Panorama da Energia Solar Fotovoltaica no Brasil
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- Sabrina Sousa Valente
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1 Panorama da Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Presidente Executivo Seminário Nacional CIGRÉ de Energia Solar Fotovoltaica São Paulo (SP) 22/03/2018
2 Focos Principais Representar e promover o setor solar fotovoltaico no país e no exterior: Governo, empresas, mídia, ONGs, sociedade civil, entre outros. Acompanhar o avanço do mercado solar fotovoltaico no Brasil: Relatórios sobre capacidade instalada. Informações sobre oportunidades de negócios (editais, projetos, leilões, entre outros). Divulgação de atividades e eventos relevantes ao setor. Servir de ponto de encontro e debate: Assembleias periódicas. Grupos de Trabalho estratégicos. Reuniões com autoridades e especialistas convidados. 2
3 Nossos Associados 3
4 Nossos Associados 4
5 Nossos Associados 5
6 Nossos Associados 6
7 Nossos Associados 7
8 Nossos Associados 8
9 O Mercado Fotovoltaico no Mundo Capacidade instalada acumulada 2016: 305 GW (+90 GW em 2017). Explosão de investimentos em solar fotovoltaica no mundo. Interesse do mercado e poder de escolha direta dos consumidores. Evolução da Capacidade Instalada no Mundo Fonte: Snapshot of Global PV Markets, IEA PVPS,
10 O Mercado Fotovoltaico no Mundo Brasil ainda não figura no Ranking Mundial Solar FV China: +53 GW em 2017! 10 Fonte: Snapshot of Global PV Markets, IEA PVPS, 2017.
11 Recurso Solar no Brasil Fonte: Enio Bueno Pereira et al., Atlas Brasileiro de Energia Solar 2ª Edição, INPE, 2017.
12 Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira: Potência Instalada em Operação (MW) Undi-elétrica 0,05 MW 0,00003% Nuclear MW 1,2% Importação MW 4,9% Biomassa MW 8,7% Eólica MW 7,5% Solar MW 0,7% Carvão mineral MW 2,2% Gás Natural MW 7,7% Outros Fósseis 147 MW 0,1% Hídrica MW 60,9% Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 20/03/2018. Petróleo MW 6,1% 12
13 Matriz Elétrica Brasileira Projeção da BNEF para a Matriz Elétrica Brasileira em 2040 Fonte: SEBRAE,
14 Evolução do Mercado 2018 Potência Instalada Acumulada (MW) da Fonte Solar Fotovoltaica no Brasil e Projeção para , ,8 Potência Instalada (MW) 2.000, , , ,8 500,0 7,2 8,5 19,6 40,0 88,1 0, Geração Distribuída Solar FV (MW) 0,4 1,8 4,2 13,7 60,3 177,4 327,4 Geração Centralizada Solar FV (MW) 6,7 6,7 15,4 26,3 27,8 935, ,3 Total (Distribuída + Centralizada) 7,2 8,5 19,6 40,0 88, , ,8 14 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 05/03/2018.
15 Geração Distribuída Solar FV Evolução da Potência Instalada (MW) em Microgeração e Minigeração Distribuída por tipo de Fonte 350,0 300,0 285,8 Potência Instalada (MW) 250,0 200,0 150,0 100,0 83,4 251,3 73% 50,0 0,4 1,8 5,2 16,9 0, / 2018 CGH 0,0 0,0 0,8 0,8 5,5 39,8 43,1 EOL 0,0 0,0 0,1 0,1 5,2 10,3 10,3 UTE 0,0 0,0 0,1 2,2 12,5 23,8 24,4 UFV 0,4 1,8 4,2 13,7 60,3 177,4 208,0 Total (MW) 0,4 1,8 5,2 16,9 83,4 251,3 285,8 15 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/03/2018.
16 Geração Distribuída Solar FV Potência Instalada (MW) de Geração Distribuída Solar Fotovoltaica no Brasil 250,0 200,0 Em apenas 2 meses, a potência de GDFV instalada em 2018 já representa 26% a do ano anterior. 177,4 208,0 Potência Instalada (MW) 150,0 100,0 60,3 50,0 13,7 0,4 1,8 4,2 0, / 2018 Potência Instalada no Ano (MW) 0,4 1,4 2,4 9,5 46,6 117,2 30,6 Potência Instalada Acumulada (MW) 0,0 0,4 1,8 4,2 13,7 60,3 177,4 Total 0,4 1,8 4,2 13,7 60,3 177,4 208,0 16 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/03/2018.
17 Geração Distribuída Solar FV 60,0 Potência Instalada (MW) de Geração Distribuída Solar Fotovoltaica por UF 50,0 50,7 Potência Instalada (MW) 40,0 30,0 20,0 30,2 26,8 12,8 12,011,4 11,1 10,0 7,8 6,4 5,0 5,0 4,6 4,4 0,0 3,3 3,1 3,1 3,0 2,1 1,3 1,2 0,7 0,7 0,5 0,3 0,2 0,1 0,1 MG RS SP CE SC PR RJ GO PE RN BA DF MT MA MS PI ES PB SE AL PA TO RO AP RR AC AM Potência Instalada (MW) 50, 30, 26, 12, 12, 11, 11, 7,8 6,4 5,0 4,9 4,5 4,4 3,2 3,1 3,0 2,9 2,0 1,2 1,2 0,7 0,7 0,5 0,3 0,2 0,1 0,0 Porcentagem (%) 24,3 14,5 12,8 6,17 5,78 5,50 5,33 3,77 3,08 2,42 2,40 2,20 2,11 1,58 1,49 1,47 1,43 1,00 0,61 0,59 0,36 0,36 0,24 0,15 0,11 0,07 0,04 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/03/
18 Geração Distribuída Solar FV Geração Distribuída Solar Fotovoltaica no Brasil por Classe de Consumo Número de Sistemas Potência Instalada 2,9% 0,2% 0,03% 0,0% 0,6% 4,2% 15,6% 2,3% 0,9% 43,1% 5,4% 7,8% 39,0% 78,0% Iluminação pública Serviço Público Poder Público Rural Industrial Residencial Comercial e Serviços Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/03/
19 Tributação Convênio ICMS Nº 16/2015 Autoriza estados a isentarem o ICMS sobre a energia da REN 482/ estados já aderiram: Mais de 181 milhões de brasileiros beneficiados (89,3% do país). 24 estados já publicaram decreto estadual efetivando o benefício. AM e SC já avaliam a adesão! O Paraná ainda está de fora deste movimento nacional! Lei Nº /2015 Isenção de PIS/COFINS sobre a energia da REN 482/2012. Fonte: ABSOLAR, Adesão e Decreto OK! Aderiu, mas falta Decreto Falta Adesão e Decreto 19
20 Tributação Convênio ICMS 16/2015 Avanços Recentes em Minas Gerais Lei Estadual nº /2017 e Decreto Estadual nº /2017: Isenção de ICMS para novas faixas de potência: microgeração (até 75 kw) e minigeração (até 5 MW). Isenção de ICMS para novos mecanismos: geração condominial, geração compartilhada e autoconsumo remoto. Isenção de ICMS sobre equipamentos, peças, partes e componentes utilizados para microgeração e minigeração de energia solar fotovoltaica. Esclarecimento de que não ocorre cobrança de ICMS na TUSD da energia elétrica compensada com créditos. Ações em Andamento pela ABSOLAR Incentivar a adesão dos 3 estados remanescentes ao Convênio ICMS Nº 16/2015: AM, PR e SC. Proposta de novo Convênio ICMS ao CONFAZ, por adesão: Novas faixas de potência: microgeração (até 75 kw) e minigeração (até 5 MW). Novos mecanismos: geração condominial, geração compartilhada e autoconsumo remoto. 20
21 Tributação Convênio ICMS 101/1997 Situação Atual Elevada carga tributária estadual (ICMS) sobre os principais componentes e equipamentos de um sistema solar fotovoltaico: Módulo fotovoltaico Inversor Estrutura de suporte Material elétrico (cabos, conectores etc.) Proposta da ABSOLAR Atualização do Convênio ICMS Nº 101/1997 para incluir: Componentes faltantes de um sistema solar fotovoltaico, trazendo isonomia tributária para a fonte. Insumos produtivos para a fabricação de equipamentos fotovoltaicos, trazendo maior competitividade para a cadeia produtiva. OBS: o CONFAZ prorrogou este Convênio até 31/12/
22 Financiamento no Brasil Situação Atual Dificuldade de acesso a crédito por pessoas físicas e jurídicas. Falta de opções de financiamento competitivas para pessoas físicas. Condições de financiamento: taxas de juros, prazos de amortização, carências. Garantias para acesso ao crédito. Propostas da ABSOLAR Criação de linhas de financiamento específicas para a geração distribuída solar fotovoltaica, para pessoas físicas e jurídicas, através de bancos públicos (BASA, BNB, BB, CAIXA, BNDES etc.). Recomendações para linhas de financiamento para pessoas físicas: Prazo de amortização: de 8 a 10 anos. Prazo de carência: ao menos 1 ano. Taxa de juros competitivas. Incentivo às pessoas físicas via cooperativas de crédito e geração compartilhada. Valorização de componentes e equipamentos fabricados no Brasil. 22
23 Financiamento FV na Agricultura Ministério de Desenvolvimento Agrário e ABSOLAR PRONAF Mais Alimentos 25/11/2015 Financiamento para projetos de geração de energias renováveis. Até 100% sobre os itens financiáveis. Taxas de juros: de 2,5 a 5,5% ao ano. Prazos de amortização: até 10 anos, com 3 anos de carência. 23
24 Financiamento FV na SUDENE Banco do Nordeste (BNB) e ABSOLAR Criação da linha de crédito FNE SOL 30/05/2016 Financiamento de até 100% dos projetos (bens + serviços). Taxas de juros: de 6,5% a 11% ao ano. Prazos de amortização: até 12 anos, com até 1 ano de carência. Sistema solar fotovoltaico usado como garantia financeira. 24
25 Financiamento FV na Agricultura Banco do Brasil (BB) e ABSOLAR Programa Nacional BB Agro Energia 03/04/ linhas de crédito para o meio rural, em todo o país. Financiamento de até 100% do projeto (bens + serviços). Taxas de juros: entre 2,5% e 12,75% ao ano. Prazos de amortização: entre 5 e 12 anos. 25
26 Financiamento FV na Região Norte Banco da Amazônia (BASA) Criação da linha FNO Energia Verde 10/07/2017 Financiamento de até 100% dos projetos (bens + serviços). Taxas de juros: de 8,55% a 10,14% ao ano. Bônus de adimplência de 15%. Prazos de amortização: até 12 anos, com até 4 anos de carência. Foco em empresas de áreas urbanas (não-rural), de todos os portes. 26
27 Fomento ao Mercado de GD Propostas da ABSOLAR: Divulgação da geração distribuída para a população brasileira. Estabelecimento de metas e programas nacionais, estaduais e municipais para a geração distribuída solar fotovoltaica. Programa nacional de 1 milhão de telhados fotovoltaicos. Promoção da geração distribuída solar fotovoltaica em edifícios públicos: Escolas, hospitais, prédios da administração pública, parques, bibliotecas etc. Inserção da geração distribuída solar fotovoltaica em programas habitacionais de interesse social (ex: Minha Casa Minha Vida). Benefícios econômicos e sociais para a população de baixa renda. 27
28 Programa Goiás Solar 16/02/2017 Estruturado e lançado com o apoio da ABSOLAR, baseado em 5 eixos: Tributação. Financiamento: Linha Crédito Produtivo Energia Solar + FCO SOL + FIMER Goiás. Desburocratização e Infraestrutura: Licenciamento ambiental simplificado e celeridade junto à concessionária. Fortalecimento da Cadeia Produtiva: Fomentar a competitividade e o estabelecimento de empresas e indústrias. Educação e Comunicação: Divulgação de informações e benefícios à população e empresas. Promoção de formação e capacitação de profissionais para o setor. 28
29 29
30 Geração Centralizada Solar FV 3.500, ,0 Evolução da Geração Centralizada Solar Fotovoltaica no Brasil Com os resultados do LEN A-4/2017, a fonte solar fotovoltaica atingiu um novo patamar de competitividade na matriz elétrica brasileira ,2 180,0 Contratação (MW) 2.500, , , ,0 103,0 88,0 85, ,1 820,1 930,1 78, ,2 44,3 120,0 60,0 Preço-Médio (US$/MWh) 587,0 597,0 574,0 500,0 Fonte: CCEE/ABSOLAR, ,0 10,0 10,0 Leilão PE 2013 LER º LER º LER 2015 LEN A Contratação (MW) 10,0 587,0 820,1 930,1 574,0 Contratação Acumulada (MW) 10,0 597, , , ,2 Preço-Médio (US$/MWh) 103,0 88,0 85,0 78,0 44,3 0,0 30
31 Geração Centralizada Leilão de Energia Nova (LEN) A-4 de /12/2017 Produto específico para a fonte solar fotovoltaica. Contratos por 20 anos, com início de suprimento em 01/01/2021. Preço-teto de R$ 329,00/MWh (US$ 100,20), com os seguintes resultados: Deságio de 56%. Preço médio de venda: R$ 145,68/MWh (US$ 44,31), pela primeira vez inferior ao preço praticado pelas fontes biomassa e PCH no mesmo leilão. Total de novos investimentos privados de mais de R$ 3,8 bilhões. Total de 790,6 MWp de potência nominal contratada da fonte soltar fotovoltaica. Garantia Física contratada: 172,6 MWmédios. Resumo dos projetos vencedores da fonte solar fotovoltaica por Estado: Fonte: CCEE/EPE/ABSOLAR, Estado Projetos Oferta (MWac) Piauí Pernambuco Bahia São Paulo 3 75 Total
32 Geração Centralizada Solar FV 900,0 800,0 Potência Instalada (MW) e Status da Geração Centralizada Solar Fotovoltaica por Estado 789,1 700,0 Potência Instalada (MW) 600,0 500,0 400,0 300,0 510,0 501,0 320,0 262,0 200,0 150,0 146,0 144,0 100,0 84,1 10,0 - BA PI MG SP PE CE RN PB TO GO Operação 342,2 270,0 231,0 30,0 10,0 116,0 Em Construção 117,4 150,0 120,0 60,0 Construção Não Iniciada 329,6 240,0 120,0 170,0 252,0 150,0 30,0 84,0 84,1 10,0 Total Geral 789,1 510,0 501,0 320,0 262,0 150,0 146,0 144,0 84,1 10,0 32 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 06/03/2018.
33 Geração Centralizada Leilão de Energia Nova (LEN) A-4 de /04/2018 Produto específico para a fonte solar fotovoltaica. Contratos por 20 anos, com início de suprimento em 01/01/2022. Preço-teto de R$ 312,00/MWh. Projetos cadastrados da fonte solar fotovoltaica: Fonte: EPE/ABSOLAR, Estado Projetos Oferta (MWac) Bahia Piauí Rio Grande do Norte Ceará Minas Gerais São Paulo Mato Grosso do Sul Pernambuco Paraíba Tocantins Alagoas Total
34 Planejando Hoje o Futuro Potência Contratada (MW) em Leilões da Fonte Solar Fotovoltaica no Brasil LER 2014 e 1º LER 2015 LEN A-4/2018 Potência Contratada (MW) Fontes Solar I e II (LE PE 2013) º LER Descontinuidade: Insegurança e Risco ao Setor? 0 0 LEN A-4/ , Ano Contratual de Início do Suprimento dos Projetos A Fonte Solar Fotovoltaica foi Impedida de Participar do LEN A-6/2017! LEN A-6/2018? 34 Fonte: ABSOLAR, 2018
35 Geração Centralizada Propostas da ABSOLAR para Futuros Leilões da Fonte Solar Fotovoltaica Continuidade de Contratação e Demanda Adequada: Emergencial: leilão em 2018, com entrega da energia em 2020 (pelo menos 30 meses de COD), para atrair novos investimentos privados, consolidar a cadeia produtiva nacional e gerar novos empregos no Brasil. Emergencial: inclusão da fonte solar fotovoltaica no leilão A-6 de 2018, garantindo a adequada isonomia, transparência, coerência, previsibilidade e conformidade entre as fontes, provendo energia elétrica a preços mais competitivos aos consumidores e contribuindo para diversidade e sustentabilidade ambiental da matriz elétrica brasileira. A ABSOLAR recomenda que a fonte solar fotovoltaica seja sempre incluída nos leilões de energia elétrica do MME: A-3, A-4, A-5, A-6, LFA, LER e demais. Planejamento de Curto, Médio e Longo Prazos: Leilões anuais para a fonte solar fotovoltaica, com contratação de pelo menos 2 GW (500 MW médios ) por ano. Meta de longo prazo: pelo menos 30 GW da fonte solar fotovoltaica em 2030 (GD + GC). Participação da fonte solar fotovoltaica no ACL. Contratos do ACR com prazos de 25 anos, contribuindo para: Melhorar o aproveitamento dos equipamentos solares fotovoltaicos. Ampliar o prazo de amortização no financiamento dos projetos. Reduzir o preço médio e aumentar a competitividade da fonte solar fotovoltaica no Brasil. 35
36 Ampliando as Renováveis na Matriz 1. Previsão dos Recursos Renováveis (sol, vento, água etc.) Combinação entre: análises de séries históricas, medições em tempo real e modelos computacionais. 2. Efeitos Portfólio (no mesmo local ou em locais diferentes) Entre Fontes Complementares: valorizar a complementariedade sinérgica entre as fontes renováveis, incentivando portfólios híbridos de projetos de geração (solar + eólica, hídrica, biomassa, térmicas). Intra-Fontes: valorizar a robustez da dispersão geográfica de projetos. 3. Intercâmbio Elétrico Aproveitar os benefícios do Sistema Interligado Nacional brasileiro. Fortalecimento da transmissão + aprimoramentos na operação, para otimizar o intercâmbio entre as diferentes regiões elétricas do SIN. 4. Suporte Flexível Baseado em hidrelétricas + outras fontes + armazenamento. 36
37 Robustez na Dispersão Geográfica FV Efeito Portfólio Locacional Intra-Fonte 37 Fonte: LEW et al., 2013.
38 Complementariedade Solar FV - Eólica MÉDIAS MENSAIS (2015) BAHIA Complementariedade Sazonal Complementariedade quase perfeita: o sol pode entrar quando o vento cessa. 38 Fonte: Engenho Consultoria, 2017.
39 Complementariedade Solar FV - Eólica Dinâmica complementar. Mitigação do risco de suprimento. 39 Fonte: Engenho Consultoria, 2017.
40 Geração Centralizada Solar FV No dia 23/02/2018 a geração solar fotovoltaica foi superior à geração eólica do SIN no período entre 09:00 e 11:00. A máxima diferença instantânea foi de 249 MW e ocorreu às 11:05. Isto se deveu ao alto fator de capacidade da fonte solar fotovoltaica e baixo fator de capacidade da geração eólica nesta faixa horária, com valor mínimo de 4% para a fonte eólica às 10:46. Fonte: ONS,
41 Cadeia Produtiva do Setor FV Fonte: SEBRAE,
42 Cadeia Produtiva do Setor FV Fonte: SEBRAE,
43 Cadeia Produtiva do Setor Solar FV Cadeia Produtiva Nacional Racionalização tributária para a cadeia produtiva nacional, trazendo competitividade para o atendimento do mercado interno e viabilizando a exportação. Curto prazo (ação emergencial): PADIS: inclusão dos códigos tributários (NCM) de insumos e maquinários para a fabricação de módulos e células fotovoltaicas no Decreto Nº 6.233/2007. Esta atualização pode ser realizada de forma ágil e objetiva por meio de uma Portaria Interministerial assinada em conjunto por: Ministério da Fazenda, MDIC e MCTIC. Médio prazo (ação estruturante): Desenvolvimento de uma política industrial eficiente para promover a competitividade da fabricação de equipamentos fotovoltaicos no país. 43
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45 Muito obrigado pela atenção! Agradecimentos especiais ao CIGRÉ e ao IEE-USP pelo convite, apoio e parceria! Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Presidente Executivo rsauaia@absolar.org.br
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