UM PROGRAMA PARA DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM

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1 UM PROGRAMA PARA DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO TREINAMENTO DO PROFESSOR MATERIAL DE INSTRUÇÃO Um livro prático para profissionais responsáveis por elaborar e supervisionar programas para a reeducação da dislexia. Inclui instrução em lingüística estruturada para o ensino de alunos com dificuldades de aprendizado. PAMELA KVILEKVAL CURITIBA 2004 LIVRO 1

2 ATUALIZADO E TRADUZIDO DO ORIGINAL EM INGLÊS: A PROGRAM FOR SPECIFIC LANGUAGE DISABILITIES, DE PAMELA KVILEKVAL Tradução Mônica Luczynski Zeneida Bittencourt Luczynski Projeto Gráfico/Diagramação Maria Laura Zocolloti Revisão de Texto Gislaine Talisin Capa Roland Cyrillo FICHA CATALOGRÁFICA KVILEKVAL,PAMELA L943 UM PROGRAMA PARA DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM / PAMELA KVILEKVAL CURITIBA: ED. DO AUTOR, NÚMERO DE PÁGINAS 1.DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM. 2.DISLEXIA. 3.DISTÚRBIOS DA PRENDIZAGEM. 4.DIFICULDADES EM LEITURA E ESCRITA. I.TÍTULO

3 UM PROGRAMA PARA DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM PROGRAMA DE ENSINO MÉTODOS ESPECÍFICOS EM INSTRUÇÃO TERAPÊUTICA SUPERVISÃO AVALIAÇÃO TESTES DIAGNÓSTICOS TREINAMENTO DO PROFESSOR PARA ENSINAR A LER, ESCREVER E SOLETRAR, E A COMPOR E ENTENDER UM TEXTO LIVRO 2

4 P A N L E X I A HISTÓRICO DO MÉTODO PANLEXIA é um Método de orientação diagnóstica e um Programa abrangente de assistência pedagógica ao indivíduo disléxico. É o resultado de longos anos de pesquisas e experiências, compartilhadas por diferentes fontes de informação. E se torna interessante perceber, que muitas dessas influências vieram do trabalho cooperativo de profissionais ligados a domínios nos quais crianças disléxicas eram observadas e assistidas. Dentre as primeiras influências que alicerçaram a construção progressiva do Método PANLEXIA, destaca-se o trabalho de um professor de lingüística da Yale University, Leonard BLOOMFIELD, cujo filho era disléxico. Ele formulou o conceito que Seria melhor ensinar leitura a estudantes disléxicos através da introdução de elementos consistentes do idioma escrito primeiramente e, só então, depois de terem sido estabelecidas essas conexões, ir acrescentando de modo progressivo os padrões menos comuns de soletração. Ele deu o nome de Lingüística Estruturada a essa forma de abordagem pedagógica. E, desde então (1933) muitos pesquisadores famosos vêm investigando os inúmeros aspectos da Dislexia e diferentes programas remediativos de ensino têm sido publicados nos Estados Unidos. Estão incluídos entre esses pesquisadores: N. Dale BRYANT, John MONEY, Samuel ORTON, MASLAND, GESCHWIND, GALABURDA. Já na década de 1960, o Dr. Jesse GRIMES, Ph.D da Harvard University, foi convidado pelas Escolas Públicas Newton, em Newton, Massachusetts, EUA, para investigar qual seria o melhor dentre os três métodos de iniciação à leitura, que eram, então, formas típicas de ensino utilizadas em programas de leitura: fonético - visual/global - lingüístico estruturado Essa pesquisa realizada pelo Dr. Grimes, incluiu 30 salas de aula e envolveu 10 classes em cada uma das três abordagens típicas de leitura, e foi desenvolvida com a seguinte orientação prognóstica: bons leitores - leitores em nível médio - pobres leitores

5 A avaliação do resultado dessa pesquisa deixou claro que a Leitura Lingüística Estruturada obteve os melhores resultados em todas as categorias. Entretanto, desde que nessa abordagem lingüística foram incluídos métodos específicos de ensino desenvolvidos e supervisionados pelo Dr.Grimes, e não, tão somente a técnica de leitura segmentada em elementos lingüísticos, seus resultados foram ignorados àquela época. Em virtude disto, não ficou estabelecido o conceito de que o ensino da leitura em séries lingüísticas era mais eficiente em si e por si mesmo. Porém, ficou evidenciado que os métodos de ensino de leitura, desenvolvidos pelo Dr. Grimes, constituíam-se na chave-mestra do grande sucesso do Programa Estruturado em Leitura Lingüística. O filho e o neto do Dr Grimes eram disléxicos, e ele desenvolveu esses métodos de ensino para ajudá-los no aprendizado da leitura. Ele havia sido treinado, inicialmente, em métodos baseados em técnicas Orton-Gillinghan de ensino para estudantes disléxicos, porém desenvolveu e aprimorou outras técnicas que ele comprovou serem essenciais para ensinar o aluno com dificuldades de linguagem. Dentre essas técnicas está incluído o treinamento para desenvolvimento da consciência fonológica, que somente nos últimos poucos anos têm sido reconhecido por pesquisadores famosos como um componente-chave do grande sucesso alcançado no aprendizado de leitura e soletração. Essas técnicas pedagógicas de ensino terapêutico com base em lingüística estruturada, em que está alicerçado o Método Panlexia, teve novamente comprovada sua eficiência em recente e importante trabalho de pesquisa desenvolvido pela Dra. Sally Shaywitz e sua equipe da Yale University. As Escolas Newton, em 1968, confiaram ao Dr. Grimes a responsabilidade de dirigir seu novo programa diferencial de ensino para alunos com Dificuldades de Aprendizado. Isto aconteceu antes da aprovação de Leis Estaduais e Federais requeridas para orientar programas como esse. Pamela KVILEKVAL, educadora especializada em Dificuldades de Aprendizado, teve o privilégio de fazer parte do primeiro grupo de educadores treinados, diretamente, pelo Dr. Grimes. E depois de três meses engajada nesse trabalho dinâmico de ensino diferencial, ela se tornou sua Assistente, supervisionando diretamente os professores de educação especial. Transcorridos dois anos como Assistente do Dr. Grimes e Supervisora de seu curso de instrução terapêutica, assistindo a mais de 200 disléxicos durante o ano escolar e em programas especiais de verão, Pamela foi nomeada para dirigir o Programa de Dificuldades de Aprendizado das Escolas Públicas de Andover, em Andover, Massachusetts, EUA. Pamela foi indicada para esse cargo por membros do Departamento de Educação do Estado de Massachusetts, depois de terem sido analisadas as técnicas de

6 ensino das Escolas Newton, e avaliado como Muito favorável o programa terapêutico que era, então, desenvolvido nessas escolas. Em paralelo, o Dr. Grimes também capacitou seu grupo de educadores em técnicas de desenvolvimento e uso de materiais, como recurso coadjuvante essencialmente complementar em seu programa terapêutico. Mas, desprendido, ele nunca teve interesse em formalizar o registro escrito desse seu trabalho. Por isto, quando um manual de treinamento foi requerido para as escolas de Andover, o Dr. Grimes autorizou e estimulou Pamela a escrever o MANUAL BÁSICO, com 70 páginas, para dar início ao treinamento de 15 membros do corpo docente das Escolas de Andover. Esses profissionais não eram formalmente especializadas, mas compunham um grupo comprometido com esse ensino especializado, muitos das quais eram motivados por estarem diretamente envolvidos no ensino de crianças com dificuldades de aprendizado. Por isto, eles estavam determinados a desenvolver um eficiente programa de apoio pedagógico aos estudantes disléxicos, em suas escolas. Àquela época, não havia nenhum programa de graduação universitária para formar esses especialistas, em Massachusetts. Mas, com o passar dos anos, esse Programa de Treinamento com estrutura fundamentada nas características fonema x grafema do idioma inglês por Pamela, evoluiu de 70 páginas para 700 páginas, distribuídas em seis volumes, com o título: Um Programa para Dificuldades Específicas de Linguagem. Programa abrangente que tem-se constituído, hoje, como base na formulação de muitos outros programas de treinamento de profissionais em Dificuldades de Aprendizado, em diferentes sistemas escolares. Depois de 4 anos como Supervisora em programas de Dificuldades de Aprendizado e 10 anos como Administradora em Educação Especial, responsável por todos os programas de Educação Especial em Andover, sob Leis Estaduais e Nacionais, Pamela veio a tornar-se Consultora em Educação Especial na Itália. Como fôra Professora e Supervisora em escolas internacionais em Milão e Roma, nos primeiros anos de sua vida profissional, ela sempre desejou retornar a Roma. Por isto, desde 1986, Pamela é Consultora em escolas internacionais na Itália, e Supervisora de ensino diferencial para estudantes disléxicos. Porque na Itália não existe, ainda, programas pedagógicos especializados em Dislexia, muitos médicos e psiquiatras italianos têm encaminhado crianças disléxicas italianas para serem assistidos pela equipe de Pamela. Por isto, ela se impôs o que se lhe constituiu num verdadeiro desafio: traduzir e construir seu programa de ensino também dentro da base estrutural fonética do idioma italiano. Para isto, no início dessas providências, ela teve a necessidade de estabelecer a estrutura lingüística do italiano, o que foi mais simples de ser elaborado do que no trabalho que ela teve ao construir o Programa em seu idioma-pátrio: o inglês. Isto porque a língua italiana é pronunciada quase que exatamente da mesma forma como é escrita.

7 No início desse meticuloso trabalho, Pamela desenvolveu listas de palavras para as lições de cada dia e, na evolução progressiva da composição de seu Método, as listas de palavras e de exercícios de ditado, passaram a ser agrupados em manuais. Então, o que ainda precisava ser feito era a criação de histórias, que têm como componente essencial adequar-se a cada uma das lições, seguindo as características da estrutura lingüística do idioma italiano. Enquanto diversos livros de leitura lingüisticamente estruturados estavam sendo publicados para serem utilizados em programas em inglês, não existia nenhum livro em Italiano. Por isto, Nelly Melone, mãe de um dos estudantes disléxicos de Pamela, afirmou que poderia tentar criar essas histórias. E ela foi admiravelmente bem sucedida. E, assim, foi publicada: Le Storie di Zia Lara, ao mesmo tempo e como um encarte do IL Método Panlexia. Livros que compõem o primeiro programa terapêutico de assistência pedagógica ao disléxico, publicados na Itália. Enquanto muitos livros têm sido escritos sobre Dislexia na Itália, não havia nenhum programa com um Método de instrução pedagógica, como qualquer indicação orientada à criação e ao uso de materiais didáticos específicos, o que se constitui em técnica coadjuvante essencial em programas de ensino diferencial para assistir ao estudante disléxico. Era assim até o ano de Hoje, porém, a Itália está na segunda publicação do Programa IL MÉTODO PANLEXIA, que ainda continua sendo o único programa publicado naquele país. Professores, psicólogos e terapeutas da fala têm sido treinados, através de toda a Itália, nos seguintes cursos de Pamela Kvilekval: REABILITAÇÃO DA DISLEXIA - IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DAS DIFICULDADES DE APRENDIZADO - REABILITAÇÃO DA DISCALCULIA - ORIENTAÇÃO PARA PAIS DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES POR DEFICIÊNCIA DE ATENÇÃO. Além do programa IL Método Panlexia de identificação de diferentes formas de dificuldades de aprendizado, nas quais a Dislexia tem prevalência, bem como referente à técnicas pedagógicas de ensino diferencial em Dislexia, Pamela desenvolveu uma versão Italiana do Preschool Screening System, de Peter e Marian Hainsworth. Trata-se de um programa objetivo e de aplicação prática para identificação precoce das diferentes formas de dificuldades de aprendizado, em crianças em idade entre 2½ a 6 anos, publicado por ANICIA Com permissão de seus autores, Pamela está estruturando uma versão desse programa para ser publicado também em língua portuguesa, a ser validado em escolas brasileiras.

8 Pamela também escreveu dois pequenos livros, com a co-autoria de outros membros da Associação Italiana de Dislexia, estabelecendo uma fundamentação teórica e prática de como apoiar o trabalho do professo em sala de aula. Nos últimos dois anos, Pamela foi eleita para o Consiglio Direttivo (Conselho Diretor) da Associazione Italiana Dislessia, que foi criada há sete anos. Ela é o único membro admitido nesse Conselho que não tem nacionalidade italiana. Essa organização nacional está representada em mais de 50 cidades da Itália. A Associazione Italiana Dislessia requereu ao Congresso Nacional (Câmara dos Deputados) uma nova Lei que propõe apoio aos estudantes disléxicos daquele país. A Itália desperta para a realidade da Dislexia. O Brasil também começa a despertar!

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