Audiometria de Tronco Encefálico (ABR)
|
|
- Flávio de Sousa Bugalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Audiometria de Tronco Encefálico (ABR) José Filipe Barbosa de Carvalho 19 de Junho de 2007 Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, s/n Porto PORTUGAL Resumo: A audiometria de tronco encefálico (ABR) permite avaliar o estado do sistema auditivo sem colaboração do paciente e baseia-se no princípio dos potenciais evocados. Este artigo descreve o interesse médico, o princípio de funcionamento, a arquitectura e o contexto de utilização do instrumento biomédico que permite realizar este exame, bem como a montagem de um instrumento experimental que permite obter a resposta auditiva. Abstract: The Auditory Brainstem Response (ABR) allows to evaluate the state of the auditory system without contribution of the patient and is based on the principle of the evoked potentials. This article describes the medical interest, the operation principle, the architecture and the context of use of the biomedical instrument that allows do this examination, as well as the assembly of an experimental instrument that allows to get the auditory response. 1 Introdução Este trabalho pretende aprofundar o conhecimento de um instrumento biomédico em particular, descrevendo o princípio dos potenciais evocados auditivos e explorando um dos exames relacionados com esta área de conhecimento: a resposta auditiva do tronco encefálico ou ABR (Auditory Brainstem Response). Os potenciais evocados são respostas electrofisiológicas do cortéx cerebral a estímulos sensoriais externos, que podem ser registadas através de um electroencefalograma (EEG). Os potenciais evocados auditivos centram-se na avaliação do estado de órgãos relacionados com o sistema auditivo, tendo surgido diferentes exames que avaliam diferentes respostas, quer as de curta latência, como a electrococleografia (ECochG) ou a ABR, quer as de média e longa latência, como o MLR e o complexo N1-P2, respectivamente. As respostas de curta latência são as mais populares clinicamente, tanto em centros de audiologia como de otorronolaringologia, ambos com o objectivo de avaliação otoneurológica e estimação da sensibilidade auditiva [1]. Por essa razão, este estudo centra-se numa das respostas de curta latência anteriormente apresentadas: na audiometria de tronco encefálico (ABR). Ao longo do seu percurso académico, o autor deste estudo procurou sempre não se restringir às áreas de conhecimento do curso que 1
2 frequenta, Informática e Computação. As soluções de cuidados de saúde têm perspectivas tecnológicas e económicas muito favoráveis no futuro, tal como um estudo elaborado pela IBM que enquadra o diagnóstico médico como uma das cinco inovações que podem mudar a nossa vida nos próximos cinco anos [2]. Logo, a aprendizagem em alguns domínios relacionados podem trazer, mais tarde, diferentes soluções e oportunidades. A motivação para o estudo de um instrumento relacionado com o sistema auditivo surgiu naturalmente em conversa com uma pessoa mais próxima, e pretende colmatar a não existência de documentos, nomeadamente na língua portuguesa, que sintetizem o funcionamento de um instrumento de audiometria de tronco encefálico. 2 Interesse Médico A descoberta da utilidade da ABR para detectar lesões do nervo auditivo introduziu mais uma ferramenta de avaliação otoneurológica e estimação da sensibilidade auditiva. Esta descoberta [4] decorreu de diversos estudos durante a década de setenta, tanto por Daly e seus colegas, que descreveram alterações da resposta auditiva do tronco encefálico em quatro pacientes com tumor do nervo acústico, como por Selters e Brackmann. Com o desenvolvimento da tecnologia moderna, nomeadamente da electrónica, o equipamento necessário para realizar a ABR tornouse viável do ponto de vista financeiro, além de permitir realizar a avaliação de uma forma não invasiva e com sujeitos não colaborantes. Assim, as principais aplicações clínicas da audiometria de tronco encefálico são: Determinação dos limiares auditivos (especialmente em recém-nascidos, crianças e adultos não cooperantes ou simuladores de uma falsa surdez); Tipificação das perdas auditivas; Neurodiagnóstico do nervo auditivo; Avaliação das disfunções do tronco encefálico; Determinação da maturação auditiva periférica; Verificação da maturidade do sistema nervoso central (SNC); Monitorização do estado do nervo auditivo e tronco encefálico em cirurgias; Avaliação da morte cerebral; Diagnóstico diferencial de patologia coclear e retrococlear. 3 Princípio de Funcionamento A audiometria de tronco encefálico procura avaliar o estado do aparelho auditivo através da captação de sinais bio-eléctricos em resposta a um estímulo sonoro. Os sinais ocorrem ao nível do cérebro, sendo por isso obtidos a partir de um electroencefalograma (EEG). Como os sinais obtidos num EEG são resultantes não só de toda a actividade cerebral do paciente, desde a realização das funções vitais até ao raciocínio lógico, mas também de todas as interferências externas e mesmo internas (como uma deglutição), não é possível distinguir o sinal relacionado com o estimulo auditivo. Desta forma a resposta do tronco encefálico é o sinal de interesse e os restantes correspondem a ruído. O sinal de interesse corresponde à onda apresentada na figura 1 em sujeitos que não apresentem qualquer patologia. Figura 1 Onda característica da resposta auditiva de tronco encefálico (retirado de [5]). 2
3 Os indivíduos com patologias apresentam variações neste sinal, como a ausência de algumas ondas ou maiores latências na resposta, que os especialistas conseguem interpretar. Para se obter a resposta auditiva, realiza-se uma média do sinal, baseando-se na ideia que o sinal é fixo e está em sincronia com o estímulo, e que o ruído é aleatório no tempo [3]. Assim capta-se uma amostra discreta dos sinais cerebrais durante alguns milissegundos, por cada estímulo efectuado. Por sua vez, todas as amostras são somadas (para cálculo da média), esperando-se que o sinal de interesse apareça, decorrente de uma melhoria na relação sinal/ruído. A melhoria desta relação tem sido apresentada como proporcional à raiz quadrada do número de amostras (N) que foram utilizadas na média [3]. do ouvido a testar, do positivo na mastóide do ouvido não testado e da massa no vértex. O bloco seguinte realiza a amplificação e filtragem da informação captada nos eléctrodos, pois os sinais aplicados na entrada do sistema são de muito baixa amplitude, na ordem dos micro volts, tornando-os muito mais sensíveis a interferências. Eléctrodos Pré-amplificador e Filtro 4 Arquitectura do Sistema O instrumento utilizado para obter a resposta auditiva de tronco encefálico é normalmente constituído por dois módulos: um responsável por emitir o estímulo auditivo a aplicar sobre o paciente e outro que se encarrega de captar e processar a resposta correspondente. O primeiro módulo é constituído por um emissor de som que transmite cliques para um auscultador (a colocar no ouvido a testar). Segundo [3] o clique de estímulo adequado é o BBC (broad band clique), embora outros cliques possam também chegar a bons resultados. O segundo módulo garante a captação do sinal de resposta, através de um electroencefalograma, que é digitalizado e processado para melhorar a relação sinal/ruído. A cadeia de instrumentação figura 2 explicita os componentes deste módulo: os sensores (eléctrodos a aplicar no paciente), um bloco de pré-amplificação e filtragem, o conversor de sinal analógico-digital, o cálculo da média e a apresentação da resposta. Os eléctrodos podem ser aplicados segundo diferentes configurações, que têm influência nos resultados obtidos. Uma configuração possível é a colocação do eléctrodo negativo na mastóide Conversão Analógico-Digital Cálculo da Média do Sinal Apresentação da resposta Figura 2 Cadeia de instrumentação da captação do sinal encefálico A conversão analógico-digital é realizada para que o sinal possa ser processado recorrendo a circuitos de electrónica digital, nomeadamente para calcular a média do sinal. Por fim, o sinal obtido é apresentado graficamente num monitor ou numa impressora, para análise dos especialistas. A cadeia de instrumentação de obtenção do sinal é complexa, composta por diversos componentes, cada um podendo afectar todo o desempenho do aparelho. 3
4 5 Contexto de Utilização Nos dias de hoje, a audiometria de tronco encefálico é realizada de forma relativamente rotineira, por audiologistas, tanto em consultórios particulares como em centros hospitalares/universitários [1]. O sujeito submetido a exame deita-se sobre uma marquesa e deve estar o mais relaxado possível, sendo preferencial que se encontre a dormir, recorrendo-se em alguns casos à sedação de indivíduos mais irrequietos, como as crianças [6]. Se possível a sala onde se realiza o exame deve ser electromagneticamente isolada recorrendo, por exemplo, a uma cabine metálica, e distante de fontes electromagnéticas muito fortes. Os equipamentos são fornecidos habitualmente como um produto pronto a usar, especificamente destinado ao exame em questão e de fácil utilização pelos clínicos, não existindo normalmente acções de formação sobre o funcionamento dos aparelhos. Como exemplo de alguns aparelhos pode-se citar o Interacoustics EP15 (figura 3) ou o Maico MB11. Figura 3 Contexto de utilização do Interacoustics EP15 (imagem retirada de [7]) Nos últimos anos têm surgido aparelhos que integram não só a audiometria de tronco encefálico mas também outros exames de potenciais evocados, como a electrococleografia ou o P300, de que é exemplo o Interacoustics EP25. Como a cadeia de instrumentação dos diversos potenciais evocados são relativamente parecidas, e as diferenças se encontram na aplicação dos sensores e no processamento do sinal, estes diapositivos conseguem oferecer múltiplas funcionalidades com praticamente o mesmo custo de produção. Os aparelhos utilizados em Portugal são importados, existindo empresas nacionais que se encarregam da distribuição e suporte como, por exemplo, a Casa Sonotone. Os preços praticados são muito elevados, devido aos custos de desenvolvimento e produção e por não serem produzidos em escala, mas também pelo facto de o mercado estar controlado por poucas entidades, quer a nível de fabrico como a nível de distribuição. 6 Montagem Laboratorial Para uma melhor compreensão do instrumento biomédico em estudo, procurou-se realizar o exame, em ambiente laboratorial, aproveitando os recursos disponibilizados pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Os componentes utilizados na montagem são apresentados na figura 4, e resultaram de algumas adaptações de alguns sistemas existentes, nomeadamente a unidade de aquisição de dados Biopac MP35 e os eléctrodos utilizados fazem parte do Biopac Biomedical Engineering. O operador controla e monitoriza o sistema através de uma interface no computador, enquanto o paciente interage com o instrumento através dos auscultadores e dos eléctrodos. A aquisição dos sinais provenientes do electroencefalograma é realizada através da unidade de aquisição de dados Biopac MP35, de forma a simplificar questões de instrumentação: esta amplifica e elimina o ruído do sinal proveniente dos eléctrodos, para além de garantir as questões ligadas à segurança do paciente, possuindo uma saída analógica com este novo sinal. Como a interface de programação do Biopac não estava disponível em laboratório optouse por utilizar uma placa de aquisição da National Instruments (placa NI DAQ), que captura e digitaliza a saída analógica proveniente do Biopac MP35. O controlo e processamento do exame foram então implementados recorrendo ao 4
5 National Instruments LabView 8, que pode interagir com dispositivos externos, como a placa de aquisição e a placa de som, e tratar o sinal obtido. A interface de utilizador foi igualmente desenhada e implementada em LabView. Operador O resultado da montagem laboratorial teve um sucesso moderado, conseguindo-se obter um gráfico que apresenta semelhanças com o sinal característico, o que revela que se está a conseguir obter o sinal de interesse figura 5. A imagem apresenta o sinal obtido, após 889 estimulações sobre um indivíduo do sexo masculino de 23 anos, aparentemente sem qualquer lesão no aparelho auditivo, sendo notórias as ondas I, III e V até aos 7 milisegundos, sendo estas as normalmente mais estáveis e de mais fácil de visualização nos exames. Como é óbvio, a onda característica apresentada na figura 1 é apenas um resultado ideal e muito difícil de alcançar nos exames realizados em consultórios, logo não era esperado encontrar conseguir experimentalmente resultados tão bons. Placa NI DAQ Placa de som Unidade de aquisição de dados BIOPAC MP35 Eléctrodos Auscultadores Paciente Figura 4 Esquema de componentes utilizados na actividade laboratorial O estímulo ao paciente é efectuado através da placa de som que emite, através de auscultadores de inserção, os cliques. De referir que apenas um auscultador deve ser colocado sobre o ouvido do paciente a ser testado. 7 Análise de Resultados Figura 5 Resposta auditiva de tronco encefálico conseguida em ambiente laboratorial Os resultados obtidos foram satisfatórios tendo em conta que o exame foi realizado num laboratório contendo inúmeras fontes potenciais de interferência electromagnética sobre um sistema construído de forma experimental e mal isolado. De igual forma, a posição e concentração do sujeito submetido ao exame pode ter influenciado o seu resultado, pois este não se encontrava devidamente relaxado nem deitado sobre uma marquesa. Outro factor que pode ter influenciado os resultados é que o estímulo utilizado não foi o mais adequado, um BBC, mas sim um clique normal, existente em diversas aplicações informáticas. 5
6 8 Conclusões e Perspectivas de Desenvolvimento O estudo de um instrumento de engenharia biomédica permitiu conhecer diversas questões e dificuldades na concepção e implementação deste tipo de aparelhos, bem como aprofundar conhecimentos sobre o aparelho auditivo, instrumentos biomédicos didácticos, com o Biopac Biomedical Engineering, e a instrumentação virtual, com o LabView. Como perspectivas de desenvolvimento deste trabalho encontra-se o teste e verificação dos resultados obtidos, bem como a melhoria da interface de utilizador. De igual forma devem ser estudados métodos de melhorar a qualidade do sinal obtido, nomeadamente a utilização de mais alguns filtros de sinal e no isolamento dos componentes. 9 Referências Bibliográficas [1] MUSIEK, Frank E.; RINTELMANN, William F. (2001); Perspectivas Actuais em Avaliação Auditiva. Capítulo 7. 1ª Edição. Editora [2] Five Innovations that could change your life over the next five years, IBM, Janeiro de e_in_five/010807/index.htmlhttp:// /ibm/ideasfromibm/us/five_in_five/010807/index.html, consultado em Junho de 2007 [3] KATZ, Jack (1997); Tratado de Audiologia Clínica. Capítulo 22. 4ªEdição. Editora [4] KATZ, Jack (1997); Tratado de Audiologia Clínica. Capítulo 24. 4ªEdição. Editora [4] Patient Assessment: Nervous System h33.asp, consultado em Junho de 2007 [6] KATZ, Jack (1997); Tratado de Audiologia Clínica. Capítulo 25. 4ªEdição. Editora [7] Casa Sonotone Potenciais Evocados consultado em Junho de
Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz
Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica I - Introdução Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz No relatório parcial, mostramos a teoria
Leia maisConsiderações Finais. Capítulo 8. 8.1- Principais conclusões
Considerações Finais Capítulo 8 Capítulo 8 Considerações Finais 8.1- Principais conclusões Durante esta tese foram analisados diversos aspectos relativos à implementação, análise e optimização de sistema
Leia maisTítulo: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem
Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL -
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS) -
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 2º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS DE CONVERSÃO ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO
Leia maisArquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:
Leia maisARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos
ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos TECNOLOGIA INOVAÇÃO SOFTWARE SERVIÇOS A MISTER DOC foi constituída com o objectivo de se tornar uma referência no mercado de fornecimento de soluções de gestão de
Leia maisGuia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores
Guia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores GUIA PARA EDUCADORES 3 Índice Capítulo 1: Introdução aos implantes cocleares...4 Capítulo 2: Histórico dos implantes cocleares...8 Capítulo
Leia maisPHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços
PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisESTUDO E DESENVOLVIMENTO DA INTERAÇÃO CÉREBRO-COMPUTADOR: CONTROLE DE DISPOSITIVOS MECATRÔNICOS ATRAVÉS DA MENTE
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DA INTERAÇÃO CÉREBRO-COMPUTADOR: CONTROLE DE DISPOSITIVOS MECATRÔNICOS ATRAVÉS DA MENTE Humberto Vinicius Paulino Baena 1 ; Munif
Leia maisPotencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br
Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br Atividade bioelétrica provocada por uma estimulação auditiva. Os potenciais evocados auditivos
Leia maisAmplificadores Operacionais
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos
Leia maisEscola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado
Leia maisEspectro da Voz e Conversão A/D
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisSISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)
SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo
Leia maisPHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros
PHC dcontroldoc O acesso a diversos tipos de ficheiros A possibilidade de consultar e introduzir documentos, imagens e outro tipo de ficheiros, a partir de um local com acesso à Internet. BUSINESS AT SPEED
Leia maisOuvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição
Ouvir melhor é viver melhor Descobrindo sua audição O mundo o está chamando A capacidade de ouvir é uma parte tão importante da nossa vida e a maioria das pessoas nem se dá conta disso. Ouvir é um dom,
Leia maisMANUAL DE FORMAÇÃO DO MÓDULO
MANUAL DE FORMAÇÃO DO MÓDULO Noções Básicas de Aparelhos Auditivos Manutenção de Aparelhos Auditivos 15 minutos Joana Ramalho Póvoa de Varzim, 2015 Conteúdos: Sub-módulo 3.1 Manutenção de Aparelhos Auditivos
Leia maisOficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010
Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,
Leia maisO 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas,
O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, pois este é um dos meios de socialização e da aquisição das primeiras competências
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisJosé Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação
AUTOMAÇÃO (M323/3073) CAPÍTULO I Introdução à Automação 2013/2014 Bibliografia José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian Curtis
Leia maisAutomação de Bancada Pneumática
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação
DOMÍNIOS (Unidades) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Introdução Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Conceitos fundamentais Teste e controlo de erros em algoritmia Estruturas de controlo Arrays
Leia maisRelatório da prática/proposta
Relatório da prática/proposta 1.Nome da pratica/ proposta inovadora: Projeto de Digitalização de Imagens Radiológicas na Rede Pública de Saúde de Naviraí 2.Caracterização da situação anterior: O município
Leia maisBenefícios Aumento de produtividade; Sincronização directa e sem problemas; Muito fácil de utilizar.
Descritivo completo 2007 Se os seus vendedores precisam saber e actualizar as suas visitas e obter informação sobre os clientes e prospects quando estão no terreno, então esta é a solução ideal para si.
Leia maisIntegrando com sucesso o Flex:trial em suas atividades. Guia de aconselhamento 2.0 do Flex:trial
Integrando com sucesso o Flex:trial em suas atividades Guia de aconselhamento 2.0 do Flex:trial Comprar aparelhos auditivos é uma decisão importante Em média, uma pessoa leva 7 anos para tomar alguma atitude
Leia maisSoftware PHC com MapPoint
Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisCONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE
CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE José Fernandes; José Silva; Nuno Vieira; Paulo Sequeira Gonçalves Curso de Engenharia Industrial Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Av. do Empresário,
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisAlarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino
Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Maycon Cirilo dos Santos¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil mayconsi2012@gmail.com, wyllian@unipar.br
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisEm início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta
Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisResumo sobre o Sistema Auditivo Humano
Universidade Federal de Minas Gerais Pampulha Ciências da Computação Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano Trabalho apresentado à disciplina Processamento Digital de Som e Vídeo Leonel Fonseca Ivo 2007041418
Leia maisPlanificações 2012/2013. Tecnologias da Informação e Comunicação. 2ºAno. Escola Básica Integrada de Pedome. C E F Apoio à Família e à Comunidade
Planificações 2012/2013 Tecnologias da Informação e Comunicação C E F Apoio à Família e à Comunidade 2ºAno Escola Básica Integrada de Pedome Grupo Disciplinar de Informática Planificação a Longo Prazo
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisIntegração de Sistemas Embebidos MECom :: 5º ano
Integração de Sistemas Embebidos MECom :: 5º ano Device Drivers em Linux - Introdução António Joaquim Esteves www.di.uminho.pt/~aje Bibliografia: capítulo 1, LDD 3ed, O Reilly DEP. DE INFORMÁTICA ESCOLA
Leia mais1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.
1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio Introdução à Internet Nos dias de hoje a Internet encontra-se massificada, e disponível nos quatro cantos do mundo devido às suas
Leia maisRelatório de Estágio
ÍNDICE 1. Descrição da empresa 2. Descrição do problema 2.1 Subcontratação da produção 2.2 Relacionamento da empresa 2.3 Dois departamentos de qualidade 2.4 Inspecções actualmente efectuadas 2.5 Não conformidades
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisPOTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO ENCEFÁLICO PEATE
POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO ENCEFÁLICO PEATE Os Potenciais Evocados Auditivos (PEA) são extraídos computadorizadamente da atividade biolétrica a partir da superfície do couro cabeludo e dos
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisRECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1
RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 / 6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de
Leia mais3.º e 4.º Anos de Escolaridade Competências Conteúdos Sugestões metodológicas Articulações
Introdução ao Ambiente de Trabalho 3.º e 4.º Anos de Escolaridade Distinguir hardware de software; Identificar os principais componentes físicos de um computador e as suas funções; Reconhecer os principais
Leia maisCAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO
CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo
Leia maismemmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal
memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisBenefícios Aumento de produtividade; Sincronização directa e sem problemas; Muito fácil de utilizar.
Pocket Encomendas Descritivo completo A solução ideal para os vendedores que precisam de enviar as encomendas por telefone. Evita perdas de tempo e erros, com o PDA acede à informação dos clientes, introduz
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO
07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução
Leia maisSISTEMA DE APONTAMENTO
Introdução SISTEMA DE APONTAMENTO Alunos: Lucas Castro Faria Carolina do Amaral Galhardo Orientador: Hans Ingo Weber Foi feito um estudo para aquisição de dados através da placa NI USB-6229, usando o programa
Leia maisTécnico/a Especialista de Automação, Robótica e Controlo Industrial Nível 4
TÉCNICO/A ESPECIALISTA DE AUTOMAÇÃO, ROBÓTICA E CONTROLO INDUSTRIAL CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL Conceber, programar, planear e coordenar
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisTIPOGRAFIA. Seguem-se alguns exemplos de tipografia forte, fraca, de oportunidade e e ameaçadoras para as respectivas empresas.
TIPOGRAFIA As letras, tal como as árvores aparecem por elas próprias e quando as letras se juntam, lutam por espaço, pelo direito de serem reconhecidas, de serem lidas - Erik Spiekermann A tipografia é
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisKit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento
Leia maisESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br
4a. Conferência Latino Americana de Adaptação Pediátrica ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br São Paulo 21 de Agosto de 2015 Definições Distúrbios
Leia maisProf. Sandrina Correia
Tecnologias de I informação de C omunicação 9º ANO Prof. Sandrina Correia TIC Prof. Sandrina Correia 1 Objectivos Definir os conceitos de Hardware e Software Identificar os elementos que compõem um computador
Leia maisTÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS DA SAÚDE PROF. JOÃO CARDOSO NASCIMENTO JÚNIOR HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - UNIDADE DE IMAGENS E MÉTODOS GRÁFICOS TÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES PROJETO
Leia maisLaboratório de Hardware
Laboratório de Hardware Prof. Marcel Santos Silva Apresentação Bacharel em Análise de Sistemas (UNILINS). Especialização em Geoprocessamento (UFSCar). Mestre em Ciência da Informação (UNESP). Doutorando
Leia maisCase study. O Consumo de Energia em Edifício de Escritórios
Case study O Consumo de Energia em Edifício de Escritórios Copyright, Cgreen Setembro 2013 1 Índice Sumário Executivo... 2 Métodos e Evidências... 3 Processo de Análise... 3 Alteração Comportamental...
Leia maisALCANCE DINÂMICO CCD CMOS
ALCANCE DINÂMICO Nos sensores de imagem CCD (charge-coupled device) ou CMOS (complementary metal oxide semiconductor), o alcance dinâmico (ou dinâmica) é especificado tipicamente como a razão entre o sinal
Leia maisApresentação de Solução
Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Arquitectura de Computadores ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2ºsem Horas de trabalho globais Docente (s) Luis Figueiredo Total
Leia maisGuia de Prova de Aptidão Profissional
Guia de Prova de Aptidão Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Fábio Alexandre Lemos Ferreira Fábio Cardante Teixeira 2010/2011 Índice I. Apresentação permanente do projecto...
Leia maisHardware. Dispositivos de saída
1 Dispositivos de saída Os dispositivos de saída permitem a comunicação no sentido do computador para o utilizador No quadro 3, são apresentados os principais dispositivos de saída relacionados com a reprodução
Leia maisUnidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve)
MEDEL Unidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve) 1. UNIDADE INTERNA - Plataforma Eletrônica I¹ Altas taxas
Leia maisPlanificação Anual TIC 8º Ano 2012/2013 1 PERÍODO
Ano Letivo 2012/2013 TIC 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS 1 PERÍODO 1 TEMPO- 45 MINUTOS Domínio Duração Objectivos Gerais Objectivos Específicos Estratégias/ Actividades Subdomínio 7ºA 7ºB Informação
Leia maisRelatório de Investigação da Escola julho 2015
Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e
Leia maisRegulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO SALA 15 E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BLOCO 4 1 1 Introdução Este regulamento destina-se a promover uma utilização mais racional, disciplinada e eficiente
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maispor João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa
COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto
Leia maisManual de Administração Intranet BNI
Manual de Administração Intranet BNI Fevereiro - 2010 Índice 1. Apresentação... 3 2. Conceitos... 5 3. Funcionamento base da intranet... 7 3.1. Autenticação...8 3.2. Entrada na intranet...8 3.3. O ecrã
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisGUIA BÁSICO PARA PRODUÇÃO DE UM FILME DIGITAL
A Filmagem O roteiro foi preparado, a câmera está pronta e então chegou o grande dia de se começar a filmar. Ótimo, mas antes de ligar a câmera, temos que atentar para alguns detalhes básicos. Mas espere
Leia mais11ºano MÓDULO 1. Material a utilizar: esferográfica preta ou azul, máquina de calcular
11ºano MÓDULO 1 Matriz da Prova de Equivalência à Frequência (Decreto-lei nº 74/2004) PROVA ESCRITA E PRÁTICA DE FÍSICA E QUÍMICA APLICADA 11º E 12º anos Vertente Imagem Código da Prova 815 1ª Fase / 2ªFase
Leia maisM418 AUTOMAÇÃO NAVAL
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS M418 AUTOMAÇÃO NAVAL TRABALHO LABORATORIAL Nº1 SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE COMANDO ATRAVÉS DO WEBTRAINER (BOSCH) E AUTOMATION STUDIO Por:
Leia maisO que são controladores elétricos? Dispositivo Electronico que melhora a passagem de corrente electrica no circuito Home ou Empresarial.
O que são controladores elétricos? Dispositivo Electronico que melhora a passagem de corrente electrica no circuito Home ou Empresarial. Ligue o controlador Power Saver na primeira tomada mais próxima
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisControlador de Interrupções com Prioridades Rotativas Julho de 2001
Controlador de Interrupções com Prioridades Rotativas Julho de 2001 Trabalho realizado por: Filipe Moreira Ricardo Almeida Controlador de Interrupções com Prioridades Rotativas... 1 Introdução... 1 Descrição
Leia maisPHC Factoring CS. A gestão dos contratos de Factoring
PHC Factoring CS A gestão dos contratos de Factoring A solução para a gestão integrada dos vários Contratos de Factoring, as respectivas cessões, adiantamentos e recibos, bem como o controlo dos custos
Leia maisO SOM. 2. Um fenómeno vibratório que produz essa sensação;
O SOM Segundo a Diciopédia, o som pode ser: 1. Física: sensação auditiva produzida por vibrações mecânicas de frequência compreendida entre determinados valores (20 e 20 000 vibrações por segundo, em média);
Leia maisComunicações a longas distâncias
Comunicações a longas distâncias Ondas sonoras Ondas electromagnéticas - para se propagarem exigem a presença de um meio material; - propagam-se em sólidos, líquidos e gases embora com diferente velocidade;
Leia maisMÓDULO MULTIMÉDIA PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES. MAIL: rprodrigues@escs.ipl.pt esganarel@gmail.com. URL: http://esganarel.home.sapo.
MÓDULO MULTIMÉDIA PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES MAIL: rprodrigues@escs.ipl.pt esganarel@gmail.com URL: http://esganarel.home.sapo.pt GABINETE: 1G1 - A HORA DE ATENDIMENTO: SEG. E QUA. DAS 11H / 12H30 (MARCAÇÃO
Leia mais