Laboratório de RCO2 17 o experimento. Objetivo:

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1 Laboratório de RCO2 17 o experimento Objetivo: Introdução i) criar uma rede sem-fio em modo ad-hoc ii) investigar o impacto da mudança de BSS (handover) nas comunicações em andamento O padrão IEEE define uma tecnologia de rede local sem-fio (WLAN), especificando a camada física (PHY) e de enlace (MAC e LLC), conforme mostrado na figura abaixo. Ilustração 1: Arquitetura IEEE As WLANs IEEE podem ser implantadas com ou sem um ponto de acesso (AP Access Point), que funciona como uma estação de referência. O AP auxilia na coordenação do acesso ao meio, e usualmente funciona como uma ponte entre a WLAN e uma LAN cabeada. A figura abaixo mostra uma WLAN com e sem AP.

2 Ilustração 2: LAN sem e com Access Point Um conjunto de estações que se comunica via rede sem-fio é chamado de BSS (Basic Station Set) na terminologia IEEE Um conjunto de dois ou mais BSS se chama ESS (Extended Station Set), como pode ser visto na figura abaixo: Ilustração 3: Vários BSS formando um ESS O experimento de hoje diz respeito tanto à criação de uma WLAN com um BSS baseado em AP, quanto à investigação da influência de diversos fatores na comunicação entre as estações. Entre esses fatores citam-se a distância para o AP, a existência de obstáculos, a localização espacial, a interferência entre diferentes estações, e a existência de mais de um AP. Roteiro O AP tem IP , e está conectado à rede do laboratório. O experimento implica configurar um computador para ser uma estação sem-fio na WLAN, e em seguida fazer uma série de experimentos quanto ao funcionamento da WLAN. Obs: a turma deve se dividir em 5 equipes, pois há apenas cinco interfaces de rede sem-fio. 1. Estações podem se comunicar sem a intermediação de um AP. Neste caso, tem-se uma rede sem-fio ad hoc. Isto pode ser útil para criar enlaces temporários entre computadores em ambientes desprovidos de AP. Outra utilidade é a criação de enlaces sem-fio ponto-a-ponto com antenas direcionais. Para criar uma rede ad hoc devem-se configurar as interfaces de rede com os seguintes comandos: ifconfig wlan0 down iwconfig wlan0 essid mode rco2-adhoc channel 6 ifconfig wlan X netmask

3 sendo X um número entre 1 e 6. Em seguida teste a comunicação entre os computadores, tentando ping entre eles. Caso não funcione, revise a configuração da interface de rede sem-fio com os comandos iwconfig wlan0 e ifconfig wlan0. 2. Faça testes de comunicação com as demais estações sem-fio, usando o netperf: netperf -f k -H IP_de_outra_WSTA 3. Após os testes de transmissão com netperf, verifique os contadores de erros de transmissão da interface sem-fio. Em particular, observe TX excessive retries (iwconfig), e errors e collisions (ifconfig). 4. Repita as medições dos passos 3 e 4, mas operando em modo gerenciado (com AP). Em qual modo se obteve o melhor desempenho? 5. Para aproveitar a rede ad hoc recém criada, deve-se usá-la como parte da seguinte rede: Nessa rede há três LANs: 1. LAN do laboratório ( /24): possui acesso à Internet pela rede cabeada. Provê acesso às LANs esquerda e direita por meio de um gateway com interface de rede sem-fio. 2. LAN esquerda ( /24): composta pelos computadores da bancada da esquerda. O acesso a Internet se faz pelo enlace sem-fio até o gateway existente na LAN do laboratório. 3. LAN direita ( /24): composta pelos computadores da bancada da direita. O acesso a Internet se faz pelo enlace sem-fio até o gateway existente na LAN do laboratório. Note que para as LANs esquerda e direita poderem acessar a Internet, o gateway da LAN do laboratório deve prover NAT a suas respectivas subredes.

4 6. Um ESS tem dois ou mais BSS. Até o momento apenas um BSS foi usado. Vamos ativar outro AP, e verificar a que AP as estações se associam. Os APs estão conectados à rede do IFSC. Um dos APs está dentro do laboratório de Redes 1, e o outro no laboratório de Meios de Transmissão. Ambos têm ESSID REDES2. 7. Faça uma varredura da rede, para listar as redes existentes (sudo iwlist wlan0 scan). Verifique se ambos os APs constam na listagem, e em caso afirmativo, quais suas intensidades de sinal. Configure sua interface de rede para se associar à rede sem-fio, de forma que escolha um dos APs (sudo iwconfig wlan0 essid REDES2 mode managed). Confira qual dos APs foi escolhido. Qual a relação entre intensidade de sinal e a escolha do AP? 8. Quando uma estação se movimenta, saindo do alcance do seu AP e entrando no alcance de outro AP, ocorre sua migração. Essa operação, chamada de handover, implica a a associação com o novo AP. Vamos usar o notebook do professor para observar a ocorrência do handover. O professor irá carregar o notebook de forma a se distanciar do AP do laboratório de Redes 1, e se aproximar do laboratório de Meios. Em que momento ocorreu o handover? Quanto tempo levou para se efetuar? 9. Um bom teste do impacto do handover para estações móveis é observar o handover ocorrer durante um download longo. Assim, será repetido o passo 7, porém primeiro ativando-se um download e observando-se o que acontece em sua taxa de transmissão quando acontece o handover. Comandos para visualização e edição do NAT: Para fazer o NAT do tráfego que sai pela interface iface_saida (ex: eth0): iptables -t nat -A POSTROUTING -o iface_saida -j MASQUERADE Para visualizar as regras do NAT existentes: iptables -t nat L -n -v Comandos para visualização e edição de rotas: Adicionar a rota default: route add default gw IP_gateway Remover a rota default: route delete default

5 Adicionar uma rota estática: route add -net IP_rede/mascara gw IP_gateway Remover uma rota estática: route delete -net IP_rede/mascara gw IP_gateway Visualizar as rotas: netstat -rn

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