Panorama Brasileiro e Mundial da Energia Solar Fotovoltaica

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1 Panorama Brasileiro e Mundial da Energia Solar Fotovoltaica Jurandir Picanço Conselheiro Regional do Nordeste III Workshop Piauí Solar e II Seminário de Pesquisa em Energia Solar Teresina (PI) 28/11/2017

2 Focos Principais Representar e promover o setor fotovoltaico no país e no exterior: Governo, empresas, mídia, ONGs, sociedade civil. Acompanhar o avanço do mercado fotovoltaico no Brasil: Relatórios sobre capacidade instalada. Informações sobre oportunidades de negócios (editais, projetos, leilões etc.). Divulgação de atividades e eventos relevantes ao setor. Servir de ponto de encontro e debate: Assembléias periódicas. Grupos de Trabalho estratégicos. Reuniões com autoridades e especialistas convidados. 2

3 Nossos Associados 3

4 Nossos Associados 4

5 Nossos Associados 5

6 Nossos Associados 6

7 Energia Solar Fotovoltaica Edifício público: Palácio dos Bandeirantes, São Paulo (SP). Habitação de interesse social: Programa Minha Casa Minha Vida, Juazeiro (BA). Edifício comercial ou industrial: data center, Uberlândia (MG). 7 Edifício residencial: domicílio, São Gabriel do Oeste (MS). Usina solar fotovoltaica: Fernando de Noronha (PE).

8 Panorama Histórico Efeito Fotovoltaico Inicialmente observado pelo físico e cientista francês Alexandre-Edmond Becquerel, em 1839, em soluções químicas. Importante: o efeito fotovoltaico é diferente do efeito fotoelétrico, elucidado por Albert Einstein! Princípio: conversão direta da radiação solar (fótons) em tensão elétrica (voltagem): foto + voltaico. Em 1954, Daryl Chapin, Gerald Pearson e Calvin Fuller desenvolveram a primeira célula fotovoltaica de silício cristalino. 8 Fonte: PV-Education, 2017.

9 Funcionamento de uma Célula FV Material semicondutor, promove a absorção da radiação solar. Campo elétrico interno promove a separação de cargas (pares elétronlacuna) e gera uma diferença de potencial (tensão elétrica). Os elétrons acumulados em uma das faces da célula fotovoltaica são direcionados para a outra face, atravessando uma carga externa. 9 Fonte: PV-Education, 2017.

10 Performance das Tecnologias 10 Fonte: National Renewable Energy Laboratories (NREL), 2017.

11 Composição de um Módulo FV Diferentes tecnologias utilizam diferentes materiais. Mais de 90% dos materiais e componentes de um módulo FV são recicláveis: vidro, metais, polímeros etc. Programa europeu PV Cycle de reciclagem voluntária de módulos fotovoltaicos: 96% de reciclagem em módulos fotovoltaicos de silício cristalino. 11

12 Funcionamento de um Sistema FV Principais componentes: Módulo fotovoltaico. Inversor. Estrutura de suporte. Material elétrico (cabos, conectores etc.). A energia é produzida pelos módulos FV em corrente contínua. O inversor converte a corrente contínua em corrente alternada e realiza a interface com a rede elétrica. 12

13 Benefícios da Energia Solar Fotovoltaica Energia renovável, limpa e sustentável. Economia e redução de gastos com energia elétrica. Custo estável de energia elétrica, independente do preço cobrado pela distribuidora. Fácil instalação, operação e manutenção. Baixos custos de operação e manutenção. Tecnologia confiável e durável, com vida útil superior a 25 anos. Aproveitamento de áreas ociosas (estacionamentos, telhados, fachadas etc.). 13

14 O Mercado Fotovoltaico no Mundo Capacidade instalada acumulada total: 305 GW (+75 GW em 2016). Explosão de investimentos em solar fotovoltaica no mundo. Interesse do mercado e poder de escolha direta dos consumidores. Evolução da Capacidade Instalada no Mundo Fonte: Snapshot of Global PV Markets, IEA PVPS,

15 O Mercado Fotovoltaico no Mundo Brasil ainda não figura no Ranking Mundial Solar FV 15 Fonte: Snapshot of Global PV Markets, IEA PVPS, 2017.

16 Competitividade Crescente da Energia Solar Fotovoltaica Solar FV US$ 50/MWh não é caso isolado: EUA, México, Peru, Chile, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos. Novos virão! 16 Fonte: IRENA, 2017.

17 O Desafio Global do Clima 17

18 O Compromisso Brasileiro O Compromisso Brasileiro para o Acordo de Paris Decreto presidencial nº / 2017 (NDC brasileira). Eletricidade: meta de 23% de fontes renováveis além da energia hídrica até 2030 (energia solar, eólica e biomassa). Source: Ministry of the Environment of Brazil,

19 Matriz Elétrica Brasileira Projeção da BNEF para a Matriz Elétrica Brasileira em 2040 Fonte: SEBRAE,

20 Benefícios da Solar FV para o Brasil Esfera Socioeconômica Redução dos gastos de energia elétrica para a população e empresas. Atração de novos investimentos privados de bilhões de reais. Geração de empregos locais de qualidade. Desenvolvimento de uma nova cadeia produtiva no país. Aquecimento das economias locais, regionais e nacional. Esfera Ambiental Geração de energia limpa, renovável e sustentável. Contribui para as metas de redução de emissões do país (NDC). Não emite gases, líquidos ou sólidos durante a operação. Não gera ruídos, não possui partes móveis. Esfera Estratégica Diversificação da matriz elétrica brasileira. Ampliação do uso de energias renováveis no país. Redução de perdas por transmissão e distribuição. 20

21 Geração de Empregos do Setor FV Componente central da transição energética global. Energia solar fotovoltaica é a maior geradora de empregos renováveis do mundo! Geração de 25 a 30 empregos diretos para cada MW instalado por ano, nas seguintes áreas: Instalação Fabricação Vendas e distribuição Desenvolvimento de projetos Outros 21 Fonte: Renewable Energy and Jobs Annual Review, IRENA, 2017.

22 Setor Elétrico Brasileiro Fonte: ONS/ABSOLAR 22

23 Setor Elétrico Brasileiro 23 Fonte: Balanço Energético Nacional 2016, Empresa de Pesquisa Energética, 2017.

24 Setor Elétrico Brasileiro Estimativa da ABSOLAR, com base na projeção da EPE: investimentos de mais de R$ 125 bilhões em energia solar fotovoltaica até Fonte: Empresa de Pesquisa Energética, 2016.

25 Recurso Solar no Brasil Fonte: G. M. Tiepolo, PhD Thesis, PUCPR, 2015.

26 Recurso Solar no Brasil 26 Fonte: Enio Bueno Pereira et al., Atlas Brasileiro de Energia Solar 2ª Edição, INPE, 2017.

27 Potencial Técnico da FV no Brasil Comparação entre as diferentes fontes de geração de energia renovável: Fonte Hídrica: 172 GW, sendo mais de um terço na região amazônica. Fonte Eólica: 440,5 GW. Fonte Solar Fotovoltaica, em Geração Centralizada: ,0 GW. Fonte Solar Fotovoltaica, em Geração Distribuída (residencial): 164,1 GW. Capacidade instalada no Brasil atualmente: 155,4 GW Este potencial técnico solar fotovoltaico já exclui as áreas sensíveis, como: Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica, unidades de conservação, terras indígenas e comunidades quilombolas. 27 Fonte: Energia Renovável, EPE, 2016.

28 Micro e Minigeração Distribuída ANEEL REN 482/2012 Sistema de Compensação de Energia Elétrica Medição líquida (net-metering): inspirado em modelo internacional de sucesso usado há mais de uma década (ex: EUA). Fonte: ANEEL,

29 REN ANEEL 482/2012 Atualizada pela REN ANEEL 687/2015 Microgeração : potência instalada menor ou igual a 75 kw. Minigeração: potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 5 MW. Créditos com duração de 5 anos. Sem custos de aquisição de medidores. Tempo de tramitação de pedidos de 34 dias. Formulários padronizados em todo país para reduzir burocracia. Sistema de submissão de pedidos online. Geração distribuída em condomínios. Auto-consumo remoto: geração em uma unidade, consumo em outra unidade do mesmo titular. Geração compartilhada: grupo de consumidores proprietários de uma única unidade de geração por cooperativa ou consórcio. Com estes incentivos, o Brasil se posiciona como uma referência internacional em regulação para geração distribuída! 29

30 Sistemas Fotovoltaicos de Mini e Microgeração Distribuída Possibilidades Fonte: ANEEL,,

31 Sistemas Fotovoltaicos de Mini e Microgeração Distribuída Possibilidades Mesmo proprietário (titular) Pessoa física ou jurídica Fonte: ANEEL,,

32 Sistemas Fotovoltaicos de Mini e Microgeração Distribuída Possibilidades Consumidores organizados através de consórcio ou cooperativa Fonte: ANEEL,,

33 FV Integrada em Edifícios BIPV (sistema fotovoltaico integrado às edificações): geração de energia elétrica é combinada com outras funções estruturais e arquitetônicas das edificações: Fachadas e Janelas; Telhados e Coberturas; Claraboias; Entre diversas outras opções. Os componentes fotovoltaicos substituem materiais tradicionais de construção (ex: telhas), trazendo economia e valorização do imóvel Imagens de edifícios com BIPV desenvolvidos na Europa. 33

34 FV Integrada em Edifícios Telhas solares Fonte: LSF, IEE USP. Projeto de P&D 150 kwp. Imagens de edifícios com BIPV desenvolvidos na Europa e diferentes opções de cores para módulos fotovoltaicos 34

35 Evolução do Mercado Out/2017 Evolução dos Sistemas de Micro e Minigeração Distribuída no Brasil por Tipo de Fonte Número de Sistemas % de FV % % / 2017 CGH UTE EOL UFV Total Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização

36 Evolução do Mercado Out/2017 Evolução da Potência Instalada (MW) da Microgeração e Minigeração Distribuída por Tipo de Fonte Potência Instalada (MW) ,4 1,8 5,2 402% Outubro / 2017 CGH 0,0 0,0 0,8 0,8 5,5 15,2 EOL 0,0 0,0 0,1 0,1 5,2 10,3 UTE 0,0 0,0 0,1 2,2 12,5 23,0 UFV 0,4 1,8 4,2 13,6 61,2 133,3 Total (MW) 0,4 1,8 5,2 16,8 84,3 181,8 16,8 84,3 116% 181,8 73,3% 36 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização

37 Geração Distribuída Solar FV Sistemas Fotovoltaicos de Micro e Minigeração Distribuída por Classe de Consumo Potência Instalada 1% 4% 0,05% 4% Número de Sistemas Fotovoltaicos 0,04% 3% 0,2% 10% 15% 2% 1% 43% 38% 79% Iluminação pública Comercial Industrial Poder Público Residencial Rural Serviço Público Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/11/

38 Geração Distribuída Solar FV Potência Instalada (MW) Potência Instalada (MW) de Sistemas Fotovoltaicos (FV) de Micro e Minigeração Distribuída por UF 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0-0,0 1,0 0,1 3,7 11,8 2,5 2,0 5,4 2,3 28,0 1,8 1,8 0,4 1,3 AC AL AM BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PR RJ RN RO RS SC SE SP TO PI AP Potência Instalada (MW) 0,0 1,0 0,1 3,7 11,8 2,5 2,0 5,4 2,3 28,0 1,8 1,8 0,4 1,3 4,7 8,7 8,6 3,4 0,4 18,1 6,8 0,6 18,5 0,6 0,5 0,3 % do TotAL 0,0% 0,7% 0,0% 2,8% 8,8% 1,9% 1,5% 4,0% 1,7%21,0%1,4% 1,4% 0,3% 0,9% 3,5% 6,6% 6,4% 2,6% 0,3% 13,6%5,1% 0,5% 13,9%0,4% 0,4% 0,2% UFV Em Roraima ainda não foram registrados sistemas de micro e minigeração distribuída solar fotovoltaica. 4,7 8,7 8,6 3,4 0,4 18,1 6,8 0,6 18,5 0,6 0,5 0,3 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/11/

39 Geração Distribuída Solar FV Número de Sistemas Fotovoltaicos (FV) de Micro e Minigeração por UF Número de Sistemas FV AC AL AM BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PR RJ RN RO RS SC SE SP TO PI AP Número de conexões UFV Porcentagem (%) 0,0%0,4%0,0%2,3%3,7%1,6%3,5%2,0%1,1%22,02,0%1,2%0,5%0,8%1,8%7,6%8,4%1,6%0,2%11,56,7%0,5%19,60,6%0,1%0,0% 39 Fonte: ANEEL/ABSOLAR, Última atualização 01/11/2017.

40 Tributação Convênio ICMS Nº 16/2015 Autoriza estados a isentarem o ICMS sobre a energia da REN 482/ estados já aderiram: Mais de 178 milhões de brasileiros beneficiados (87,4% do país). Todos os 23 estados já publicaram decreto estadual efetivando o benefício. 4 estados ainda precisam aderir. Lei Nº /2015 Isenção de PIS/COFINS sobre a energia da REN 482/2012. Fonte: ABSOLAR, Adesão e Decreto OK! Aderiu, mas falta Decreto Falta Adesão e Decreto 40

41 Financiamento FV na SUDENE Banco do Nordeste (BNB) e ABSOLAR Criação da linha de crédito FNE SOL 30/05/2016 Financiamento de até 100% dos projetos (bens + serviços). Taxas de juros: de 6,5% a 11% ao ano. Prazos de amortização: até 12 anos, com até 1 ano de carência. Sistema solar fotovoltaico usado como garantia financeira. 41

42 Financiamento FV na Agricultura Banco do Brasil (BB) e ABSOLAR Programa Nacional BB Agro Energia 03/04/ linhas de crédito para o meio rural, em todo o país. Financiamento de até 100% do projeto (bens + serviços). Taxas de juros: entre 2,5% e 12,75% ao ano. Prazos de amortização: entre 5 e 12 anos. 42

43 Fomento ao Mercado de GD Situação Atual Pequena participação da geração distribuída na matriz elétrica brasileira. O país está mais de 10 anos atrasado frente a outros mercados. Casas do programa minha casa minha vida receberam energia solar Propostas da ABSOLAR Divulgação da geração distribuída para a população brasileira. Estabelecimento de metas e programas nacionais, estaduais e municipais para a geração distribuída solar fotovoltaica. Programa nacional de 1 milhão de telhados fotovoltaicos. Promoção da geração distribuída solar fotovoltaica em edifícios públicos: Escolas, hospitais, prédios da administração pública, parques, bibliotecas etc. Inserção da geração distribuída solar fotovoltaica em programas habitacionais de interesse social (ex: Minha Casa Minha Vida). Benefícios econômicos e sociais para a população de baixa renda. 43

44 Sistema Solar FV no MME 44

45 Sistema Solar FV no MME Inaugurado pelo MME e ABSOLAR em 17/11/2016. Meta: servir de referência e motivação para a população, empresas e poder público brasileiro. Potência total: 50,3 kwp. Projeção de geração: 81,39 MWh/ano. Imagens: Usina solar fotovoltaica no telhado do edifício-sede do Ministério de Minas e Energia, em Brasília (DF). Estimativa de emissões evitadas: 161 tco 2 ao longo de 25 anos de operação do sistema. 45

46 Solar FV na Habitação Popular Parceria entre Ministério das Cidades, FIESP, ABSOLAR e Furnas: Estudo coordenado pela FIESP, com supervisão técnica da ABSOLAR e execução de Furnas indicou: Potencial de redução de 70% dos gastos com energia elétrica. Potencial de viabilização em todas as faixas do Programa MCMV Sistema dimensionado de 0,62 kwp por residência, contendo 2 módulos fotovoltaicos + 1 microinversor + BOS + serviços. Custo médio por residência de R$ 4.600,00. Proprietário do imóvel se torna proprietário do sistema solar FV da sua casa. Benefícios Múltiplos à Sociedade: Economia e aumento do poder aquisitivo da população mais carente. Redução na inadimplência das prestações do imóvel e conta de eletricidade. Geração de emprego e renda. Fortalecimento da cadeia produtiva e aquecimento da economia. Redução de impactos ambientais e conscientização da população. Democratização e Massificação da Energia Solar Fotovoltaica! 46

47 Geração Distribuída no Brasil Estimativa para 2026: consumidores produzindo sua própria energia. Geração Solar FV: 3,3GWp Fonte: PDE 2026 Versão em Consulta Pública, EPE 2017.

48 Expansão Indicativa de Referência de Matriz Elétrica Fonte: PDE 2026 Versão em Consulta Pública, EPE

49 Geração Centralizada Usina Solar Fotovoltaica, em Bom Jesus da Lapa (BA) de 150MWp Usina Solar Fotovoltaica, em Pirapora (MG) de 185 MWp

50 Geração Centralizada Evolução da Fonte Solar Fotovoltaica em Leilões 3.500,0 180,0 Contratação (MWp) 3.000, , , , ,0 500,0 Leilão PE 2013 LER º LER º LER 2015 Contratação (MWp) 92,0 719, , ,7 Contratação Acumulada (MWp) - 92,0 103,0 92,0 719,9 88,0 85, , ,7 92,0 811, , ,3 Preço-Médio (US$/MWh) 103,0 88,0 85,0 78,0 811, ,6 78, ,3 120,0 60,0 - Preço-Médio (US$/MWh) Fonte: CCEE/ABSOLAR,

51 Geração Centralizada UFVs de Leilões por Estado 863,6 618,2 353,6 279,6 181,9 167,9 90,0 168,6 105,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 10,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 AC AL AP AM BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Potência (MWp) 0,0 0,0 0,0 0,0 863,6 181,9 0,0 0,0 10,4 0,0 618,2 0,0 0,0 0,0 167,9 90,0 353,6 0,0 0,0 168,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 279,6 105,6 Porcentagem 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 30,4% 6,4% 0,0% 0,0% 0,4% 0,0% 21,8% 0,0% 0,0% 0,0% 5,9% 3,2% 12,5% 0,0% 0,0% 5,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 9,8% 3,7% Fonte: CCEE/ABSOLAR,

52 Recorde de Geração Solar Fotovoltaica No dia 27/10/2017 foi registrado no Subsistema Nordeste novo recorde de geração fotovoltaica média diária (12hs) de 339 MWmed com FC=62%. Potência Instalada Sola Fotovoltaica: 547,2 MW Fonte : NOS, 2017.

53 Planejando Hoje o Futuro Potência contratada solar FV no Brasil, conforme o ano de entrega dos projetos LER 2014 e 1º LER 2015 Fontes Solar I e II (LE PE) º LER Descontinuidade: Insegurança e Risco ao Setor? Potência instalada anual adicionada (MWp) 53 Fonte: ABSOLAR, 2017

54 Geração Centralizada Leilão de Energia Nova (LEN) A-4 de /12/2017 Produto específico para a fonte solar fotovoltaica. Contratos por 20 anos, com início de suprimento em 01/01/2021. Projetos cadastrados da fonte solar fotovoltaica: Fonte: EPE/ABSOLAR, 2017 Estado Projetos Oferta (MW) Alagoas 2 50 Bahia Ceará Mato Grosso do Sul Minas Gerais Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte São Paulo Tocantins Total

55 Geração Centralizada Solar FV Recomendações Principais Ações de Curto Prazo: Realização de leilão em 2017, com data de entrega para 2020, visando suprir parte do déficit de garantia física existente no país. Leilões complementares para os anos subsequentes, para atrair novos investimentos privados, consolidar a cadeia produtiva nacional e gerar novos empregos no Brasil. A ABSOLAR apoia o conceito em avaliação pelo MME de leilões específicos com entregas em múltiplos anos (A-3 + A-4 + A-5). Planejamento de Médio e Longo Prazos: Realização de leilões anuais para a fonte solar fotovoltaica com contratação de pelo menos 2 GW (400 MW médios ) por ano. Estabelecer uma meta de longo prazo: pelo menos 30 GW da fonte solar fotovoltaica em 2030 (centralizada + distribuída). 55

56 Cadeia Produtiva do Setor FV Fonte: SEBRAE,

57 Cadeia Produtiva do Setor FV Fonte: SEBRAE,

58 Isonomia para a Fonte Solar FV Situação Atual Elevada carga tributária federal (IPI, PIS e COFINS) e estadual (ICMS) sobre os principais componentes e equipamentos de um sistema solar fotovoltaico: Módulo fotovoltaico Inversor Estrutura de suporte Material elétrico (cabos, conectores etc.) Propostas da ABSOLAR Isenção de IPI, PIS e COFINS sobre componentes e equipamentos de um sistema solar fotovoltaico, benefício já concedido a outras fontes. Atualização do Convênio ICMS 101/1997 para incluir itens faltantes de um sistema solar fotovoltaico. 58

59 Principais Desafios do Setor Sinais de Demanda Geração Centralizada Solar Fotovoltaica: pelo menos 2 GW por ano. Geração Distribuída Solar Fotovoltaica: 1,2 milhões de sistemas até Meta nacional para a fonte solar fotovoltaica: 30 GW até 2030 (GC + GD). Financiamento Diversificar e aprimorar as opções de financiamento para GC e GD (PF e PJ). Tributação Adesão do AM, ES, PR e SC ao Convênio ICMS nº 16/2015. Adequação tributária sobre ICMS, PIS e COFINS para a REN 687/2015. Isonomia tributária para os principais componentes de sistema solar FV. Cadeia Produtiva Desenvolvimento de uma política industrial eficiente para promover a competitividade da fabricação de equipamentos fotovoltaicos no país. Abertura de novos setores e mercados ao uso da energia solar fotovoltaica. 59

60 Recomendações da ABSOLAR Programa Estadual para Energia Solar Fotovoltaica: Plano de incentivo à micro e minigeração: Meta estadual de XX mil telhados fotovoltaicos até Redução de carga tributária: Atualização do Convênio ICMS Nº 16/2015. Atualização do Convênio ICMS Nº 101/1997. Isenção ICMS sobre insumos e maquinários (atrair fabricantes). Priorizar a energia solar fotovoltaica no programa de eficiência energética das distribuidoras do Estado: Meta de atendimento de XXXX famílias de baixa renda com FV. Eficientização de escolas e hospitais com energia solar FV. Inclusão de energia solar FV nos demais edifícios públicos. 60

61 Recomendações da ABSOLAR Programa Estadual para Energia Solar Fotovoltaica: Linhas de financiamento para pessoas físicas e jurídicas: Prazo de amortização: 10 anos. Taxa de juros competitivas. Incentivo às pessoas físicas via cooperativas de crédito e geração compartilhada. Adequação do licenciamento ambiental de UFVs: Processo simplificado de licenciamento ambiental, devido ao baixo impacto da fonte solar fotovoltaica. Processo de regularização fundiária. Incluir energia solar fotovoltaica nos programas de habitação de interesse social do Estado. 61

62 Recomendações da ABSOLAR Programa Estadual para Energia Solar Fotovoltaica: Instalação de sistemas fotovoltaicos em prédios do poder público o Estado dando o exemplo para a população: Prédios da administração pública, universidades, escolas, hospitais, unidades de saúde, bibliotecas, parques, museus etc. Sistemas de geração distribuída solar fotovoltaica para demonstração e educação da população. Formação e capacitação técnica: Preparação de profissionais de nível técnico e superior, por meio de universidades e escolas técnicas do Estado, para promover novos negócios e empregos locais. SENAI-SP; SEBRAE-SP; Centro Paula Souza e escolas técnicas; Outras instituições. 62

63 Muito obrigado pela atenção! Jurandir Picanço Conselheiro Regional do Nordeste

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