A Homologação do LNEC e a Marcação CE de Produtos de Construção. O caso das argamassas pré-doseadas de revestimento de paredes

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1 A Homologação do LNEC e a Marcação CE de Produtos de Construção. O caso das argamassas pré-doseadas de revestimento de paredes Pedro Pontífice LNEC Portugal pedropontifice@lnec.pt Maria do Rosário Veiga LNEC Portugal rveiga@lnec.pt Fernanda Carvalho LNEC Portugal frcarvalho@lnec.pt Resumo: Apresentam-se uma breve retrospectiva da actividade de homologação desenvolvida pelo LNEC, um conjunto de informações sobre a Directiva dos Produtos de Construção e a marcação CE destes produtos, algumas considerações sobre a aposição desta marcação a argamassas pré-doseadas de revestimento de paredes e as linhas gerais dos documentos (Documentos de Aplicação) que o LNEC se propõe emitir, com carácter voluntário, e que incluem informação complementar relativamente à disponibilizada com a marcação CE, em particular sobre as condições de utilização e as técnicas de aplicação em obra. Palavras chave: Homologação, marcação CE, Documentos de Aplicação 1. A HOMOLOÇÃO DO LNEC 1.1 Um pouco de história A criação de mecanismos destinados a avaliar a qualidade das novidades da construção em Portugal remonta a 1951 com a publicação do Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) [1], o qual, no seu art.º 17.º, estabelece que a aplicação de novos materiais ou processos de construção para os quais não existam especificações oficiais nem suficiente prática de utilização será condicionada ao prévio parecer do Laboratório de Engenharia Civil. Se bem que a emissão de pareceres de apreciação para os produtos não-tradicionais se tenha então iniciado, só a partir de 1963 esses pareceres passaram a ser traduzidos em Documentos de Homologação (DH), situando-se nesse ano a publicação de quatro DH s, o primeiro referente a varões de AÇO-BI e os três restantes a pavimentos incorporando vigotas prefabricadas de betão.

2 Para esta evolução contribuiu, decisivamente, a criação em 1960 da UEAtc União Europeia para a Aprovação Técnica na Construção, que agrupou os organismos responsáveis em diversos países europeus pela homologação, a nível nacional, de produtos e processos de construção não-tradicionais, e da qual o LNEC foi membro fundador, juntamente com os institutos congéneres da Bélgica, Espanha, França, Holanda e Itália. O núcleo inicial da UEAtc foi-se, entretanto, alargando e actualmente fazem dela parte dezoito institutos homologadores de igual número de países: dezasseis da UE (Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia), a que se juntam representantes da Noruega e da Roménia. Ao longo dos mais de quarenta anos de existência, a actividade da UEAtc desenvolveu-se essencialmente segundo duas vertentes complementares: por um lado, a criação e o desenvolvimento das confirmações de homologação tendentes a facilitar a concessão da homologação a produtos importados que já a detenham no país de origem e, por outro, a elaboração de Directivas comuns de homologação e, actualmente, de Guias e Relatórios Técnicos tendentes a uniformizar nos vários países os critérios de apreciação para a homologação de uma mesma família de produtos. Entretanto, face à evolução recente no campo da harmonização técnica europeia dos produtos de construção, a UEAtc tem vindo a redireccionar a sua actividade. A participação do LNEC na UEAtc teve várias implicações na estruturação da actividade de diversos sectores do Laboratório, de que se destaca a necessidade de proceder a um esforço significativo com vista à criação de uma infra-estrutura experimental que permitisse a realização dos ensaios estabelecidos para a apreciação dos diversos produtos e sistemas inovadores. Para o meio exterior, a face mais visível desta actividade corresponde à publicação, até 1 de Janeiro de 2005, de um total de setecentos e oitenta e seis Documentos de Homologação. Destes DH s encontravam-se em validade, naquela data, cento e oitenta e quatro, cobrindo um leque de produtos diversos, tais como, sistemas de distribuição e drenagem de águas de material plástico, sistemas de construção industrializada leve, sistemas industrializados de pavimentos, de coberturas e de paredes, sistemas de caixilharia, revestimentos de piso, de coberturas, de paredes e de tectos, vedantes de juntas, sistemas de isolamento térmico, revestimentos de impermeabilização de tabuleiros de pontes, cordões e fios de aço de pré-esforço, e produtos preservadores de madeira. Salienta-se que a situação de validade dum DH pode ser verificada por consulta da lista dos Documentos de Homologação válidos, disponível no sítio do LNEC ( ou por pedido dirigido ao Laboratório. 1.2 Desenvolvimento de um estudo de homologação [2] Os estudos de homologação são solicitados pelos fabricantes dos produtos ou sistemas, sejam eles produzidos no País ou no estrangeiro. Após esse pedido, o LNEC prepara o plano de trabalhos do estudo, definindo igualmente o respectivo custo e prazo de execução. Um estudo de homologação inclui basicamente as seguintes tarefas: análise da documentação técnica entregue pelo fabricante relativa aos produtos ou sistemas; apreciação das condições de fabrico, de colocação em obra e de durabilidade, através da realização de visitas às instalações de fabrico, a obras em curso e a construções em uso, respectivamente;

3 realização de ensaios, de caracterização e de comportamento, sobre provetes realizados com material colhido por técnicos do LNEC nas instalações fabris; elaboração e edição do Documento de Homologação, caso a apreciação global das tarefas anteriores seja positiva. Um Documento de Homologação de um produto ou sistema de construção inclui normalmente, para além da Decisão de Homologação, uma descrição geral, a enumeração das suas características, o campo de aplicação, a apreciação efectuada tendo em conta os resultados dos ensaios realizados e as observações decorrentes de visitas às instalações de fabrico, a obras em curso e a construções em uso, regras para os seus armazenamento, transporte e aplicação em obra, e as características e respectivas tolerâncias a avaliar no âmbito da realização de eventuais ensaios de recepção. O período de validade de um Documento de Homologação é normalmente de três anos, findo o qual haverá lugar à revisão da homologação, caso o fabricante manifeste interesse e sejam satisfatórios os resultados da reapreciação efectuada pelo LNEC, que inclui a realização de novos ensaios e a verificação das condições de fabrico e de aplicação, bem como a avaliação da aptidão ao uso. Entretanto, há alguns anos, em paralelo com a emissão de homologações simples, o LNEC passou também a conceder homologações com certificação. Esta metodologia aplica-se a produtos ou sistemas cuja produção é submetida a controlo interno permanente da responsabilidade do fabricante, efectuando o LNEC um controlo externo, onde se inclui a realização de visitas periódicas às instalações de fabrico para verificação das condições de produção e dos procedimentos adoptados naquele controlo interno e para recolha de amostras destinadas a ensaio no Laboratório. Nestes casos, o Documento de Homologação não tem prazo de validade previamente definido, considerando-se válido enquanto se mantiverem as condições de produção e forem satisfatórios os resultados dos ensaios e verificações promovidos pelo LNEC no âmbito da certificação. Nos casos de importação de produtos ou sistemas homologados pelo instituto homologador do país de origem e desde que esse Instituto seja membro da UEAtc, será, de acordo com regras estabelecidas pela UEAtc [3], realizado um estudo pelo LNEC para confirmação de homologação que, caso seja favorável, dará origem a um Documento de Homologação. Este estudo consistirá na verificação de que os procedimentos de aplicação em obra consignados na homologação estrangeira, eventualmente complementados com exigências adicionais de índole nacional, estão a ser cumpridos em Portugal e na realização, em regra, de ensaios de identificação, sobre provetes realizados a partir de material colhido no representante do fabricante em Portugal, que permitam verificar se o produto ou sistema que está a ser importado corresponde efectivamente ao homologado. O respectivo prazo de validade é normalmente condicionado ao da homologação inicial, caducando a confirmação quando caduca a homologação que lhe deu origem. Pode assim dizer-se que a emissão dum Documento de Homologação relativo a um produto ou a um sistema atesta que uma entidade independente e idónea, analisando quer o seu fabrico e respectivo controlo quer a sua aplicação em obra, considerou que as características do produto ou do sistema, comprovadas experimentalmente, são adequadas para a utilização prevista e definida explicitamente naquele DH.

4 1.3 Âmbito da homologação [2] Por razões inerentes à própria definição de homologação apreciação técnica favorável da aptidão ao uso de produtos e sistemas de construção inovadores ou que se desviem significativamente das normas não são objecto de homologação os produtos e sistemas que: são cobertos por Normas Portuguesas; dispõem de regras de aplicação em obra bem dominadas e divulgadas no nosso País; mesmo que não se encontrem cobertos por Normas Portuguesas, são objecto de certificação obrigatória, tais como, os varões nervurados de aço laminado a quente para armaduras de betão armado, os tubos e acessórios para canalizações de aço e de ferro fundido maleável, e alguns materiais cerâmicos (telhas, tijolos e abobadilhas). Entretanto, a publicação da Directiva Comunitária 89/106/CEE [4] alterada pela Directiva Comunitária 93/68/CEE [5] e transposta para a ordem jurídica nacional pelo Decreto-Lei n.º 113/93 [6] e pela Portaria n.º 566/93, do Ministério da Indústria e Energia [7], veio alterar o campo de aplicação da homologação. Com efeito, esta Directiva correntemente designada por Directiva dos Produtos de Construção (DPC) permite a aposição da marcação CE aos produtos de construção, desde que se verifique a sua conformidade com as especificações técnicas aplicáveis, neste caso Normas Europeias harmonizadas ou Aprovações Técnicas Europeias. Os produtos detentores daquela marcação presumem-se aptos ao uso, sendo permitida a sua livre circulação no espaço comunitário europeu, a menos que surjam suspeitas fundadas de incumprimento das referidas especificações. Assim, a homologação obrigatória do LNEC à luz do já citado art.º 17.º do RGEU deixa de poder aplicar-se aos produtos objecto desta marcação CE. As consequências desta nova realidade são analisadas no ponto 4. Para os produtos e sistemas de construção que não se encontrem nas situações anteriormente indicadas, a sua utilização em Portugal continuará a estar condicionada à obtenção dum Documento de Homologação válido emitido pelo LNEC ou dum estudo em curso no LNEC visando a obtenção daquele DH. 2. A DIRECTIVA DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO E A MARCAÇÃO CE 2.1 Nota prévia Está claramente fora do âmbito desta comunicação detalhar os aspectos relevantes e as implicações que a publicação da Directiva dos Produtos de Construção acarreta. Este tema tem sido aliás objecto de uma considerável divulgação no nosso País, quer pela publicação de textos com um carácter genérico, quer pela realização de acções de divulgação sectoriais e especialmente vocacionadas para certas famílias de produtos. No caso dos primeiros, destacam-se, pelo seu inegável interesse e rigor, as publicações de Vasconcelos Paiva referenciadas em [8, 9]. Considera-se entretanto necessário referir algumas das linhas gerais em que assenta a citada Directiva, de modo a melhor enquadrar as implicações que daí advêm para as argamassas pré-doseadas de revestimento de paredes.

5 2.2 Enquadramento geral [8] A Directiva dos Produtos de Construção (DPC) é uma das Directivas da Nova Abordagem publicada pela Comissão Europeia e visa criar condições para a livre circulação dos produtos de construção no espaço comunitário. As Directivas da Nova Abordagem estabelecem as exigências essenciais que devem ser satisfeitas pelos produtos por elas cobertos e que visam basicamente a segurança, a saúde e a protecção do ambiente, remetendo para especificações técnicas a definição dos requisitos a que devem satisfazer as características desses produtos. A DPC distingue-se contudo das restantes Directivas da Nova Abordagem por um conjunto de particularidades, de que se destacam: cobre um universo muito maior e mais complexo de produtos (desde kits a materiais básicos); define as exigências essenciais relativamente às obras de construção e não aos produtos; cria a figura da Aprovação Técnica Europeia como uma das especificações técnicas em que se baseia a marcação CE, em paralelo com as Normas Europeias harmonizadas. De acordo com a DPC, entende-se por produto de construção todo e qualquer produto destinado a ser incorporado ou aplicado, de forma permanente, nas obras de construção. As exigências essenciais fixadas na DPC relativamente às obras são seis, a saber: resistência mecânica e estabilidade; segurança em caso de incêndio; higiene, saúde e protecção do ambiente; segurança na utilização; protecção contra o ruído; economia de energia e isolamento térmico. A ligação entre estas exigências aplicáveis às obras e as características harmonizadas relativas aos produtos, estabelecidas nas especificações técnicas, é feita em Documentos Interpretativos, um por cada exigência essencial, publicados pela Comissão Europeia [10]. 2.3 Marcação CE [8, 9] De acordo com a Directiva dos Produtos de Construção, a aposição da marcação CE a um dado produto de construção evidencia a sua conformidade com as especificações técnicas aplicáveis, comprovada através de procedimentos apropriados, conferindo-lhe presunção de aptidão ao uso, o que lhe permite circular livremente no espaço comunitário, salvo se existam suspeitas fundadas de que não cumpre aquelas disposições. Salienta-se entretanto que a alteração da Directiva publicada em 1993 [5], para além de substituir o termo inicialmente estabelecido (marca CE) pela designação actual (marcação CE), veio permitir a aposição simultânea de outras marcas nos produtos, com a condição de não prejudicarem nem a visibilidade nem a legibilidade da marcação CE e não induzirem em erro quanto ao seu significado e ao grafismo desta última. Esta alteração assume uma especial relevância, como se verá mais adiante. As especificações técnicas referidas anteriormente, que estão na base da aposição da marcação CE para os produtos de construção, são basicamente de dois tipos:

6 Normas Europeias harmonizadas; Aprovações Técnicas Europeias. As normas harmonizadas são normas de características de produtos elaboradas pelo Comité Europeu de Normalização (CEN), sob mandato da Comissão Europeia. Na grande maioria dos casos, essas normas de características contêm partes voluntárias ou nãoharmonizadas, referentes a características dos produtos não regulamentadas em nenhum Estado-membro. Por esse motivo, em todas as normas harmonizadas elaboradas no âmbito da DPC inclui-se um anexo informativo ZA, no qual se identificam os requisitos objecto de regulamentação e as cláusulas da norma onde eles são tratados, que constituem assim a parte harmonizada da norma a partir da qual a marcação CE é atribuída. Salienta-se que a marcação CE para uma dada família de produtos coberta por um Norma Europeia harmonizada só é possível após a publicação da referência da norma em questão no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE). Aquando dessa publicação, a Comissão Europeia define, para cada norma, as data de início e final do período de coexistência, ou seja, respectivamente, a data a partir da qual a marcação CE já é possível mas em que ainda podem circular produtos sem aquela marcação e a data em que todos os produtos por ela abrangidos deverão ter aquela marcação. Estas referências das Normas Europeias harmonizadas publicadas no JOUE podem ser encontradas no seguinte endereço do sítio da Comissão Europeia: uc.html As Aprovações Técnicas Europeias são apreciações técnicas favoráveis da aptidão ao uso dos produtos, e destinam-se, quer aos produtos inovadores, para os quais não existam normas europeias harmonizadas publicadas ou cuja publicação esteja prevista num espaço de tempo razoável, quer ainda a produtos que se afastem significativamente daquelas normas. As Aprovações Técnicas Europeias são inspiradas nas homologações concedidas a nível nacional, face ao carácter inovador de que, em regra, os produtos por elas cobertos se revestem. As Aprovações Técnicas Europeias aplicam-se igualmente a produtos e sistemas que são colocados em obra sob a forma de um kit e para os quais será necessário ter em conta as respectivas regras de montagem. As Aprovações Técnicas Europeias têm um período de validade de cinco anos e são publicadas por organismos designados para o efeito pelos respectivos Estados-membros, os quais se agrupam na Organização Europeia de Aprovação Técnica (EOTA European Organisation for Technical Approvals), criada em 1990, em cumprimento da Directiva dos Produtos de Construção. Portugal encontra-se representado na EOTA pelo LNEC. A lista de Aprovações Técnicas Europeias (ETA European Technical Approval) válidas pode ser consultada no sítio da EOTA ( abrindo a página Issued ETA's. Aí se pode constatar que as ETA s já concedidas cobrem produtos diversos tais como, cavilhas metálicas e de material plástico, vigas e pilares aligeirados compósitos com base em madeira, kits para edifícios de estrutura reticulada de madeira, kits para edifícios de toros de madeira, kits para divisórias, sistemas de vidros exteriores colados, kits para impermeabilização de coberturas aplicadas na forma líquida, vedantes de juntas, sistemas

7 compósitos de isolamento térmico com revestimento aplicado sobre isolante e isolantes térmicos e/ou acústicos. Saliente-se que, ao contrário das normas harmonizadas, que são especificações técnicas de âmbito geral, aplicáveis a todos os produtos a que respeitam qualquer que seja o respectivo fabricante, cada uma das ETA s é uma especificação técnica de carácter individual, relativa a um ou mais produtos específicos do mesmo tipo produzidos por um determinado fabricante. Entretanto, realça-se o facto de se poder considerar que, na génese das Aprovações Técnicas Europeias, esteve claramente o trabalho da UEAtc, que, tal como foi referido, agrupou, na década de sessenta, os organismos responsáveis em diversos países europeus pela homologação, a nível nacional, de produtos e processos de construção nãotradicionais; aliás, a quase totalidade dos membros da UEAtc são igualmente membros da EOTA. 2.4 Sistemas de comprovação da conformidade [8] Os procedimentos definidos na Directiva com vista a garantir a conformidade dos produtos com as especificações técnicas aplicáveis traduzem-se em seis sistemas de comprovação da conformidade distintos designados abreviadamente por 1+, 1, 2+, 2, 3 e 4 que se podem resumir na tabela 1. Note-se que a definição do ou dos sistemas de comprovação a aplicar a cada família de produtos é objecto de uma Decisão da Comissão Europeia, publicada no JOUE. Numa análise simplificada desta tabela, destacam-se os seguintes aspectos: a responsabilidade da marcação CE é sempre do fabricante, que para tal emite uma declaração de conformidade: nos casos dos sistemas 1+ e 1, esta declaração tem por base um certificado de conformidade do produto emitido por um Organismo Notificado designado para esse efeito; nos casos dos sistemas 2+ e 2, esta declaração tem por base um certificado de conformidade do controlo interno da produção emitido por um Organismo Notificado designado para esse efeito; no sistema 4, a responsabilidade das tarefas a realizar é exclusivamente do fabricante; nos restantes sistemas há sempre intervenção de um Organismo Notificado; todos os sistemas contemplam um controlo interno da produção permanente, a cargo do fabricante. Os Organismos Notificados podem ser de três tipos: Organismos de Certificação (designados, consoante os casos, para funções de certificação de conformidade de produtos ou de certificação do controlo interno da produção), Organismos de Inspecção e Laboratórios de Ensaio. No nosso País, a qualificação e consequente notificação dos Organismos Notificados à Comissão Europeia é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade (IPQ). Por sua vez, a Comissão Europeia criou uma base de dados onde se encontram registados todos os Organismos Notificados designados pelos Estados-membros, com indicação, para cada um deles, da família de produtos a que se refere a notificação e da função por

8 ele desempenhada. Esta base de dados (designada por NANDO-CPD) pode ser consultada no seguinte endereço do sítio da Comissão Europeia: Tabela 1 Sistemas de comprovação da conformidade como base para a marcação CE [8] Sistema Tarefas do fabricante Tarefas do Organismo Notificado 1+ Controlo interno da produção Ensaio de amostras segundo programa prescrito 1 Controlo interno da produção Ensaio de amostras segundo programa prescrito 2+ Ensaios de tipo iniciais Controlo interno da produção (Ensaio de amostras segundo programa prescrito) 2 Ensaios de tipo iniciais Controlo interno da produção (Ensaio de amostras segundo programa prescrito) 3 Controlo interno da produção 4 Ensaios de tipo iniciais Controlo interno da produção Certificação do produto com base em: Ensaios de tipo iniciais Inspecção inicial do controlo interno da produção Acompanhamento permanente do controlo interno da produção Ensaio aleatório de amostras Certificação do produto com base em: Ensaios de tipo iniciais Inspecção inicial do controlo interno da produção Acompanhamento permanente do controlo interno da produção Certificação do controlo interno da produção com base numa inspecção inicial e no acompanhamento permanente desse controlo Certificação do controlo interno da produção com base numa inspecção inicial Ensaios de tipo iniciais Base para a marcação CE Declaração de conformidade pelo fabricante com base num certificado de conformidade do produto Declaração de conformidade pelo fabricante com base num certificado de conformidade do controlo interno da produção Declaração de conformidade pelo fabricante

9 3. A MARCAÇÃO CE DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE PAREDES As argamassas pré-doseadas de revestimento de paredes são objecto da Norma Europeia harmonizada EN 998-1:2003 Specification for mortar for masonry Part 1: Rendering and plastering mortar [11]. O sistema de comprovação da conformidade estabelecido nesta norma é o sistema 4 e o período de coexistência da norma teve início em 1 de Fevereiro de 2004, tendo terminado em 1 de Fevereiro de Quer isto dizer que, actualmente, para serem colocadas no mercado, aquelas argamassas deverão possuir a marcação CE e que para esta marcação não é necessária a intervenção de qualquer Organismo Notificado. Deve assim o fabricante proceder àquela marcação com base numa declaração de conformidade, no pressuposto de que implementou um controlo interno da qualidade adequado e que procedeu à realização dos ensaios de tipo iniciais. As características harmonizadas a declarar estabelecidas no Anexo ZA da Norma EN para a marcação CE das argamassas pré-doseadas de revestimento de paredes mais usadas no nosso País, ou seja as classificadas como de uso geral (general purpose GP) e as classificadas como monocamada (one-coat OC) e respectivas exigências, sintetizamse na tabela 2. Tabela 2 Características necessárias à Marcação CE de argamassas de revestimento de paredes dos tipos uso geral e monocamada [11] Características harmonizadas Reacção ao fogo Absorção de água (só revestimentos exteriores) Permeabilidade à água após ciclos climáticos (só monocamada) Permeabilidade ao vapor de água (só revestimentos exteriores) Aderência ao suporte (excepto monocamada) Aderência ao suporte após ciclos climáticos (só monocamada) Condutibilidade térmica / Massa volúmica Durabilidade em exposição exterior (revestimentos exteriores, excepto monocamada) Durabilidade ao gelo/degelo (só monocamada) Substâncias perigosas Informação a declarar/ Exigência Euroclasse Categoria (W0, W1 ou W2) Permeabilidade à água / 1 ml/cm 2 após 48 h) Coeficiente de difusão ao vapor de água µ Aderência (em N/mm 2 ) e tipo de rotura Aderência (em N/mm 2 ) e tipo de rotura Valores tabelados Resultado da avaliação Resultado do ensaio Informação sobre substâncias perigosas

10 Uma análise deste conjunto de características permite verificar que, embora contribua para o conhecimento dos materiais em causa, não é suficiente para fazer uma avaliação completa do comportamento dos revestimentos e, portanto, da sua adequabilidade ao uso. O tipo de lacunas existente pode ser ilustrado com dois exemplos relacionados com dois dos aspectos mais importantes desse comportamento, que são: a susceptibilidade à fendilhação da argamassa, que influencia decisivamente a capacidade de protecção à água (no caso dos revestimentos exteriores), a durabilidade e o aspecto estético do revestimento; a capacidade de impermeabilização em zona não-fendilhada (no caso dos revestimentos exteriores) que condiciona também significativamente a capacidade de protecção à água do revestimento. Em relação ao primeiro destes aspectos, verifica-se que as características apresentadas não dão qualquer informação sobre a susceptibilidade à fendilhação das argamassas. Na verdade, não fazem parte deste conjunto, por exemplo, o módulo de elasticidade, a retracção ou a resistência à tracção, que poderiam fornecer algumas indicações. No que se refere à capacidade de impermeabilização a situação é diferente, já que são apresentadas duas características relevantes para esse aspecto do comportamento: a absorção de água por capilaridade e a permeabilidade à água. No entanto, mesmo neste caso, é importante ter em conta que a absorção de água é determinada num ensaio realizado com provetes de argamassa prismáticos, com dimensões de 40 mm x 40 mm x 160 mm, parcialmente imersos em água. Assim, caracteriza um material, mas não o revestimento aplicado, que pode ter diferentes espessuras e diferentes camadas. Ou seja, um coeficiente de capilaridade com um determinado valor pode ser excessivo se o revestimento for aplicado numa única camada de 10 mm, mas satisfatório se for aplicado em duas camadas ou numa única camada mais espessa. Por outro lado, o ensaio de permeabilidade à água é realizado sobre o revestimento aplicado, mas no fundo avalia essencialmente a absorção de água da camada exterior e não a água que atinge efectivamente o suporte. Estes aspectos do comportamento são de avaliação complexa, pelo que, até certo ponto, são compreensíveis as lacunas existentes em Normas aplicáveis a todo o espaço europeu, que exigem por isso um amplo consenso. Com efeito, a avaliação do desempenho de revestimentos de paredes requer, em muitos casos, uma análise conjunta de várias características e um cruzamento com a observação de obras. 4. OS NOVOS DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO DO LNEC Tal como se referiu em 1.3, a homologação obrigatória do LNEC, enquadrada pelo art.º 17.º do RGEU, deixa de poder aplicar-se aos produtos objecto de marcação CE. Com efeito, pretendendo-se com esta marcação permitir a livre circulação dos produtos de construção no espaço comunitário europeu, não teria sentido e seria naturalmente objecto de contestação junto da Comissão Europeia impor que um determinado produto portador daquela marcação tivesse a sua utilização em Portugal condicionada à obtenção de uma apreciação favorável do LNEC, traduzida na emissão de um Documento de Homologação.

11 É esta posição que o LNEC já está a adoptar, no caso das argamassas pré-doseadas de ligante mineral com base em cimento para revestimento de paredes, cobertas pela Norma Europeia harmonizada EN 998-1:2003. Com efeito, diversas argamassas pré-doseadas produzidas em Portugal, nomeadamente do tipo monocamada, foram objecto de Documentos de Homologação emitidos pelo LNEC; contudo, a emissão de DH s relativos a esta família de produtos cessou a partir da data do termo do período de coexistência definido para aqueles produtos, mantendo-se em vigor os Documentos de Homologação emitidos anteriormente àquela data, os quais não serão entretanto renovados, quando o respectivo prazo de validade expirar. Como facilmente se compreende, a situação agora descrita para estes produtos ir-se-á estender progressivamente aos produtos e sistemas que o LNEC vinha homologando até agora, à medida que a data do termo do período de coexistência aplicável for sendo atingida. Perante esta situação, o LNEC decidiu passar a emitir novos documentos de apreciação técnica de produtos de construção, que designará por Documentos de Aplicação. As razões que levaram o LNEC a esta decisão ficaram ilustradas no ponto anterior, relativamente às argamassas pré-doseadas de revestimento de paredes. Com efeito a marcação CE, pela natureza de que ela se reveste, não contempla aspectos que, fruto da experiência colhida pelo LNEC ao longo dos anos, se consideram uma mais valia importante para o bom desempenho desta família de produtos. Acresce ainda que aspectos fundamentais para aquele desempenho tais como, por exemplo, as técnicas de aplicação em obra não estão obviamente contemplados no âmbito da marcação CE. Convirá ter presente que a marcação CE foi concebida para ser um passaporte para a livre circulação de produtos, não configurando uma marca de qualidade. Os Documentos de Aplicação a emitir contemplarão aspectos não cobertos pelas especificações técnicas que estão na base da marcação CE como, por exemplo, a definição do respectivo campo de aplicação e eventuais limitações de emprego, as condições para a sua correcta colocação em obra, as regras para uma adequada manutenção, as características de desempenho mais significativas, a avaliação de características julgadas relevantes complementares às abrangidas por aquela marcação, as características (e respectivas tolerâncias) que devem ser objecto de eventuais ensaios de recepção em obra e a consideração de eventuais especificidades nacionais. Convirá ainda salientar o facto de que os futuros Documentos de Aplicação terão um carácter voluntário, ao invés do estatuto de obrigatoriedade que, à luz do art.º 17.º do RGEU, a emissão de Documentos de Homologação tem vindo a assumir. Estes Documentos só serão emitidos para produtos que tenham aposta a marcação CE. Refere-se que a emissão de Documentos de Aplicação não é de todo uma acção desenquadrada do que actualmente se verifica em muitos países europeus. Com efeito, alguns do organismos que anteriormente eram responsáveis pela concessão de homologações nacionais estão já a emitir documentos deste tipo, como sucede, por exemplo, em França, pelo Centre Scientifique et Technique du Bâtiment [12] e em Espanha, pelo Institut de Tecnologia de la Construcció de Catalunya [13]. Verifica-se ainda que diversos países europeus com sistemas de certificação voluntária de produtos prestigiados e há muito tempo adquiridos pelo meio técnico desses países, mantêm e reforçam as suas marcas de qualidade voluntárias, complementares à marcação CE.

12 Nalguns desses países será provavelmente difícil de aceitar que um produto seja posto no mercado sem qualquer intervenção de uma terceira parte independente que comprove as suas características e avalie a sua adequabilidade ao uso. Com a emissão destes Documentos de Aplicação, o LNEC considera que está a dar um contributo para garantir que os produtos que sejam objecto de marcação CE e em relação aos quais o Laboratório possua uma experiência acumulada de longos anos, fruto da sua actividade de homologação e de estudos de investigação aplicada, possam apresentar um desempenho adequado em obra, fornecendo assim garantias adicionais ao consumidores em geral e ao meio técnico em particular, bem como aos fabricantes, claramente os mais interessados no bom comportamento dos bens que produzem e comercializam. Referências [1] P Leis, decretos, etc. Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Decreto nº 38382, de 7 de Agosto de 1951 e posteriores alterações. [2] LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (LNEC) Produtos homologados. Lisboa, LNEC, última edição. Disponível em [3] UNIÃO EUROPEIA PARA A APROVAÇÃO TÉCNICA NA CONSTRUÇÃO (UEAtc) Regra UEAtc relativa a confirmações de homologação. Lisboa, LNEC, Novembro de Regra R.04. [4] Directiva do Conselho de 21 de Dezembro de 1988 relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos estados-membros no que respeita aos produtos de construção (Directiva 89/106/CEE). Jornal Oficial das Comunidades Europeias, Bruxelas, L 40, de 11 de Fevereiro de [5] Directiva 93/68/CEE do Conselho de 22 de Julho de Jornal Oficial das Comunidades Europeias, Bruxelas, L 220, de 30 de Agosto de [6] P Leis, decretos, etc. Decreto-Lei nº 113/93, de 10 de Abril, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis 139/95, de 14 de Junho, e 374/98, de 24 de Novembro. [7] P Leis, decretos, etc. Portaria nº 566/93, de 2 de Junho, do Ministério da Indústria e Energia. Diário da República, Lisboa, 1ª Série - B, 128, [8] PAIVA, J. Vasconcelos Directiva dos Produtos de Construção. Estado actual e consequências da sua aplicação. Revista Materiais de Construção, 113, Maio-Junho de 2004, p ; 114, Julho-Agosto de 2004, p ; 115, Setembro-Outubro de 2004, p [9] PAIVA, J. Vasconcelos Aprovação Técnica Europeia. A via para a marcação CE dos produtos de construção inovadores. Lisboa, LNEC, COM 112. [10] Comunicação da Comissão a propósito dos documentos interpretativos da directiva 89/106/CEE do Conselho. Comunicação 94/C 62/01. Jornal Oficial das Comunidades Europeias, Bruxelas, C 62, de 28 de Fevereiro de [11] EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION (CEN) Specification for mortar for masonry Part 1: Rendering and plastering mortar. Brussels, CEN, April European Standard EN 998-1:2003. [12] CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DU BÂTIMENT (CSTB) Panneaux isolants non porteurs en polyuréthanne (PUR) parementés support d'étanchéité asphalte Efigreen A. Paris, CSTB, 4 juin Document d Application référence Avis Technique 5/ (relevant de la norme NF EN 13165). Disponível, em , em

13 [13] INSTITUT DE TECNOLOGIA DE LA CONSTRUCCIÓ DE CATALUNYA (ITeC) Mortero monocapa para revestimiento de fachadas weber. pral classic. Barcelona, ITeC, Documento de adecuación al uso DAU 05/026. Disponível, em , em

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