Contrato: 001_2009 RCN Uso de Viçosa HF para controle de mancha de Gala Projeto: 001_2009 RCN (Colletotrichum gloeosporioides) Folha: 1 de 7
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1 (Colletotrichum gloeosporioides) Folha: 1 de 7 1. TÍTULO: Uso do BORDASUL, SULFOCAL e VIÇOSA HF para o controle da mancha das folhas da Gala e podridão amarga (Colletotrichum gloeosporioides) em macieiras da cv. Pink Lady. Ciclo EXECUTORES: Rosa Maria Valdebenito Sanhueza 1 Murilo César dos Santos 2 Geraldine de Andrade Meyer 3 3. INSTITUIÇÃO EXECUTORA: Proterra Engenharia Agronômica 4. INSTITUIÇÃO SOLICITANTE: Antonio Fernandes Lima 5. RESUMO DO TRABALHO No fim da primavera e no verão de 2010 foram avaliados tratamentos para controle da incidência e severidade da Mancha Foliar da Gala (MFG) e da podridão amarga em pomar com macieiras da cv. Pink Lady em Vacaria/RS. Os tratamentos comparados foram (dose g/ 100L): Dithane, 300g; Viçosa HF + Sulfocal (250g + 500g); Viçosa HF + Sulfocal (250g + 600g); Bordasul + Sulfocal(100g + 400g); Garra, (50g); Bordasul (50g) e a testemunha sem tratamento. Os resultados permitiram inferir que: i) O tratamento do Viçosa HF + Sulfocal (250g + 500g) diminui a incidência e severidade da MFG em folhas; ii) O tratamento Bordasul + Sulfocal ( g) diminuiu a severidade da MFG em folhas; iii) Os tratamentos Bordasul + Sulfocal (100g + 400g) e o Bordasul 50g diminuíram a percentagem de podridão amarga nas maçãs. 6. INTRODUÇÃO A Mancha foliar da Gala foi identificada pela primeira vez, no Paraná, e na atualidade está presente em todas as regiões produtoras inclusive as mais frias. Esta doença causa desfolhamento severo das plantas nas cultivares Gala, Pink Lady e Golden Delicious, sendo que a cultivar Fuji não é afetada pela doença; inicialmente as lesões são avermelhadas, sem margens definidas, de 1 a 4 mm de diâmetro, evoluindo até tornarem-se amarelo-acinzentadas, apresentando no centro das lesões pontos escuros que são os corpos de frutificação do fungo que causa a doença. 1 Engª Agrª Dr. Fitopatologia. rosamaria@proterra.agr.br 2 Engº Agrº Dr. Fitopatologia. murilo@proterra.agr.br 3 Engª Agrª MSc Fitossanidade. geraldine@proterra.agr.br
2 (Colletotrichum gloeosporioides) Folha: 2 de 7 Nos frutos formam-se pontuações deprimidas, com aproximadamente 1 a 2 mm de diâmetro, de cor marrom-clara a marrom-escura, que não evoluem para a podridão-amarga-dos-frutos. Três espécies do fungo foram citadas como associadas à doença: Colletotrichum gloeosporioides, Colletotrichum acutatum e Colletotrichum sp e as espécies mais agressivas são a C. gloeosporioides e C. sp.. Contudo, no Rio Grande do Sul somente tem sido encontrado C. gloeosporioides. Temperaturas médias diárias maiores ou iguais a 16 a 18ºC favorecem a doença, porém em temperaturas de 18 C a 24ºC a doença apresenta maior severidade. A dificuldade de manejo da doença ocorre principalmente em anos quentes e chuvosos, não havendo medidas de controle eficazes, pois os fungicidas de contato são facilmente lavados pela água da chuva, e ressaltam ainda a necessidade de informações para obter a máxima eficiência dos tratamentos com baixo custo econômico e ambiental. A ocorrência de podridão amarga das maçãs frequentemente ocorre nas mesmas condições climáticas que as da mancha foliar da gala e os agentes causais são Glomerella cingulata/colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum acutatum. Os patógenos causam uma podridão marrom geralmente circular e deprimida e a lesão interna é profunda úmida, de cor marrom clara e nas lesões novas adquire uma forma de V. Na epiderme da podridão se observam acérvulos creme-alaranjados ou pretos dependendo das estirpes que causaram a doença, Como medida de controle deve-se reduzir as fontes de infecção, diminuir o inóculo, eliminando-se folhas, retirando e queimando os restos de poda e frutos mumificados. Para o controle químico recomendam-se pulverizações com fungicidas de contato, cúpricos e estrobilurinas usados na forma preventiva os que devem ser re-aplicados sempre que a chuva acumulada no intervalo atinja 30 a 35 mm e com intervalos máximos de 10 dias. Mesmo após a colheita as plantas infectadas devem continuar sendo protegidas o até o fim de março e coletar e/ou enterrar os frutos que ficaram no solo ou na planta após a colheita para reduzir o inóculo da doença no pomar. 7. OBJETIVO Avaliar a eficiência do Bordasul, da Viçosa HF e do Sulfocal sobre o controle da mancha foliar da gala e da podridão amarga 8. MATERIAIS E MÉTODOS O ensaio foi estabelecido em um pomar comercial de maçã, cv. Gala/M7 porém verificou-se no mês de janeiro a ausência de progresso da doença decidindo-se então re-iniciar o ensaio na Cv Pink Lady/M7 que já apresentava sintomas da mancha foliar nas folhas e de podridão amarga nas maçãs. O
3 (Colletotrichum gloeosporioides) Folha: 3 de 7 pomar tinha 12 anos e estava plantado no espaçamento de 3,5 x 1,5 m. Antes de estabelecer o experimento, retiraram-se das plantas as folhas e frutos sintomáticos. Os tratamentos comparados foram (dose g/100l): Dithane, 300g; Viçosa HF + Sulfocal (250g + 500g); Viçosa HF + Sulfocal (250g + 600g); Bordasul + Sulfocal(100g + 400g); Garra, (50g); Bordasul (50g) e a testemunha sem tratamento Os tratamentos são descritos na Tabela 1. As parcelas foram constituídas de 5 plantas, onde avaliou-se a planta central, sendo as demais consideradas como bordaduras. O delineamento foi inteiramente casualizado com 3 repetições. Para os tratamentos foi utilizado um pulverizador costal marca Guarany SP20 com capacidade de 20 L, ponta tipo cone vazio universal e que trabalha com pressão de 300 kpa. O volume de calda utilizada foi de 0,75 L/m 3 de canopia. As pulverizações foram feitas nas datas seguintes: 22/01; 28/01; 04/02; 10/02 e 17/02 e a pluviosidade entre as pulverizações foi de 45,7; 11,0; 42,5; 77,0 e 100,00 mm, respectivamente. O ensaio foi encerrado antes da maturação dos frutos devido as condições conducentes a epidemia severa e, portanto, alta incidência da MFG e podridão amarga nas plantas. A coleta das folhas foi feita no dia 19/02 e a de frutos e ramos novos no dia 23/02. Nas avaliações foram coletadas 100 folhas ao acaso, cinco ramos novos e todos os frutos da metade inferior de um lado de cada planta. As avaliações realizadas na colheita foram incidência e severidade da MFG e da Podridão Amarga nos frutos, e da MFG nas folhas verificando-se também a ocorrência de sinais de fitotoxicidade. A severidade da doença foi calculada com base no índice de doença com as classes: 0 - sem sintomas; 1-1 a 20% da área; 2-20 a 50% da área; e 3 - mais de 50% da área e o uso da fórmula (N*1)+(N*2)+ (N*3).
4 (Colletotrichum gloeosporioides) Folha: 4 de 7 Tabela 1: Comparação de tratamentos para avaliação da Viçosa HF, Sulfocal e Bordasul no controle da Mancha Foliar da Gala e na podridão de maçãs (Colletotrichum gloeosporioides ) Tratamentos Ingrediente Ativo Doses do produto comercial (p.c./100l) 1. Dithane NT Mancozeb (80%) 2. Viçosa HF + Sulfocal Potássio (10%), Cobre (10%), Enxofre (10%), Boro (3%), Magnésio (1%), Manganês (2%) e 300g Zinco (6%) + Cálcio (5%) e Enxofre (50%) 3. Viçosa HF + Sulfocal Potássio (10%), Cobre (10%), Enxofre (10%), Boro (3%), Magnésio (1%), Manganês (2%) e 250g + 500g Zinco (6%) + Cálcio (5%) e Enxofre (50%) 4. Bordasul + Sulfocal Cobre (23%), Cálcio (CA 5%) + Cálcio (5%) e Enxofre (50%) 250g + 600g 5. Garra Hidróxido de cobre (69,1%) 100g + 400g 6. Bordasul Cobre (23%), Cálcio (5%) 50g 7. Testemunha g RESULTADOS E DISCUSSÃO A incidência da MFG causada por C. gloeosporioides na área experimental do pomar foi alta nas folhas. Essa condição permitiu discriminar entre os tratamentos. Assim, verificou-se dados 100 % de folhas doentes na testemunha (Tabela 2). Tabela 2. Percentual e índice de lesões de ocasionadas por Mancha Foliar da Gala (MFG), na cv. Pink Lady, safra 2009/2010, Vacaria, RS. Tratamentos Dose do produto comercial (g/100l) Folhas com lesões 1 (%) Índice de folhas com MFG 1 (Nº) Ramos com lesões 4 (Nº) Folhas sadias (%) 4 1. Dithane 300g 84,07ab 2 114,33 bc 35 7,83a 5 32,10ab 2 2. Viçosa HF + Sulfocal 250g + 500g 78,72 b 103,67 c 4,41a 63,20a 3. Viçosa HF + Sulfocal 250g + 600g 94,28ab 134,67abc 8,54a 38,60ab 4. Bordasul + Sulfocal 100g + 400g 85,99ab 101,67 c 11,21a 23,70a 5. Garra 50g 97,00ab 182,33abc 8,39a 30,30ab 6. Bordasul 50g 100,00a 199,67ab 14,36a 27,90ab 7. Testemunha - 100,00a 209,00a 4,25a 32,60ab C.V (%) 10,18 10,81 42,97 39,18 1.Média de 3 blocos casualizados por tratamento, parcela composta por 5 plantas, sendo útil as centrais. 2 Dados transformados em arc seno x + 0,5 e médias comparadas por Tukey (p< 0,05). 3 Dados submetidos a fórmula (N*1)+(N*2)+ (N*3). 4 Média de 5 ramos por tratamentos em blocos inteiramente casualizados formados por 5 plantas por parcela, sendo útil as centrais. 5 Dados transformados em x + 0,5 e médias comparadas por Tukey (p<0,05).
5 (Colletotrichum gloeosporioides) Folha: 5 de 7 O índice de folhas com MFG foi diminuída somente pelo tratamento com Viçosa HF + Sulfocal (250g + 500g/100L), no caso da severidade os tratamentos do Viçosa HF +Sulfocal ( g) e Bordasul + Sulfocal ( g/100L) foram significativamente melhores dos que os outros tratamentos. Nas avaliações do número de lesões em ramos novos e percentual de folhas sadias não houve diferença entre os tratamentos (Tabela 2). Tabela 3. Incidência e Severidade de Podridão Amarga e lesões nos frutos da Mancha Foliar de Gala, em cv. Pink Lady, safra 2009/2010, Vacaria, RS. Tratamentos Dose do Índice de Índice de Incidência produto doença Incidência doença de comercial de PA (g/100l) (Nº) 1 MFG (Nº) 1 de PA (%) 1 de MFG (%) 1 1. Dithane 300g 39,30a 23 39,70a 23 41,60ab 45 42,30a Viçosa HF + Sulfocal 250g + 500g 33,30a 39,70a 30,80ab 39,30a 3. Viçosa HF + Sulfocal 250g + 600g 28,00a 61,00a 27,50ab 61,74a 4. Bordasul + Sulfocal 100g + 400g 18,67a 29,00a 20,74 b 34,02a 5. Garra 50g 36,33a 59,33a 33,28ab 51,67a 6. Bordasul 50g 24,00a 44,67a 20,29 b 46,87a 7. Testemunha - 44,30a 48,70a 48,80a 48,00a c.v.:17,17 c.v.:17,32 c.v.: 15,44 c.v.:19,65 1 Média de 3 blocos inteiramente casualizados por tratamento, cada bloco composto por 5 plantas, sendo útil as centrais. 2 Dados transformados em arc seno x + 0,5 e médias comparadas por Tukey (p< 0,05). 3 Dados submetidos a fórmula (N*1)+(N*2)+ (N*3). 4 Média de 5 ramos por tratamentos em blocos inteiramente casualizados formados por 5 plantas por parcela, sendo útil as centrais. 5 Dados transformados em x + 0,5 e médias comparadas por Tukey (p<0,05). Quanto aos efeitos dos tratamentos na podridão amarga os tratamentos de Bordasul + Sulfocal (100g + 400g/100L) e o Bordasul 50g foram eficazes para diminuir a percentagem de podridão amarga nas maçãs. A severidade da podridão amarga e MFG e a freqüência de lesões de mancha da Gala nas maçãs não foi reduzida por nenhum tratamento (Tabela 3). 10. CONCLUSÕES a) O tratamento Viçosa HF + Sulfocal (250g + 500g/100L) diminuiu a incidência e severidade da MFG em folhas. b) O tratamento Bordasul + Sulfocal ( g/100L) diminuiu a severidade da MFG em folhas. c) Os tratamentos Bordasul + Sulfocal (100g + 400g/100L) e o Bordasul 50g/ 100L diminuíram a percentagem de podridão amarga nas maçãs.
6 (Colletotrichum gloeosporioides) Folha: 6 de CONSIDERAÇÕES Recomenda-se utilizar Viçosa HF + Sulfocal (250g + 500g/100L) para o controle de Mancha Foliar da Gala sempre que os intervalos entre os tratamentos sejam correspondentes a 3 semanas (3 pulverizações com produtos que não sejam cúpricos). Para o controle da doença em plantas com frutas, recomenda-se o uso da mistura Bordasul + Sulfocal ( g/100L) também com intervalos pelo menos 3 tratamentos, principalmente na cultivar Pink Lady. Esses tratamentos serão úteis quando usados no início da brotação, ants da quebra de dormência para diminuir o inóculo contido nas gemas. 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS BONETI,J.I. DA S.; RIBEIRO,L.G.; KATSURAYAMA,Y. Manual de identificação de doenças e pragas da macieira. Florianópolis. Epagri p. CEREZINE, P.C.; LEITE JR., R.P.; TSUNETA, M. Efeito de tratamentos químicos no controle da mancha foliar de Glomerella em macieira, no Estado de Paraná. Fitopatologia Brasileira, v.17, n.3, p , CAMILO, A. P.; DENARDI, F. Cultivares: Descrição e comportamento no sul do Brasil, In: EPAGRI: A Cultura da Macieira. Florianópolis, 2002, 743p. CEREZINE, P.C.; LEITE JR., R.P.; TSUNETA, M. Efeito de tratamentos químicos no controle da mancha foliar de Glomerella em macieira, no Estado de Paraná. Fitopatologia Brasileira, v.17, n.3, p , KATSURAYAMA, Y. & BONETI, J.I. da S. Influência da temperatura e do período de molhamento foliar na etiologia da Mancha da Gala (Colletotrichum spp.). In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 6, 2003, Fraiburgo, SC. Anais...Epagri, Florianópolis, SC Pp
7 (Colletotrichum gloeosporioides) Folha: 7 de 7 JONES, A.L. ; ALDWINCKLE, H.L. (Des). Compendium of apple and pear diseases. St. Paul: Americium Phytopathological Society, p. LEITE JR., R.P.; TSUNETA, M.; KISHINO, A.Y. Ocorrência de mancha foliar de Glomerella em macieira no Estado do Paraná. Curitiba: IAPAR, p. (IAPAR. Informe Pesquisa, 81). VALDEBENITO SANHUEZA, R. M. Características e controle de Glomerella cingulata (Colletotrichum gloeosporioides), agente causal da mancha das folhas e frutos da macieira. Bento Gonçalves. Embrapa Uva e Vinho p (Embrapa Uva e vinho.circular técnica, 25). WILSON, E.E.; OGAWA, J.M. Fungal, bacterial and certain non parasitic diseases of fruit and nut in California. Berkeley Univ. California, p.18-19, Vacaria, 17 de junho de Dra. Rosa Maria Valdebenito Sanhueza Engª Agrônoma Responsável Técnica do CPPro
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