Energia Solar Fotovoltaica: Panorama, Oportunidades e Desafios

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1 Energia Solar Fotovoltaica: Panorama, Oportunidades e Desafios Bárbara Rubim Vice-Presidente de Geração Distribuída Ilha da Inovação MECSHOW 2018 Serra (ES) 08/08/2018

2 Nosso Trabalho 1. Representar e promover o setor solar fotovoltaico no país e no exterior Governo, empresas, mídia, ONGs, sociedade civil, entre outros. 2. Acompanhar o avanço do mercado solar fotovoltaico no Brasil Relatórios sobre capacidade instalada. Informações sobre oportunidades de negócios (editais, projetos, leilões, entre outros). Divulgação de atividades e eventos relevantes ao setor. 3. Servir de ponto de encontro e debate para o setor Assembleias periódicas. Grupos de Trabalho estratégicos. Reuniões com autoridades e especialistas convidados. Venha somar forças conosco! Seja um associado ABSOLAR! absolar@absolar.org.br

3 Acompanhe Nosso Vídeo Institucional: 3

4 Nossos Associados Logos atualizados em 06/08/

5 Nossos Associados Logos atualizados em 06/08/

6 Nossos Associados Logos atualizados em 06/08/

7 Nossos Associados Logos atualizados em 06/08/

8 Nossos Associados Logos atualizados em 06/08/

9 Nossos Associados Logos atualizados em 06/08/

10 O Mercado Fotovoltaico no Mundo Capacidade instalada acumulada total: 402,5 GW (+98 GW em 2017). Explosão de investimentos em solar fotovoltaica no mundo. Interesse do mercado e poder de escolha direta dos consumidores. Evolução da Capacidade Instalada no Mundo Evolução do Preço no Mundo Fonte: Snapshot of Global PV Markets, IEA PVPS,

11 O Mercado Fotovoltaico no Mundo Brasil ingressou no ranking mundial de potência instalada solar fotovoltaica adicionada em 2017! A capacidade instalada total no Brasil foi de 1,1 GW em Fonte: Snapshot of Global PV Markets, IEA PVPS, 2018.

12 Características da FV no ES ES: irradiação solar comparável à do Rio de Janeiro. Destaque para as regiões costeiras e sul. Plano Estratégico do ES: Atlas de Energia Solar; Programa Estadual de Energia Solar Fotovoltaica. 12 Fonte: A Energia Solar no Espírito Santo, ASPE, 2013.

13 Benefícios da Solar FV para o Brasil Esfera Socioeconômica Redução dos gastos com energia elétrica pela população e empresas. Atração de novos investimentos privados de bilhões de reais. Geração de empregos locais de qualidade. Desenvolvimento de uma nova cadeia produtiva no país. Aquecimento das economias locais, regionais e nacional. Esfera Ambiental Geração de energia limpa, renovável e sustentável. Contribui para as metas de redução de emissões do país (NDC). Não emite gases, líquidos ou sólidos durante a operação. Não gera ruídos, não possui partes móveis. Esfera Estratégica Diversificação da matriz elétrica brasileira. Ampliação do uso de energias renováveis no país. Redução de perdas por transmissão e distribuição. 13

14 Geração de Empregos do Setor FV Componente central da transição energética global. Energia solar fotovoltaica é a maior geradora de empregos renováveis do mundo! Geração de 25 a 30 empregos diretos para cada MW instalado por ano, nas seguintes áreas: Instalação Fabricação Vendas e distribuição Desenvolvimento de projetos Outros 14 Fonte: Renewable Energy and Jobs Annual Review, IRENA, 2018.

15 O Compromisso Brasileiro O Compromisso Brasileiro para o Acordo de Paris Decreto presidencial nº 9.073/2017 (NDC brasileira). Eletricidade: meta de pelo menos 23% de fontes renováveis além da energia hídrica até 2030 (energia solar, eólica e biomassa). Fonte: Ministério de Meio Ambiente,

16 Opinião e Percepção da População Situação Atual 89% dos brasileiros quer gerar energia renovável em casa (fonte: Ibope Inteligência, 2017), mas a geração distribuída representa menos de 0,01% do atendimento da demanda atual. 79% dos brasileiros quer instalar energia solar fotovoltaica em casa, se tiver acesso a financiamento competitivo (fonte: DataFolha, 2016), mas as condições cobradas pelas instituições financeiras inviabilizam este investimento. 85% dos brasileiros apoiam mais investimentos públicos em energias renováveis (fonte: DataSenado, 2015). O financiamento é visto como o maior gargalo de mercado por mais de 75% das empresas do setor solar fotovoltaico (fonte: ABSOLAR, 2017). O país está 15 anos atrasado frente a outros mercados! 16

17 Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira: Potência Instalada em Operação (MW) Undi-elétrica 0,05 MW 0,00003% Solar Fotovoltaica MW 0,8% Nuclear MW 1,2% Importação MW 4,9% Biomassa MW 8,7% Eólica MW 7,8% Carvão mineral MW 2,2% Gás Natural MW 7,7% Outros Fósseis 147 MW 0,1% Hídrica MW 60,8% Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/08/2018. Petróleo MW 5,9% 17

18 Matriz Elétrica Brasileira Projeção da BNEF para a Matriz Elétrica Brasileira em 2040 Fonte: SEBRAE,

19 Evolução do Mercado 2018 Potência Instalada Acumulada (MW) da Fonte Solar Fotovoltaica no Brasil e Projeção para , , ,9 Potência Instalada (MW) 2.000, , , ,9 500,0 7,1 8,5 19,6 40,1 89,8 0, Geração Distribuída Solar FV (MW) 0,4 1,8 4,2 13,8 62,0 182,6 332,6 Geração Centralizada Solar FV (MW) 6,7 6,7 15,4 26,3 27,8 965, ,3 Total (Distribuída + Centralizada) 7,1 8,5 19,6 40,1 89, , ,9 19 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/08/2018.

20 Geração Distribuída Solar FV Edifício público: Palácio dos Bandeirantes, São Paulo (SP). Habitação de interesse social: Programa Minha Casa Minha Vida, Juazeiro (BA). Edifício comercial ou industrial: data center, Uberlândia (MG). 20 Edifício residencial: domicílio, São Gabriel do Oeste (MS). Usina solar fotovoltaica: Fernando de Noronha (PE).

21 Geração Distribuída Solar FV 450,0 Evolução da Potência Instalada (MW) em Microgeração e Minigeração Distribuída por Tipo de Fonte 408,5 400,0 350,0 Potência Instalada (MW) 300,0 250,0 200,0 150,0 257,2 78% 100,0 85,1 50,0 0,4 1,8 5,2 17,0 0, /2018 CGH 0,0 0,0 0,8 0,8 5,5 40,5 46,3 EOL 0,0 0,0 0,1 0,1 5,2 10,3 10,3 UTE 0,0 0,0 0,1 2,2 12,5 23,8 30,3 UFV 0,4 1,8 4,2 13,8 62,0 182,6 321,6 Total (MW) 0,4 1,8 5,2 17,0 85,1 257,2 408,5 21 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/08/2018.

22 350,0 Geração Distribuída Solar FV Potência Instalada (MW) de Geração Distribuída Solar Fotovoltaica no Brasil 321,6 300,0 Potência Instalada (MW) 250,0 200,0 150,0 182,6 100,0 62,0 50,0 0,4 1,8 4,2 13,8 0, /2018 Potência Instalada no Ano (MW) 0,4 1,4 2,4 9,5 48,2 120,6 139,0 Potência Instalada Acumulada (MW) 0,0 0,4 1,8 4,2 13,8 62,0 182,6 Total 0,4 1,8 4,2 13,8 62,0 182,6 321,6 22 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/08/2018.

23 Geração Distribuída Solar FV Geração Distribuída Solar Fotovoltaica no Brasil por Classe de Consumo Número de Sistemas 0,1% 3,5% 0,01% Potência Instalada 0,02% 0,5% 3,4% 16,3% 2,5% 0,8% 43,9% 5,7% 9,0% 76,7% 37,5% Iluminação pública Comercial e Serviços Industrial Poder Público Residencial Rural Serviço Público 23 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/08/2018.

24 Geração Distribuída Solar FV Potência Instalada (MW) de Geração Distribuída Solar Fotovoltaica por UF 80,0 70,0 70,1 Potência Instalada (MW) 60,0 50,0 40,0 30,0 47,1 40,3 20,0 20,5 17,917,916,5 10,0 10,8 9,9 9,9 9,0 7,7 6,6 6,1 5,9 5,6 5,0 4,4 0,0 2,9 2,2 1,7 1,4 0,8 0,5 0,4 0,3 0,2 MG RS SP SC CE PR RJ GO MT BA PE RN PI DF PB ES MS MA PA SE AL TO RO AM AC AP RR Potência Instalada (MW) 70, 47, 40, 20, 17, 17, 16, 10, 9,9 9,8 8,9 7,6 6,6 6,1 5,9 5,5 5,0 4,4 2,8 2,1 1,6 1,4 0,8 0,5 0,4 0,3 0,2 Porcentagem (%) 21,8 14,6 12,5 6,36 5,57 5,57 5,12 3,34 3,08 3,07 2,80 2,38 2,06 1,90 1,84 1,74 1,57 1,37 0,89 0,68 0,52 0,45 0,26 0,16 0,13 0,11 0,08 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/08/

25 Geração Distribuída Solar FV Evolução da Potência Instalada (kw) e Número de Conexões de Sistemas Fotovoltaicos (FV) em Micro e Minigeração Distribuída no ES Potência Instalada (kw) Número de Conexões FV /2018 Potência Instalada (kw) 4,4 39,4 111, , , ,7 Número de Conexões FV Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/08/

26 Geração Distribuída Solar FV Ranking dos 10 Municípios do ES com Maior Potência Instalada Solar Fotovoltaica ,9 Potência Instalada (kw) ,5 291,9 257,4 203,3 144,0 108,5 80,9 80,8 67, Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/08/

27 FV Integrada em Edifícios BIPV (sistema fotovoltaico integrado às edificações): geração de energia elétrica é combinada com outras funções estruturais e arquitetônicas das edificações: Fachadas e Janelas; Telhados e Coberturas; Claraboias; Entre diversas outras opções. Os componentes fotovoltaicos substituem materiais tradicionais de construção (ex: telhas), trazendo economia e valorização do imóvel. Imagens de edifícios com BIPV desenvolvidos na Europa. 27

28 Solar FV com Armazenamento O preço das tecnologias de armazenamento de energia elétrica tem caído fortemente ao longo dos últimos anos. Com isso, novos modelos de negócios combinando energia solar fotovoltaica e armazenamento poderão ser viabilizados em breve. 28

29 Solar FV na Produção Rural Fonte: MDA, Fonte: O presente rural, Fonte: Microgeraçãofv, Fonte: NTX,

30 Energia Solar FV no Meio Rural Bombeamento de água de fontes superficiais e poços: Possíveis usos finais: animais, tanques de piscicultura, irrigação de lavouras, resfriamento para o processamento de produtos alimentícios entre outros. Outras possibilidades: Secadores. Iluminação. Dessalinização. Processos produtivos. Cercas elétricas, aeradores, sistemas de vigilância e comunicação etc. Vantagens: Qualidade, segurança e autonomia para o uso de energia elétrica. Economia nos gastos com eletricidade. Aproveitamento de áreas improdutivas: telhados, fachadas, coberturas de edifícios e silos, áreas degradadas, entre outras. 30

31 Tributação Convênio ICMS Nº 16/2015 Autoriza estados a isentarem o ICMS sobre a energia da REN 482/2012. Todas as 27 Unidades Federativas já aderiram. 25 Unidades Federativas já publicaram instrumento de ratificação efetivando o benefício. Faltam apenas Decretos ou Leis Estaduais efetivando o benefício para AM e SC. Lei Nº /2015 Isenção de PIS/COFINS sobre a energia da REN 482/2012. Fonte: ABSOLAR, Adesão e Decreto OK! Aderiu, mas falta Decreto Falta Adesão e Decreto 31

32 Tributação Convênio ICMS 16/2015 Avanços Recentes em Minas Gerais Lei Estadual nº /2017 e Decreto Estadual nº /2017: Isenção de ICMS para novas faixas de potência: microgeração (até 75 kw) e minigeração (até 5 MW). Isenção de ICMS para novos mecanismos: geração condominial, geração compartilhada e autoconsumo remoto. Isenção de ICMS sobre equipamentos, peças, partes e componentes utilizados para microgeração e minigeração de energia solar fotovoltaica. Esclarecimento de que não ocorre cobrança de ICMS na TUSD da energia elétrica compensada com créditos. Ações em Andamento pela ABSOLAR Efetivação da adesão dos estados remanescentes ao Convênio ICMS Nº 16/2015: AM e SC. Proposta de novo Convênio ICMS ao CONFAZ, por adesão: Novas faixas de potência: microgeração (até 75 kw) e minigeração (até 5 MW). Novos mecanismos: geração condominial, geração compartilhada e autoconsumo remoto. 32

33 Geração Distribuída Solar FV Propostas Prioritárias da ABSOLAR para Geração Distribuída Estrutura Tarifária Manutenção de uma tarifação monômia em baixa tensão para a GDFV. Modelos tarifários devem partir do âmbito do agente regulador (ANEEL) e não do Congresso. Alinhamento prévio de quaisquer propostas de alteração no modelo tarifário com a sociedade e agentes do SEB. Respeitar os investimentos privados já realizados, fornecendo um período de adequação. Revisão da REN ANEEL N 482/2012 Aprimoramento de processos e procedimentos para superar as dificuldades com as distribuidoras relatadas pelo setor. Tratamento dado ao custo de disponibilidade prejudica o retorno sobre os investimentos. Sistemas com armazenamento. Modelo de leilão de eficiência energética. Tributação Atualização do Convênio ICMS 16/2015 e da Lei /2015 (PIS/COFINS) Expandir a isenção a todos os Estados, potências, modalidades de compensação e componentes tarifárias. Solucionar a insegurança tributária na cobrança de ICMS sobre a TUSD para GDFV. Reconhecimento dos atributos da GDFV Eventuais alterações ao modelo tarifário para a microgeração e minigeração distribuída precisam levar em consideração as características específicas desta modalidade. Externalidades positivas devem ser incorporadas na construção do modelo tarifário (sociais, econômicas, ambientais, estratégicas e elétricas). Compromisso do MME com o desenvolvimento da GDFV Não existe clareza na comunicação pública do MME sobre o apoio à geração distribuída, apesar do amplo apoio e anseio da sociedade brasileira pelo tema. Estabelecimento pelo MME de um programa estruturado em prol da GDFV. 33

34 Financiamento no Brasil Situação Atual Dificuldade de acesso a crédito por pessoas físicas e jurídicas. Falta de opções de financiamento competitivas para pessoas físicas. Condições de financiamento: taxas de juros, prazos de amortização, carências. Garantias para acesso ao crédito. Propostas da ABSOLAR Criação de linhas de financiamento específicas para a geração distribuída solar fotovoltaica, para pessoas físicas e jurídicas, através de bancos públicos (BASA, BNB, BB, CAIXA, BNDES etc.). Recomendações para linhas de financiamento para pessoas físicas: Prazo de amortização: de 8 a 10 anos. Prazo de carência: ao menos 1 ano. Taxa de juros competitivas. Incentivo às pessoas físicas via cooperativas de crédito e geração compartilhada. Valorização de componentes e equipamentos fabricados no Brasil. 34

35 Financiamento FV na Agricultura Ministério de Desenvolvimento Agrário e ABSOLAR PRONAF Mais Alimentos 25/11/2015 Financiamento para projetos de geração de energias renováveis. Até 100% sobre os itens financiáveis. Taxas de juros: de 2,5 a 5,5% ao ano. Prazos de amortização: até 10 anos, com 3 anos de carência. 35

36 Financiamento FV na SUDENE Banco do Nordeste (BNB) e ABSOLAR Criação da linha de crédito FNE SOL 30/05/2016 Financiamento de até 100% dos projetos (bens + serviços). Taxas de juros: de 6,5% a 11% ao ano. Prazos de amortização: até 12 anos, com até 1 ano de carência. Sistema solar fotovoltaico usado como garantia financeira. 36

37 Financiamento FV na Agricultura Banco do Brasil (BB) e ABSOLAR Programa Nacional BB Agro Energia 03/04/ linhas de crédito para o meio rural, em todo o país. Financiamento de até 100% do projeto (bens + serviços). Taxas de juros: entre 2,5% e 12,75% ao ano. Prazos de amortização: entre 5 e 12 anos. 37

38 Financiamento FV para Pessoa Física Ministério da Integração Nacional e ABSOLAR Financiamento via Fundos Constitucionais 04/04/

39 Financiamento Solar FV via BNDES BNDES e ABSOLAR Linha BNDES Finame Energia Renovável 31/08/2018 Linha permanente, disponível em todo o Brasil, para pessoas físicas, pessoas jurídicas e condomínios. Operada por bancos repassadores públicos, privados e cooperativas de crédito (operação indireta). Financiamento de até 100% do projeto (bens + serviços), para sistemas solares fotovoltaicos até 375 kw. Prazo de até 120 meses, com até 24 meses de carência. Taxas de juros: TLP, TS ou TFB + remuneração do BNDES (1,05% a.a.) + remuneração do banco (negociada). Garantias: padrão das operações Finame (negociado com o banco) + equipamento como alienação fiduciária. 39 Fonte:: BNDES, 2018.

40 Geração Centralizada Solar FV UFV de 150 MWp em Bom Jesus da Lapa (BA). UFV de 86 MWp em Areia Branca (RN). UFV de 185 MWp em Pirapora (MG). UFV de 225 MWp em Ituverava (BA). 40

41 Geração Centralizada Solar FV 4.000, ,0 Evolução da Geração Centralizada Solar Fotovoltaica no Brasil 3.687,9 180, , ,2 Contratação (MW) 2.500, , , ,0 88,0 85, ,1 822,1 921,1 78, ,2 44,3 806,6 120,0 60,0 Preço-Médio (US$/MWh) 500,0 554,0 564,0 574,0 35,2 0,0 LER º LER º LER 2015 LEN A LEN A Contratação (MW) 554,0 822,1 921,1 574,0 806,6 Contratação Acumulada (MW) 564, , , , ,9 Preço-Médio (US$/MWh) 88,0 85,0 78,0 44,3 35,2 Fonte: CCEE/ABSOLAR, Última atualização: 01/08/2018 0,0 41

42 Geração Centralizada Solar FV Potência Instalada (MW) e Status da Geração Centralizada Solar Fotovoltaica por Estado 1.000,0 900,0 800,0 700,0 794,1 689,9 682,9 Potência Instalada (MW) 600,0 522,0 500,0 400,0 320,0 300,0 200,0 135,0 116,0 100,0 89,1 10,0 - BA PI MG CE PE SP PB RN TO GO Operação 443,9 270,0 321,0-10,0 120,0-116,0 - - Em Construção 208,2-192,0 132,0 75,0 30,0 108,0-89,1 - Construção Não Iniciada 142,0 419,9 169,9 390,0 243,9 170,0 27, ,0 Total Geral 794,1 689,9 682,9 522,0 328,9 320,0 135,0 116,0 89,1 10,0 42 Fonte: CCEE/ABSOLAR, Última atualização: 01/08/2018

43 Geração Centralizada Solar FV Histórico dos Preços Médios de Venda de Energia por Fonte Geradora Preço Médio (R$/MWh) ,10 301,80 297,70 Preço médio de venda inferior ao preço praticado pelas fontes biomassa e PCH! 145,68 118,07 0 LER º LER º LER 2015 LEN A LEN A Eólica 142,30-203,50 108,00 67,60 Solar FV 215,10 301,80 297,70 145,68 118,07 Hídrica ,63 198,12 Biomassa ,92 198,94 43 Fonte: CCEE/ABSOLAR, Última atualização: 04/04/2018

44 Planejando Hoje o Futuro Potência Contratada (MW) em Leilões da Fonte Solar Fotovoltaica no Brasil ,1 LER 2014 e 1º LER 2015 Potência Contratada (MW) Fontes Solar I e II (LE PE 2013) 921,1 2º LER 2015 LEN A Descontinuidade: Insegurança e Risco ao Setor? 574,0 LEN A ,6 A Fonte Solar Fotovoltaica foi Impedida de Participar do LEN A-6/2017 e 2018! LEN A- 6/2017? LEN A- 6/ , Ano Contratual de Início do Suprimento dos Projetos 44 Fonte: CCEE/ABSOLAR, Última atualização: 01/08/2018

45 Geração Centralizada Solar FV Propostas Prioritárias da ABSOLAR para Geração Centralizada Demanda de Contratação Contratações no ACR da fonte solar fotovoltaica tem sido abaixo das metas do PDE Garantir a paridade da fonte no ACL, solucionando gargalos como a demora da habilitação do REIDI, emissão de debêntures etc. Fomentar a realização de leilões para contratação da fonte no ACL. Estruturação Financeira Promover a aceitação da fonte no mercado de capitais, aproveitando o aumento de liquidez de debentures de infraestrutura. Garantir a facilidade no levantamento de recursos, seja com fontes de financiamento atrativas, private equity, debentures etc. Contribuir para uma melhor identificação e análise dos riscos inerentes ao setor solar FV. Implantação de Projetos Garantir a aproximação das autoridades do SEB com a finalidade de estabelecer critérios técnicos realistas, auxiliar na resolução de problemas e garantir maior celeridades aos processos. Avaliar o cronograma dos processos de solicitação/emissão de Parecer de Acesso pelo ONS. Conexão com a Rede Básica do SIN, DITs e Rede de Distribuição Reduzir prazo de emissão de Pareceres de Acesso. Definir cálculo da margem de escoamento. Aprimorar diretrizes e requisitos técnicos junto ao ONS. Regulamentação do constrained-off para UFVs. Aproximação com as distribuidoras, propondo ações de capacitação/padronização relativos a integração da fonte solar fotovoltaica na rede de distribuição. Regras de Comercialização Debate disponibilidade x quantidade. PLD horário. Precificação de atributos na reforma do setor elétrico. Discussão sobre estabelecimento de um PPA padrão para o mercado livre. Sugestões de aprimoramento do PPA CER / LEN para leilões ANEEL. CEC (Custo Econômico de Curto Prazo) da Solar Fotovoltaica. 45

46 Cadeia Produtiva do Setor FV SEBRAE Nacional e ABSOLAR 2017 O estudo completo acaba de ser publicado na íntegra e está disponível para download pelo website do SEBRAE Nacional! Não percam! 46

47 Cadeia Produtiva do Setor FV Fonte: SEBRAE,

48 Tributação Convênio ICMS 101/1997 Situação Atual Elevada carga tributária estadual (ICMS) sobre os principais componentes e equipamentos de um sistema solar fotovoltaico: Módulo fotovoltaico. Inversor. Estrutura de suporte. Materiais elétricos (cabos, conectores etc.). Proposta da ABSOLAR Atualização do Convênio ICMS Nº 101/1997 para incluir: Componentes faltantes de um sistema solar fotovoltaico, trazendo isonomia tributária para a fonte. Insumos produtivos para a fabricação de equipamentos fotovoltaicos, trazendo maior competitividade para a cadeia produtiva. OBS: o CONFAZ prorrogou este Convênio até 31/12/

49 Cadeia Produtiva FV Propostas Prioritárias da ABSOLAR para Cadeia Produtiva FV Desenvolvimento de uma política industrial para o setor solar fotovoltaico para trazer competitividade e reduzir o preço dos equipamentos fotovoltaicos produzidos no Brasil. Efetivação de mecanismos para o estabelecimento da isonomia tributária entre produtos importados e locais. Ação Emergencial: inclusão dos principais equipamentos, insumos e componentes de módulos fotovoltaicos nos Anexos do PADIS. Condições de financiamento próprias para equipamentos fotovoltaicos produzidos no Brasil e uma diretriz transversal de priorização de equipamentos nacionais quando a origem dos recursos for pública. Atualizar Portaria do INMETRO para equipamentos fotovoltaicos, padronizando as exigências de equipamentos comercializados no Brasil conforme as normas internacionais (IEC), independentemente da procedência (nacional ou importado). Demanda previsível de curto, médio e longo prazos, por meio de leilões anuais da fonte solar fotovoltaica e de um Programa de Geração Distribuída Solar Fotovoltaica em residências, comércios, indústrias e prédios públicos. 49

50 Programa Goiás Solar 16/02/2017 Estruturado e lançado com o apoio da ABSOLAR, baseado em 5 eixos: Tributação. Financiamento: Linha Crédito Produtivo Energia Solar + FCO SOL + FIMER Goiás. Desburocratização e Infraestrutura: Licenciamento ambiental simplificado e celeridade junto à concessionária. Fortalecimento da Cadeia Produtiva: Fomentar a competitividade e o estabelecimento de empresas e indústrias. Educação e Comunicação: Divulgação de informações e benefícios à população e empresas. Promoção de formação e capacitação de profissionais para o setor. 50

51 Recomendações da ABSOLAR Programa Estadual para Energia Solar Fotovoltaica: Plano de incentivo à micro e minigeração: Meta estadual de XX mil telhados fotovoltaicos até Adequação de carga tributária: Atualização do Convênio ICMS Nº 16/2015. Atualização do Convênio ICMS Nº 101/1997. Isenção ICMS sobre insumos e maquinários (atrair fabricantes). Priorizar a energia solar fotovoltaica nos programas de universalização e eficiência energética das distribuidoras do Estado: Meta de atendimento de comunidades isoladas com FV. Meta de atendimento de famílias de baixa renda com FV. Eficientização de escolas e hospitais com energia solar FV. Inclusão de energia solar FV nos demais edifícios públicos. 51

52 Recomendações da ABSOLAR Programa Estadual para Energia Solar Fotovoltaica: Linhas de financiamento para pessoas físicas e jurídicas: Prazo de amortização, carência e taxa de juros competitivas com as demais opções disponíveis no mercado. Uso do sistema solar fotovoltaico como garantia financeira. Adequação do licenciamento ambiental de UFVs: Estabelecer procedimento de licenciamento ambiental simplificado, em linha com o baixo impacto ambiental da fonte solar fotovoltaica. Processo de regularização fundiária. Incluir energia solar fotovoltaica nos programas de habitação de interesse social do Estado. Exemplos: Agehab-GO, CDHU-SP, CEHAP-PB. 52

53 Recomendações da ABSOLAR Programa Estadual para Energia Solar Fotovoltaica: Instalação de sistemas fotovoltaicos em prédios do poder público o Estado dando o exemplo para a população: Prédios da administração pública, universidades, escolas, hospitais, unidades de saúde, bibliotecas, parques, museus etc. Campanha de comunicação, educação e conscientização para a população, empresas e cooperativas do Estado. Formação e capacitação técnica: Preparação de profissionais de nível técnico e superior, por meio de universidades e escolas técnicas do Estado, para promover novos negócios e empregos locais qualificados: SENAI; SEBRAE; Escolas técnicas e universidades; Outras instituições. 53

54 Muito obrigado pela atenção! Agradecimentos especiais à MECSHOW pelo convite! Bárbara Rubim Vice-Presidente de Geração Distribuída

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