenda Guisolfi Localização:Km 47 da estrada SM x NV, Comunidade São Pio X, Córrego do Sossego (vizinho do Sr. João Ferrari, entrar a esquerda no mata burro). Área total: 120 ha Caracterização da área a ser recuperada Coordenadas UTM: N e E Tamanho da(s) área(s): 6,41 ha (4,11 ha em Pastagem; 1,07 ha em Pastagem com indivíduos arbóreos espaços; 0,94 ha em cultivo agrícola; 0,12 ha em capoeirinha e 0,17 ha em Terra nua) Distancia do fragmento mais próximo: aproximadamente 350 metros
65 Mapa de uso atual das áreas para restauração
66 Especificação Técnica: Cadastro de Áreas no Município de São Mateus Breve descrição da situação atual: As áreas estão localizadas em faixa ciliar e no entorno de duas nascentes em encosta pouco acidentada, sendo composta pelas fisionomias Pastagem, Pastagem com indivíduos arbóreos espaços, Cultivo agrícola (coco), Capoeirinha e Terra nua. O gado bovino, hoje presente nas áreas, será isolado por cercamento quando for iniciada a implantação do projeto. A fisionomia Pastagem é caracterizada por gramíneas invasoras (capim quicuio, jaraguá e braquiária). A vegetação da fisionomia Pastagem com indivíduos arbóreos espaços é caracterizada por gramíneas invasoras (capim quicuio, jaraguá e braquiária) associada a uma fraca regeneração natural de espécies regionais e alguns indivíduos de espécies não regionais (acácia australiana e castanheira da praia). A fisionomia Cultivo agrícola é composta por cultivo de coco anão que atualmente está abandonada e também apresenta uma fraca e insipiente regeneração natural de espécies arbóreas regionais. A fisionomia Capoeirinha ocorre de forma espaça em duas pequenas manchas de vegetação arbórea regional e não regional (acácia australiana, castanheira da praia e jamelão) alem de cipós. A fisionomia Terra nua é proveniente da retirada de solo para construção dos barramentos das represas e pelo pisoteio excessivo do solo, por gado bovino, nas áreas de pastagem. Em boa parte das áreas é possível a mecanização dos trabalhos (ex: roçada, abertura de sulcos ou covas, etc.). Há uma rede de energia elétrica sobre parte da fisionomia pastagem.
67 Especificação Técnica: INSTRUÇÕES PARA RECUPERAÇÃO IMPLANTAÇÃO Proteção ecossistêmica Para que seja evitada a presença de animais (gado bovino e outros) na área de trabalho, que poderiam pisotear ou mesmo danificar a regeneração natural e as espécies plantadas, o proprietário deverá providenciar o cercamento no entorno dos locais indicados. Esse cercamento será realizado em momento anterior a implantação da restauração nas áreas.
68 Proteção ecossistêmica da área por meio de cercamento
69 Roçada manual seletiva Especificação Técnica: Essa atividade consiste na roçada das plantas invasoras, o mais rente do solo. Deve ser realizada manualmente com o auxílio de uma foice devidamente amolada e se ter o cuidado com a eventual regeneração natural das espécies arbustivas e arbóreas, de modo a se ter uma menor possibilidade de eliminá-las.
70 Corte de cipós Especificação Técnica: Logo após a roçada seletiva efetivar essa operação, que consiste no corte de todos os cipós e espécies escandentes a altura do peito do operador e rente ao solo, com o cuidado em não se atingir os indivíduos arbóreos existentes. Será realizada manualmente, preferencialmente, no período chuvoso e com o auxílio de uma foice ou mesmo de um facão devidamente amolados. Deverá ser realizado, na borda do fragmento florestal limítrofe com a área, o controle de cipós e espécies escandentes, como o arranha-gato e calumbí, em uma faixa de 10 metros de largura e por toda a extensão desse limite objetivando que essa vegetação não interfira nos plantios da fisionomia ao lado.
71 Especificação Técnica: Controle das formigas cortadeiras Essa atividade consiste no controle de formigas cortadeiras usando-se iscas granuladas, a razão de 10 g de iscas por metro de área de terra solta de formigueiro. As doses de iscas calculadas para cada formigueiro deverão ser distribuídas próximo aos seus olheiros ativos. Em caso de não localização do ninho, doses de 10g de iscas poderão ser aplicadas junto aos olheiros ativos localizados e em dias não chuvosos e com baixa umidade relativa do ar, sendo realizada durante toda a atividade de implantação. A área de controle deve exceder em torno de 20 % do total, a fim de se estabelecer um sistema de defesa. O formicida a ser utilizado na implantação será fornecido pela Vale e na razão de 3 a 5 kg por hectare de recuperação. Os trabalhadores devem, obrigatoriamente, utilizar os EPIs exigidos conforme a legislação pertinente.
72 Especificação Técnica: Controle das formigas cortadeiras:
73 Capina química seletiva Especificação Técnica: Consiste na aplicação de um herbicida pós-emergente dirigido, exclusivamente, às plantas invasoras, onde o princípio ativo é o Glifosato. Deverá ser feita com o auxílio de um pulverizador costal com bico espuma, na proporção de no mínimo 200 ml de produto para 20 l de água e com a pulverização ocorrendo até o ponto de escorrimento nas folhas das plantas. Deve ser realizada 15 dias após a roçada manual seletiva. Recomenda-se que essa aplicação seja feita em dias com pouco vento, de modo a garantir que não ocorra deriva da solução sobre a regeneração das espécies de interesse e em dias sem previsão de chuva, de modo aumentar a eficácia da operação. Os trabalhadores devem, obrigatoriamente, utilizar os EPIs exigidos conforme a legislação pertinente. Nos locais com declividade acentuada e/ou com o objetivo de não deixar o solo exposto e sujeito a processos erosivos a capina química poderá ser efetuada apenas em forma de coroa, com raio mínimo de 0,60 metros, ou na linha de plantio em faixa com 1 (um) metro de largura, tendo-se o cuidado de não atingir mudas plantadas ou mesmo a regeneração natural presente na área.
74 Capina química seletiva Especificação Técnica: Com o mesmo objetivo, ou seja, no auxílio ao controle das plantas daninhas o proprietário poderá, ao seu gosto, trocar essa operação por uma roçada manual seletiva e uma destoca de braquiária e colonião ou de outra espécie de gramínea que se fizer presente. Próximo a área de lâmina d água ou do olho d água deve ser mantido uma faixa de 5 metros de distância dos mesmos, sem aplicação de herbicida (orientação do IEMA).
75 Especificação Técnica: Equipe Técnica: os agentes de proteção Desbrota A desbrota consiste na eliminação de brotações de espécies regionais que surgem do tronco ou cepas ou tocos, que estão em excesso. Fazer a seleção do melhor broto, ficando apenas um tronco por indivíduo. Destoca de plantas invasoras Essa operação é dirigida, exclusivamente, às espécies que não pertencem ao ecossistema local como acácia australiana, jamelão, eucalipto, leucena, entre outras, que apresentarem menos de 5 cm de diâmetro a 1,30 m do solo, que se fizerem presentes na área.
76 Especificação Técnica: Corte de espécies não regionais Deverão ser cortadas às espécies arbustivas e arbóreas não regionais, como acácia australiana, jamelão, leucena e eucalipto presentes nessa fisionomia, que apresentarem mais de 5 cm de diâmetro a 1,30 m do solo. O corte deverá ser realizado preferencialmente com motosserra e o mais rente possível do solo, os fustes e galhos com mais de 5 cm de diâmetro serão picados em pedaços de 1,0 m e poderão ser utilizados como lenha ou espalhados pela área para se decomporem sendo que naqueles locais de maior declividade eles deverão ser semi-enterrados perpendicularmente ao sentido da declividade. Com auxilio do machado o toco deverá ser descascado, adentrando-se 5 cm no solo. Na área com plantio florestal, antes do plantio, deverá ser feito o corte e a retirada da madeira, tendo-se o cuidado de não danificar a regeneração das espécies arbustivas e arbóreas regionais.
77 Anelamento Especificação Técnica: Naqueles indivíduos das espécies arbustivas e arbóreas não regionais, como acácia australiana, onde o corte e a queda irão gerar maior impacto sobre a vegetação de ocorrência regional, estes deverão ser anelados. Essa prática consiste em bloquear o fluxo de seiva elaborada por meio da retirada de um anel de 60 cm de comprimento da casca, um corte ao redor, com no mínimo 1,0 cm de profundidade na madeira, e a 50 cm do solo. Desrama Nos indivíduos das espécies de interesse existentes e com uma foice fazer a desrama até uma altura conveniente. Essa operação, além de melhorar a formação do indivíduo possibilita uma maior entrada de luz.
78 Anelamento Especificação Técnica:
79 Especificação Técnica: Espaçamento Os espaçamentos serão: 2,0 X 2,0 para fisionomia Terra nua; 3,0 X 2,0 m e em quincôncio para as fisionomias Pastagem, Plantio florestal e Cultivo Agrícola; 3,0 X 3,0 m e em quincôncio para as fisionomias Pastagem com indivíduos arbóreos espaços e Macega; 4,0 X 4,0 m para fisionomia Capoeirinha; 5,0 X 5,0 m para fisionomia Capoeira; e com distância mínima de 80 cm dos indivíduos arbustivos e arbóreos que eventualmente possam existir na área.
80 Especificação Técnica: Espaçamento: 2,0 X 2,0 m Terra nua
81 Especificação Técnica: Espaçamento: 3,0 X 3,0 m
82 Especificação Técnica: Coroamento: O coroamento, quando necessário, deverá ser realizado com raio de 0,60 m em torno do local marcado para o coveamento, com auxilio de uma enxada ou mesmo, se for à opção do proprietário, através da capina química. 60 CM 60 CM
83 Especificação Técnica: Coveamento: O coveamento será feito com o auxílio de enxadões, a dimensão da cova será de 0,30 X 0,30 X 0,30 m. 30 CM 30 CM
84 Coveamento: Especificação Técnica:
85 Especificação Técnica: Adubação A adubação, quando desejada pelo proprietário rural, poderá ser de 200 g / cova de superfosfato simples. Havendo disponibilidade de palha de café carbonizada ou esterco bovino curtido na propriedade, estes também poderão ser misturados à cova, na razão de 3 litros/cova. Espalha de resíduo orgânico (somente para fisionomia Terra Nua) Na fisionomia Terra nua devera ser espalhado resíduo orgânico na quantidade de 10 t / ha, que poderão ser esterco bovino ou torta de bagaço de cana de açúcar ou palha de café carbonizada, ou outro resíduo disponível na propriedade. Entre as linhas de plantio e sobre o resíduo espalhado devem ser colocadas folhas de coqueiro para evitar que esse seja levado pela água das chuvas.
86 Especificação Técnica: Plantio e replantio das mudas O plantio, preferencialmente, deverá ser realizado no início da estação chuvosa da região. Os insumos deverão ser bem misturados na própria cova com a terra produzida no coveamento. Esse produto é colocado em quantidade suficiente a permitir que quando a muda já estiver nela, fique numa altura em torno de 3 cm abaixo do nível do solo. Esta não deve ficar nem muito abaixo e nem muito acima, mas sim numa altura suficiente a formar uma pequena "bacia", de modo a facilitar o recebimento da água das chuvas e das possíveis irrigações. Colocada a muda na cova, de imediato ela é preenchida com o restante da terra, fazendo-se uma pressão com as mãos nos lados (nunca por cima) junto ao torrão da muda.
87 Especificação Técnica: Plantio e replantio das mudas (cont.) Para a fisionomia cujo espaçamento será de 2 x 2 m, serão utilizadas mudas por hectare. Para as fisionomias cujo espaçamento será de 3 x 2 m, serão utilizadas mudas por hectare. Para as fisionomias cujo espaçamento será de 3 x 3 m, serão utilizadas mudas por hectare. Para a fisionomia Capoeirinha o espaçamento será de 4 x 4 m e serão utilizadas 625 mudas por hectare. Para a fisionomia Capoeira o espaçamento será de 5 x 5 m e serão utilizadas 400 mudas por hectare.
88 Especificação Técnica: Plantio e replantio das mudas (cont.) Com o objetivo de se obter rápida (até 3 anos) e eficiente cobertura do solo, associado a uma razoável diversidade específica (ao menos 60 espécies arbustivo-arbóreas), serão adotados neste projeto os grupos de plantio preenchimento e diversidade, propostos por Nave & Rodrigues (2007 apud Gandolfi et al. 2009). O grupo de preenchimento é composto por espécies que a pleno sol apresentem simultaneamente rápido crescimento e produzam grande cobertura do solo. Todas as espécies deste grupo têm hábito arbóreo e são comumente classificadas como pioneiras. O grupo de diversidade é composto por espécies que não apresentam simultaneamente as duas características do grupo anterior, mas que reúnem muitas espécies que têm comportamentos sucessionais distintos (pioneiras, secundárias iniciais, tardias e clímax), garantindo o processo de sucessão florestal.
89 Especificação Técnica: Plantio e replantio das mudas (cont.) No plantio cada linha é composta apenas por espécies de um grupo de plantio, e as linhas são dispostas em campo de forma alternada. Deve ser evitado que mudas da mesma espécie fiquem em covas próximas, para isso, na operação de plantio, as mudas deverão ser misturadas de acordo com cada grupo já nas próprias caixas de distribuição e obedecendo, é claro, o índice citado. O replantio será feito até 90 dias após o plantio e se resguardando para este fim 20 % do total utilizado no plantio e de acordo com aqueles grupos e o número de espécies / ha. Muito importante: As embalagens plásticas das mudas utilizadas durante as atividades de plantio / replantio terão que ser recolhidas da área e depositadas em locais adequados. As mudas para o plantio e replantio serão doadas pela Vale, assim como o transporte dessas do viveiro da Vale ao local determinado pela Prefeitura, ficando o IEMA e/ou Prefeitura e/ou o proprietário responsáveis pela separação, carregamento e entrega das mudas até a propriedade. O proprietário fica responsável por cuidar das mudas até o plantio/replantio (irrigação, danos físicos ou corte por formigas).
90 Especificação Técnica: Plantio e replantio: 30 CM TERRA BEM ACOMODADA 30 CM
91 Transposição de solo Especificação Técnica: Consiste na coleta de uma camada de 10 cm de profundidade de solo (incluindo a serrapilheira) em áreas delimitadas de 1m², e posterior transposição deste material para as áreas em restauração, com o objetivo de se criar núcleos de restauração do solo e de regeneração de espécies nativas de plantas. A coleta das porções de solo pelo proprietário deverá ser feita em locais previamente selecionados pelos técnicos da Vale, através do uso de uma parcela móvel quadrada de 1m² e enxada. Cada porção de solo deverá ser acondicionada em uma embalagem (saco) específica, a qual deve permitir a troca de gases de seu conteúdo com o meio externo. O solo coletado pode ser armazenado por no máximo três dias. Serão utilizados 20 núcleos de solo/ha, e sua alocação em campo será orientada e acompanhada pelos técnicos da Vale, priorizando locais de solo bem drenado e isento de risco de inundação. Os locais que receberão o solo devem ser previamente capinados com enxada, em uma área de 2,25 m² (1,5 m x 1,5 m). A área que receberá o solo transposto (1 m²) deve ter seu solo descompactado, com auxílio de enxadão, até 10 cm de profundidade. No momento da transposição também deverá ser utilizada a parcela quadrada móvel de 1m². Cada núcleo de solo receberá uma estaca de madeira com 1 m de comprimento e enterrada até a profundidade de 50 cm, e têm como função facilitar o posterior monitoramento da eficiência desta técnica de restauração.
92 MANUTENÇÃO Primeira Manutenção Especificação Técnica: Para se garantir a sobrevivência das mudas plantadas deverão ser realizados tratos culturais, que se iniciam três meses após a implantação e são continuados por mais nove meses, ou seja, a cada três meses eles serão realizados. Dessa forma, após a implantação, serão realizadas quatro seqüências. Esses tratos culturais compreendem a roçada manual seletiva; o corte de cipós; o coroamento; o controle das formigas cortadeiras; e a capina química seletiva, quando for o caso, na primeira e terceira sequências. Não se fazendo esse tipo de capina será necessário o proprietário poderá trocar essa operação por uma roçada manual seletiva e uma destoca de braquiária e colonião ou de outra espécie de gramínea que se fizer presente.
93 Especificação Técnica: Segunda Manutenção Nessa fase serão aplicados os mesmos tratamentos culturais e que se iniciam 4 meses após a última seqüência da fase anterior. Durante o ano dessa fase serão realizadas 3 seqüências, ou seja, intervaladas por 4 meses, onde a capina química seletiva, quando for o caso, será feita na primeira e na última dessas seqüências. Não se fazendo esse tipo de capina será necessário o proprietário poderá trocar essa operação por uma roçada manual seletiva e uma destoca de braquiária e colonião ou de outra espécie de gramínea que se fizer presente.
94 Especificação Técnica: Terceira Manutenção Durante o ano dessa fase serão realizadas duas seqüências daqueles tratamentos, ou seja, intervaladas por 6 meses. A capina química seletiva, quando for o caso, só será feita na última das seqüências. Não se fazendo esse tipo de capina será necessário o proprietário poderá trocar essa operação por uma roçada manual seletiva e uma destoca de braquiária e colonião ou de outra espécie de gramínea que se fizer presente.
95 Especificação Técnica: Cronograma de execução das atividades
96 Muito obrigado! Emerson Espindula Engenheiro Florestal DIPE-GEMAP-GADSP Tel: / emerson.espindula@vale.com
Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3
Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, 19 de janeiro de 2012 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2011 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio
Leia maisFundação SOS Mata Atlântica. Relatório Programa Florestas do Futuro Parceria Química Amparo / Ypê.
Fundação SOS Mata Atlântica Relatório Programa Florestas do Futuro Parceria Química Amparo / Ypê. Itu SP / novembro de 2014 1. Introdução. O aumento da preocupação social com o destino dos fragmentos florestais
Leia maisPlano de Restauro Florestal. IBF Instituto Brasileiro de Florestas
Plano de Restauro Florestal IBF Instituto Brasileiro de Florestas 28 de setembro de 2011 Plano de Recuperação Local do plantio da Floresta da Embaixada Alemã: Área para plantio A área do IBF onde são plantadas
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisRelatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA
Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel
Leia maisCONTEXTO. mundial de celulose branqueada de eucalipto
MONITORAMENTO E CONTROLE DE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS NA ARACRUZ CELULOSE S.A. Ana Paula C. do Carmo (Aracruz( Celulose S.A.) Silvia R. Ziller (Instituto Hórus) CONTEXTO Maior produtora Unidade Barra
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisRelatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições
Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO Operadora Ambiental Expedições 1. Objetivo Este relatório tem o objetivo de fornecer informações e imagens, referentes ao
Leia maisenxertia de araucária para produção de pinhão
enxertia de araucária para produção de pinhão A Araucaria angustifolia, espécie quase exclusiva do Brasil, está ameaçada de extinção, restando apenas 2 a 3% de sua área original. Neste sentido, é fundamental
Leia maisMETODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A FLORESTAIS: BIOMA CERRADO
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS: BIOMA CERRADO Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Leia maisDr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP
Conferência 09 Dinâmica de Florestas e Recuperação de Áreas Degradadas 19º. Congresso de Biólogos do Conselho Regional de Biologia - 01 30/07/2009 (11:00 12:00h) São Pedro, SP. Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br
Leia maisANEXO IV NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EM REDES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
ANEXO IV NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EM REDES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA A) OBJETIVO Diretrizes ambientais a serem seguidas durante os trabalhos de manutenção de redes de transmissão de
Leia maisRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS. Giselda Durigan Floresta Estadual de Assis - Instituto Florestal
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Giselda Durigan Floresta Estadual de Assis - Instituto Florestal POR QUE ESTAMOS AQUI HOJE? Não queremos mais... EROSÃO ASSOREAMENTO AGRICULTURA EM APP POR QUE ESTAMOS AQUI?
Leia maisNASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA
NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA Por meio do Projeto de Georreferenciamento e Diagnóstico das Nascentes de Sorocaba, a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMA) selecionou a Nascente
Leia maisResolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais
Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisMata ciliar Nascentes Lençol Freático Cobertura Vegetal Recuperação Ambiental Preservação Ambiental Revegetação Degradação Erosão Assoreamento
glossário Mata ciliar Vegetação existente nas margens de córregos, rios e nascentes, também chamada de matas riparias ou matas de galeria; Nascentes Locais onde a água brota da terra, também chamadas de
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA
INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA Informações sobre o plantio do eucalipto no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta COLETA DE SOLO NA
Leia maisETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD
ETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD Departamento de Engenharia Florestal/DEFl/DEF Lab. de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Prof. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
Leia maisDiagnós(co Ambiental e Plano de. Restauração Florestal da ZPEC - Suape
Diagnós(co Ambiental e Plano de Coordenação geral: Prof. Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues Prof. Dr. Felipe Melo Eng. Agr. Dr. André Gustavo Nave Biólogo Michel Metran da Silva Restauração Florestal da ZPEC
Leia maisMestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.
Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisSETOR DE SEMENTES prio no viveiro
A EMPRESA Atua no mercado desde 1998; Equipe técnica especializada em trabalhos de conservação e restauração de ambientes naturais; Cerca de 100 funcionários Cerca de 1.000 ha de Florestas implantadas
Leia maisSaiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA
Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2
Leia maisImplantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²;
Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; ¹ Aluno do curso de Agronomia e bolsista do Programa Institucional
Leia maisBonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS
Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 02/2011 Número de mudas plantadas: 300 (Trezentas) Data dos plantios: dez/ 2010 Patrocinadores: gência r - XVIII Congresso rasileiro de utomática 2010
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009. Dispõe sobre os procedimentos metodológicos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanentes e da Reserva Legal instituídas pela Lei
Leia mais13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?
13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto
Leia maisPrograma de Adequação Ambiental e Agrícola de Propriedades Rurais, RICARDO RIBEIRO RODRIGUES-ESALQ/USP
Programa de Adequação Ambiental e Agrícola de Propriedades Rurais, Paragominas- PA PECUÁRIA VERDE RICARDO RIBEIRO RODRIGUES-ESALQ/USP Adequação Ambiental e Agrícola de Propriedades Rurais em Paragominas,
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisRelatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo.
Relatório mensal JULHO/2014 Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Atividades desenvolvidas no mês: Estudo das espécies
Leia maisCONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES
CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES Este modelo foi desenvolvido visando à recuperação de Áreas de Preservação Permanente de Nascentes
Leia maisAção 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)
180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos
Leia mais7. Atividades realizadas pelo projeto no contexto da cooperação com o Funbio. 7.1. Palestras e oficina
7. Atividades realizadas pelo projeto no contexto da cooperação com o Funbio As atividades do projeto abaixo indicadas são financiadas exclusivamente pelo TFCA/Funbio, sendo que aquelas referentes ao planejamento
Leia maisGoiaba. Para a Indústria no Espírito Santo. Pólo de
Goiaba Para a Indústria no Espírito Santo Pólo de Pólo de Goiaba para a Indústria no Espírito Santo A Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca (Seag), preocupada em alavancar,
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 10/2011
Código: 10/2011 Propriedade: Chácara Paraíso Coordenadas (UTM): 556100 L 7662900 S Número de mudas plantadas: 240 (Duzentos e Quarenta) Datas do plantio: 01, 03 e 04 de novembro de 2011 Patrocinador(es):
Leia maisGuia para Monitoramento de Reflorestamentos para Restauração
Guia para Monitoramento de Reflorestamentos para Restauração Método Monitoramento PRMC Apoio : OBJETIVOS DO PROJETO ORIGINAL Identificar indicadores estruturais de sucesso de reflorestamentos para restauração
Leia maisEduardo José Ferreira Senna. Outubro 2014
Reflorestamento no Parque Estadual da Pedra Branca (RJ) como medida compensatória de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) de empreendimento Petrolífero na Área do Pré-Sal na Bacia de Santos Eduardo
Leia mais6 Exploração florestal ATENÇÃO!
6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisPlantio de eucalipto na pequena propriedade rural
Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Imbatíveis em seu crescimento rápido, os eucaliptos são fonte de matériaprima para uma série de produtos de primeira necessidade, presentes em todas as
Leia maisInstruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA
Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,
Leia maisNORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO (MONTAGEM E DESMONTAGEM) DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO (MONTAGEM E DESMONTAGEM) DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA A) OBJETIVO Diretrizes ambientais a serem seguidas durante os trabalhos de manutenção (construção/montagem
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS
Leia maisSecretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Instituto Ambiental do Paraná. Funções do Módulo Requerimento de Mudas Nativas
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto Ambiental do Paraná SGA Sistema de Gestão Ambiental Manual do Usuário Funções do Módulo Requerimento de Mudas Nativas Outubro 2014 Equipe: CELEPAR
Leia maisCERIPA "Nós Trabalhamos com Energia"
CERIPA "Nós Trabalhamos com Energia" 2 O sistema elétrico e o canavial O sistema elétrico e o canavial Esta mensagem é para você, que trabalha com o cultivo da cana-de-açúcar, já que o seu papel é muito
Leia maisVII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura
VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisEXECUÇÃO REALIZAÇÃO. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE BONITO - MS Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul BONITO - MS
REALIZAÇÃO EXECUÇÃO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE BONITO - MS Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul BONITO - MS BACIA DO RIO FORMOSO Abrangência: cerca de 27% da área do município; Cerca
Leia maisPlano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari
Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos
Leia maisHistórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012
Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia maisPlanilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS 2013 Orientações gerais: As planilhas disponibilizadas para o preenchimento devem ser encaminhadas ao Programa Município VerdeAzul junto aos demais documentos
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLE / COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS NAS ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS.
1. OBJETO CONSTITUI O OBJETIVO DESTA LICITAÇÃO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS NAS ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS DE ANHEMBI E ITATINGA DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
Leia maisHERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN
HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP 1. HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO O Glyphosate [N
Leia maisNORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS
VALEC NAVA - 02 1 de 12 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS VALEC NAVA - 02 2 de 12 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS SUMÁRIO 1. OBJETO... 2 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisÓBITOS 10 49 ANOS MULHER (SIM)
MUNICIPPIOSS I I I AVALIAÇÃO I DO INDICADOR I I DE IINVESSTIGAÇÂO I DE ÒBIITOSS 22000088 (**)( ) ÓBITOS EM MENOR 1 ANO ÓBITOS 10 49 ANOS MULHER OBITOS MATERNOS ÓBBITTOSS I INVEESSTTIGADOSS I I (Reelatóri(
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisManual Operacional. MRS Módulo Renovação de Seguros Crédito Rotativo
MRS Módulo Renovação de Seguros Crédito Rotativo Histórico do Documento Tipo de Norma: Número: 41 Departamento Responsável: Serviços a Clientes Data de Implantação: 10/04/2008 Data de Revisão: 10/04/2009
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisCLIPPING De 05 de maio de 2015
CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,
Leia maisFertilização em Viveiros para Produção de Mudas
Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização
Leia mais12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.
12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Detalhamento do Projeto Título: Viveiro Florestal de Presidente
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA
Leia maisResolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014
Resolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014 Define a metodologia a ser adotada em caráter experimental para a conversão das obrigações de reposição florestal
Leia mais2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013.
2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. Missão: Garantir que a SUSTENTABILIDADE seja construída com Democracia Participativa, Valorização da Diversidade Cultural e Preservação da Biodiversidade.
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisUm projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho.
Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Mateus J.R. Paranhos da Costa (Grupo ETCO, Departamento de Zootecnia,
Leia maisLIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisTecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica
Temporada 2014 Tecnologia & Engenharia Desafio Prático Tecnologia & Engenharia Desafio Prático 7 3 1 4 5 6 2 1. Agroenergia: Descrição: trata-se da fabricação e uso dos diversos tipos de biocombustíveis
Leia mais1º RELATÓRIO DE LIMPEZA DO RESERVATÓRIO FOZ DO RIO CLARO
1º RELATÓRIO DE LIMPEZA DO RESERVATÓRIO FOZ DO RIO CLARO Mobilização inicial até 30 de janeiro 2009 CAÇU E SÃO SIMÃO JANEIRO DE 2009 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO... 3 2.1. EMPREENDEDOR...
Leia maisProposta de Adequação Ambiental e Paisagística do Trecho Urbano do Rio Piracicaba e Entorno.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Define critérios rios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais
MINUTA DE RESOLUÇÃO Define critérios rios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais Situações I - APPs localizadas em pequena propriedade ou posse rural familiar desprovidas de vegetação
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2015
PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.
Leia maisFLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio
FLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo de recuperação de áreas degradadas, que tem o objetivo de
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011
RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011 PROJETO DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ 1 RELATÓRIO DE PLANTIO IBDN ANO BASE 2011/2012 O Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza
Leia maisUma solução sustentável e segura, para tratamento de dejetos humanos e de suínos, no meio rural!!
Uma solução sustentável e segura, para tratamento de dejetos humanos e de suínos, no meio rural!! Universidade Federal de Lavras Núcleo de Estudos em Agroecologia e Permacultura-NEAP/DEG Eco Fossa, é uma
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisFICHA PROJETO - nº 045-MA
FICHA PROJETO - nº 045-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: Floresta Legal corredores florestais conectando habitats e envolvendo pessoas 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Silva Jardim, Rio Bonito,
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisA AGRICULTURA EM MACHADINHO D OESTE & O CÓDIGO FLORESTAL EVARISTO DE MIRANDA
A AGRICULTURA EM MACHADINHO D OESTE & O CÓDIGO FLORESTAL EVARISTO DE MIRANDA Coordenador do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica GITE da Embrapa TULIO BARBOSA Mineiro de Guidoval TULIO BARBOSA
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisblico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais.
Parceria PúblicoP blico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais. João Cancio de Andrade Araújo Superintendente Florestal ASIFLOR BRASÍLIA MARÇO/2010 ASSOCIAÇÃO DAS SIDERÚRGICAS
Leia maisENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS
ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS 10 DE DEZEMBRO DE 2013 REALIZAÇÃO: CATI SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO E SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia mais