ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

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1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina PROPOSTA PARA A QUALIFICAÇÃO DE ÁREAS EM ESTUDOS DE VIABILIDADE LOCACIONAL PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO EM MUNICÍPIOS DE PEQUENO E MÉDIO PORTES Collares, Eduardo Goulart Rodrigues, Marcos Tadeu Parreira, Reinaldo PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP

2 PROPOSTA PARA A QUALIFICAÇÃO DE ÁREAS EM ESTUDOS DE VIABILIDADE LOCACIONAL PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO EM MUNICÍPIOS DE PEQUENO E MÉDIO PORTES RESUMO Collares, Eduardo Goulart 1 Rodrigues, Marcos Tadeu 2 Parreira, Reinaldo 3 Este trabalho tem por objetivo apresentar uma proposta para a escolha de áreas para a disposição de resíduos sólidos em cidades com população urbana inferior a 100 mil habitantes e disponibilizar uma plataforma acessível para que profissionais não especializados possam processar as informações obtidas. Com base nas normas e legislações pertinentes e nas metodologias existentes, a pesquisa envolveu uma análise dos atributos do meio físico e sócio-econômicos, o levantamento dos instrumentos necessários para a sua obtenção e a definição de pesos aos atributos. O produto final foi a obtenção de uma planilha que permite a qualificação de áreas como adequadas, razoáveis ou inadequadas. Palavras-chave: disposição de resíduos sólidos municipais; licenciamento ambiental; estudos geológico-geotécnicos. 1 Engenheiro Geólogo - Professor Doutor da Universidade do Estado de Minas Gerais Campus Passos 2 Engenheiro Civil - autônomo 3 Engenheiro Civil - autônomo 5065

3 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a disposição de resíduos sólidos tem sido tratada pelos órgãos ambientais a pela sociedade em geral como uma atividade de risco à qualidade ambiental dos municípios. Legislações, normas e estudos científicos têm sido propostos na tentativa de regulamentar e estabelecer critérios para a implantação e operação de locais destinados à disposição dos resíduos. Dentre os procedimentos preconizados na tentativa de minimizar os riscos ambientais decorrentes da atividade está a escolha de um local adequado e pouco vulnerável aos potenciais impactos ambientais negativos. Neste âmbito, propostas metodológicas têm sido desenvolvidas, no Brasil e no mundo, na tentativa de orientar na escolha de locais que atendam as solicitações ambientais e geotécnicas para a implantação de aterros sanitários. Estas propostas, algumas vezes, são complexas e envolvem a aplicação de um grande número de atributos e, desta forma, se adequam, prioritariamente, a empreendimentos de grande porte. Outras vezes, são disponibilizadas em trabalhos científicos de forma resumida e não expõem os critérios de levantamento e análise dos atributos. Estes dois fatores dificultam a aplicação destas metodologias em cidades de pequeno e médio portes. Diante do exposto, procurou-se desenvolver uma linha de pesquisa na UEMG Passos, de forma a se estabelecer uma metodologia para a escolha de áreas para a disposição de resíduos sólidos passíveis de aplicação em cidades com população urbana inferior a 100 mil habitantes, típicas da região Sudoeste de Minas Gerais. O objetivo geral foi estabelecer, com base nas normas e legislações pertinentes e nas metodologias existentes, uma proposta metodológica para estudos de viabilidade de áreas para a disposição de resíduos sólidos municipais em cidades de pequeno e médio portes e disponibilizar uma plataforma acessível para que profissionais não especializados possam processar as informações obtidas. Para a escolha de uma área que possa acomodar um aterro sanitário sem maiores riscos ambientais vários atributos de cunho sócio-econômicos e relativos ao meio físico devem ser levados em consideração. Estudos realizados por pesquisadores e profissionais que atuam nesta área, tais como Zuquette (1987), Zuquette (1993), IPT (1995), Guimarães (2000), Brollo (2001) e Collares (2002) dentre outros, procuram definir estes atributos e determinar o seu grau de importância. Por outro lado, normas para execução de aterros como ABNT (1997), ABNT (1992), ABNT (1987), ABNT (1984) e COPAM (2001) também relacionam alguns atributos, e mais do que isto, impõem valores restritivos para alguns deles. MATERIAIS E MÉTODOS Com base nas metodologias analisadas e nas normas e legislações pertinentes, selecionou-se um total de 51 atributos, qualificados nas classes adequado, razoável e inadequado e que foram agrupados em 10 grupos, assim denominados: Águas de sub-superfície; Águas de superfície; Biótico; Clima; Processos; Relevo; Rocha; Sócio-econômico; Solos; Uso e ocupação do solo. Em uma fase subseqüente, os atributos foram analisados quanto aos instrumentos necessários para a sua obtenção e a fase do projeto na qual devem 5066

4 ser avaliados. Em complemento, definiram-se pesos para os atributos. Para a determinação dos pesos, os seguintes fatores foram considerados: - Número de autores que citam o atributo; - O Fato do atributo ser ou não contemplado em normas e legislações pertinentes; - O fato do atributo ser ou não contemplado nos relatórios técnicos analisados; - Consultas verbais a profissionais da área. Para a verificação da sistemática adotada, procurou-se avaliar a funcionalidade da planilha utilizando por base os relatórios ambientais dos processos de licenciamento do Aterro Sanitário de Passos MG (Collares, 2002) e da Usina de Triagem e Compostagem de Areado MG (Collares, 2003). Na análise, procurou-se, ainda, determinar em que fase do processo cada atributo foi determinado - Estudo de Viabilização (1), Projeto Básico (2) ou Estudos Específicos (3) - e quais os meios utilizados para a determinação dos atributos. Para facilitar a inserção e o processamento das informações, foi desenvolvido um sistema informatizado, utilizando a plataforma do Programa Access, da Microsoft. O sistema permite o cadastro das áreas avaliadas, a inserção e análise dos atributos e suas devidas qualificações. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os trabalhos utilizados como base na elaboração da planilha denominada de planilha de atributos, são: Zuquette (1987), Lima & Guimarães (2002), Brollo (2001), Vieira et al (2002), IPT (2000), Cunha & Parzanese (1993), Souza & Zuquette (1993), Leite (1995), Leite & Zuquette (1996), COPAM (2001), FEEMA (1984), CETESB (1979), Zuquette & Gandolfi (1992), Zuquette et al (1995), Collares (2002), Guimarães (2000), ABNT (1984, 1987, 1992 e 1997). A planilha apresenta 51 atributos qualificados nas classes adequado, razoável e inadequado (Tabela 01). Tabela 1: Planilha com os atributos utilizados na escolha de áreas. ATRIBUTO ADEQUADO RAZOÁVEL RESTRITIVO Profundidade mínima do lençol freático Área de recarga de aqüífero Direção do fluxo de água subterrânea Distância de poços de captação de águas GRUPO: Águas de sub-superfície > 5 m 2 a 5 m < 2 m Não Sim, se houver proteção 1 2 a 3 Sim > 3, ou em cabeceiras de drenagem > 300 m 200 a 300 m < 200 m GRUPO: Águas de superfície Distância até os cursos d água > 300 m 200 a 300 m < 200 m Densidade de drenagem da bacia hidrográfica Distância da orla marítima Baixa: <1 > 33 m Alta 5067

5 ATRIBUTO ADEQUADO RAZOÁVEL RESTRITIVO Fauna e flora Direção dos ventos GRUPO: Biótico Não causar danos GRUPO: Clima A favor da aglomeração urbana Evapotranspiração Alta Média Baixa Pluviosidade Baixa > 2000 mm/ano > 3000 mm/ano Movimentos de massa Erosão Inundação Tipo de relevo GRUPO: Processos Não há indícios Não há indícios Não ocorre GRUPO: Relevo Morrotes ou colinas Se houver contenção Se houver contenção Ocorre, tempo de retorno > 100 anos Morros Ocorre Ocorre Ocorre, tempo de retorno < 100 anos Serras, escarpas e planícies aluvionares Declividade 2 a 10 % 10 a 20 % > 20 ou < 2 % Divisor de águas > 200 m 100 a 200 m < 100 m Fraturamento das rochas Ângulo de foliação da rocha X plano da vertente Profundidade do substrato rochoso Litologia Ocorrência de matacões GRUPO: Rocha Pouco fraturado: < 2/m Muito discordante Muito fraturado: 2 a 20/m Discordante Extr. Fraturado: > 20/m Pouco discordante ou concordante > 10 m 3 a 10 m < 3 m Rocha dura compacta, baixa permeabilidade Inexistentes GRUPO: Sócio-econômico Rocha branda com media permeabilidade Poucos e pequenos Zona de cisalham., rocha aqüífero e calcários. Ocorrência intensa Aceitação da comunidade Boa Razoável Oposição Estradas de acesso Asfalto ou terra, fácil acesso Terra, difícil acesso Inacessível 5068

6 ATRIBUTO ADEQUADO RAZOÁVEL RESTRITIVO GRUPO: Sócio-econômico Distância do ponto de coleta < 5 km 5 a 20 km > 20 km Infra-estrutura (energia elétrica, água e telefone) Tamanho da área Facilidade de obtenção dos três recursos > 3000 m 2 / ton Facilidade de obtenção de 1 a 2 recursos m 2 / ton Dificuldade de obtenção dos três recursos < 2000 m 2 / ton Área adjacente aproveitável > 2:1 2:1 a 1:1 < 1:1 Valor da área Baixo ou sem custo Custo médio Alto custo Vida útil > 20 anos 10 a 20 anos < 10 anos Material de empréstimo (jazidas) Material suficiente no local GRUPO: Solos Jazidas s (<2km) Espessura do solo > 10 m 5 a 10 m < 5 m Textura Permeabilidade Camadas compressíveis Limites de Atteberg (LL/LP) Argiloso (< 30% de areia e < 30% silte) < 5 x 10-5 cm/s Não LL > 30 % IP >=15% Arenoso ou siltoso (< 60% de areia e silte) 10-3 a 5 x 10-5 cm/s Compacidade, consistência SPT > 20 SPT < 20 CTC > 15 meq/100g < 15 meq/100g Colapsividade Não Camada sup. < 4m Areia ou silte > 10-3 cm/s Ocorre em superfície Solos não plásticos Argila mole incons. e solos orgânicos Camada > 4m PH Neutro Alcalino Ácido Mineralogia Argilo-minerais 2:1 Argilo-minerais 1:1 Óxidos e hidróxidos de Fe e Al e quartzo Salinidade (condutividade elétrica) < 16 m mho/cm > 16 m mho/cm Muito alto Índice de erodibilidade Baixo Alto Muito alto Perfis de alteração Solo sup. Lat. (<4m) com passagem prog. p/ saprolítico Solo laterítico ou solo saprolítico Saprolito ou rocha aflorante 5069

7 ATRIBUTO ADEQUADO RAZOÁVEL RESTRITIVO Uso e ocupação do solo Distância das zonas urbanas Zoneamento urbano Distância do eixo do sistema viário principal Distância de aeroportos Zoneamento ambiental Isolamento visual GRUPO: Uso e ocupação do solo Áreas degradadas 3 a 5 km Vetor de crescimento mínimo Pasto, agricultura, reflorestamento 1 a 3 ou 5 a 10 km Vetor de crescimento intermediário Zonas urbanas, de expansão, dist. Industrial, parques áreas de preserv. amb., lazer, inter. cultural e científico. < 1 ou > 10 km Vetor de crescimento principal 200 a 1000 m 1000 a 4000 m > 4000 e < 200 m > 5 km Áreas sem restrições Não visível pela população adjacente Unidades de preservação amb. e correlatas Visível pela população adjacente Com base nesta planilha procurou-se analisar os atributos quanto a sua forma de obtenção e quanto a fase do projeto em que devem ser determinados. Os instrumentos utilizados para a obtenção dos atributos são: inventário, sensoriamento remoto, levantamento de campo, sondagem, levantamento bibliográfico, pesquisa e ensaio de laboratório. As fases do projeto são: Estudo de Viabilização (1), Projeto Básico (2) e Estudos específicos (3). Alguns dos atributos podem ter mais de uma forma de obtenção, que vai depender da necessidade de uma maior ou menor precisão na sua mensuração. Para a determinação dos pesos, os atributos foram agrupados em três classes: Fundamentais, Complementares e Auxiliares. Os atributos fundamentais são os atributos de maior importância na escolha de áreas e, portanto, de maior peso. Para os atributos desta classe determinou-se o peso 2 (dois). Os atributos complementares são os atributos que complementam o trabalho na escolha de áreas e apresentam um peso menos significativo que os atributos fundamentais. Os atributos desta classe devem receber peso 1 (um). Os atributos auxiliares serão utilizados em situações especiais e poderão receber peso 1 (um) ou 2 (dois) em função da sua importância no momento, ou em função das características especificas do município. Alguns atributos auxiliares, apesar de serem importantes na prevenção dos impactos ou até mesmo na elaboração do projeto construtivo do aterro, não são importantes para a definição da área, que é o objetivo principal deste trabalho. Foram definidos pesos, também, para a qualificação dos atributos, ou seja, peso 10 (dez) para adequado, peso 5 (cinco) para razoável e peso 0 (zero) para 5070

8 inadequado. O peso final de cada atributo é determinado pelo produto (multiplicação) do peso do atributo pelo peso da qualificação. A qualificação final da área será dada pela porcentagem dos pontos obtidos, em função da pontuação máxima possível, considerando os atributos avaliados. A área será considerada adequada, se apresentar valor igual ou superior a 70% dos pontos, será considerada razoável se apresentar valor entre 50% e 69% dos pontos e inadequada para valores inferiores a 50% dos pontos. A planilha utilizada na avaliação dos processos de licenciamento de Passos MG e de Areado MG podem exemplificar melhor a quantificação dos pesos (Tabela 02). Tabela 02: Planilha final para avaliação de áreas para aterro sanitário. ATRIBUTOS FUNDAMENTAIS GRUPO ATRIBUTO (Peso) Águas de subsuperfície Profundidade do lençol freático (2) Águas de subsuperfície subterrânea (2) Área de recarga de água Águas de Distância até os cursos d'água (2) superfície Processos Movimento de massa (2) Processos Erosão (2) Relevo Declividade (2) Rocha Profundidade do substrato rochoso (2) Rocha Litologia (2) Sócioeconômico Estradas de acesso (2) Sócioeconômico (2) Material de empréstimo (Jazidas) Solos Textura (2) Solos Permeabilidade (2) Uso e ocupação do solo Uso e ocupação do solo ATRIBUTOS COMPLEMENTARES GRUPO Uso e ocupação do solo (2) Distância das zonas urbanas (2) ATRIBUTO (Peso) Águas de subsuperfície Distância de poços de captação de águas (1) Relevo Divisor de águas (1) Rocha Ocorrência de matacões (1) Sócio-econômico Distância do ponto de coleta (1) Sócio-econômico Infra-estrutura (energia elétrica, água e telefone) (1) Solos Limites de Atteberg (LL/LP) (1) ADEQ. (10) ADEQ. (10) RAZ. (5) RAZ. (5) INAD. (0) INAD. (0) PESO TOTAL PESO TOTAL 5071

9 ATRIBUTOS FUNDAMENTAIS Solos Compacidade, consistência (do sub-leito) (1) Solos Perfis de alteração (1) Uso e ocupação do solo ATRIBUTOS AUXILIARES GRUPO Isolamento visual (1) ATRIBUTO (Peso) Águas de subsuperfície subterrânea (1) Direção do fluxo de água Águas de Densidade de drenagem da bacia superfície hidrográfica (1) Águas de Distância da orla marítima (2) superfície Biótico Fauna e flora (1) Clima Direção dos ventos (1) Clima Evapotranspiração (1) Clima Pluviosidade (1) Processos Inundação (2) Relevo Tipo de relevo (1) Rocha Fraturamento das rochas (1) Rocha Ângulo de foliação da rocha X plano da vertente (2) Sócio-econômico Valor da área (2) Solos Camadas compressiveis (2) Solos CTC (1) Solos Colapsividade (2) Solos ph (1) Solos Mineralogia (1) Solos Salinidade (condutividade elétrica) (1) Solos Índice de erodibilidade (2) Uso e ocupação do solo Uso e ocupação do solo Uso e ocupação do solo Zoneamento urbano (2) Distância do eixo do sistema viário principal (1) Distância de aeroportos (2) ADEQ. (10) RAZ. (5) INAD. (0) PESO FINAL DA ÁREA PESO TOTAL CONCLUSÃO Considerando que a escolha definitiva de uma área para implantação de aterro sanitário deve envolver um estudo preliminar regional e posteriormente estudos mais detalhados de locais previamente escolhidos recomenda-se a 5072

10 distribuição dos atributos em sucessivas fases de um projeto, ou seja: Estudo de Viabilização; Projeto Básico e Estudos Específicos. A forma utilizada na ponderação dos pesos dos atributos determina que todos os atributos fundamentais e complementares sejam contemplados em qualquer tipo de situação (por exemplo para diferentes localizações e tamanho de cidades), mas não interfere na pontuação se alguns atributos auxiliares não forem contemplados na avaliação. Ressalta-se que atributos fundamentais qualificados como inadequados devem ser destacados na avaliação final, considerando-se que a área pode ser rejeitada, mesmo se, no contexto geral, tenha sido qualificada como adequada. O Estudo da aplicabilidade da planilha utilizando-se de 2 relatórios de controle ambiental para fins de licenciamento de aterro sanitário, mostrou que todos os atributos classificados como fundamentais são passiveis de verificação uma vez que todos eles foram avaliados nos 2 relatórios. Dos atributos complementares apenas um não foi avaliado no relatório de Passos (distância de poços de captação de águas) e dois no relatório de Areado (distância de poços de captação de águas e isolamento visual). A maior parte dos atributos auxiliares não foram avaliados nos relatórios estudados. Ainda quanto a aplicabilidade da planilha ressalta-se a importância da aceitação da comunidade que, mesmo não sendo um atributo contemplado em virtude do propósito da planilha, pode ser decisivo na efetiva utilização da área mais adequada definida com a realização do estudo proposto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ZUQUETTE, L.V. Análise e proposta metodológica sobre cartografia geotécnica para condições brasileiras, Tese (doutorado), São Carlos: EESC-USP. 1987, 3 v. ZUQUETTE, L. V. Algumas propostas metodológicas para elaboração de cartas de risco e de "hazards". In:CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. 7., 1993, Poços de Caldas. Anais. São Paulo: ABGE, 1993, v.3, p INSTITUTO DE PESQUISA TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (IPT). Lixo municipal: Manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT, GUIMARÃES, L. T. Utilização do sistema de informação geográfica (SIG) para identificação de áreas potenciais para disposição de resíduos na bacia do Paquequer, município de Teresópolis RJ. Tese (doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ, p. BROLLO, M. J. ; Metodologia automatizada para seleção de áreas para disposição de resíduos, contribuição aos instrumentos de gestão de resíduos sólidos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA, 21., 2001, São Paulo. Anais. São Paulo (CD-Rom). COLLARES, E. G. Coord. Licenciamento Ambiental da Usina de Triagem e Compostagem de Areado MG. Areado MG. Passos: UEMG Passos, (Relatório Técnico). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Aterros de resíduos perigosos: critérios de projeto, implantação e operação - NBR Rio de Janeiro

11 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Apresentação de projetos de aterros de resíduos sanitários sólidos urbanos: Procedimento - NBR Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Resíduos Sólidos - Classificação - NBR Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Apresentação de projetos de resíduos sólidos urbanos - NBR Rio de Janeiro CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL DE MINAS GERAIS (COPAM). Deliberação Normativa n 52. Belo Horizonte: DOMG, COLLARES, E. G. Coord. Aterro Sanitário do município de Passos MG. Passos MG. Passos: UEMG Passos, (Relatório Técnico). LIMA, G. S. ; GUIMARÃES, L. T. Metodologia para seleção de áreas para implantação de aterro sanitário municipal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA, 21., 2001, São Paulo. Anais. São Paulo. (CD-Rom). VIEIRA, M. J. ; LAPOLLI, E. M. ; ORTH, D. M. ; FRANZONI, A. M. B. Geoprocessamento utilizado na seleção de áreas para aterro sanitário. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA, 21., 2002, São Paulo. Anais. São Paulo. (CD-Rom). INSTITUTO DE PESQUISA TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (IPT). Lixo municipal: Manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT, CUNHA, M. A. ; PARZANESE, G. A. C. Proposta metodológica para definição de critérios geológico-geotécnicos para a escolha de locais de disposição de resíduos industriais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 7,1993, Poços de Caldas. Anais. São Paulo: ABGE, p SOUZA, N. C. D. C. ; ZUQUETTE, L. V. Critérios de avaliação geotécnica de unidades de terreno no planejamento urbano. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 7., 1993, Poços de Caldas. Anais. São Paulo: ABGE, v. 2, p LEITE, J. C. Metodologia para elaboração de carta de susceptibilidade à contaminação e poluição das águas superficiais. Dissertação (mestrado). São Carlos: EESC USP, LEITE, J. C. ; ZUQUETTE, L. V. Atributos fundamentais à elaboração da carta de susceptibilidade à contaminação e poluição das águas subsuperficiais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 8., 1996, Rio de Janeiro. Anais. São Paulo: ABGE, v.2, p FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE (FEEMA). Instrução Técnica para Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários - IT1302. Rio de Janeiro: DORJ, COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Manual de Instruções Básicas para a execução de aterro sanitário: Anexo n c 3. São Paulo: CETESB, ZUQUETTE, L.V.; GANDOLFI, N. Mapeamento geotécnico da região de Campinas (SP, Brasil) e sua importância para o planejamento regional. Geociências, v.11, n.2, p , ZUQUETTE, L. V. ; PEJON, O. J. ; SINELLI, O. ; GANDOLFI, N. Carta de zoneamento geotécnico específico para disposição de resíduos da região de Ribeirão Preto SP. In: SIMPÓSIO SOBRE BARRAGENS DE REJEITOS E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS, a, Ouro Preto. Anais. São Paulo: ABMS/ABGE/CBGB, 1995 a, v.2, p

12 ABSTRACT The objective of this work is to present a proposal for the choice of areas for the disposition of solid waste in cities with inferior urban population to 100 thousand inhabitants and to proportion an accessible platform so that not specialized professionals can process the information. With base in the norms and pertinent legislations and in the existent methodologies, the research involved an analysis of the attributes of the physical and socioeconomic middle, the survey of the necessary instruments for its obtaining and the definition of weights to the attributes. The final product went to obtaining of a table that allows the qualification of areas as appropriate, reasonable or inadequate. Key-Words: disposition of municipal solid waste; environmental licensing; studies geological-geotechnical. 5075

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