PARECER. Senhor Presidente da Comissão de Direito Penal do IAB.

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1 PARECER Referências: Indicações nos 055/2007, de autoria do Deputado Celso Russomano e 097/2006, do Deputado Milton Monti, referentes, respectivamente, aos Projetos de Lei n''s , de 2007 e 7.284, de 2003, que "Alteram dispositivo da Lei n , 22 de dezembro de 2003" (Estatuto do Desarmamento). EMENTA: Guarda Municipal. Porte de arma de fogo. Já há permissivo legal autorizando o porte de arma em serviço. Restrições legais existentes condizem com a política criminal para o controle de armas e sua utilização. Parecer contrário. Senhor Presidente da Comissão de Direito Penal do IAB. A Lei n /03, em seu artigo 6, incisos III e IV, prevê que é proibido o porte de arma em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para: (..) os integrantes das guardas municipais das Capitais dos Estados e dos Municípios com mais de quinhentos mil habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei; IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de (cinqüenta mil) e

2 2 menos de 500 (quinhentos) mil habitantes, quando em serviço. Regulamenta a referida Lei Federal o Decreto 5.123, de 1 0 de julho de 2004, que estabelece, em seu artigo 40, competir ao Ministério da Justiça, diretamente ou mediante convênio com as Secretarias de Segurança Públicas dos Estados, conceder autorização para o funcionamento dos cursos de formação das guardas municipais, bem como para fixar seus respectivos currículos, conceder os portes de arma, fiscalizar e controlar o armamento e a munição utilizadas. Ao Comando do Exército Brasileiro, conforme reza o artigo 41 do decreto, compete autorizar a aquisição de armas de fogo e de munições, valendo aduzir que inúmeras outras providências estão previstas nesta normativa acerca da concessão dos portes de arma (que não poderão ser para calibres de uso restrito), do treinamento e dos testes de aptidão e capacitação psicológica a serem ministrados aos profissionais das guardas municipais. Veja-se, ainda, o previsto nos artigos 21 e seguintes da Instrução Normativa 023/05, de 01109/2005, do Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal acerca dos requisitos a serem atendidos para a concessão de portes de arma para guardas mumcipars, Relevante observar que, nos termos do artigo 44 do decreto, a Polícia Federal só poderá conceder portes de arma às guardas municipais dos Municípios que estiverem incluídos nos incisos Ill e IV da Lei n /03, desde que seja criada corregedoria e ouvidoria, como órgãos permanentes, autônomos e independentes, com competência para

3 3 fiscalizar, investigar, auditorar e propor políticas de qualificação das atividades por elas desenvolvidas. Enfim, para que as guardas murucipats armadas sejam constituídas em municípios que reúnam as condições previstas na Lei n /03 várias foram as restrições impostas pela lei e sua respectiva regulamentação. Tais restrições, importa salientar, se justificam plenamente, uma vez que as guardas municipais não são órgãos destinados à manutenção da segurança pública, pois não está no seu âmbito de competência a preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio particular. Para estas atividades específicas os incisos I a V do artigo 144 da Constituição Federal previram a atuação de outros órgãos, quais sejam: polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares. As guardas municipais, diferentemente das corporações acima citadas, têm por exclusiva finalidade dar proteção aos bens, serviços e instalações municipais, conforme estabelece o 8 do citado dispositivo constitucional, motivo pelo qual somente nos grandes e médios centros urbanos, mais especificamente nas cidades com mais de 50 mil habitantes, se justifica sua presença armada, Não seria demasia invocar aqui manifestação do Ministério da Justiça, que por meio da sua Secretaria Nacional de Segurança Pública,

4 4 reconheceu as deficiências verificadas neste segmento 1. Muitas guardas não têm metas claras e compartilhadas, não atuam segundo padrões comuns, não experimentam uma identidade institucional, que poderia ser a base para uma auto-estima coletiva elevada, e tampouco têm sido objeto de questionamento ou alvo de propostas reformadoras. Várias guardas sequer dispõem de um organograma bem composto, transparente, articulado a uma dinâmica de fluxos racionalizados e apoiado em um regimento disciplinar moderno efuncional. Diversas não têm hierarquia, cadeia de comando ou gerenciamento adequado de informações. Faltam, em muitas, os fundamentos mínimos para que a organização mereça esse nome e se governe pelos princlpios do planejamento, que supõe diagnósticos consistentes e avaliações regulares. Não há controle interno ou externo, nem transparência, nem mecanismos de legiümidade/conftabiudade/. eficiência. Não há testes de rotinas ou recrutamento, formação e re-qualificação orientados por finalidades públicas e identidade profissional reconhecida. O acesso à tecnologia de informação e comunicação, frequentemente é precário e contingente. Os equipamentos e a preparação fisica são precários. Não há, em tantos casos, símbolos, distintivos, rituais próprios, uma linguagem particular e uma metodologia de comunicação com a sociedade. Os regimes de trabalho nas guardas de vários munictplos não estão padronizados e não há informação nem mesmo no plano do vestuário ou no acesso a armamento - esse acesso, aliás, pode provocar uma tragédia, a qualquer momento, pois geralmente não é condicionado a treinamento profissional adequado. Plano Nacional de Segurança Pública. Disponível 'ó";]:','i,1:'lj,;;.. :;)-,,'1:;jll'r,~ü~:ill~j,.i"'2;~/:Ltin!.LW1~';::_~)llL p. 48 (apudfacciolli, op. cito p. 117). em:

5 5 É público e notório que nos dias de hoje os grandes centros urbanos vivem o grave problema ocasionado pelo surgimento das chamadas milícias, formadas, ao menos a maior parte delas, por policiais militares, bombeiros-militares, policiais civis, agentes penitenciários e até mesmo militares egressos das Forças Armadas, alguns ainda em atividade, mas na maior parte excluídos de suas respectivas corporações. Inicialmente toleradas por não permitirem que o tráfico de drogas se organizasse nas comunidades carentes, em pouco tempo este novel contingente de homens em armas passou a atuar nos mesmos moldes que as quadrilhas por eles desalojadas. Paradoxalmente, foi o próprio Poder Público quem deu treinamento específico a estes "milicianos", a quem ensinou o manuseio de armas de grosso calibre e sua utilização prática (tiro), técnicas de abordagem e etc. Desvinculado dos comandos a que estava subordinado este significativo contingente se vale precisamente do treinamento que o Poder Público lhes ministrou para organizar negócios ilícitos (furto de energia, de sinais de TV a cabo, venda de gás, proteção etc.), notadamente nas comunidades em que as várias formas em que se organiza o estado não logra se fazer presente. Além disso, há o fenômeno das "seguranças patrimoniais privadas", que podem ser consideradas como uma versão ligth das "milícias", que as classes mais abastadas admitem e empregam para proteção de si mesmas e do seu patrimônio. também é público e notório, por profissionais Elas são formadas, como oriundos daquele mesmo

6 6 segmento de servidores da área de segurança nutre as milícias, os quais, nas suas horas em que estão de folga, atuam em atividades correlatas à sua função pública, tais como vigiar casas situadas em ruas mais ermas de bairros chiques, servir de motoristas etc. São agentes públicos que têm porte de arma registrado na carteira de identificação funcional e que por conta dessa especial qualidade não são susceptíveis ao controle a que devem se submeter os demais empregados de empresas de segurança privada e de transporte de valores, que concorrem neste ramo da iniciativa privada. Não há dúvida de que PM' s, Bombeiros, Policiais Civis e servidores correlatos compõem expressivo contingente de trabalhadores que realizam tarefas para as quais são estatutariamente impedidos, não raras vezes em detrimento do serviço público a que estão oficialmente vinculados. Por outro lado, seus empregadores burlam as regulamentações advindas da Lei n /03 (veja-se artigo 38 e seguintes) e também a legislação trabalhista. CONCLUSÃO Por tais razões, consideramos que treinar e armar guardas municipais e, mais grave ainda, autorizar que portem este letal

7 7 instrumento independentemente de estarem no efetivo exercício da sua função, certamente contribuirá significativamente para o incremento de uma atividade ilícita, engrossando o número de trabalhadores na área de segurança privada que atua sem observância das prescrições legais atinentes a este importante segmento. Ante o exposto, somos de opinião, no que tange, incialmente, à Indicação n. 055/07 (Projeto de Lei n , de 2007), que não se justifica autorizar que guardas municipais de Municípios, cuja população seja inferior a 50 mil habitantes, portem armas de fogo para o cumprimento das atribuições que lhes são constitucionalmente destinadas ou para sua segurança pessoal. Somos, igualmente, contrários à aprovação do Projeto de Lei de que trata a Indicação 097/2006 (Projeto de Lei n , de 2006), posto que não se justifica, com a devida vênia, que em Municípios cuj a população seja inferior a 50 mil habitantes os profissionais da guarda municipal transitem armados fora do horário de trabalho. É o nosso parecer. Rio de Janeiro, 04 de novembro de ~._._--, j r: f) '. ~/~~.-" JÓÃO CARLOS CASTELLAR,/' J4'/ // Membro Efetivo IAB '" Comissão Permanente de Direito Penal

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