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1 M E N S A L N E W S L E T T E R N. º N E S T A E D I Ç Ã O : Obrigações Fiscais e Parafiscais Coeficiente de actualização anual Correcção extraordinária das rendas Recibos Verdes 3 Compensação pela cessação de contrato Tributação de subsídios de refeição A influência da capacidade produtiva no lucro das empresas N E W S L E T T E R N. º Google coloca os seus lucros num paraíso fiscal 6 Mensagem de Natal A equipa da PREVISÃO deseja a todos os madeirenses, em especial, aos seus clientes, parceiros e amigos um Santo e Feliz Natal!

2 P Á G I N A 2 Obrigações Fiscais e Parafiscais Mês de Dezembro de 2010 Até ao dia 10 de Dezembro IVA Mensal (referente a Outubro); Até ao dia 15 de Dezembro Segurança Social (referente a Novembro); Até ao dia 15 de Dezembro 3º pagamento por conta do Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC); Até ao dia 20 de Dezembro 3º pagamento por conta do Imposto sobre Rendimento das Pessoas Singulares (IRS); Até ao dia 20 de Dezembro Retenções na Fonte IRC/IRS/IS (referentes a Novembro); Até ao dia 20 de Dezembro Declaração Recapitulativa de oper.intracomunitárias (ref. a Novembro); Até ao dia 31 de Dezembro Pagamento do IUC (relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês); Mês de Janeiro de 2011 Até ao dia 10 de Janeiro IVA Mensal (referente a Novembro); Até ao dia 17 de Janeiro Segurança Social (referente a Dezembro); Até ao dia 20 de Janeiro Retenções na Fonte IRC/IRS/IS (referentes a Dezembro); Até ao dia 20 de Janeiro Declaração Recapitulativa de operações. Intracomunitárias (referente a Dezembro); Até ao dia 31 de Janeiro Pagamento do IUC (relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês); Coeficiente de actualização anual O Coeficiente de actualização anual dos diversos tipos de arrendamento (habitação, comércio, indústria e exercício de profissão liberal), para vigorar em 2011, foi já fixado em 1,003 pelo Aviso n.º 18370/2010, representando um aumento de 0,3%. Correcção extraordinária das rendas Foi publicada no Diário da República nº 224, Série I de a Portaria n.º 1190/2010 que estabelece os factores de correcção extraordinária das rendas para o ano de 2011.

3 P Á G I N A 3 Recibos Verdes Foi publicada no Diário da República nº 231, 2º Suplemento, Série II de , a Portaria n.º 879- A/2010, que aprova os modelos oficiais do recibo designado de recibo verde electrónico. É revogada a portaria n.º 102/2005 (2.ª série), de 7 de Janeiro, com efeitos a partir de 1 de Julho de A presente portaria entra em vigor no dia 1 de Dezembro de No período entre 1 de Dezembro de 2010 e 30 de Junho de 2011, a emissão do recibo verde electrónico no Portal das Finanças é facultativa, podendo os titulares de rendimentos continuar a emitir recibos do modelo n.º 6 aprovado pela Portaria n.º 102/2005, de 7 de Janeiro (antigos recibos verdes). Na sequência da Portaria publicada ontem em Diário da República, o Ministério das Finanças veio esclarecer em comunicado de imprensa, que com a referida portaria pretende-se consagrar a desmaterialização do modelo de recibo para efeitos do IRS, a emitir obrigatoriamente pelos titulares de rendimentos da categoria B daquele imposto, tornando dispensáveis as despesas com os procedimentos actuais de aquisição, emissão e conservação dos recibos modelo n.º 6 conhecidos por recibos verdes. O novo sistema é totalmente gratuito, dispensando os contribuintes da compra das cadernetas de recibos e eliminando os custos de envio, pelo que contribui para uma maior eficiência na actividade económica e diminui os custos de cumprimento das obrigações fiscais pelos contribuintes. A emissão do recibo verde electrónico passará a ser obrigatória a partir de 1 de Julho de Contudo, entre 1 de Dezembro de 2010 e 30 de Junho de 2011 vigorará um período experimental, durante o qual os contribuintes podem também utilizar o novo sistema ou continuar a adquirir nos Serviços de Finanças recibos sem preenchimento em suporte papel. Compensação pela cessação de contrato individual de trabalho atribuída a trabalhador com licença sem vencimento contagem do prazo de 12 meses Foi publicada no Portal das Finanças, a ficha doutrinária relativamente à compensação pela cessação de contrato individual de trabalho atribuída a trabalhador com licença sem vencimento contagem do prazo de 12 meses. São considerados rendimentos de trabalho dependente quaisquer indemnizações resultantes da constituição, extinção ou modificação de relação jurídica que origine rendimentos de trabalho dependente. Deste modo, as compensações atribuídas pela cessação de contrato individual de trabalho por motivo de extinção do posto de trabalho estão sujeitas a IRS (rendimentos Categoria A). No caso de gestores, administradores ou gerentes de pessoas colectivas, as importâncias auferidas, são tributadas em IRS pela sua totalidade. (Continua página seguinte)

4 P Á G I N A 4 Nas demais situações, as indemnizações beneficiam de uma não tributação parcial ou total, consoante ultrapassem ou não determinado limite, estas indemnizações são tributadas na parte que exceda o valor correspondente a uma vez e meia o valor médio das remunerações regulares com carácter de retribuição sujeitas a imposto, auferidas nos últimos 12 meses, multiplicado pelo número de anos ou fracção de antiguidade ou de exercício de funções na entidade devedora. Isto é, estão em causa as remunerações regulares com carácter de retribuição sujeitas a imposto auferidas nos últimos 12 meses, e nestes termos, devem entender-se como tal as remunerações pagas ou colocadas à disposição do titular dos rendimentos. Assim, no caso de um trabalhador que esteja numa situação de licença sem vencimento à data da cessação do contrato individual de trabalho, para efeitos do cálculo do limite de exclusão da tributação, a que se refere a alínea b) do n.º 4 do artigo 2.º, devem ser considerados os últimos 12 meses de remuneração efectiva. Tributação de subsídios de refeição pagos a trabalhadores que prestam serviço a tempo parcial. Foi publicada no Portal das Finanças a ficha doutrinária relativamente à tributação de subsídios de refeição pagos a trabalhadores que prestam serviço a tempo parcial. O trabalhador a tempo parcial tem direito à remuneração base prevista na lei, em proporção do respectivo período normal de trabalho, e ao subsídio de refeição, excepto quando a sua prestação de trabalho diário seja inferior a metade da duração diária do trabalho a tempo completo, sendo então calculado em proporção do respectivo período normal de trabalho semanal. Sendo que, um servidor do Estado a tempo parcial com um período normal de trabalho de 4 horas diárias e de 20 horas semanais, por referência a um período completo de 8 horas diárias e 40 horas semanais, tem direito ao subsídio de refeição na sua totalidade, ou seja, actualmente, a 4,27. A fim de determinar o limite da exclusão tributária do subsídio de refeição, abonado aos trabalhadores a tempo parcial, deve o subsídio de refeição devido a um servidor do Estado ser acrescido em 50%, ou em 70% sempre que o respectivo subsídio seja atribuído através de vales de refeição. Assim, conforme o disposto no n.º 2, al. b), n.º 3 do artigo 2.º do CIRS, e por imposição do n.º 14 do mesmo artigo, o limite legal a considerar para exclusão tributária dos subsídios de refeição abonados a trabalhadores a tempo parcial, deve ser acrescido de 50%. No caso de um subsidio de refeição atribuído ao trabalhador a tempo parcial com um período normal de trabalho de 4 horas diárias e 20 horas semanais, por referência a um período completo de 8 horas diárias e 40 horas semanais, no valor de 6,41 por cada dia de trabalho, o montante a excluir de tributação corresponde à sua totalidade.

5 P Á G I N A 5 A influência da capacidade produtiva no lucro das empresas Até que ponto a capacidade de produção influencia a produtividade e o lucro das empresas? E de que modo essa capacidade vai determinar a competitividade em termos de custos? Estas questões, entre outras, têm de ser colocadas pelos gestores não só no momento da criação da empresa, como também durante o processo de planeamento estratégico. Como qualquer gestor sabe, os recursos são escassos. De cada vez que se toma uma decisão sobre a forma como alocar recursos, nomeadamente recursos financeiros, o gestor tem de pensar não só no retorno que espera obter com o seu investimento, mas também no retorno que obteria se alocasse os mesmos recursos noutro investimento alternativo. Na economia, denominamos este conceito por custo de oportunidade' e ele serve para nos lembrar que os recursos são escassos e que por isso sempre que temos uma ideia, devemos avaliar a sua execução à luz de todas as outras ideias possíveis que de deixamos de executar. No que diz respeito à gestão da capacidade produtiva de uma empresa, este conceito é importantíssimo. Se um gestor pudesse aumentar a sua capacidade de produção sem pensar na escassez de recursos, ele aumentaria a capacidade até a um máximo indefinido (teoricamente ilimita- do). Portanto, a questão que se coloca quanto à decisão de aumentar a capacidade de uma empresa, prende-se desde logo com a quantidade de capital de que se dispõe para investir em activos produtivos, sejam eles máquinas, tecnologia ou recursos humanos. Vejamos o exemplo da Microsoft. O balanço do 3º trimestre de 2010, demonstra que a empresa possui 44.2 biliões de dólares em caixa e investimentos de curtoprazo., isto significa que cerca de metade das aplicações da empresa são pura liquidez (dinheiro vivo)! De um ponto de vista da gestão da sua capacidade produtiva, isto significa que a Microsoft não encontra uma alternativa melhor para a afectação dos seus recursos do que manter o dinheiro em caixa. Por outras palavras, a empresa não encontrou razão para adquirir ou desenvolver mais tecnologia, cujo retorno em termos de vendas de novas licenças Windows e outras fosse superior à manutenção do dinheiro vivo em mãos. Ou, se encontrou, essa alternativa não justificou o risco. É o que acontece também com outras empresas que tradicionalmente são mais capital intensivas, como é o caso das indústrias que funcionam por ciclos (por exemplo, as indústrias do papel e do sector petroquímico). Para não comprometerem o seu futuro a longo prazo, preferem ser mais cautelosas nos seus investimentos em capacidade quando os ciclos estão em expansão. Geralmente, as empresas preferem ser cautelosas nos aumentos de capacidade: poderá ser preferível perder vendas em tempos favoráveis do que investir excessivamente na capacidade produtiva futura. É muito difícil (e oneroso) desinvestir em máquinas e pessoal depois de incorporados na organização. Alguns estudos demonstram que as empresas maiores têm algumas vantagens em relação às mais pequenas: proporcionam retornos superiores, são mais duradouras no tempo, oferecem carreiras mais interessantes e recompensadoras aos seus colaboradores e são mais influentes no meio em que se inserem. Há portanto a crença justificada que crescer é bom. Quase todos os fabricantes automóveis querem ser maiores do que os seus concorrentes. Ser maior permite controlar melhor os canais de distribuição, dominar a concorrência e lucrar mais.

6 M E N S A L N E W S L E T T E R N. º FICHA TÉCNICA: Propriedade Previsão - Empresa de Contabilidade e Formação Profissional, Lda. Contactos Avenida Arriaga, 30 2º andar F Funchal - Madeira Tel: Fax: previsao@previsao.com Projecto gráfico Gabriel Batista Direcção da Edição Gabriel Batista Periodicidade Mensal GENERALIDADES A firma Google pagou, nos últimos três anos, apenas 2,4 por cento de taxa fiscal efectiva sobre os seus lucros. Tudo porque conseguiu transferir parte significativa dos seus lucros para o paraíso fiscal das ilhas Bermudas, refere a Bloomberg, citado pelo El País. A Google conseguiu nesse período fazer baixar os seus impostos em 3100 milhões de dólares (cerca de 2200 milhões de euros) usando expedientes fiscais de forma a transferir a maior parte dos seus lucros para fora dos Estados Unidos, através da Irlanda e da Holanda até chegar ao paraíso fiscal das ilhas Bermudas. No fundo, a Google não fez nada de original. O mesmo já o tinham feito a Microsoft e a Facebook. Não só beneficia do facto de se instalar fiscalmente em território irlandês, como ainda a lei irlandesa permite alojar lucros nas filiais no estrangeiros. O expediente permite escapar inclusivamente a uma taxa de imposto de 12,5 por cento que deveria ser pago na Irlanda porque, no final de tudo, os rendimentos acabam por ser dirigidos para um paraíso fiscal onde nada pagam. Google coloca os seus lucros num paraíso fiscal Quando atacada desta prática, a Google respondeu de forma tranquila. As práticas da Google são muito similares às de muitas das outras empresas globais de vários sectores, afirmou um porta-voz. E pronto, fica tudo explicado, sem qualquer problema de consciência. Segundo a Bloomberg, a maior rede social do mundo, a Facebook, está a preparar um esquema semelhante, mas através das ilhas Caimão. O esquema para desviar lucros, segundo o site do El País, inicia-se quando empresas como a Google vendem para o exterior os seus direitos de propriedade intelectual desenvolvida nos Estados Unidos a filiais colocadas em países de baixa fiscalidade. Vendem-se os direitos pelo mais baixo preço por forma a pagar poucos impostos nos Estados Unidos. Foi assim que a firma licenciou os seus motores de busca e publicidade e ainda outros activos para países da Europa, Médio Oriente e mesmo África, a uma sociedade denominada Google Ireland Limited, com sede em Dublin que emprega duas mil pessoas e que, em 2009, concentrou 88 por cento dos proveitos da Google fora dos Estados Unidos. Mas os lucros não ficam na Irlanda. Tudo porque a Google sediada na Irlanda pagou 5400 milhões de dólares, primeiro, a uma firma holandesa de modo a aproveitar-se das isenções fiscais. E depois transfere-os para Google Ireland Holdings - dona da Google Ireland Limited - que, essa sim- e apesar do nome - tem sede nas Bermudas. É importante realçar que este planeamento fiscal é totalmente legal. ADVERTÊNCIA - Todos os dados, análises e considerações contidas estão simplesmente baseadas no que estimamos ser as melhores informações disponíveis, recolhidas a partir de fontes oficiais e outras consideradas credíveis, não assumindo, todavia, qualquer responsabilidade por erros, omissões ou inexactidões das mesmas. Por outro lado, as opiniões expressas reflectem somente a perspectiva e os pontos de vista dos autores na data da sua elaboração podendo ser livremente modificadas a todo o tempo e sem aviso prévio. Neste contexto, o presente documento não pode em circunstância alguma ser entendido como convite ao investimento ou ao planeamento fiscal, seja de que natureza for, nem como veículo publicitário.

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