OPcAO PARA FECHAMENTO PROVISORIO DO TUBO DE SUCcAO DA CASA DE FORqA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OPcAO PARA FECHAMENTO PROVISORIO DO TUBO DE SUCcAO DA CASA DE FORqA"

Transcrição

1 OPcAO PARA FECHAMENTO PROVISORIO DO TUBO DE SUCcAO DA CASA DE FORqA Eng2 Jose Fernando Ferraz Rosa Eng2 Luiz A. Cal de 0. e Silva CESP - Cia Energetica de Sao Paulo RESUMO A solug5o adotada em Tres lrmaos, pela primeira vez utilizada nas Obras da CESP, mostrou ser executivamente mais simples, al6m de macs econbmica que as tradicionais. Acres ca-se a isso a facilidade na remocao futura do Tampao, quando se contara com o Portico de KN da Usina. Portanto, a nosso ver a solug5o do "Yampao" devera sempre ser considerada como uma importante opg5o de projeto em obras de hidroeletricas, visto tratar-se de uma efetiva evolucao em termos de otimizacao de projetos e de construcao, tendo em vista a economicidade de recursos e de tempo obtidos. 1. DESCRIcAO DA OBRA DE TRES IRMAOS 0 Empreendimento Tres lrmaos esta localizado no Rio Tieta, cerca de 28 km a montante de sua confluancia com o Rio Parana, distante 660 km da cidade de Sao Paulo, proximo a Andradina, Pereira Barreto e Ilha Solteira, todas num raio de 40 km. As estruturas de concreto consistem de Muro de Transig5o Esquerdo, Barragem de Gravidade, Area de Montagem, Tomada d'agua, Casa de Foraa, Vertedouro, Muro de Transigao Direito, Eclusa I e Eclusa 11, situando-se junto a margem esquerda, com comprimento de crista de 480 m e volume de concreto de m. Os macigos da Barragem de Terra complementam o barramento entre as estruturas de concreto e as ombreiras, com com?rimentos de m na margem esquerda e de m na margem direita, e volume total de 12,5 x 106 m. A Casa de Foraa a constitufda de 08 unidades geradoras, com turbinas tipo Francis de eixo vertical, 165,4 MW e 85,7 rpm, acopladas a geradores sincronos, trifasicos de 161,5 MW, 60 Hz. LOCALIZAcAO DA USINA HIDRELETRICA DE TRES IRMAOS - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

2 2. FINALIDADE DO FECHAMENTO A JUSANTE DA CASA DE FORqA As estruturas de concreto de obras hidroeletricas sao construldas dentro de areas ensecadas. Apbs o inlcio da fase de montagem eletromecanica no interior da Casa de Forga, o cronograma geralmente preve a entrada em operacao das unidades de forma sequencial e periodica. Isso provoca a necessidade de remocao da ensecadeira a jusante quando da entrada em operacao da 11 unidade. Para evitar a inundacao por jusante das demais unidades ainda em fase de montagem, torna-se preciso a colocacao de uma "barreira" estanque de concreto, que sb podera ser removida quando a respective unidade iniciar a geragao. It objeto deste trabaiho justamente comentar sobre as soluroes para estas "barreiras" provisbrias de concreto. 3. A CONCEPCAO DO FECHAMENTO EM ARCO A concepcao estrutural de Muros em Arco para fechamentos provisbrios de Tubos de Succao a usual, ou ate se poderia dizer convencional, em Aproveitamentos Hidroeletricos. Para o fechamento do Tubo de Succao, nao a recomendavel a utilizacao de stop-logs de concreto ou metalicos, quando os mesmos ficarem expostos a agressividades por periodos prolongados, consequentemente ocorrendo deteriorizagoes em suas vedacoes. Para efetuar manutencao e reparos necessarios para garantir a estanqueidade da agua na regiao das vedacoes seria necessario utilizar alternativas antieconomicas para ensecar a Bacia de Dissipacao. 0 Muro em Arco, quando comparado estruturalmente aos stop-logs pre-moldados de concreto leva uma vantagem enorme, pois sua concepcao convexa de recebimento dos esforcos - pressoes hidrostaticas - uma vez engastados e travados nas laterals do Tubo de Succao, propicia a absorcao dos esforcos e sua redistribuicao em compressao, e como resultado a espessura (largura) destas estruturas sao mais delgadas, portanto mais economicas. No Aproveitamento MGltiplo Tres Irmaos, o projeto executivo concebeu os seguintes tipos de estruturas para o fechamento do Tubo de Succao da Casa de Forca: nas Unidades 01 e 02 serfi usado stop-log metalico; nas Unidades 03, 04 e 05 serao utilizados stop-logs pre-moldados de concreto; e nas Unidades 06, 07 e 08, estava prevista a construcao de Muro de Arco (em substituicao aos stop-logs pre-moldados de concreto previstos anteriormente no Projeto Basico). Os stop-logs pre-moldados de concreto tern altura igual a 1,40 m no centro. A largura do Muro de Arco a constante em toda a abobada e e igual a 0,60 m. Ao analisarmos subjetivamente o Muro em Arco, poderlamos concluir que trata-se de uma estrutura ideal para fechamento provisorio, mesmo sem levar em conta o periodo do fechamento; porem, o fator desfavoravel e a sua demolicao no futuro. O fato de estar situado em regiao de dificil acesso aliado a necessidade de ter que se romper a estrutura por metodos convencionais quando da entrada em operacao da maquina, tornam a utilizacao desta opcao viavel somente para fechamento de Tubos de Succao por perlodos longos. 4. RAZOES DUE INDUZIRAM A ALTERAcAO DO PROJETO A implantacao de estruturas de Muro em Arco no Tubo de Succao dos Aproveitamentos Hidroeletricos, quando prevista no projeto basico e posteriormente incorporada ao projeto executivo do Empreendimento e executada de forma convencional, onde as armaduras de engastamento do muro sao posicionadas nos pilares "parede", na soleira e no teto, durante as fases de concretagens; as superficies de contacto j6 sao concebidas de forma a poder receber a outra estrutura, sendo as concretagens harmonicamente concordantes. No Aproveitamento Multiplo Tres Irmaos o projeto basico e tambem o executivo, nao previam a utilizacao de qualquer Muro em Arco no Tubo de Succao, pois todas as unidades da Casa de Forca seriam montadas e entrariam em geracao sequencialmente e separadas por intervalos de 03 meses. 0 fechamento a jusante seria atraves de stop-logs de concreto, sendo que nas 02 primeiras unidades seriam utilizados stop-logs metalicos. Durante o andamento da obra decidiu-se construir, nas tres ultimas unidades a serem montadas, Muros em Arco em substituicao aos stop-logs de concreto, revisando-se o projeto executivo. Nessa epoca, porem, as estruturas do Tubo de Succao de toda a Casa de Forca, ja se encontravam concretadas e acabadas. Portanto, fol necessario prever no projeto rompimentos nas faces do pilar "parede" com profundidades da ordem de 1,50 m para permitir o engastamento do Muro a estrutura existente. Tudo deveria ser executado sem que se danificasse as armaduras do concreto primario. Na soleira e no teto XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

3 Muro em Arco CORTE TRANSVERSAL - CF6. CFT. CFe 2,41 -i'4 DET : Y t 0.60 PIANO DE VEDAc 2.5 DA C.F. fluxo AIAO 0T5mm EL CONCRCT0 EX MANTENDO ARMADMA ATE E OAS UNIOADES It - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

4 I Muro em Arco 10 CMUMIA000E$ DE EA AY0*0 0 10(1\ IL M ^Rlt.l K,A^ } PLANTA SUPERIOR AL ,EL.,262,f3 090CLI n C00011"_ E110TEMTI EL E L s 1 M* EL / I \EL = VISTA OBS, s CANTOMEIMA n VEDACAO I L.M M111 COM IIVINTO CMUMSADOIE1 of EXPANSAO 0I. (70) L.M. 3A - 4 TUIOS ON TAM OES MO60UI*IuS ON65 S11IA DE UTAQAO / Z' ETAI* 01 INJIcAO ( LM1. 4A - 4TAM OE6 MOSOUEMIIIS 0M65 IINA 09 UTACAO P1 2 ETA A Of INJICAO(L. M TUIOS ON COTOVELOS DN TAM OIS IOSOUIMIS 0140, N 11 ETA A OE INJIciD. 6 - I TU60 ON 100 f - - I VALVULA Of 6AVETA DM X CMA A3 0E ANE L. DIINO N E$VAZIAMINTO (L. M I XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

5 tambem seria necessario romper, para permitir a perfeita solidarizarao das estruturas. Os servigos foram iniciados e apos dias de rompimento verificou-se que era praticamente impossivel executa-lo sem que houvesse dano nas armaduras. A dificuldade de se trabalhar por tras da maiha de ago corn grande diametro impossibilitava o acesso dos equipamentos. 0 concreto na regiao do Tubo de Succao atingia resistencia da ordern de 32 Mpa - por se tratar de superficie hidraulica sujeita a altas velocidades de fluxos de agua, abrasao e possivelmente cavitacao - e a concretagem ja passava dos dois anos de execuaao. 0 consumo dos ponteiros de ago e a quebra de equipamentos aumentavarn e o rendimento do servico decrescia. 0 projeto, por sua vez, era explfcito em sua nota n 1 - "A demolig5o do concreto existente, deve ser realizada manualmente ou por meio de equipamento leve adequado, de modo a nao prejudicar o apoio do Muro em Arco. Durante a demolicao, toda a armadura existente devera ser rigorosamente.preservada". Portanto, nao fica diffcil imaginar que os servigos foram substancialmente morosos. Nesta epoca, diante das dificuldades encontradas, propos-se a Projetista a alteracao do projeto. Alem disso, o projeto do Muro em Arco previa 2 etapas de injecao, cantoneiras fixadas corn chumbadores de expansao em todo o contorno do Muro (paredes laterais, soleira e teto), mastiques, furos de 75 mm vazando o pilar "parede" de 2,0 m, para equilfbrio de pressoes (que seria executado com rotativa acoplada a coroa de diamante), sistema para esgotamento, etc. Outra preocupacao que contribuiu para a busca de outra alternativa para o fechamento em questao, foi o volume de rompimento para a futura retirada do Muro em Arco, epoca em que a Usina ja estaria em operacao, contando-se com Empreiteira de pequeno porte, acesso diffcil para o trabalho e retirada dos entu- Ihos, necessidade de recomposicao das superfccis hidraulicas, etc. Outrossim a importante ainda ressaltar que por ocasiao dos rompimentos do apoio para a construgao do Muro em Arco, a obra trabalhava em cima de urn cronograma bastante apertado e o enchimento do reservatorio era iminente, sendo portanto arriscado insistir nurn serviro de caracterfsticas artesanais. 5. A ALTERACAO DO PROJETO - TAMPAO PROVIS6RI0 Em virtude das implicacoes e dificuldades citadas para a execuaao do Muro em Arco, surgiu, de uma conversa de campo entre Empreiteira Civil e Fiscalizag5o, a ideia de um tampao, que a princfpio poderia ser ate metalico. Assim nasceu o nosso Tampao Provisorio, que de metalico evoluiu para concreto e veio a resolver todos os problemas de uma vez por todas. O "Tampao Provisorio" so apresentou vantagens. A concepcao preve a sua instalacao na regiao superior do cone do Tubo de Sucrao, imediatamente abaixo do local de instalacao do pre-distribuidor. Uma de suas importantes caracterfsticas e a eliminanao total de qualquer tipo de rompimento no concreto curado para possibilitar engastamentos, encaixes ou apoio. Principalmente, o tampao a uma estrutura autoportante e como consequencia positiva nao necessita de tratamentos superficiais, injecoes de contacto e vedacoes. Para eliminar a forma e escoramento no Tubo de Succao (abertura com mais de 7,0 m de diametro e mais de 10,0 m de profundidade) foi projetada uma laje pre-moldada corn diametro de 7,70 m e 0,20 m de altura, que simplesmente apoiada na blindagem do cone metalico, veio a substituir a forma.da concretagem do tampao propriamente dito, eliminando a utilizadao de cimbramento. A opcao pela execuaao do Tampao em Concreto armado, ao inves de metalico, deveu -se ao fato de quando da operacao das primeiras unidades, a face inferior do tampao estara sujeita a pressoes hidrostaticas da ordem de 1,2 kg/cm2, devido a diferenca dos nfveis de agua. Desta forma, o concreto contribui com o peso proprio reagindo contra estas pressoes sendo o restante dos esforcos absorvido pelas armaduras engastadas no concreto. A utilizadao do Tampao em Concreto tambem contribuiu para manter o projeto incolume, pois a blindagem metalica nao tera contacto com o concreto do tampao - utilizou-se tela de metal expandido - evitando-se desta forma alteracoes e solicitacoes no projeto mecanico do fabricante (Frances). Caso se optasse pelo tampao metalico, talvez nao fosse possfvel evitar as transmissoes de esforcos para a blindagem. Ao Fabricante coube simplesmente autorizar o apoio da laje pre-moldada diretamente sobre o cone metalico (blindagem) a obviamente parte do peso proprio do tampao, o que foi prontamente liberado, recomendandose manter as aranhas utilizadas para a montagem da blindagem (tubos de 6" a cada 45 ). A concepg5o do tampao tambem nao preve qualquer tipo de furag5o em concreto e sistema de esgotamento. O tampao tambem solucionou de vez o problema futuro do grande volume de rompimentos, pois foi concebido para ser igado pelo Portico da Usina (5.000 KN), bastando para isto posicionar os stop-logs para - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

6 Tampao de Concreto Provisorio PAC M 2 2 T I Pn,- 5x CHUMBADOR PB.370 PARABOLT ru SIMILAP A AERA^AO TUBO DE Af0 O 200mm _3. EL 273,175 INST DE ARANHA COM T DE 0 6" MIN. C/45' TUBOS TAMPAO PBOVI$pn o EL 2 4L_4 0 0,20. T 401 E L EL.270,4.0 VEOAJUNTA TIPO L MI SAGA PQE 1 2 CURVA 04" (PVC OU 74, SIMILAR ) C L :f R= 4,15 FUROS 04",``FURO 0 4" SEM CORE ṮQ J.LINOAOEM J C. OPCIONA_ EL 270,40 _ r AJ UN TA, TE fm A EXP. 12 i 3,05, M N`CL UNIOADES. t om h may/ ,40 0 PLANTA - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

7 fechamento a jusante do Tubo de Sucgao; remover a agua depositada no Tubo de Succao entre os stop-logs e tampao atraves do sistema de esvaziamento das unidades; romper o concreto do tampao na elevagao 271,975 ao longo de toda circunferencia da laje (radialmente) e, com auxilio do portico remover a laje e tampao circular - praticamente integros - atraves de sistema de igamento provido de cabos e manilhas adequadas. 6. OTIMIZACAO EM PROJETO DE MI TODOS CONSTRUTIVOS VISANDO ECONOMICIDADE DE RECURSOS E TEMPO A preocupagao principal quando se percebeu que os servigos para a implantagao do Muro em Arco nao estavam rendendo o desejado, foi com relagao aos aspectos econbmicos e obviamente tempo. A insistencia nos rompimentos poderia ate viabilizar a execugao do Muro, porem certamente o tempo dispendido e os custos seriam grandes. Alem dos fatores supracitados, concluiu-se que a opgao pelo Tampao de Concreto acarretaria ganho de tempo na execugao da concretagem devido a area de facil acesso para langamento, bem Como nos servigos antecedentes (corte, armagao, forma e limpeza), na eliminagao de embutidos metalicos para vedagoes, injegoes e esgotamento e muito mais tempo, quando da retirada do Tampao de Concreto praticamente fntegro, conforme ja descrito. Do ponto de vista economico a alteragao do fechamento provisorio de Muro em Arco para Tampao de Concreto, apresenta uma vantagem a favor do Tampao simplesmente fantastica, conforme se constata abaixo. 1. Concreto Muro em Arco Tampao de Concreto Diferenga 1.1 Volume (m3) 65,2 81,5-16,3 1.2 Forma (m2) , Armagao (kg) Rompimento para execugao (m3) 9,4-9,4 1.5 Demoligao futura (m3) 65,2 15,0 50,2 2. Tubulagoes Embutidas (m3) Tela Metal Expandida (m2) - 31,3-31,3 4. Vedajunta 0-22 (m) - 26, Chumbador de expansao Walsywa M-16 (un) Tampao rosqueavel DN 65 (un) Tampao rosqueavel DN 40 (un) Cotovelo DN Valvula de gaveta DN 100 classe 125 (un) Mastique Igas P (1) As quantidades acima descritas sao references a execugao das estruturas para 01 (uma) Casa de Forga. Portanto, como o Tampao foi executado em 03 (tres) unidades (CF's 06,07 e 08), as diferengas deverao ser multiplicadas por 03 (tres). Observa-se ainda que para a concretagem do Muro em Arco a necessaria a utilizagao de bomba para o langamento do concreto, devido a impossibilidade de acesso de outro tipo de equipamento. No langamento do Tampao de Concreto utilizou-se cagambas de 3,0 m3 igadas por guindastes, ou seja, o metodo convencional de langamento de concreto para Obras Hidroeletricas e que reduz significativamente o consumo de cimento devido a utilizagao de "slumps" mais baixos (4 a 6 cm) que os normalmente utilizados em bombas de concreto (18 a 20 cm), possibilitando ainda a utilizagao de agregados corn diametro maximo maior (38 e 76 mm) no langamento com cagambas - em relagao ao com bombas de concreto (19 mm). - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDE$ BARRAGENS

8 I Tampao do Concreto Provisorio Esquema do Saque CORTE DA TOMADA D'AGUA E CASA DE FORA XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

9 TAMPAO DE CONCRETO - Detalhe das aranhas a armaduras de engastamento TAMPAO DE CONCRETO - Detalhe da la/e pro-moldada utilizada como forma - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

10 I i 1 I I ^q My..^ i I i 1 I I TAMPAO DE CONCRETO - Detalhe das f8rmas a armaduras TAMPAO DE CONCRETO CONCLUIDO XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

CONCRETAGEM DAS GALERIAS DE DESVIO DA UHE TRES IRMAOS - OTIMIZAcOES EM PROJETO E EXECUCAO

CONCRETAGEM DAS GALERIAS DE DESVIO DA UHE TRES IRMAOS - OTIMIZAcOES EM PROJETO E EXECUCAO CONCRETAGEM DAS GALERIAS DE DESVIO DA UHE TRES IRMAOS - OTIMIZAcOES EM PROJETO E EXECUCAO Eng Bento Carlos Sgarbosa Eng Luiz A. Cal de 0. e Silva CESP - Cia Energatica de Sao Paulo - CESP Eng Vladimir

Leia mais

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015

USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 O EMPREENDIMENTO LOCALIZAÇÃO POTÊNCIA MUNICÍPIOS RIO BACIA HIDROGRÁFICA TURBINAS POTÊNCIA INSTALADA Itaúba/MT (Margem Esquerda

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU

Leia mais

MODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO. Furnas Centrals Eletricas S.A.

MODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO. Furnas Centrals Eletricas S.A. MODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO Eng. CARLOS ALENCAR DIAS Eng. JOSE TOMAZ FRANCA FONTOURA Eng'. MARCIA FORTES AGUAS DA SILVA Eng. WALTON PACELLI DE ANDRADE Furnas

Leia mais

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS REDES DE ESGOTO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE REDE DE ESGOTO SANITÁRIO Deverão ser obedecidas as normas NBR 9649, 8160 e 9648 da ABNT sobre o assunto

Leia mais

Características do Sistema

Características do Sistema Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10 - -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

- Generalidades sobre laje Treliça

- Generalidades sobre laje Treliça - Generalidades sobre laje Treliça São lajes em que a viga pré-fabricada é constituída de armadura em forma de treliça, e após concretada, promove uma perfeita solidarização, tendo ainda a possibilidade

Leia mais

Tuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra.

Tuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra. Tuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra. O sistema industrializado de Lajes Mistas Nervuradas da Tuper é composto por vigotas metálicas fabricadas com aço estrutural galvanizado

Leia mais

built build to LAJES LITEFORM

built build to LAJES LITEFORM uilt build to LAJES LAJES LITEFORM Lajes_LITEFORM 338 LITEFORM é o novo sistema de escoramento para lajes tradicionais de concreto moldado in loco. Apresenta as vantagens de incrementar a produtividade,

Leia mais

VERTEDOURO - DESEMPENHO DE SUPERFICIE NAO REVESTIDA

VERTEDOURO - DESEMPENHO DE SUPERFICIE NAO REVESTIDA VERTEDOURO - DESEMPENHO DE SUPERFICIE NAO REVESTIDA ENG ANTONIO FERNANDO KREMPEL - ENG CELSO CHINELI CREVILARO - Companhia Paranaense de Energia Companhia Paranaense de Energia ENG PAULO F. C. MANHAES

Leia mais

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo. ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996

Leia mais

REPARO EM LAJE "CELADA" EVITANDO O USO DA MARRETA

REPARO EM LAJE CELADA EVITANDO O USO DA MARRETA REPARO EM LAJE "CELADA" EVITANDO O USO DA MARRETA Prof. Marco Pádua Vamos analisar aqui um problema não muito raro que pode causar surpresa desagradável e, alem de atrasar a obra, pode trazer perda de

Leia mais

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente

Leia mais

EFEITO DA REVIBRAcAO NOS CONCRETOS MASSA E ROLADO

EFEITO DA REVIBRAcAO NOS CONCRETOS MASSA E ROLADO EFEITO DA REVIBRAcAO NOS CONCRETOS MASSA E ROLADO Eng Jose Augusto Braga Eng Luiz Cesar Rosario ITAIPU Binacional Eng F.R. Andriolo Consultor RESUMO Para garantir urn concreto rolado de boa qualidade,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

FORMATO DA REDE. Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Formato Fechado:

FORMATO DA REDE. Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Formato Fechado: FORMATO DA REDE Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Quando não justifica fazer um anel, pode-se levar uma rede única que alimente os pontos

Leia mais

PONTILHÕES EM ABÓBODAS E MUROS PRÉ-MOLDADOS SOLIDARIZADOS COM CONCRETO MOLDADO NO LOCAL

PONTILHÕES EM ABÓBODAS E MUROS PRÉ-MOLDADOS SOLIDARIZADOS COM CONCRETO MOLDADO NO LOCAL PONTILHÕES EM ABÓBODAS E MUROS PRÉ-MOLDADOS SOLIDARIZADOS COM CONCRETO MOLDADO NO LOCAL Mounir Khalil El Debs Professor Associado, Departamento de Engenharia de Estruturas Escola de Engenharia de São Carlos

Leia mais

Técnicas da Construção Civil. Aula 02

Técnicas da Construção Civil. Aula 02 Técnicas da Construção Civil Aula 02 Necessidades do cliente e tipos de Estruturas Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Necessidades do Cliente Função ou tipo de edificação? Como e quanto o cliente quer

Leia mais

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais

Leia mais

U H E S Ã O S A LVA D O R

U H E S Ã O S A LVA D O R SÃO SALVADOR Estudo de impacto ambiental U H E S Ã O S A LVA D O R Anexos Volume IV Anexo A A-1 Anexo A. Capítulo I Caracterização do empreendimento Anexo A A-2 A1. Fases de Desvio do rio Tocantins para

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM

PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM Com mais de 20 anos de experiência na fabricação de pré-moldados em concreto, a PRÉ-MOLD RM oferece uma completa linha de produtos para a dinamização de sua obra. Laje Treliçada Bidirecional; Laje Treliçada

Leia mais

2. Sistema de fôrmas plásticas para lajes

2. Sistema de fôrmas plásticas para lajes Sistema de fôrmas plásticas para lajes de concreto JOAQUIM ANTÔNIO CARACAS NOGUEIRA Diretor de Engenharia VALTER DE OLIVEIRA BASTOS FILHO Engenheiro Civil CARLOS ALBERTO IBIAPINA E SILVA FILHO Engenheiro

Leia mais

O SISTEMA SF DE FÔRMAS

O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF DE FÔRMAS A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo para estruturas de concreto desde a década de 70, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O Sistema SF de Fôrmas para

Leia mais

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...4 2. Referências...4 3. Definições...4 4. Condições para início dos serviços...5 5. Materiais e equipamentos necessários...5 6. Métodos e Procedimentos de Execução...5

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX

INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX 1. É indispensável passar desmoldante nas fôrmas. 2. É expressamente proibido o uso de pregos nas fôrmas. O uso destes danifica e fragiliza a mesma,

Leia mais

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer

Leia mais

ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais

ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais LA-J ARTEFATOS DE CIMENTO LUCAS LTDA Av. Cônsul Assaf Trad 6977 Em frente ao Shopping Bosque dos Ipês / Campo Grande MS 0800 647 1121 www.lajlucas.com.br

Leia mais

Knauf Folheto Técnico. Knauf Flexboard Porque a mente criativa gera mais que linhas retas.

Knauf Folheto Técnico. Knauf Flexboard Porque a mente criativa gera mais que linhas retas. Knauf Folheto Técnico 01 / 2015 Knauf Flexboard Porque a mente criativa gera mais que linhas retas. Knauf Flexboard Flexboard é a mais delgada chapa Knauf Drywall, desenvolvida especialmente para permitir

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP LAJE As lajes são estruturas destinadas a servirem de cobertura, forro ou piso para uma edificação.

Leia mais

GRUNDOBURST Sistema estático de substituição de tubulação sob o mesmo encaminhamento

GRUNDOBURST Sistema estático de substituição de tubulação sob o mesmo encaminhamento GRUNDOBURST Sistema estático de substituição de tubulação sob o mesmo encaminhamento O sistema estático de pipe bursting é recomendado para substituição de tubulações de água e esgoto especialmente em

Leia mais

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

3. Programa Experimental

3. Programa Experimental 3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes

Leia mais

Manual de Montagem Casa 36m²

Manual de Montagem Casa 36m² Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema

Leia mais

O SISTEMA SF DE FÔRMAS

O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF Fôrmas: A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo de paredes de concreto desde a década de 1970, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O SISTEMA

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP CONCURSO PONTE DE MACARRÃO Objetivo Geral O objetivo geral do trabalho proposto é motivar nos alunos o desenvolvimento de habilidades que lhes permitam: Aplicar conhecimentos básicos de Mecânica e Resistência

Leia mais

COMPRESSORES PARAFUSO

COMPRESSORES PARAFUSO COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

SISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais

Leia mais

Lajes. Marcio Varela Construção I

Lajes. Marcio Varela Construção I Lajes Marcio Varela Construção I Lajes Aumentam o valor econômico do empreendimento; Aumentam a segurança; a; Aumentam o conforto; Tipos: Maciças; as; Pré-moldadas Protendida Nervurada, etc Lajes Maciça

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES LAJES Serão o piso ou a cobertura dos pavimentos. As lajes poderão ser: Maciças - moldadas in loco, economicamente viável para h 15 cm. Nervurada

Leia mais

Seus produtos estão distribuídos em duas linhas de atuação:

Seus produtos estão distribuídos em duas linhas de atuação: A Polar está localizada em Joinville (SC), um dos principais polos industriais do país. Sempre atenta aos movimentos do mercado e às necessidades de seus clientes, a Polar busca constantemente soluções

Leia mais

Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013

Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013 Manual Técnico Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013 pag. 2 Index Index... 2 Introdução e informações gerais... 3 Guia Flexível... 3 DESCRIÇÃO... 3 MATERIAL... 3 CERTIFICADOS... 3 MEDIDAS...

Leia mais

PISCINAS EM CONCRETO ARMADO

PISCINAS EM CONCRETO ARMADO PISCINAS EM CONCRETO ARMADO PISCINAS EM CONCRETO ARMADO COM TELAS SOLDADAS CONCEITOS BÁSICOS As telas soldadas são armaduras prontas para concreto armado, produzidas com aço de alta resistência (CA 60),

Leia mais

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial

Leia mais

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. SETEMBRO/2011 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

a) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm

a) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

Bairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto.

Bairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto. Bairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto. 1 Escolha do Sistema Construtivo Sistema construtivo com foco nas seguintes características: Alta produtividade Baixo custo de construção Redução

Leia mais

Chapa colada na alvenaria. Corte Vertical. Alvenaria-Pilar. Corte Horizontal - Revestimento do Pilar. Revestimento Knauf W611 Detalhes Técnicos 00-01

Chapa colada na alvenaria. Corte Vertical. Alvenaria-Pilar. Corte Horizontal - Revestimento do Pilar. Revestimento Knauf W611 Detalhes Técnicos 00-01 Revestimento Knauf W611 Detalhes Técnicos Corte Vertical Chapa colada na alvenaria Fita para juntas Alvenaria existente Massa Perlfix Chapa Knauf Massa Perlfix Chapa Knauf Chapa Knauf Massa Perlfix Corte

Leia mais

37 3231-4615 www.levemix.com.br GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX. Comodidade, economia e segurança ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES

37 3231-4615 www.levemix.com.br GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX. Comodidade, economia e segurança ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX Orientações técnicas para o melhor desempenho de sua concretagem Comodidade, economia e segurança 37 3231-4615 www.levemix.com.br ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA D-E Vila Olinda Parque Universitário Sinalização ao longo das

Leia mais

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

APROVEITAMENTO HIDROELETRICO DE SAO FELIX OBRA DA USINA DE SERRA DA MESA ENSECADEIRAS GALGAVEIS

APROVEITAMENTO HIDROELETRICO DE SAO FELIX OBRA DA USINA DE SERRA DA MESA ENSECADEIRAS GALGAVEIS APROVEITAMENTO HIDROELETRICO DE SAO FELIX OBRA DA USINA DE SERRA DA MESA ENSECADEIRAS GALGAVEIS Eng Ludgero Pimenta de Avila Eng Miguel Zerbini de Faria FURNAS Centrais Eletricas S.A. RESUMO Uma solugao

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade

Leia mais

Alta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade.

Alta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade. Há mais de 46 anos no mercado, a Torcisão iniciou as suas atividades no desenvolvimento de materiais para a indústria automobilística, que exigia um rigoroso controle técnico e de qualidade. Em 2006, com

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

Construção. Mangueira para Injeção utilizada para o selamento de juntas de construção em estruturas estanques. Descrição do produto

Construção. Mangueira para Injeção utilizada para o selamento de juntas de construção em estruturas estanques. Descrição do produto Ficha de Produto Edição 09/04/2014 Identificação no: 02 07 03 06 001 0 000002 SikaFuko Eco 1 Mangueira para Injeção utilizada para o selamento de juntas de construção em estruturas estanques Descrição

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA

Leia mais

27 Sistemas de vedação II

27 Sistemas de vedação II A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de

Leia mais

ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s

ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES EM BARRAGENS DE RIOS CASO DA

Leia mais

PISOS EM CONCRETO ARMADO

PISOS EM CONCRETO ARMADO PISOS EM CONCRETO ARMADO CONCEITOS BÁSICOS Pisos armados são estruturas constituídas por placas de concreto, armadura em telas soldadas posicionada a 1/3 da face superior, por juntas com barras de transferência,

Leia mais

Grupo 09 Centrais de testes e limpeza

Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Fornecedor: Tipo Descrição Página CPR Central de teste para circuitos de refrigeração 01 Descrição 01-01 CPC Central de teste para circuitos de refrigeração 02 Descrição

Leia mais

CAIS NOVA ERA PROJETO ESTRUTURAL - AMPLIAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO

CAIS NOVA ERA PROJETO ESTRUTURAL - AMPLIAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO CAIS NOVA ERA PROJETO ESTRUTURAL - AMPLIAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO A) FUNDAÇÕES 1.0 ESTACA BROCA Executada por perfuração com trado e posterior concretagem, sobre as estacas

Leia mais

KODEC DO BRASIL SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS

KODEC DO BRASIL SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS CONSTRUTIVAS EDIÇÃO-1890-002 A CONSTRUTIVAS A solução e experiência aliadas em só lugar com grandes projetos executados em todo territorio nacional em obras de construção pesada desde infraestrutura, construção

Leia mais

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:

Leia mais

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo.

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Manual de instalação Ultrasolar Tel: (11) 3361 3328 Fax: (11) 3361 5810 www.ultrasolar.com.br Aquecedor Solar de Agua. Os aquecedores solares de água a vácuo Ultrasolar,

Leia mais

SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO

SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO CONCEITO A tipologia estrutural composta por bloco, argamassa, graute e eventualmente armações é responsável por um dos sistemas construtivos

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA CIVIL. Para uma viga bi-apoiada, com carga concentrada, se desprezarmos o efeito do peso próprio, é CORRETO afirmar:

PROVA DE ENGENHARIA CIVIL. Para uma viga bi-apoiada, com carga concentrada, se desprezarmos o efeito do peso próprio, é CORRETO afirmar: 18 PROVA DE ENGENHARIA CIVIL QUESTÃO 41 Para uma viga bi-apoiada, com carga concentrada, se desprezarmos o efeito do peso próprio, é CORRETO afirmar: a) o diagrama do esforço cortante (DEC) é composto

Leia mais

Paredes Maciças as de Concreto

Paredes Maciças as de Concreto Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4B Paredes Maciças as de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são:

Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são: Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são: Molde: dar forma ao concreto; Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que atinja resistência mecânica necessária; Proporcionar

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO: USO DE ESTRUTURAS DE LAJES ALVEOLARES E ESTRUTURAS DE LAJES NERVURADAS

ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO: USO DE ESTRUTURAS DE LAJES ALVEOLARES E ESTRUTURAS DE LAJES NERVURADAS ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO: USO DE ESTRUTURAS DE LAJES ALVEOLARES E ESTRUTURAS DE LAJES NERVURADAS Ernani Alencar Rodrigues 1 Anderson Alves de Oliveira 2 Larissa Maria Argollo de Arruda Falcão 3 RESUMO:

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

CONSUMO DE MATERIAIS Explorando as vantagens da Alvenaria Estrutural

CONSUMO DE MATERIAIS Explorando as vantagens da Alvenaria Estrutural CONSUMO DE MATERIAIS Explorando as vantagens da Alvenaria Estrutural Prof. Marco Pádua Neste sistema conhecido como Autoportante os pilares são substituídos por blocos de concreto estruturais vazados preenchidos

Leia mais

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração

Leia mais

Interface com Outros Subsistemas Dicas e recomendações

Interface com Outros Subsistemas Dicas e recomendações Seminário: Interface com Outros Subsistemas Dicas e recomendações Carlos Chaves LOG Gestão de Obras O Sistema Paredes de concreto moldadas no local Um sistema racionalizado. Racionalização: Simplificação

Leia mais