POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA, ILHÉUS-BA

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1 POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA, ILHÉUS-BA Isaac da Silva Santos Graduando de Licenciatura em Geografia Universidade Estadual de Santa Cruz isaacsilva_@hotmail.com Mauricio Santana Moreau Doutorado em Agronomia, Universidade Estadual de Santa Cruz mmoreau@uesc.br Eixo temático 4: Conflitos de uso e gestão de recursos hídricos no litoral brasileiro Resumo O presente artigo propõe uma análise acerca da conservação dos recursos hídricos em detrimento da falta de saneamento básico no Bairro Nossa Senhora da Vitória, em Ilhéus-Ba. O bairro está em processo de crescimento populacional, que não vem associado a um planejamento de infra-estrutura sanitária. Para realizar tal estudo, foi realizado a priori um levantamento de um referencial teórico, e posteriormente uma saída de campo que possibilitou além do reconhecimento in loco dos impactos causados no Rio Santana pela falta de saneamento básico do bairro, registros fotográficos que fundamentam a análise proposta. Os resultados permitiram concluir que, no Bairro Nossa Senhora da Vitória a maioria dos domicílios está em condições inadequadas de saneamento básico, exercendo assim influência na conservação dos Recursos Hídricos. Palavras Chave: Saneamento Básico, Recursos Hídricos, Ocupação Irregular. Introdução O crescimento acelerado da população aliado à falta de planejamento habitacional, e o aumento do fluxo migratório para as cidades em busca de melhores condições de vida, vem resultando em uma ocupação desordenada do espaço, e como conseqüência está gerando uma situação de escassez dos recursos naturais, principalmente o recurso hídrico. Nas cidades brasileiras é comum notar que um dos problemas relacionados ao crescimento desordenado das cidades é a má utilização dos mananciais, e a degradação dos corpos 1

2 d água. Logo, pensar meios de gerir uma sociedade em equilíbrio com o meio ambiente é uma tarefa que tem exigido dos órgãos públicos, ambientalistas e outros seguimentos sociais, total empenho. Porém, medidas simples que são competência do poder público, fariam enorme diferença na qualidade de vida e na conservação dos nossos recursos naturais, a infra-estrutura em saneamento básico, é um exemplo. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, realizou no ano de 2008 a Pesquisa Nacional de Saneamento PNSB, o contingente populacional sem a cobertura do serviço de saneamento, considerando-se apenas os municípios sem rede coletora, era de aproximadamente 34,8 milhões de pessoas, ou seja, em 2008, cerca de 18% da população brasileira estava exposta ao risco de contrair doenças em decorrência da inexistência de rede coletora de esgoto. A Região Nordeste apresenta um quadro mais agravante na falta de esgotamento sanitário, atingindo algo próximo a 15,3 milhões de habitantes, com a escassez do serviço sendo maior nos Estados da Bahia, Maranhão e Piauí. É perceptível que há a necessidade de pensar soluções para sanar os problemas relacionados à infra-estrutura sanitária das cidades brasileiras, e sendo a Bahia, um dos Estados destacados nessa situação, este presente artigo propõe uma reflexão a partir de um estudo de caso. O município de Ilhéus está localizado na mesorregião sul do Estado da Bahia, a aproximadamente 460 km da Capital do Estado, Salvador. Segundo dados do IBGE (2010), a população total do município é de habitantes, na zona urbana são residentes pessoas, e na zona rural Na zona sul de Ilhéus, encontra-se pouco mais de 40% da população total da cidade, e com o decorrer dos últimos anos, está havendo um processo de expansão, com isso há o aparecimento de algumas ocupações desordenadas nas áreas periféricas da cidade, dentre elas está o bairro Nossa Senhora da Vitória. No intuito de propor uma abordagem sobre a realidade dos problemas oriundos da falta de saneamento básico, tornou-se oportuno a produção deste estudo, pois devido às dificuldades de encontrar dados relacionados a esse bairro, este artigo visa preencher algumas lacunas, e servir de subsidio para futuras produções cientificas. 1. REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA 2

3 O homem no exercício de suas atividades tem exercido uma pressão cada vez maior sobre os recursos hídricos, e essa utilização tem gerado problemas, tanto na degradação da qualidade, quanto na escassez desses recursos (Mota, 1995). A poluição das águas decorre da adição de substâncias ou de formas de energia que, diretamente ou indiretamente, alteram as características físicas e químicas do corpo d água de uma maneira tal, que prejudique a utilização das suas águas para usos benéficos. (PEREIRA, 2004). Segundo Souza (2008), A poluição hídrica por esgotos domésticos é uma forma séria de degradação, pois se constitui de água que foi utilizada para fins higiênicos, onde predominam as águas de lavagem e matéria fecal. O desenvolvimento dos centros urbanos, ocorrido nas ultimas décadas, trouxe consigo a ocupação desordenada de algumas áreas, e conseqüentemente sem um planejamento adequado os problemas socioambientais não tardaram a aparecer. Dentre as problemáticas encontradas com maior freqüência em áreas carentes, são mais comuns a que possuem relação com infra-estrutura, principalmente esgotamento sanitário. De acordo com Filho e Abreu (2006) Os setores de abastecimento de água e esgotamento sanitário têm feito parte da agenda política de países em desenvolvimento, interagindo com diversas políticas públicas de elevado alcance sociais tais como, saúde, meio ambiente e desenvolvimento urbano e desempenham importante papel tanto na conservação ambiental como no bem estar social. Partindo da premissa que a infra-estrutura sanitária está diretamente ligada aos problemas de poluição e/ou contaminação dos recursos hídricos e do solo, podemos ter noção do tamanho da importância que é a melhor gestão dos nossos recursos hídricos e a necessidade de políticas públicas eficazes. Materiais e Métodos Área de Estudos O presente estudo desenvolveu-se no bairro Nossa Senhora da Vitória, localizado na zona sul do município de Ilhéus. O bairro está inserido dentro da Bacia Hidrográfica do Rio Santana (BHRS). O bairro encontra-se entre o Rio Santana (à Oeste) e o Oceano Atlântico 3

4 (à Leste), tem como bairros vizinhos o bairro Ilhéus II e o bairro Jardim Atlântico, em no seu entorno uma área de manguezal (Ver Figura 1) Figura 1 Mapa de Localização do bairro Nossa Senhora da Vitória Fonte: Elaborado pelo autor a partir de dados da pesquisa, Procedimentos Metodológicos Este trabalho foi realizado no bairro Nossa Senhora da Vitória, localizado na zona sul do município de Ilhéus, na mesorregião sul da Bahia. Essa pesquisa é exploratória e explicativa, pois houve um levantamento do referencial teórico que permitiu subsidiar a temática proposta, contextualizando com a realidade do bairro de um modo a facilitar o entendimento quanto às necessidades do bairro. Em um segundo momento, buscamos identificar e delimitar os limites do bairro e sua proximidade com a bacia hidrográfica do rio Santana, usando imagens de satélite disponível no Google Earth, a fim de gerar uma pré-visualização sobre nossa área de estudo. Logo após saímos a campo, com o intuito de reconhecer in loco a realidade do bairro, realizamos também realizar o registro fotográfico de pontos do bairro, validando nossa análise acerca da situação descrita. Pudemos também acompanhar o trajeto do córrego, para identificar o ponto em que o esgoto encontra o rio 4

5 Santana desse modo sendo alvo fácil de impactos ambientais gerados pela falta de esgotamento sanitário. Resultados e Discussão Caracterização Socioeconômica do Bairro Nossa Senhora da Vitória O bairro Nossa Senhora da Vitória, localizado na zona sul do município de Ilhéus- Ba, é conseqüência de uma ocupação irregular. Encontra-se afastado do centro da cidade, e apresenta vários problemas, dentre os principais um acesso insuficiente ao saneamento básico, má qualidade de habitação, falta de infra-estrutura relacionada à pavimentação, iluminação, além do baixo estado socioeconômico. O bairro surgiu em 1986, fruto da invasão de um terreno: A Sra. Lida Neves fez uma doação de terras à Prefeitura Municipal de Ilhéus, com o objetivo de serem loteadas e distribuídas entre famílias carentes da cidade. Supondo que tais terras não seriam repartidas tão rapidamente, sobretudo porque a doação efetuou-se em época de eleições, e se supunha que seriam utilizadas com instrumento angariar votos, dezenas de famílias ocuparam terras (SANTOS, 2003, p. 08). O bairro é relativamente novo, possuí 25 anos, e ainda encontra-se em processo de crescimento comercial e residencial. É possível observar em quase todas as ruas do bairro que há a construção de novas residências. As casas construídas na parte plana do bairro são de construções bem simples, em sua maioria casas de bloco, rebocadas, com telhas de Eternit. O bairro é semi-rodeado por morros, em dois deles estão ocupados por casas feitas de madeira, popularmente conhecidas como barracos. Essas ocupações feitas nessas áreas de encosta não possuem infra-estrutura alguma, e são caracterizadas pelas péssimas condições de habitação, pois algumas não dispõem de captação de água, energia elétrica, ou alguma conexão com a rede de esgoto, tornando a habitação dos moradores um risco à própria vida, na medida em que são construídas sem nenhum planejamento com várias limitações. 5

6 Durante a realização da pesquisa, constatamos que existem poucas ruas do Bairro Nossa Senhora da Vitória, porém estas são bem extensas. A principal rua é a Rua da Matriz, esta é essencialmente comercial, totalmente pavimentada com paralelepípedos, é a única rua que perpassa todas as ruas, ligando uma extremidade à outra do bairro, e única rua que há a passagem do transporte coletivo. As demais ruas são paralelas entre si, e perpendiculares à Rua da Matriz, são ruas residenciais e que apresentam uma realidade bem diferente da rua principal, no tocante a pavimentação, disposição das casas no modo de ocupação e principalmente, esgotamento sanitário. A Figura 2 nos mostra o resultado de uma observação acerca da pavimentação presente nas ruas, e nota-se que 54% do bairro ou está parcialmente pavimentado ou não possuí pavimentação alguma. As ruas pavimentadas são as que se encontram já na chegada do bairro, e já no final dele é comum encontrar ruas sem pavimentação. A relevância desses dados é que nas ruas pavimentadas, as casas eram dispostas de um modo mais organizado, os vizinhos articularam-se entre si e criaram caixas de esgotos subterrâneas na frente das casas, e então criaram uma ligação clandestina de esgoto que é despejada no córrego que perpassa todas as ruas do bairro, ou então possuíam fossas sépticas. Condições de Pavimentação do Bairro Nossa Senhora da Vitória 27% 27% 46% Ruas Pavimentadas Ruas Parcialmente Pavimentadas Ruas Sem Pavimentação Figura 2 Condições de Pavimentação das Ruas do Bairro Nossa Senhora da Vitória Fontes: Dados da Pesquisa,

7 Nas ruas sem pavimentação, a ocupação das casas era bem espaçada, distantes entre umas e outras, era comum ver casas sem rebocar, com uma ligação precária feita a rede elétrica, com a cobertura de Eternit, além do que nessas ruas pudemos observar a presença de resíduos sólidos (lixo) acumulados à céu aberto, a cobertura vegetal nessas ruas também era mais presente que nas outras (ver figura 3). Figura 3 Rua sem pavimentação e com ocupação irregular Fonte: Dados da Pesquisa, No bairro, com exceção de duas ruas não foi evidenciados resíduos sólidos acumulados, pois há coleta de lixo normalmente tal qual nos outros bairros da cidade. Essas duas ruas, nas quais os resíduos sólidos foram presenciados, são ruas sem pavimentação e os resíduos são lançados em um terreno baldio, pois facilita assim a entrada do carro do lixo, porém ainda assim, é de difícil acesso a ida do caminhão até lá. É certo que em sua maioria, esses resíduos sólidos são de atividades domésticas, porém a proximidade desses depósitos a céu aberto com o córrego preocupa no instante em que, nos períodos de chuva esse lixo é arrastado, como foi denunciado por um dos moradores durante a observação. Segundo Baumgarten e Pozza¹ (2001 apud PEREIRA, 2004) referem-se aos materiais sólidos suspensos e aos elementos dissolvidos na água. Os resíduos podem afetar as características físico-químicas da água ou advertir para a qualidade dos efluentes em 7

8 determinados locais. Esses resíduos podem tornar a água imprópria pra consumo doméstico, e só mediante ao tratamento da água e esgoto esses problemas poderiam ser minimizados. Políticas Públicas de Saneamento Básico O desenvolvimento dos centros urbanos ocorridos nas ultimas décadas, trouxe consigo a ocupação desordenada de algumas áreas, e conseqüentemente sem um planejamento adequado os problemas socioambientais não tardaram a aparecer. Dentre as problemáticas encontradas com maior freqüência em áreas carentes, são mais comuns a que possuem relação com infra-estrutura, principalmente esgotamento sanitário: A ausência de uma rede coletora de esgotos e estações de tratamento, em alguns locais, implica o lançamento destas águas e deste material diretamente no solo das vizinhanças ou em sua canalização de forma irregular para os cursos d água mais próximos. (SOUZA; JUNIOR, 2008, p.26) O Saneamento básico consiste nos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, coleta e destinação dos resíduos sólidos e drenagem pluvial. Partindo da premissa que a infra-estrutura sanitária está diretamente ligada aos problemas de poluição e/ou contaminação dos recursos hídricos e do solo, podemos ter noção do tamanho da importância que é a melhor gestão dos nossos recursos hídricos e a necessidade de políticas públicas eficazes. O saneamento básico é considerado como um importante indicador de qualidade de vida da população, já que sua existência acarreta mais conforto, melhores condições de saúde para os indivíduos e preservação da qualidade do meio ambiente (SOUZA; JUNIOR, 2008). Desse modo, pensar questões como pavimentação, esgotamento sanitário, colega de resíduos sólidos, capitação da água, entre outro, mostra-se fundamental ao se discutir condições de habitação. Filho e Abreu (2006) corroboram que a qualidade ambiental e a preservação dos recursos hídricos são os focos principais em um planejamento urbano. É fundamental definir os rumos dos recursos hídricos por meio da identificação dos corpos d água e mananciais. Na malha urbana do bairro passam dois córregos, que em detrimento da ocupação, são alvo de efluentes domésticos, prejudicando 8

9 assim a conservação de seus recursos hídricos: (1) No primeiro caso esse córrego vai da Rua Fabiana à Rua da Vitória recebendo todo esgoto do dessas ruas, e ao chegar na Rod. Pontal-Buararema ele é canalizado e vai para o Bairro Ilhéus II, onde também recebe o esgoto desse bairro e daí então drena para o Rio Santana; (2) No segundo caso, esse segundo córrego perpassa por fora da malha urbana pelo lado esquerdo do bairro, não corta nenhuma rua, porém ainda assim recebe o esgotamento sanitário dos morros no entorno e de parte das ruas, ele não é canalizado e drena direto para o Rio Santana, seguindo apenas a topografia do bairro (Figura 4). Figura 4 Rede de Esgotos a Céu Aberto Fonte: Dados da Pesquisa. Em relação a uma rede subterrânea de esgoto, não conseguimos verificar sua existência, e nem uma possível drenagem da mesma, em conversa com alguns moradores durante a pesquisa, nos foi relatado que a mesma não existia. Os danos ambientais oriundos do lançamento in natura de resíduos em corpos hídricos também são enormes. Mensurar a quantidade de produtos que são jogados nos ralos das pias, vasos sanitários, bueiros e mesmo nos quintais das casas, e que acaba interferindo no ciclo natural da água, onde segundo Benetti e Bidone (1995) 9

10 Os esgotos domésticos são constituídos, primeiramente por matéria orgânica biodegradável, microorganismos (bactérias, vírus, etc.), nutrientes (nitrogênio e fósforo), óleos e graxas, detergentes e metais. (Benetti e Bidone, 1995). E considerando a proximidade do bairro Nossa Senhora da Vitória, com o Rio Santana, questões assim tornam-se mais evidentes, e a necessidade de pensar o saneamento básico torna-se de fundamental importância, tanto para assegurar a conservação dos corpos d água, quanto para manutenção da vida que sobrevive do rio no entorno do bairro. Conclusão O Bairro Nossa Senhora da Vitória na zona Sul do Município de Ilhéus-BA, carece de planejamento urbano no que se refere a esgotamento sanitário. A maioria dos domicílios do bairro está em condições irregulares de ocupação, e não possui ligação a nenhuma rede subterrânea de esgoto, assim todos seus resíduos domésticos são depositados a céu aberto. Esses resíduos lançados a céu aberto seguem a topografia do bairro e formam uma espécie de córrego que perpassa todas as ruas do bairro, e drenam diretamente para o bairro vizinho, Ilhéus II, que também carece de esgotamento sanitário. Devido à falta deste serviço os efluentes domésticos de ambos os bairros drenam diretamente para o Rio Santana. Portanto é evidente a necessidade de investimentos em obras de saneamento básico, programas de planejamento urbano, medidas sócio-educativas que colaborem com a sensibilização da comunidade acerca da importância da conservação dos recursos hídricos. Referências Bibliográficas BAUMGARTEN, M. G. Z.; POZZA, S. A. Qualidade de Águas. Descrição de Parâmetros Químicos referidos na Legislação Ambiental. Rio Grande: Editora da FURG, p BENETTI, A.; BIDONE, F. O meio ambiente e os recursos hidricos. IN: TUCCI, C. E. M. Hidrologia:ciência e aplicação. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFRGS/ABRH, p

11 FILHO, F. M. de A.; ABREU, P. D. L. M. Metodologia Alternativa para Avaliação de Desempenho de Companhias de Saneamento Básico: Aplicação da Análise Fatorial. Planejamento e Políticas Públicas (IPEA), Brasília, v. 28, MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. 2. Ed., Rio de Janeiro: ABES, PEREIRA, R. S. Identificação e caracterização das fontes de poluição em sistemas hídricos. Revista Eletrônica de Recursos Hídricos. IPH UFRGS. v. 1, n. 1. P PESQUISA nacional de saneamento básico Rio de Janeiro: IBGE, SANTOS, M. B. Perfil socioeconômico da população do bairro Nossa Senhora da Vitória no Município de Ilhéus Bahia Monografia Curso de Graduação em Economia, Ilhéus. SCHNEIDER, E. Gestão Ambiental Municipal: Preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Encontro Nacional de Engenharia da Produção,20., São Paulo, Anais... XX ENEGEP. Disponível em: < >acesso em 11/10/2010. SILVEIRA, S. S. B.; SANT ANA, F. S. P. Poluição Hídrica. In: MARGULIS, S. (ed.) Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA/PNUD, SOUZA, R. F. P.; JUNIOR, A. G. S. Poluição Hídrica e Qualidade de vida: O caso do saneamento básico no Brasil. Brasília. Disponível em: Acesso em: 02 out

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