Exportações do. agronegócio baiano e os produtos orgânicos. do agronegócio baiano
|
|
- Luís Arantes Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Foto: Gilberto Melo Exportações do Hortaliças: produção orgânica crescente na Bahia agronegócio baiano e os produtos orgânicos Gilton Aragão* E ste artigo apresenta uma análise panorâmica das exportações do agronegócio brasileiro, as principais tendências mundiais e a inserção dos produtos orgânicos procedentes da Bahia, procurando destacar as possibilidades do agronegócio baiano conquistar uma parcela significativa do mercado desses produtos, de acordo com suas características e potencialidades. Para tanto, foi realizado um levantamento das informações, a partir das fontes oficiais, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia (SEAGRI) e, complementarmente, utilizaram-se as entidades de representação das categorias sociais que participam direta ou indiretamente do agronegócio. As principais tendências mundiais apresentam, pelo lado da demanda, consumidores cada vez mais exigentes e pelo lado da oferta, o aparecimento de novos produtos e processos de produção. Com um potencial agropecuário extraordinário, o Brasil mantém a esperança de tornar-se, em menos de dez anos, o grande destaque no agronegócio internacional. O Estado da Bahia, por sua vez, confirma que tem condições de conquistar uma parcela significativa do mercado do agronegócio em geral e, em particular, o de produtos orgânicos. As possibilidades da exploração orgânica dos produtos baianos compreendem praticamente todos os segmentos, independentemente que sejam tradicionais ou modernos. Cacau, soja, café, carnes e frutas possuem elevado potencial de crescimento, graças ao ritmo vertiginoso de crescimento da demanda mundial e aos elevados preços, estimados em pelo menos 30 % acima dos pagos aos produtos convencionais. Dentre os expressivos resultados colhidos por este trabalho se destaca, a identificação da oportunidade de desenvolver o agronegócio baiano através da produção e exportação de produtos orgânicos, aproveitando o trunfo da Bahia dispor de uma grande parcela da população residindo no campo e de ter uma grande parte da produção agropecuária obtida sem o uso de agroquímicos. *Economista, MSc, Professor de Economia da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e de Administração em Finanças e em Agronegócios da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Salvador; gilton@terra.com.br 53
2 Além disso, a exploração dos produtos orgânicos seria uma alternativa para essa população rural se dedicar a implantar uma estratégia de negócios ousada e criativa, que envolvesse entidades certificadoras, redes de supermercados, instituições de ensino de primeiro, segundo e terceiro graus, entidades nacionais e internacionais pertencentes ao chamado terceiro setor, que se dedicam à proteção do meio ambiente e as instâncias e os setores governamentais sensíveis a esse tipo de solução para o meio rural. Assim, na medida em que se estimule a introdução das transformações necessárias no processo produtivo, obtendo-se a devida certificação e celebrando-se as parcerias comerciais, ficaria criada uma importante vertente para exportação, que valoriza o produtor familiar, contempla também o produtor empresarial e ao mesmo tempo, contribui para o equilíbrio ecológico. Tendências mundiais O mercado externo, sendo considerado uma opção para aumentar a rentabilidade das empresas e não uma opção temporária e emergencial, requer a identificação das suas tendências, objetivando o embasamento da formulação das diretrizes estratégicas. Tendências da demanda: preferência por produtos provenientes de empresas que tenham responsabilidade social e ambiental; discriminação de empresas que utilizam práticas como trabalho infantil, salário vil, etc.; crescimento da demanda da China; crescimento do número de compradores que praticam o comércio justo (fair trade: movimento internacional, notadamente ativo na Europa, pela ampliação do acesso ao mercado de pequenos produtores, economicamente em desvantagem estrutural); elevação do consumo de produtos naturais, lights, orgânicos, agroecológicos, etc. Tendências da oferta: persistência nos países desenvolvidos de subsídios à produção e à exportação. Acreditase que, se ocorrer redução, será modesta (muito menor do que a reivindicada pelo Brasil, por exemplo); ampliação das restrições ambientais; aumento da agricultura limpa (orgânica, integrada, direta, natural, etc.); reconhecimento e valorização do potencial produtivo da América do Sul, especialmente do Brasil (tido como celeiro do mundo). Possibilidades de exportação do agronegócio brasileiro O Brasil é um dos líderes mundiais na produção e exportação de vários produtos agropecuários. É o primeiro produtor e exportador de café, açúcar, álcool e sucos de frutas. Além disso, lidera o ranking das vendas externas de soja, carne bovina, carne de frango, tabaco, couro e calçados de couro. No caso das carnes, os recentes episódios de focos de aftosa em regiões de grande produção, demonstram o quanto será necessário fortalecer o sistema de defesa sanitária nacional. O Brasil pode se tornar também o principal pólo mundial de produção de algodão e biocombustíveis, feitos a partir de canade-açúcar e óleos vegetais. Outros destaques do agronegócio brasileiro: milho, arroz, frutas frescas, cacau, castanhas, nozes, além de suínos e pescados. Esses resultados vem sendo obtidos apesar do agronegócio brasileiro enfrentar três tipos de obstáculos: 1º) déficit logístico e infraestrutura; 2º) política econômica restritiva e 3º) protecionismo dos países ricos. Esse mega-setor emprega atualmente 17,7 milhões de trabalhadores somente no campo, sendo que 77 %, ou 13,8 milhões, estão na agricultura familiar. Segundo Clayton Campanhola, em seu discurso de posse da presidência da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em 2002, os 4,1 milhões de estabelecimentos que desenvolvem a agricultura familiar no país representam 85 % do total de propriedades rurais. Eles ocupam 107,77 milhões de hectares, ou seja, 30 % da área total, respondendo por 38 % do Valor Bruto da Produção agropecuária. Como propõe Porter (1990), na sua teoria das vantagens competitivas, o aproveitamento racional das potencialidades deve ter como base o uso de tecnologia de ponta e a gestão dos mercados e não apenas: disponibilidade dos recursos naturais, força de trabalho especializada, administração da taxa de juros ou taxa de câmbio. O Brasil tem a maior extensão territorial plenamente agricultável do mundo. Só Nos cerrados são 90 milhões de hectares. O grande desafio é traduzir todo este potencial em riqueza para todos os brasileiros. Para aproveitar racionalmente o potencial agropecuário, três vertentes, simultâneas e complementares, devem ser exploradas: aproveitar os incentivos governamentais existentes; reivindicar a prioridade governamental necessária através de novos incentivos para o agronegócio, considerandose que se trata do grande negócio do Brasil, como demonstra o comportamento das exportações; criar soluções coerentes com a vocação e as especificidades sócioeconômicas de cada região. A primeira vertente aproveitar incentivos se justifica porque apenas uma parcela pequena da população tem acesso a esses incentivos fiscais, financeiros e materiais como: redução ou isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre Produção Industrial (IPI); acesso ao mecanismo de drawback (facilidade para importar, visando exportar); acesso a créditos específicos como ACC; ACE; PROEX e outras linhas de crédito especiais; acesso a iniciativas da APEX e uso das ferramentas eletrônicas disponíveis como Braziltradenet; manual do exportador; portal do exportador; Aliceweb. 54
3 A segunda vertente reivindicar prioridade a justificativa reside na discrepância entre o discurso de prioridade para o agronegócio e a prática. As frutas constituem um exemplo de potencial ainda pouco explorado. O Brasil é o maior produtor de frutas (tropicais), mas tem exportação inexpressiva, apenas US$ 300 milhões em 2003 e US$ 377,6 milhões em Enquanto o Chile exporta cerca de US$ 1,5 bilhões (frutas temperadas). A terceira vertente criar soluções se justifica na farta disponibilidade de mão-de-obra e no grave processo de desemprego, que assume proporções inaceitáveis diante da sua persistência e de seus efeitos catastróficos no esgarçamento do tecido social brasileiro. Produtos orgânicos no Brasil A agricultura orgânica cresce anualmente de 20 % a 30 % no mundo (Gráfico 1) e no Brasil, ela supera 40 % e requer muita mão-deobra, seja assalariada ou familiar. Agricultura orgânica é um termo definido por padrões da Federação Internacional dos Movimentos de Agricultura Orgânica (IFOAM). Toda produção e processamento de alimento orgânico obedecem a um rigoroso conjunto de padrões e diretrizes. Uma das vertentes defendidas por Campanhola (2003) para sua atuação na Embrapa seria voltar-se para as atividades de Pesquisa & Desenvolvimento direcionadas aos agricultores familiares, assentados da reforma agrária e pequenos empreendedores rurais, apoiando o fortalecimento destes segmentos produtivos e o desenvolvimento local. Nesse sentido, seriam fortalecidos os sistemas locais de produção que não degradam o meio ambiente, de forma a criar condições para a entrada competitiva no mercado de produtos de alto valor cultural agregado. Com isso, pretendia-se que a Embrapa tivesse uma maior abrangência de ações voltadas para o combate à pobreza rural, apoiando o desenvolvimento daquelas que representem maior geração de renda e emprego no campo, a partir dos agricultores familiares, assentados da reforma agrária e pequenos empreendedores. Segundo ainda Campanhola é um grande desafio, promover uma mudança nos sistemas tradicionais da agricultura familiar para novas práticas e o desenvolvimento de novos produtos. Embora mercados tradicionais mantenham a sua importância, as vantagens da agricultura familiar são cada vez mais associadas a uma agricultura natural - orgânica e artesanal. Trata-se de novas formas de aprendizagem - tanto no manejo de ecossistemas, como na articulação com os mercados. Os dois casos implicam conhecimentos com alta especificidade local e apontam a necessidade de modelos descentralizados de atuação. Já Baiardi (1999) identifica, ainda, um conjunto de cinco categorias de agricultura familiar no Brasil, os quais qualificam o esforço de apoiar a agricultura familiar: Tipo A - Tecnificado, Mercantil, Farmerizado (produtor que explora uma área, em geral, acima de 100 hectares, utilizando tecnologia moderna na produção e na comercialização), predominante no Cerrado; Tipo B - Integrado verticalmente em Complexos Agroindustriais (CAI s), aves e suínos em Santa Catarina, por exemplo, e, 55
4 mais recentemente, em perímetros irrigados; Tipo C - Agricultura familiar tipicamente colonial (mais comum no RS, PR, SC e MG), ligada à produção in natura; Tipo D - Agricultura familiar semi-mercantil (sem relação com a imigração européia não ibérica), predominante no NE e SE; Tipo E - Agricultura familiar de gênese semelhante ao Tipo D, caracterizada pela marginalização do processo econômico e pela falta de horizontes. No Estado da Bahia, o predomínio sendo dos tipos D e E, significa que é muito maior a dimensão das dificuldades para o apoio a agricultura familiar. Uma forma de avaliar as chances de sucesso dos produtos orgânicos no mercado internacional é observar a situação na Europa e nos Estados Unidos. Na Europa, segundo Leite (1999), o principal consumidor de produtos orgânicos é a Alemanha, que cultiva hectares voltados à produção destes produtos, representando um atraente e rico mercado, pois sua população altamente consciente em relação às questões ambientais, vê na produção orgânica um benefício para o meio ambiente e à própria saúde. No entanto, este mercado é extremamente exigente, já que eles se interessam tanto pelos métodos de produção, quanto pelos de processamento e embalagem de toda a cadeia industrial envolvida. As importações suprem aproximadamente 20% do mercado de orgânicos naquele país. O consumo na França aumenta 15 % ao ano, sendo 5 % do total dos agricultores convertidos ao sistema orgânico e existem 450 processadores e distribuidores envolvidos com estes produtos. Uma dificuldade que se encontra para a comercialização naquele país, são os altos preços destes produtos. Os Estados Unidos são um importante exportador de matériasprimas orgânicas para a Alemanha, que as processam e embalam em suas indústrias. Ali, os principais pontos de venda destes produtos são as grandes redes de supermercados, que viram nos orgânicos uma oportunidade de diferenciação no seu mix de produto e da valorização da imagem da empresa frente ao consumidor. Supermercados como Wal Mart, principalmente nos grandes centros urbanos, foram os primeiros a oferecer os produtos em suas gôndolas, estimulando um grande número de produtores. Na América Latina, observa-se que, atualmente, cerca de 75 mil produtores cultivam aproximadamente 4,7 milhões de hectares sob manejo orgânico, ocupando o 3º lugar no ranking de produção, com 21 % da área cultivada sob este sistema. Os países com as maiores percentagens da área total com agricultura orgânica são: Argentina, Uruguai, Costa Rica e Chile. Em termos de número de produtores orgânicos, o destaque é para Peru, Brasil, Bolívia e Colômbia, evidenciando a importância das pequenas propriedades familiares. Os países que apresentam as mais altas porcentagens da área agrícola dedicados à produção animal e vegetal orgânica são Argentina, Uruguai e Brasil. A partir do ano de 2002, segundo Daroult ( 2004), o Chile teve um salto importante na superfície dedicada à agricultura orgânica - em torno de 600 mil hectares - basicamente pela certificação de áreas de pastagens. A Argentina é, atualmente, o país com a maior área certificada na América Latina, ocupando o segundo lugar em nível mundial, atrás apenas da Austrália. Os dados mais recentes mostram que existem cerca de produtores orgânicos certificados (LERNOUD, 2003). Segundo a UnB Agência (2005), durante o Seminário Nacional sobre Agricultura Orgânica, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, realizado em Brasília de 08 a 09 de junho de 2005, o pesquisador da Federação Internacional dos Movimentos de Agricultura Orgânica (IFOAM), Alberto Pipo Lernoud, destacou o crescimento do mercado brasileiro de orgânicos e a importância da certificação, a qual, para os pequenos produtores, seria mais vantajosa se obtida através de associações e cooperativas. O Brasil é exemplo em desenvolvimento de mercado e de organização em associações. Esses pequenos produtores associados têm a oportunidade de produzir com alta qualidade e são os verdadeiros guardiões dos recursos naturais de sua região. O mesmo autor, também apresentou os dados dispostos na Tabela 1 que mostra o total de hectares plantados de alimentos orgânicos e o número de produtores rurais que se dedicam a esse tipo de agricultura em todo o mundo. 56
5 (IBD), que agrega cerca de 500 produtores associados, e comercializa a produção, vendendo para mercados. As Tabelas 2 e 3 demonstram o panorama de produção agrícola brasileira de orgânicos. A expansão dos produtos orgânicos no Brasil enfrenta as ambientalistas que promovem a agricultura orgânica. Segundo o Instituto Biodinâmico (IBD), dentre os seus produtores certificados a participação dos pequenos estabelecimentos no total é de 90 % e a participação da produção dos pequenos estabelecimentos no total da produção é de 70 %. Certificação A certificação é uma prática que surgiu da necessidade de se identificar a procedência e o processamento de um alimento orgânico, permitindo ao agricultor um produto diferenciado e mais valorizado, estabelecendo uma relação de confiança com o consumidor. Por sua vez, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), apresentando outro levantamento, coloca o Brasil na segunda posição nesse ranking mundial. O Mapa divulgou em abril 2005 que o país apresenta 6,5 milhões de hectares dedicados à produção orgânica, pois passou a incluir a área de extrativismo sustentável no cálculo. O Ministério assegurou que outras nações fazem o mesmo tipo de inclusão. Destes 6,5 milhões de hectares, 5,7 milhões são ocupados pelo extrativismo sustentável (castanha, açaí, pupunha, látex, frutas e outras espécies das matas tropicais, principalmente da Amazônia). No Brasil, têm-se vários exemplos de sucesso com as exportações de orgânicos. São empresas ou propriedades que captaram essa tendência do mercado internacional e lançaram-se quando ainda pouco se falava em produto orgânico no país. Como exemplo tem-se a Terra Preservada, empresa do Paraná, certificada pelo Instituto Biodinâmico Motivos para preferir produtos orgânicos Segundo Alimentos Nardelli, Planeta Orgânico e Organic food, existem pelo menos dez motivos para que os alimentos orgânicos sejam preferidos: 1) alimentos nutritivos e saborosos mais nutritivos; 2) saúde garantida, asseverando-se que consumir orgânicos é proteger a saúde; 3) proteção às futuras gerações, tarefa de legar um planeta reconstruído; 4) amparo ao pequeno produtor, que precisa ser preservado, tanto quanto a qualidade ecológica dos alimentos; 5) solos férteis. Torna possível reverter a perda de solo fértil pela erosão; 6) água pura: garante o consumo de água pura para o 57
6 futuro; 7) biodiversidade: respeita o equilíbrio da natureza e cria ecossistemas saudáveis; 8) redução do aquecimento global e economia de energia. A agricultura e a administração sustentáveis podem eliminar 25 % do aquecimento global; 9) custo social e ambiental, não degradando o ambiente. Evita os custos com a recuperação ambiental; 10) cidadania e responsabilidade social. Consumir orgânicos, é um exercício da cidadania: contribui para a conservação e preservação do meio ambiente; contribui para a defesa da melhoria das condições da população rural, especialmente a proteção e valorização do trabalhador. Produtos orgânicos na Bahia Analisando-se as possibilidades de aproveitamento racional do potencial agropecuário da Bahia, conclui-se a existência de: a) elevado potencial do mercado internacional; b) apoio para o pequeno produtor familiar; c) aumento da percepção no Brasil e na Bahia da importância do agronegócio; d) apoio da Promobahia (promoção, prospecção de mercado, etc.). Segundo o Boletim do Sindicato da Indústria de Adubos e Corretivos do Nordeste (SIACAN) de 2003, utilizando ainda dados da Associação dos Misturadores de Adubos do Brasil (AMA-BRASIL), ANDA, SIACESP, Sindicato da Indústria de Adubos do Rio Grande do Sul (SIARGS), o Nordeste responde por apenas 10 % do consumo nacional de fertilizantes. A Bahia concentra o uso de fertilizantes nas regiões onde predominam grandes áreas de agricultura comercial, como soja, milho e algodão, nos cerrados da região Oeste e a fruticultura do Vale do São Francisco. O relativo atraso tecnológico da maioria dos estabelecimentos agropecuários do Estado gerou, involuntariamente, uma vantagem: a agricultura baiana está próxima da agricultura orgânica. De fato, estando o uso de agroquímicos concentrado em poucas regiões e considerando as demais áreas onde esse uso é baixo, parte da produção agrícola baiana obedece a padrões próximos da agricultura orgânica, diferenciando-se desta pela falta de certificação e baixo uso de fertilização orgânica. Considerações finais Tornou-se evidente a oportunidade de desenvolver o agronegócio baiano, produzindo e exportando produtos orgânicos, aproveitando dois trunfos que a Bahia possui: dispõe de uma grande parcela da população que reside no campo e tem uma grande parte da produção agropecuária obtida sem o uso de agroquímicos. A população rural baiana poderia se dedicar a implantar uma estratégia de negócios ousada e criativa, que envolvesse entidades certificadoras, redes de supermercados, instituições de ensino de primeiro, segundo e terceiro graus, entidades nacionais e internacionais pertencentes ao chamado terceiro setor, que se dedicam à proteção do meio ambiente e a este tipo de exploração agropecuária; as instâncias e os setores governamentais sensíveis a este tipo de solução para o meio rural. Uma autêntica aliança mercadológica, cuja principal característica seria a integração entre o produtor e o consumidor. Um exemplo desse tipo de aliança foi a desenvolvida pelo Japão na década de 70: a Associação de Agricultura Orgânica Japonesa fez uma aliança entre produtores e consumidores, com vista a desenvolver um mercado duradouro. Assim, na medida em que se estimule a introdução das transformações necessárias e a devida certificação, ficaria criada uma importante vertente para exportação que valoriza o produtor familiar, ao tempo em que contribui para o equilíbrio ecológico. REFERÊNCIAS ARAGÃO, Daniel. O potencial do agronegócio no Oeste da Bahia. Salvador: UCSAL, Monografia de conclusão do curso de Economia. ARAGÃO, Gilton. Economia internacional. Feira de Santana: UEFS, Texto baseado em Darolt (2002). ARAGÃO, Gilton. Mercado internacional de produtos agroindustriais. Salvador: FTC, Texto baseado em Darolt (2002). ARAGÃO, Gilton. Finanças internacionais. Salvador: FTC, Texto baseado em Darolt (2002). ARAGÃO, Gilton. Política e programação econômica: Feira de Santana: UEFS, Texto baseado em Darolt (2002). BAIARDI, A. Formas de agricultura familiar, à luz dos imperativos de desenvolvimento sustentável e inserção no mercado internacional In: CON- GRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 37., Foz do Iguaçu, PR, Anais...Foz do Iguaçu, BNDES. O passado é o futuro.rio de Janeiro, CAMPANHOLA C.; SILVA, J. G. Diretrizes de políticas públicas para o novo rural brasileiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 37., Foz do Iguaçu, PR, Anais...Foz do Iguaçu, DAROLT, M. R. Agricultura orgânica: inventando o futuro. ed. rev. ampl. Londrina: IAPAR, p. DAROLT, M. R. Produtos orgânicos: cenário internacional. Londrina: IAPAR, LEITE, E. Produtos orgânicos: ambientalmente prósperos. Agroanalysis, v.19, n.6, p , PORTER, Michael A. Vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, UNB Agência. Propostas para a agricultura familiar
Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisPROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20
PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto
Leia maisPESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi
Leia maisA atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista
A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisA Indústria de Alimentação
A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho
Leia maisAGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.
AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES
Leia maisPecuária Orgânica Certificada
Pecuária Orgânica Certificada O Pantanal Planície de inundação periódica, reconhecida internacionalmente como de relevante importância para a biodiversidade, o Pantanal está inserido na bacia hidrográfica
Leia mais14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS. Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo?
14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo? ALAN BOJANIC Ph.D. REPRESENTANTE DA FAO NO BRASIL ALIMENTAR O MUNDO EM 2050 As novas
Leia maisO AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:
O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisEntenda o IC AGRO. Sobre o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro)
Metodologia Entenda o IC AGRO O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresenta informações sobre a percepção econômica do Brasil e do agronegócio por produtores agropecuários, cooperativas e indústrias
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE
III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE Painel 8: O papel de Instituições Públicas para Desenvolvimento da Cacauicultura Brasileira O Cacau e a Agricultura Familiar Adriana
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisPainel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional
Painel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional Relatora Elíria Alves Teixeira Engenheira Agrônoma, M.Sc. Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia CREA/GO Presidente do Colegiado de
Leia maisFeira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte
Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte Pavilhão Amarelo São Paulo BEM VINDO A FRUIT & LOG 2009! ABRINDO
Leia mais10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.
10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maisSETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro
NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL
Leia maisPLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012
PLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012 ano: 9º disciplina: geografia professor: Meus caros (as) alunos (as): Durante o 2º trimestre, você estudou as principais características das cidades globais e das megacidades
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia mais55% da população mundial vive em zonas rurais. 70% da população mundial muito pobre é rural. 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia
A pobreza rural 55% da população mundial vive em zonas rurais 70% da população mundial muito pobre é rural 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia 1,0 bilhão passa fome 80% dos lugares mais pobres dependem
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisGoverno do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP
Governo do Brasil Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP Integração Contratual para Acesso a Mercado Rodolfo Osorio de Oliveira Coordenador
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisPanorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil
Revista Ovinos, Ano 4, N 12, Porto Alegre, Março de 2008. Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil João Garibaldi Almeida Viana 1 Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas
Leia maisBrasil e suas Organizações políticas e administrativas. Brasil Atual 27 unidades político-administrativas 26 estados e distrito federal
Brasil e suas Organizações políticas e administrativas GEOGRAFIA Em 1938 Getúlio Vargas almejando conhecer o território brasileiro e dados referentes a população deste país funda o IBGE ( Instituto Brasileiro
Leia maisMoacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Importância das pastagens na pecuária brasileira A maioria (> 90%) do rebanho é criado a pasto Pastagem é a forma mais econômica
Leia maisPromover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisBRASIL. Francisca Peixoto
BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional
Leia maisRESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS
RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS Diretriz 01: Desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento de resíduos agrossilvopastoris 1.Estabelecimento de linhas de financiamento em condições específicas
Leia maisAtlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18
Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade
Leia maisINTEGRAÇÃO CONTRATUAL
INTEGRAÇÃO CONTRATUAL Uma Estratégia de Acesso ao Mercado Internacional Pedro Viana Borges Esp. Pol. Públicas P e Gestão Governamental Internacionalização de Cooperativas Integração Regional no Mercosul
Leia maisAgronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros
Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia mais1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:
Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisEstratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais
Estratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais O desenvolvimento das ações em diferentes projetos poderão identificar
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisEconomia solidária e estratégias para o desenvolvimento do comércio justo
Economia solidária e estratégias para o desenvolvimento do comércio justo Rosemary Gomes FASE/FBES/FACES/RIPESS rgomes@fase.org.br Economia solidária : elementos para uma definição Atividades econômicas
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisPROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO
PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META
SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Página: 2504 de 2619 ESPELHO DE S DE 1 Apoio à pesquisa e preservação de recursos genéticos e biotecnologia Custos financeiros: Despesas de custeio - 3
Leia maisPROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado
Leia maisESPAÇO RURAL ALIMENTOS PARA OS BRASILEIROS E PARA O MUNDO
ESPAÇO RURAL ALIMENTOS PARA OS BRASILEIROS E PARA O MUNDO Introdução O modelo de desenvolvimento rural nos últimos tempos, baseado na modernização agrícola conservou muitas das características históricas
Leia maisSOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisProjeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina
Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O Projeto Tem como principais objetivos: Atrair empresas e investimentos
Leia maisBenchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina. Rui Trigo Morais
Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina Rui Trigo Morais Para caracterizar devidamente os instrumentos de transferência de I&D na América Latina, as suas especificidades,
Leia maisQUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA
Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Evair de Melo) Institui a Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional
Leia maisSÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS PARA O DESENVOLVIMENTO
Excelentíssimo Senhor GILBERTO JOSÉ SPIER VARGAS MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA Esplanada dos Ministérios Bloco A, 8º Andar Brasília - DF Assunto: Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel
Leia maisAvaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisFeiras livres da agricultura familiar
Feiras livres da agricultura familiar FEIRAS LIVRES DA AGRICULTURA FAMILIAR Tradicionalmente, a Emater MG tem participação efetiva na organização e implantação dessas feiras no Estado, desenvolvendo ações,
Leia maisComentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e
Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO PÚBLICO ALVO
SUMÁRIO 4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 6 JUSTIFICATIVA 7 OBJETIVOS 7 PÚBLICO ALVO 8 HISTÓRICO DO EVENTO 12 EMPRESAS E INSTITUIÇÕES PARCEIRAS APRESENTAÇÃO DO PROJETO Foto 1: Vista aérea do evento A Expoarroz
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda
Leia maisPrincípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis. Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora
Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora IMAFLORA O IMAFLORA - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola, é uma entidade não governamental,
Leia maisPNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais
Políticas Públicas PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais A PNPCT reafirma a importância do conhecimento, da valorização e do respeito à diversidade
Leia maisSubsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos
Subsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos Evandro Gonçalves Brito Diretoria de Agronegócios / Banco do Brasil Uberlândia (MG), 18 de novembro de 2010. Desafios Globais Os dez maiores
Leia maisA REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015
A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção
Leia maisProtocolo Oficial de Boas Práticas Agropecuárias
Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Protocolo Oficial de Boas Práticas Agropecuárias Agosto/2011 CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA * Pode ter sido produzido com antibióticos
Leia maisCRIAÇÃO E EVOLUÇÃO, FUNCIONAMIENTO E RESULTADOS DA REAF
CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO, FUNCIONAMIENTO E RESULTADOS DA REAF CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO DA REAF A REAF é um órgão assessor especializado do Grupo Mercado Comum (GMC), principal órgão executivo do MERCOSUL e do Conselho
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES Agosto/15 Análise de Competitividade Rações Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da competitividade
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisPLANO DE REORDENAÇÃO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR DE SANTA CATARINA I. B.
PLANO DE REORDENAÇÃO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR DE SANTA CATARINA SITUAÇÃO AGRICULTURA FAMILIAR Esta errado o pensamento de que agricultura familiar é só de sobrevivência Ela é responsável pela
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 09/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisO papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais
O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais Alexandre Sylvio Vieira da Costa 1 1.Engenheiro Agrônomo. Professor Universidade Vale do Rio Doce/Coordenador Adjunto da Câmara
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisInserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA
Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Objetivo da Apresentação Possibilitar a compreensão das políticas públicas relacionadas e/ou
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisOs Benefícios do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) para a sociedade e suas perspectivas para os próximos anos.
Os Benefícios do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) para a sociedade e suas perspectivas para os próximos anos. Industria Matéria-prima Mão de obra Saúde e Meio Ambiente Economia 2
Leia maisA Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes. Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA
A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA O uso da terra no Brasil Evolução das Áreas de Produção Milhões de hectares 1960 1975 1985 1995 2006 Var.
Leia maisDepartamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo
Ministério do Turismo Ministério do Turismo Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Funções e Objetivos Coordenar as ações voltadas à qualificação profissional e à melhoria
Leia maisRespostas das questões sobre as regiões do Brasil
Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisI Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau
I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau Produção e Mercado de Cacau com Responsabilidade Socioambiental: Criação de Capacidades em Boas Práticas e Certificação na Cadeia do Cacau do Brasil. Missão:
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisEXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO
EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;
Leia maisVANTAGENS ABSOLUTAS e RELATIVAS (4.2-3.2aParte)
VANTAGENS ABSOLUTAS e RELATIVAS (4.2-3.2aParte) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004.
Leia maisBiotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt
Biotecnologia e Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt - Imposições legais - Opinião pública - Pressão de competitividade Actualmente: Conceito de adoptado por muitas indústrias/actividades: só
Leia maisProposta Grupo de Trabalho. Estatísticas da Agropecuaria
Proposta Grupo de Trabalho, Estatísticas da Agropecuaria Sexta reunião Conferencia Estatística das Américas da CEPAL Republica Dominicana, Novembro, 2011 Estado da China 17.09.2010 Antecedentes A Estratégia
Leia mais