2ª AULA INQUÉRITO POLICIAL
|
|
- Maria dos Santos Vilalobos Barreto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2ª AULA INQUÉRITO POLICIAL O inquérito policial é um procedimento (não é processo) que tem por escopo a produção de provas, tudo para abalizar a denúncia (se for o caso) do membro do Ministério Público. No inquérito policial, não há ampla defesa e o contraditório, trata-se de um processo inquisitivo, por seja, de mera colheita de provas. Quem conduz o inquérito policial é a autoridade policial, isto em razão do poder de investigação que a Polícia Civil ou Polícia Federal possuem. Inquérito policial estadual segue o rito do Código de Processo Penal. O prazo para conclusão do inquérito policial, se réu preso é de 10 dias, se solto, 30. O prazo não pode ser prorrogado. O encarregado do inquérito policial é um delegado de polícia estadual. Inquérito Policial Federal segue o rito da Lei 5010/66, no que diz respeito ao prazo da conclusão. O prazo para conclusão do inquérito policial é de 15 dias, podendo ser prorrogado, ainda que p réu esteja preso. O encarregado do inquérito policial é um Delegado Federal. O inquérito policial se iniciará com base no artigo 5º do Código de Processo Penal, isto em crime de competência estadual, vejamos: 1/12
2 Art. 5º Nos crimes de ação pública(1) o inquérito policial será iniciado: I - de ofício(2-4); II - mediante requisição(5-8) da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido(9) ou de quem tiver qualidade para representá-lo(10). 1º O requerimento a que se refere o no II conterá sempre que possível (11): a) a narração do fato, com todas as circunstâncias (12); b) a individualização do indiciado ou seus sinais característicos e as razões de convicção(13) ou de presunção de ser ele o autor da infração, ou os motivos de impossibilidade de o fazer (14); c) a nomeação das testemunhas, com indicação de sua profissão e residência (15). 2º Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito caberá recurso para o chefe de Polícia (16). 3º Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal em que caiba ação pública poderá, verbalmente ou por escrito (17), comunicá-la à autoridade policial, e esta, verificada a procedência das informações, mandará instaurar inquérito (18). 4º O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação (19), não poderá sem ela ser iniciado (20). 5º Nos crimes de ação privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la (21). Vamos entender este artigo: (1) Ação Pública é aquela cuja iniciativa cabe ao Ministério Público, dividindo-se em incondicionada e condicionada. (2) Significa que o delegado de polícia, tomando conhecimento da prática de uma infração penal, determina, por sua conta e através de portaria, a instauração de inquérito policial. 2/12
3 (3) Chamamos de notitia criminis a comunicação de um fato criminoso à autoridade policial. (4) Investigação policial contra prefeito só pode ser a autoridade competente, como descrito no artigo, ou seja, o Tribunal de Justiça do Estado (crimes estaduais) ou pelo Tribunal Regional Federal (crimes federais). Só após a autorização do Poder Judiciário é que se pode investigar a pessoa do prefeito. (5) Requisição é a exigência para a realização de algo, fundamentada em lei. Não podemos confundir requisição com ordem, pois o delegado não é subordinado do juiz ou do promotor. (6) O Delegado de Polícia pode recusar-se a atender a requisição do juiz ou do promotor, isto quando a requisição for manifestamente ilegal. (7) Indicação detalhada da ocorrência e do objeto de investigação: requisições dirigidas à autoridade policial, exigindo a instauração de inquérito policial contra determinada pessoa, ainda que aponte o crime, em tese, necessitam conter dados suficientes que possibilitem o delegado tomar providências e ter rumo a seguir (ver 1º deste artigo). Noutras palavras é dizer que não é possível um ofício genérico. (8) Se houver necessidade de trancamento de inquérito policial, porque indevidamente instaurado, constituindo constrangimento ilegal a alguém, deve-se levar em consideração em conta a autoridade que tomou iniciativa de principia-lo. (9) Requerimento é um pedido, uma solicitação, passível de indeferimento pelo destinatário, ou 3/12
4 seja, o Delegado de Polícia (Estadual ou Federal), diferente da requisição que é uma exigência legal. Do indeferimento do requerimento, caberá recurso ao chefe de polícia. (10) Representante legal não é, necessariamente, um advogado, podendo ser qualquer pessoa apta a representar outra, por procuração ou por foça de lei. Assim, o pai do menor vítima de um crime pode encaminhar o requerimento à polícia. (11) O requerimento, neste sentido, deve ser interpretado também como requisição, ou seja, tanto no requerimento, quanto na requisição, deve ter todas as circunstâncias do fato, a individualização do indivíduo, as razoes que supõe ser ele o autor, além de testemunhas que viabilizem o início da investigação. (12) Fato e circunstâncias têm uma pequena diferença: fato: o fato deve estar previsto em lei incriminadora; circunstâncias: são os elementos que envolvem o fato, permitindo ao delegado maior domínio sobre o assunto. (13) Convicção e Presunção são termos vagos em matéria de prova no processo penal, porém são aptas para instaurar uma investigação. Convicção significa uma formação íntima, pessoal, enquanto que presunção significa mera suspeita ou opinião de alguém baseada nas aparências. Para o juiz condenar um acusado, não pode se valer apenas da convicção e da presunção, deve se ater impreterivelmente as provas seguras e cabais que foram acostadas aos autos do processo criminal. 4/12
5 (14) Impossibilidade de indicar o autor: por muitas vezes, a vítima não sabe quem é seu algoz, sendo impossível indicar quem seja o infrator. Neste caso, cabe a vítima narrar o fato e circunstâncias, cabendo a autoridade policial localizar o autor do delito. (15) Testemunhas e sua qualificação: Do mesmo modo que o autor do fato, nem sempre é possível, mas quando existirem, ainda q pertinente somente ao fato e não ao autor, convém sejam incluídas no requerimento ou na requisição. (16) Recurso ao Chefe de Polícia: atualmente, considera-se o chefe da polícia civil o Delegado Geral que é o superior máximo exclusivo da Polícia Judiciária. No entanto, há quem sustente que o Secretário de Segurança Pública é o chefe maior da polícia civil. No caso da Polícia Federal, deve-se encaminhar o inconformismo ao Diretor Geral da polícia Federal. (17) Anonimato: há quem defenda a impossibilidade de se instaurar um inquérito policial através de denúncia anônima. No entanto, é perfeitamente possível a instauração de uma investigação em razão de uma denúncia anônima, como ocorre no caso do telefone 181 (Disque denúncia). (18) Delatio Criminis: é a comunicação de um fato típico à autoridade policial, narrando não só o fato, mas suas circunstâncias, bem como o autor do fato, se possível. 5/12
6 (19) Representação: Trata-se de delatio criminis postulatória, em q a vítima comunica um crime e requer a instauração de inquérito policial. Geralmente ocorre nas ações penais condicionadas a representação. (20) Indispensabilidade da representação: Nas ações penais condicionadas a representação, o inquérito policial não pode ser iniciado se não houver a representação da vítima ou de seu representante legal. Por vezes, a representação se dá em razão do registro da própria ocorrência. (21) Indispensabilidade do requerimento: Quando se trata de crime de ação penal privada, cuja iniciativa é do particular, não há representação. CARACTERÍSTICAS DO INQUÉRITO POLICIAL - ESCRITO: todo inquérito policial deve ser escrito. Não há inquérito oral. Ainda que o depoimento seja prestado de forma oral, deve ser reduzido a termo, o reconhecimento de pessoas e coisas deve ser lavrado em auto próprio. - INQUISITIVO: não há ampla defesa e o contraditório em campo de inquérito policial. No entanto, há quem defenda haver a ampla defesa e o contraditório, porém, de forma mitigada. Noutras palavras é dizer que, o advogado, ao acompanhar a oitiva de uma testemunha, ou até mesmo do acusado, não pode fazer perguntas, não pode interferir nas oitivas. 6/12
7 - SIGILOSO: (artigo 20 do Código de Processo Penal). Art. 20. A autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade. Segundo este artigo, o inquérito policial, diferente do processo penal, não fica a disposição do público em geral. No entanto, o sigilo do inquérito policial não atinge a pessoa do advogado devidamente constituído. Assim também o é ao juiz e ao promotor de justiça. Quanto ao sigilo das investigações, é direito do advogado ter acesso a todas as provas já produzidas e encartadas aos autos do inquérito policial, isto segundo a Súmula Vinculante nº 14, que diz: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. Baseado nesta súmula, podemos entender a corrente que declina haver ampla defesa e o contraditório no inquérito policial. - DISPENSÁVEL: para a propositura de uma ação penal, não é obrigatória a instauração de inquérito policial. Caso haja elementos de convicção, indícios de autoria e materialidade, o ministério público pode denunciar diretamente sem a necessidade de instauração de inquérito policial nos crimes de ação penal incondicionada. Em caso de ação penal condicionada a representação, o ministério público só poderá intentar a ação penal contra o agente se houver a devida representação, que por muitas vezes, só o ato de 7/12
8 requerer a instauração da ação penal, subentende-se como representação. Já nos crimes de ação penal privada, somente com o requerimento expresso do ofendido (ou CADI). Obs. O inquérito policial jamais será considerado nulo, devendo todas as provas ser ratificadas em juízo. COMO SE INICIA UM INQUÉRITO POLICIAL PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO: Flagrante próprio: ocorre quando o agente é surpreendido durante a prática delitiva, ou seja, praticando o crime no local dos fatos. Flagrante improprio: quando o agente é surpreendido logo após a pratica do crime, sendo perseguido, por exemplo. Flagrante presumido: quando o agente é surpreendido com objetos que fazem presumir ser ele o autor do crime. DE OFÍCIO ATRAVÉS DE PORTARIA: Quando o delegado tomar ciência de crime, tem o dever de ofício de instaurar o inquérito policial, podendo ser através de requerimento do ofendido (ou CADI). ATRAVÉS DE REQUISIÇÃO DO JUIZ OU DO PROMOTOR: Quando o delegado recebe o requerimento de instauração de inquérito policial, o delegado não pode se negar, salvo se manifestamente ilegal. PELA QUEIXA NOS CRIMES DE AÇÃO PENAL PRIVADA: Quando o ofendido (ou CADI) apresentar a queixa crime para o delegado de polícia, sendo evidentemente crime o constante na queixa. 8/12
9 PRAZO PARA A CONCLUSÃO DO INQUÉRITO POLICIAL Inquérito policial estadual: Se estiver preso, 10 dias (improrrogável); Se estiver solto, 30 dias (prorrogável). Inquérito policial federal: Se estiver preso, 15 dias, podendo ser prorrogado por mais 15, desde que fundamentado (art. 66 da Lei 5010/66). ESPÉCIES DE PRISÃO: ESPÉCIES DE PRISÃO: Prisão preventiva (também chamadas de prisão processual): São aquelas prisões de caráter assecuratório, ou seja, para garantir a ordem pública, garantir a ordem econômica, garantir a instrução processual e garantir a aplicação da lei penal. Pode ser aplicada tanto na fase de inquérito policial quanto na fase processual. Não tem prazo de duração. É considerada prisão processual até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Prisão Temporária: somente pode ser aplicada em campo de inquérito policial. Está prevista na lei Nº 7.960, de 21 de dezembro de Art. 1 Caberá prisão temporária: I - quando imprescindível para as investigações do inquérito policial; II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade; 9/12
10 III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes: a) homicídio doloso (art. 121, caput, e seu 2 ); b) sequestro ou cárcere privado (art. 148, caput, e seus 1 e 2 ); c) roubo (art. 157, caput, e seus 1, 2 e 3 ); d) extorsão (art. 158, caput, e seus 1 e 2 ); e) extorsão mediante sequestro (art. 159, caput, e seus 1, 2 e 3 ); f) estupro (art. 213, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único); g) atentado violento ao pudor (art. 214, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único); h) rapto violento (art. 219, e sua combinação com o art. 223 caput, e parágrafo único); i) epidemia com resultado de morte (art. 267, 1 ); j) envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte (art. 270, caput, combinado com art. 285); l) quadrilha ou bando (art. 288), todos do Código Penal; m) genocídio (arts. 1, 2 e 3 da Lei n 2.889, de 1 de outubro de 1956), em qualquer de sua formas típicas; n) tráfico de drogas (art. 12 da Lei n 6.368, de 21 de outubro de 1976); o) crimes contra o sistema financeiro (Lei n 7.492, de 16 de junho de 1986). Art. 2 A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade. 1 Na hipótese de representação da autoridade policial, o Juiz, antes de decidir, ouvirá o Ministério Público. 2 O despacho que decretar a prisão temporária deverá ser fundamentado e prolatado dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento. 3 O Juiz poderá, de ofício, ou a requerimento do Ministério Público e do Advogado, determinar que o preso lhe seja 10/12
11 apresentado, solicitar informações e esclarecimentos da autoridade policial e submetê-lo a exame de corpo de delito. 4 Decretada a prisão temporária, expedir-seá mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa. 5 A prisão somente poderá ser executada depois da expedição de mandado judicial. 6 Efetuada a prisão, a autoridade policial informará o preso dos direitos previstos no art. 5 da Constituição Federal. 7 Decorrido o prazo de cinco dias de detenção, o preso deverá ser posto imediatamente em liberdade, salvo se já tiver sido decretada sua prisão preventiva. Art. 3 Os presos temporários deverão permanecer, obrigatoriamente, separados dos demais detentos. Art. 4 O art. 4 da Lei n 4.898, de 9 de dezembro de 1965, fica acrescido da alínea i, com a seguinte redação: "Art i) prolongar a execução de prisão temporária, de pena ou de medida de segurança, deixando de expedir em tempo oportuno ou de cumprir imediatamente ordem de liberdade;" Art. 5 Em todas as comarcas e seções judiciárias haverá um plantão permanente de vinte e quatro horas do Poder Judiciário e do Ministério Público para apreciação dos pedidos de prisão temporária. Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7 Revogam-se as disposições em contrário. Como regra, a validade desta prisão será de 5 dias, podendo ser prorrogada por igual período, isto em caso de extrema necessidade. Prisão pena: é aquela para punir, só existindo após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. 11/12
12 CONCLUSÃO DO INQUÉRITO POLICIAL O inquérito policial se finda com uma peça chamada relatório feito pelo delegado de polícia. Todo o inquérito policial, incluindo o relatório, deve ser encaminhado ao ministério público. O Promotor de Justiça pode, (como regra): - requerer novas diligências; - requerer o arquivamento do inquérito policial (arquivado o inquérito policial por determinação do juiz, não caberá recurso); - denunciar o indiciado. 12/12
PROJETO DE LEI Nº DE 2011
PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESOLUÇÃO N.º 13, DE 02 DE OUTUBRO DE 2006. (Alterada pela Res. 111/2014) Regulamenta o art. 8º da Lei Complementar 75/93 e o art. 26 da Lei n.º 8.625/93, disciplinando, no âmbito do Ministério Público,
Leia maisDireito Processual Penal - Inquérito Policial
Direito Processual Penal - Inquérito Policial O inquérito policial é um procedimento administrativo préprocessual, de caráter facultativo, destinado a apurar infrações penais e sua respectiva autoria.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia maisMATERIAL DE APOIO. *segundo o STF o MP tem poder de investigação, ou seja, pode o MP investigar além da polícia.
Escrivao P.F Nível Superior DISCIPLINA:D.Proc.Penal Professor: Guilherme Madeira Aula 01 MATERIAL DE APOIO Processo Penal Professor Madeira Dicas: -Apenas caderno e lei na reta final! -Fazer uma prova
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisPROCEDIMENTO DA DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS ART. 6º E 7º
PROCEDIMENTO DA AUTORIDADE POLICIAL DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS ART. 6º E 7º DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS CONHECIMENTO DA NOTITIA CRIMINIS delegado deve agir de acordo comoart.6º e 7º do CPP, (não exaustivo
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisAutor: André Gomes Rabeschini
Artigos Jurídicos Autor: André Gomes Rabeschini PRISÕES CAUTELARES André Gomes Rabeschini Funcionário Publico do Estado de São Paulo, Bacharel em Direito pela Universidade Nove de Julho, Especializando
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015) Acrescenta inciso V ao art. 141 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro
Leia maisPROCESSO PENAL RESUMO DE PROCESSO PENAL 3 Rosivaldo Russo 1) AÇÃO PENAL: 2. INÍCIO DA AÇÃO PENAL
PROCESSO PENAL RESUMO DE PROCESSO PENAL 3 Rosivaldo Russo 1) AÇÃO PENAL: 2. INÍCIO DA AÇÃO PENAL AÇÃO PENAL PÚBLICA tem início através de uma peça que se chama denúncia. Essa é a petição inicial dos crimes
Leia maisMPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco
MPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO
Leia maisLEI Nº 4.898, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1965
LEI Nº 4.898, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1965 Regula o Direito de Representação e o Processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço
Leia maisA violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas
1 www.oxisdaquestao.com.br A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas Texto de CARLOS CHAPARRO A transcrição jornalística de conversas telefônicas violadas é, sem dúvida, uma questão complicada.
Leia maisLEI N.º 8.072, DE 25 DE JULHO DE 1990
LEI N.º 8.072, DE 25 DE JULHO DE 1990 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: LEI DOS CRIMES HEDIONDOS Dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do art. 5º, inciso XLIII, da Constituição Federal, e determina outras
Leia maisMODELO QUEIXA-CRIME. (especificar a Vara de acordo com o problema)
Disciplina Processo Penal Aula 10 Professora Beatriz Abraão MODELO DE PETIÇÃO DE INTERPOSIÇÃO E RAZÕES DE APELAÇÃO EM CASO DE CONDENAÇÃO POR CRIME COMUM Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas
Leia maisNoc. Processo Penal. Data de impressão: 23/06/2009 WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA. www.conquistadeconcurso.com.br UMA PARCERIA
Noc. Processo Penal Prof.Maurilucio Data de impressão: 23/06/2009 UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br
Leia maisTÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da
Leia maisEXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL.
EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL. 1.José foi inserido em medida sócio-educativa de internação, com prazo indeterminado. Durante o cumprimento da medida sócio-educativa, já tendo completado dezoito anos, praticou
Leia maisAutores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise
TESE: 01/13 (ÁREA CRIMINAL) Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise Súmula: A fixação de fiança pelo juízo ou a manutenção da fiança arbitrada pela
Leia maisA propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual.
PROCESSO FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO FORMAÇÃO DO PROCESSO- ocorre com a propositura da ação. Se houver uma só vara, considera-se proposta a ação quando o juiz despacha a petição inicial; se houver
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia mais15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE
Direito Processual Penal 2ª Fase OAB/FGV Professora Beatriz Abraão MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da... Vara Criminal da Comarca... (especificar
Leia maisInformações práticas para denunciar crimes raciais
Informações práticas para denunciar crimes raciais O que é racismo? Racismo é tratar alguém de forma diferente (e inferior) por causa de sua cor, raça, etnia, religião ou procedência nacional. Para se
Leia maisQUESTÕES E PROCESSOS PARTE II
QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES PARTE II INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS: ART. 112 CPP- DUAS HIPÓTESES: ABSTENÇÃO: ARGUIÇÃO PELA PARTE: PROCESSO ESTABELECIDO PARA EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. ART. 252 E 253
Leia mais(Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123)
(Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123) PORTARIA N o 12.620, DE 13 DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre as normas relacionadas ao credenciamento de instrutores dos cursos voltados à formação,
Leia maisPara as Vítimas de Crime
Para as Vítimas de Crime Através deste documento, explicaremos a sequência da investigação e do julgamento e o sistema que a vítima poderá utilizar. Será uma satisfação poder ajudar a amenizar os sofrimentos
Leia maisSINDICÂNCIA. Definição
SINDICÂNCIA Definição A sindicância, nos termos dos artigos 204 a 207 da Lei n 6.677/94, é um procedimento administrativo sumário de natureza inquisitorial (não possui contraditório) que tem como objetivo
Leia maisDoutrina - Omissão de Notificação da Doença
Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja
Leia mais3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência?
Itália 1. É possível a obtenção de provas através de videoconferência com a participação de um tribunal do Estado-Membro requerente ou directamente por um tribunal desse Estado-Membro? Em caso afirmativo,
Leia mais1. PRINCÍPIOS DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS art. 62 da Lei 9.009/95 2. OBJETIVOS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Princípios dos Juizados Especiais Criminais PONTO 2: Objetivos PONTO 3: Competência PONTO 4: Fase Policial PONTO 5: Fase Judicial PONTO 6: Recursos PONTO 7: Atos
Leia maisPROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. Institui a emissão de Certidões Judiciais Cíveis e Criminais, inclusive por meio eletrônico, no âmbito da 1ª Instância do Poder Judiciário do Estado de Alagoas
Leia maisQuestões de Processo Penal
Questões de Processo Penal 1º) As Contravenções Penais (previstas na LCP) são punidas com: a) ( ) Prisão Simples; b) ( ) Reclusão; c) ( ) Detenção; d) ( ) Não existe punição para essa espécie de infração
Leia maisautoridade consular brasileira competente, quando homologação de sentença estrangeira: (...) IV - estar autenticada pelo cônsul brasileiro e
COMPARATIVO ENTRE A RESOLUÇÃO N. 9 E A EMENDA REGIMENTAL N. 18 DO STJ EMENDA REGIMENTAL N. 18 (2014) RESOLUÇÃO N. 9 (2005) Art. 1º O Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça passa a vigorar acrescido
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito
Leia maisDEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995
DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento
Leia maisPROVIMENTO Nº 09/2012/CGJUS/TO. A CORREGEDORA-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PROVIMENTO Nº 09/2012/CGJUS/TO Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações de supostos pais de pessoas registradas sem paternidade estabelecida, bem como
Leia maisDispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações
PROVIMENTO N.º 16 Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações de supostos pais de pessoas que já se acharem registradas sem paternidade estabelecida, bem
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisPODER J II DlCIARIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corregedoria Gerai da Justiça Processo n 2573/2000 - pág. no 1
PODER J II DlCIARIO Corregedoria Gerai da Justiça Processo n 2573/2000 - pág. no 1 PROVIMENTO N CG 32/2000 o Desembargador Luís de Macedo, Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, no uso de
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.419, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869,
Leia maisPLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO
PLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO PEÇA D E S P A C H O 1. Autue-se o Auto de Prisão em Flagrante; 2. Dê-se o recibo de preso ao condutor; 3. Autue-se o Auto de Apresentação
Leia maisSUJEITOS PROCESSUAIS: JUIZ E MINISTÉRIO PÚBLICO
SUJEITOS PROCESSUAIS: JUIZ E MINISTÉRIO PÚBLICO Sujeitos processuais são as pessoas que atuam no processo, ou seja, autor, réu e juiz, existem outros sujeitos processuais, que podem ou não integrar o processo,
Leia maisANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Título II Da estrutura
ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Art. 8º... Título II Da estrutura Capítulo I Do Conselho Universitário Seção I Da
Leia maisDIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL PEÇA PROFISSIONAL Mariano Pereira, brasileiro, solteiro, nascido em 20/1/1987, foi denunciado pela prática de infração prevista no art. 157, 2.º, incisos I e II,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16/2015
RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Dispõe sobre o acesso público de informações da Câmara Municipal de Sapiranga, regulamentando o art. 9º da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, no âmbito do Poder Legislativo
Leia maisO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,
RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 1º As instituições
Leia maisEspelho Penal Peça. Endereçamento correto da interposição 1ª Vara Criminal do Município X 0 / 0,25
Espelho Penal Peça O examinando deve redigir uma apelação, com fundamento no artigo 593, I, do Código de Processo Penal. A petição de interposição deve ser endereçada ao juiz de direito da 1ª vara criminal
Leia maisFérias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual
Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem
Leia mais12/08/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II
II 2ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 II Acessem!!!!!! www.rubenscorreiajr.blogspot.com 2 1 O : É o conjunto de atos cronologicamente concatenados (procedimentos), submetido a princípios e regras
Leia maisCPM - Controle de Prisões e Mandados
Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba CPM - Controle de Prisões e Mandados BNMP Banco Nacional de Mandado de Prisão BNMP Banco Nacional de Mandado de Prisão Página 1 Versão 1.0 Controle de Versões do
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
R E L A T Ó R I O A Exmª Des. Federal MARGARIDA CANTARELLI (Relatora): Cuida-se de mandado de segurança impetrado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL contra decisão do Juízo da 8ª Vara Federal do Rio Grande
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014.
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014. (Do Supremo Tribunal Federal) Acrescenta o inciso I ao 1º do artigo 4º da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios Art. 1º. As partes que avençarem, mediante convenção de arbitragem, submeter qualquer
Leia maisCRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES
CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a
Leia maisRtgukfípekc"fc"Tgrûdnkec"
Página 1 de 8 Rtgukfípekc"fc"Tgrûdnkec" Ecuc"Ekxkn" Uudejghkc"rctc"Cuuupvqu"Lutîfkequ NGK"P "340625."FG"6"FG"OCKQ"FG"42330 Vigência Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 3.689, de 3 de outubro de 1941
Leia maisPODER JUDICIÁRIO EDITAL Nº RJ-EDT-2009/00002
PODER JUDICIÁRIO EDITAL Nº RJ-EDT-2009/00002 EDITAL DE CADASTRAMENTO DE ADVOGADOS VOLUNTÁRIOS, ADVOGADOS DATIVOS, TRADUTORES, PERITOS, INTÉRPRETES E CURADORES (PRAZO DE : a partir da data da publicação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisMonster. Concursos ABUSO DE AUTORIDADE
Monster Concursos ABUSO DE AUTORIDADE AULÃO PM-MG 06/03/2015 ABUSO DE AUTORIDADE LEI Nº 4.898, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1965. #AULÃO #AQUIÉMONSTER Olá Monster Guerreiro, seja bem-vindo ao nosso Aulão, como
Leia maisSEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH
A CONVENÇÃO SOBRE OS ASPECTOS CIVIS DO SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL Autoridade Central Administrativa Federal/SDH Considerações Gerais A Convenção foi concluída em Haia,
Leia maisCRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
COMENTÁRIOS DA PROVA Questões da prova de Oficial de Justiça PJ-H/2014 Questão 48 (art. 325) Questão 47 (art. 312 parágrafo segundo) QUESTÃO 48 - GABARITO: D QUESTÃO 47 - GABARITO: C CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999
TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por
Leia maisATO CONJUNTO PGJ-CGMP N. 02/2014
ATO CONJUNTO PGJ-CGMP N. 02/2014 Dispõe sobre a regulamentação e a metodologia da inteligência de sinais a ser utilizada no âmbito do Ministério Público do Estado de Goiás. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
Leia mais11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA
' -rr r * 11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO HABEAS CORPUS N 001.2006.001615-9/001 RELATOR: Des. Nilo Luis Ramalho vieira IMPETRANTE: Francisco
Leia maisPJM/Salvador Memento prático de IPI e IPD. Elaborado pelo Promotor de Justiça Militar Adriano Alves
PJM/Salvador Memento prático de IPI e IPD Objetivo Lavrar a IPD, em todas as suas nuances e a IPI, na forma legal e de maneira eficiente Introdução Este memento foi elaborado em estilo informal e em formato
Leia maisAção Institucional. Atividades associadas a criança/adolescente. Fluxo. Fatos concretos. Referência legal. Decisão
Ação Institucional Atividades associadas a criança/adolescente Fluxo Fatos concretos Referência legal Decisão Ações junto as famílias e comunidade Observações Indicação externa Alerta para guia (Curto-circuito)
Leia maisUNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia E-mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) ANEXO VI (Edital n. 02/2014-2) CRONOGRAMA SEMESTRAL 9.º PERÍODO DEPENDÊNCIA N. DATAS ATIVIDADES EQUIVALÊNCIA Disponibilização do Cronograma Semestral de atividades no átrio
Leia maisDIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL PEÇA PROFISSIONAL Lúcio, policial federal acusado de extorquir, no exercício de suas funções, determinada quantia em dinheiro de servidor público federal, encontra-se
Leia maisNota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações
Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações DGAJ/DSAJ/DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações LEI N.º 20/2013, DE 21 DE FEVEREIRO Entram em
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 PARECER CRM-MT Nº 05.2011 INTERESSADO: Sr. A.C. CONSELHEIRO CONSULTOR: Dr. Juliano Blanco Canavarros
Leia maisA Identificação e o Registro Profissional do Trabalhador
1 A Identificação e o Registro Profissional do Trabalhador 1 - A identificação e o Registro Profissional do Trabalhador 1.1 Introdução 1.2 - Como adquirir 1.3 - O modelo 1.4 - A emissão 1.5 - A obrigatoriedade
Leia mais2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE
2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE Foi noticiado em jornal de grande circulação que O secretário de transportes de determinado estado, e certa empresa de transportes coletivos, pessoa jurídica
Leia maisI - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos; (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.
Art. 323. Não será concedida fiança: I nos crimes punidos com pena de reclusão, salvo ao réu maior de setenta anos ou menor de vinte e um, no caso de não ser superior a dois anos o máximo da pena cominada;
Leia maisCONTROLE CONCENTRADO
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles CONTROLE CONCENTRADO Ação Direta de Inconstitucionalidade
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Conselho da Magistratura PROVIMENTO N 01/2007 (DOE 18/05/07)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Conselho da Magistratura PROVIMENTO N 01/2007 (DOE 18/05/07) EMENTA: Orienta os juízes sobre a competência do Juizado de Violência Doméstica
Leia maisRESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 513/2015
DESPACHO SEJUR N.º 513/2015 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 14/10/2015) Interessado: Dr. M. F. C. N Expedientes n.º 8771/2015 Assunto: Análise jurídica. Perícia médico-legal em vítimas de violência
Leia maisegrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e
egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e censura independe de sindicância ou processo, podendo ser
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 3 /2012 Disciplina a utilização do Sistema de Informações Eleitorais no âmbito do TRE/RJ e dá outras providências.
Leia maisProvimentos derivados de reingresso Art. 41, 2º e 3º, CF reintegração, recondução e aproveitamento.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 23 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Carolina Meireles (continuação) Provimentos derivados de reingresso Art. 41, 2º
Leia maisCONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES
CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES Conselho Tutelar Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente,
Leia maisMais uma falha legislativa na tentativa desesperada de retificar o Código de Processo Penal. Análise feita à luz da Lei nº. 12.403/11.
Mais uma falha legislativa na tentativa desesperada de retificar o Código de Processo Penal. Análise feita à luz da Lei nº. 12.403/11. Ricardo Henrique Araújo Pinheiro. A breve crítica que faremos neste
Leia maisPrescrição da pretensão punitiva
PRESCRIÇÃO PENAL 1 CONCEITO É o instituto jurídico mediante o qual o Estado, por não fazer valer o seu direito de punir em determinado tempo, perde o mesmo, ocasionando a extinção da punibilidade. É um
Leia maisPEDIDO DE VISTA NA INDICAÇÃO Nº 022/2012, RELATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 2963/11, DE RELATORIA DO DR. IVAN NUNES FERREIRA.
PEDIDO DE VISTA NA INDICAÇÃO Nº 022/2012, RELATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 2963/11, DE RELATORIA DO DR. IVAN NUNES FERREIRA. VOTO DE VISTA: FAUZI AMIM SALMEM PELA APROVAÇÃO DO RELATÓRIO, COM AS SEGUINTES
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisPARECER APROVADO PELO PLENO DO CFESS EM 09/09/2010
ASSUNTO: Relação do Assistente Social com autoridades do Sistema Judiciário/ Determinações ou exigências emanadas, que não se coadunam com o Código de Ética do Assistente Social e com as normas previstas
Leia maisDepoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009
Depoimento Sem Dano Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Texto DR. Breno Beutler Júnior DR. José Antônio Daltoé Cezar Expediente projeto gráfico e Ilustrações Paulo Guilherme Marques Taylor
Leia maisXV Exame de Ordem 2ª Fase OAB Civil - ProfessorAoVivo Qual a peça Juquinha? Prof. Darlan Barroso
XV Exame de Ordem 2ª Fase OAB Civil - ProfessorAoVivo Qual a peça Juquinha? Prof. Darlan Barroso 2ª Fase OAB - Civil Juquinha Junior, representado por sua genitora Ana, propôs ação de investigação de paternidade
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia mais