para x > 0 a função será negativa nos intervalos [(2k 1) π 3, kπ 3] (9) o programa deve procurar os pontos em que f (x)0 nestes intervalos.



Documentos relacionados
Cálculo Numérico Computacional Exercícios lista 04 Raizes aproximadas

Cálculo Numérico Computacional Lista 09 integral aproximada

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. n=1

Tópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 2)

Cálculo Diferencial e Integral I Vinícius Martins Freire

As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:

CI202 - Métodos Numéricos

Lógica Matemática e Computacional 5 FUNÇÃO

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU

Notas para um curso de Cálculo 1 Duilio T. da Conceição

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y

sis. op. Debian/Gnu/Linux

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS

Cálculo numérico. ln 1 = 0. Representação numérica. Exemplo. Exemplos. Professor Walter Cunha. ln 1. I s

Definição. A expressão M(x,y) dx + N(x,y)dy é chamada de diferencial exata se existe uma função f(x,y) tal que f x (x,y)=m(x,y) e f y (x,y)=n(x,y).

Cálculo em Computadores trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios Coordenadas polares 5

4.2 Teorema do Valor Médio. Material online: h-p://

APLICAÇÕES DA DERIVADA

Uso de gnuplot em sessões iterativas


A integral também é conhecida como antiderivada. Uma definição também conhecida para integral indefinida é:

GAAL /1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica

Lista 4. 2 de junho de 2014

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II

MAT1154 ANÁLISE QUALITATIVA DE PONTOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES

Seqüências, Limite e Continuidade

1 Propriedades das Funções Contínuas 2

Aula 9 Plano tangente, diferencial e gradiente

Curva de Um Cabo Suspenso

Aplicações de Derivadas

computador-cálculo numérico perfeita. As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:

AV1 - MA (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, , , 980

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Funções de duas ou mais variáveis.

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Exercícios resolvidos P2

Esboço de Gráficos (resumo)

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante

9. Derivadas de ordem superior

Lista de Exercícios - Integrais

Aula 19 Teorema Fundamental das Integrais de Linha

CADERNO DE ATIVIDADES UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS POR MÉTODOS NUMÉRICOS.

Curvas de nível homotópicas a um ponto

Estudo do Sinal de uma Função

O coeficiente angular

Resolução da Prova da Escola Naval Matemática Prova Azul

O Teorema da Função Inversa e da Função Implícita

Números Complexos. Capítulo Unidade Imaginária. 1.2 Números complexos. 1.3 O Plano Complexo

28 de agosto de MAT140 - Cálculo I - Derivação Impĺıcita e Derivadas de Ordem Superior

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1998/99. Erros

x 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a

O método da falsa posição

Esboço de Curvas. Material online: h-p://

O caso estacionário em uma dimensão

COMPUTACIONAL. Tarcisio Praciano-Pereira 1. Universidade Estadual Vale do Acaraú Sobral, 26 de janeiro de tarcisio@member.ams.

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O :

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

LIMITES e CONTINUIDADE de FUNÇÕES. : R R + o x x

I. Cálculo Diferencial em R n

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Informática no Ensino de Matemática Prof. José Carlos de Souza Junior

Complementos de Análise Matemática

Estrutura de Dados Básica

13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?

ATENÇÃO: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão no espaço reservado para a mesma.

1 Descrição do Trabalho

Funções algébricas do 1º grau. Maurício Bezerra Bandeira Junior

O B. Podemos decompor a pirâmide ABCDE em quatro tetraedros congruentes ao tetraedro BCEO. ABCDE tem volume igual a V = a2.oe

Correlação e Regressão Linear

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v /15

Estudo do Sinal de uma Função

1 Módulo ou norma de um vetor

Podemos concluir: Todas as funções desse tipo passam pelos pontos: (0,0),(-1,-1) e (1,1). Todas as funções desse tipo são exemplos de funções ímpares.

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Aplicar o formalismo quântico estudado neste módulo à resolução de um conjunto de exercícios.

Somatórias e produtórias

Exercícios Adicionais

Ricardo Bento Afonso Nº51571 Rubén Ruiz Holgado Nº64643

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ

Equações do segundo grau

16 Comprimento e área do círculo

Capítulo 2 - Problemas de Valores Fronteira para Equações Diferenciais Ordinárias

4. Curvas planas. T = κn, N = κt, B = 0.

Estudaremos métodos numéricos para resolução de sistemas lineares com n equações e n incógnitas. Estes podem ser:

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto

Soluções abreviadas de alguns exercícios

Não há 3 sem 2: O Teorema de Sharkovskii

Notas de Cálculo Numérico

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 02. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O :

Aula 13 Técnicas de Integração

Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação

Transcrição:

Cálculo Numérico Computacional Exercícios lista 05 Ap. de Raizes aproximadas MinMax e curva de nível Prof. Tarcisio Praciano-Pereira Dep. de Matemática tarcisio@member.ams.org aluno: Univ. Estadual Vale do Acaraú 1 de março de 007 Exercícios 1 Extremos de funções e seus gráficos Aplicação da determinação aproximada das raizes, aplicação do diferencial total para determinação de curvas de nível (aproximadamente). 1. Derivada e extremos Onde a derivada de uma função se anular, aí se encontram, possivelmente, os extremos (máximo ou mínimo) da função. Considere f(x) = sin(x+3) 1+x x [ 10, 10] (a) Calcule sua derivada e encontre os intervalos onde ela troca de sinal. Determine com um erro menor do que 0.01 as raízes da derivada. Solução 1 f (x) = cos(x+3)(1+x ) x sin(x+3) (1+x ) (1) f (x) = 0 h(x) = cos(x + 3)(1 + x ) x sin(x + 3) () u(x) = sin(x + 3) ; u (x) = cos(x + 3) (3) v(x) = 1 + x ; v (x) = x (4) f(x) = u(x)v(x) (5) f (x) = u (x)v(x) u(x)v (x) v(x)v(x) (6) A expressão obtida na equação 1 é mais prática para usar em cálculos manuais, enquanto que a expressão na equação (6) (derivada algorítmica) é própria para ser usada em programas de computador. Para determinação dos pontos em que f (x) = 0 observe que p tem o mesmo sinal de x sendo negativa quando x < 0 e positiva quando x 0; A função h é sempre negativa à esquerda da reta x = kπ 3 o período de h sendo π ela será negativa na primeira metade de cada intervalo [kπ 3 π, kπ 3 + π ] = [(k 1) π 3, (k + 1) π 3] (7) para achar estes meios sub-intervalos podemos fazer a média entre os extremos (k 1) π 3 + (k + 1) π 3 = 4k π 6 = kπ 3 (8) para x < 0 a função será negativa nos intervalos [(k 1) π 3, kπ 3] (9) para x > 0 a função será negativa nos intervalos [kπ 3, (k + 1) π 3] (10) o programa deve procurar os pontos em que f (x)0 nestes intervalos. Rodando o programa exer05.01.c que você pode encontrar na página de downloads do Curso de Matemática, [19], obtive os seguintes resultados na parte negativa do eixo OX ========================================= [-10.85398, -9.83185] Ponto de mínimo [-10.67076, -10.67066] df(-10.67076) = -0.000434 [-7.71389, -6.141593] Ponto de máximo [-7.454710, -7.454700] df(-7.454710) = 0.000336 [-4.570796, -3.000000] Ponto de mínimo [-4.14816, -4.14806] df(-4.14816) = -0.000084 [-1.4904, 0.141593] Ponto de máximo [-0.680058, -0.680048] df(-0.680058) = 0.000005 na parte positiva do eixo OX ========================================= [0.141593, 1.71389] Ponto de mínimo [0.98368, 0.98378] df(0.98368) = -0.000006 [3.83185, 4.853981] Ponto de máximo [4.449687, 4.449697] df(4.449687) = 0.000084 [6.44778, 7.995574] Ponto de mínimo [7.746891, 7.746901] df(7.746891) = -0.000177 [9.566371, 11.137167] Ponto de máximo [10.958097, 10.958106] df(10.958097) = 0.000391 (b) Encontre também com erro menor do 0.01 as raízes de f. Solução Altere o programa exer05.01.c para obter estas raízes. (c) Usando estas informações (justificamente) faça um esboço gráfico de f (a mão). Solução 3 corrija usando o gráfico feito por Gnuplot, mas as justificações que você oferecer é que vão indicar se você sabe resolver a questão.

(d) Compare com o gráfico feito por Gnuplot e corrija os seus cálculos se for necessário.. Reta secante e zeros Suponha que uma função contínua troque de sinal no intervalo [a, b]. Considere que x 1 é o zero da reta secante que passa nos pontos (a, f(a)), (b, f(b)) (a) Use um gráfico e se convença de que x 1 é uma aproximação da raiz de f e justifique. Solução 4 Como f é contínua, se f(a)f(b) 0 então existe um ponto x ; x [a, b] ; f(x) = 0 porque uma função contínua assume todos os valores intermediários (é isto que significa ser contínua, não dá saltos). Esta afirmação é conhecida com o nome de teorema dos valores intermediários para uma função contínua. A negativa desta afirmação conduz à conclusão que o valor intermediário, 0 não seja assumido e portanto f não satisfaz ao teorema dos valores intermediários para uma função contínua. Como uma reta é um gráfico de uma função contínua, e se a reta passa pelos pontos (a, f(a)), (b, f(b)) então ela troca de sinal no intervalo [a, b portanto tem o seu único zero neste intervalo. Definição 1 Zero aproximado de uma função Qualquer ponto de um intervalo em que uma função f trocar de sinal é um zero aproximado de f. A medida de precisão deste zero é a medida do intervalo b a. Se esta medida for grande você obteve um zero com baixa precisão. (b) Prove que se f troca de sinal no intervalo [a, b] e x 1 [a, b] x 1 for o zero da reta secante que passa nos pontos (a, f(a)), (b, f(b)) então uma das afirmações seguintes deve é verdadeira é verdadeira: f troca sinal em [a, x 1] f troca sinal em [x 1, b] No caso verdadeiro verifique que nova reta secante pode ser traçada determinando assim um novo zero aproximado, chame-o x. Solução 5 Suponha a afirmação contrária: f não troca sinal no intervalo [a, x 1] e nem em [x 1, b]. Então, digamos f é positiva no intervalo [a, x 1] e portanto no ponto x 1. Como f também não troca de sinal em [x 1, b], então f(b) tem o mesmo sinal que f(x 1) que é o mesmo sinal que f(a) e portanto os sinais de f(a) e f(b) são iguais o que contradiz a hipótese inicial. Esta é uma demonstração por absurdo que alguns matemáticos lógicos consideram inaceitáveis... de fato elas são difíceis de serem aceitas, inicialmente. Então um dos casos é verdadeiro: f troca sinal em [a, x 1] f troca sinal em [x 1, b] Com isto descobrimos um intervalo de medida menor que o intervalo original, digamos [a, x 1], em que f troca sinal. Aplicando o que está dito acima, por exemplo o teorema dos valores intermediários para uma função contínua, sabemos que neste novo intervalo f tem um zero aproximado, e como a medida do novo intervalo é menor, usando a definição que fizemos acima de zero aproximado temos agora um novo zero com melhor aproximação. É o ponto x e podemos agora dizer b = x 1 f troca sinal em [a, x ] f troca sinal em [x, b] Este processo conduz uma sucessão x 1, x,..., x n (11) em que x i se encontra num intervalo de menor medida que x i 1 sendo portanto um zero com melhor aproximação que zero x i 1. Como é uma sucessão com um número infinito de termos, e limitada, então esta sucessão tem um limite (pode ter vários limites) 1. (c) Repita o processo descrito acima para encontrar uma sucessão x 3, x 4, x 5, x 6 de zero aproximados para f. Escreva a fórmula para x n neste algoritmo. Solução 6 Partimos da afirmação de que descobrimos um intervalo [a, b] em que f troque de sinal. A equação da reta secante é m 1 = f(b) f(a) b a (1) y = f(a) + m(x a) y = 0 f(a) + m(x a) = 0 (13) x 1 = a + f(a) m (14) suponha que f troque de sinal em [a, x 1] (15) 1 uma das razões disto é porque este método não conduz a todos os zeros que f pode ter no intervalo inicial, a sucessão tem o que chamamos um ponto de acumulação, que sendo único é o limite

b = x 1] (16) repita o processo com [a, b] = [a, x 1] (17) x = a + f(a) m (18)... (19) x n = a + f(a) mn (0) (1) Observe que as variáveis a, b adquirem novos valores em cada passagem do algoritmo. Desta forma o algoritmo deve ser escrito assim: m = f(b) f(a) b a () y = f(a) + m(x a) y = 0 f(a) + m(x a) = 0 (3) x = a + f(a) m (4) seja [a, b] o intervalo em que f troque sinal (5) repita o processo com os novos valores de a, b, m (6) (7) (d) Descreva, de forma algorítmica (escreva um programa), o método para calcular aproximadamente uma raiz de f no intervalo [a, b] usando esta sucessão de secantes e de raízes das secantes. solução feito na questão anterior. (e) Use o método da secante para encontrar os zeros de f se com erro menor do que 0.01. f(x) = sen(x)/(1 + x ) Solução 7 Rodando o programa exer05.0.c que se encontra na página encontrei [-1.566371, -9.44778] raiz aprox da derivada no intervalo -1.566371-9.44778 eh -10.81416 [-9.44778, -6.83185] raiz aprox da derivada no intervalo -9.44778-6.83185 eh -10.81416 [-6.83185, -3.141593] raiz aprox da derivada no intervalo -6.83185-3.141593 eh -10.81416 [-3.141593, 0.000000] raiz aprox da derivada no intervalo -3.141593 0.000000 eh -10.81416 [0.000000, 3.141593] raiz aprox da derivada no intervalo 0.000000 3.141593 eh -10.81416 [3.141593, 6.83185] raiz aprox da derivada no intervalo 3.141593 6.83185 eh -10.81416 [6.83185, 9.44778] raiz aprox da derivada no intervalo 6.83185 9.44778 eh -10.81416 [9.44778, 1.566371] raiz aprox da derivada no intervalo 9.44778 1.566371 eh -10.81416 [1.566371, 15.707963] raiz aprox da derivada no intervalo 1.566371 15.707963 eh -10.81416 3. Busca binária. Este método oferece uma alternativa poderosa ao método da secante. Na descrição feita no exercício no., substitua no cálculo do zero da reta secante o ponto x 1 é o ponto médio do intervalo [a, b] e sucessivamente x 1 será o ponto médio de um dos intervalo [a, x 1] ou [x 1, b] conforme haja troca de sinal. Use o método de busca binária para encontrar os zeros de f se com erro menor do que 0.01. f(x) = sen(x)/(1 + x ) Solução 8 O programa exer05.03.c faz buaca binária. Veja a diferença comparando com o programa exer05.0.c. Usando este programa que faz 0 iterações obtive [-1.566371, -9.44778] raiz aprox da derivada no intervalo -1.566371-9.44778 eh -10.81414 df(-10.81414) = -0.000195 [-9.44778, -6.83185] raiz aprox da derivada no intervalo -9.44778-6.83185 eh -7.600879 df(-7.600879) = -0.000040 [-6.83185, -3.141593] raiz aprox da derivada no intervalo -6.83185-3.141593 eh -4.96569 df(-4.96569) = -0.000005 [-3.141593, 0.000000] raiz aprox da derivada no intervalo -3.141593 0.000000 eh -0.798015 df(-0.798015) = 0.000006 [0.000000, 3.141593] raiz aprox da derivada no intervalo 0.000000 3.141593 eh 0.798015

4. df(0.798015) = 0.000006 [3.141593, 6.83185] raiz aprox da derivada no intervalo 3.141593 6.83185 eh 4.96569 df(4.96569) = -0.000005 [6.83185, 9.44778] raiz aprox da derivada no intervalo 6.83185 9.44778 eh 7.600879 df(7.600879) = -0.000040 [9.44778, 1.566371] raiz aprox da derivada no intervalo 9.44778 1.566371 eh 10.81414 df(10.81414) = -0.000195 [1.566371, 15.707963] raiz aprox da derivada no intervalo 1.566371 15.707963 eh 13.99594 df(13.99594) = -0.00094 Anĺise de algoritmo. Coloque um contador nos programas que você tiver usado para os método da secante e da busca binária e faça um relatório comparativo dos métodos com o número de iteradas necessárias em cada método para obter a precisão estipulada. Conclua se um dos métodos é mais efetivo e justifique sua conclusão com os dados estatísticos produzidos. 5. Resolvendo F (x, y) = c. Considere uma função numa região retangular do plano onde ela está definida e é continuamente derivável. (a) Descreva como podemos fazer uma varredura desta região retangular para determinar uma família finita de soluções da equação (curva de nível) F (x, y) = c. Escreva o algoritmo. (b) Melhore o algoritmo com uma varredura fina a partir de cada intervalo onde houve uma solução afima de produzir uma solução mais precisa. (c) O problema F (x, y) = c é uma curva de nível. Encontrada uma solução por varredura, podemos usar a equação reta dedutível do diferencial total uma solução aproximada do problema F (x, y) = c. Veja na figura (1) página 8, y b=m(x a) m =h (a) F(a,b)=c F(x,y)=c Figura 1: A reta tangente no ponto Veja um exemplo de poligonal, com baixa aproximação na figura () página 8, 3 1 0-1 comparando poligonais - lado 0.1 e lado 1 "pontos" "dados" "dados" "XOY" substituindo dz = 0 = F F dx + x y dy - -3-3 - -1 0 1 3 4 m = F x / F y (8) dx := x a (9) dy := y b (30) y = b + m(x a) (31) em que (a, b) é uma das soluções aproximadas encontrada por varredura. Descreva como podemos calcular uma poligonal que represente Figura : Poligonal - solução aproximada - curva de nível (d) Encontre a curva de nível (faça um gráfico) x + 3xy + y 3 = 5 Solução 9 O programa curva nivel0.c que se encontra na página de downloads resolve esta questão. Leia o programa.

[11] Knuth, D.E. The Art of Computer Programming, Vols 1,. - Addison-Wesley-Reading Ma 1968 Referências Bibliográficas [1] Lanczos, C. Linear Differential Operators - Classics in Applied Mathematics - 18 - SIAM - 1996 [13] Lang, S. Analysis II. - Addison-Wesley-Reading Ma [1] D Azevedo, E.F. Romine, C. H. e Walker, D. W. Shared-Memory Emulation is key to Billion-Atom Molecular Dynamics Simulation - SIAM-News Vol 8 (5) - 1995 [] Beazley, D. M. e Lomdahl, P. S. Large-Scale Molecular Dynamics on MPPs: Part I - SIAM-News Vol 8 () - 1995 [3] Borwein, Jon - NMBRTH@@LISTSERV.NODAK.EDU 8/07/1997 WWW.CECM.SFU.CA/personal/jborwein/Kanada 50b.html jborwein@@cecm.sfu.ca [4] Cláudio, D. M. e Marins, J.M. Cálculo Númerico Computacional - 1994 editora atlas - a Edição [5] Daubechies, Ingrid, Ten lectures on wavelets - SIAM - Philadelphia, PA - 199 [6] Dieudoné Calcul Infinitesimal - 1968 - Collection Méthodes - Herman - Paris. [7] Eaton, John W. Octave - A high-level interactive language for numerical computations 1996 ftp.che.utexas.edu/pub/octave/octave-m.n.tar.gz [8] Faculdade de Engenharia Mecânica - Unicamp http://www.fem.unicamp.br/ em313/paginas/person/lavoisie.htm [9] Saunders, M e Birkhoff, G - Algebra MacGraw-Hill - 1968 [10] Lógica http://plato.stanford.edu/entries/paradox-zeno onda http://pt.wikipedia.org/wiki/comprimento de onda [14] Linz, P. A critique of numerical Analysis. - Bull. of AMS vol 19 no. 1989 (407,416) [15] Meyer, Y Wavelets Algorithms and Applications - SIAM - 1994 [16] Monagan e Neuenschwander GRADIENT. Algortithmic Differentiation in Maple. Pre-Print - Symbolic Computation Group Institut für Wissenschftliches Rechnen - ETH - Zürich - Switzerland [17] Marcelo P. Nunes Tutorial para o Ensino do Cálculo - programa tutorial ftp.cpd.furg.br/pub/calculo - 1996-1997 [18] Praciano-Pereira, T. Cálculo numérico Computacional - Introdução à linguagem Pascal - Editora da Universidade Estadual Vale do Acaraú - 000 [19] Cálculo numérico Computacional - Edição Eletrônica Laboratório de Matemática Computacional - 007 http://www.4shared.com/dir/1751707/4c187abc/sharing.html http://tarcisio.wordpress.com/ [0] Praciano-Pereira, T. Convolution Splines - 1995 submetido para publicação [1] Praciano-Pereira, T e Gerônimo, J.R. Cálculo Diferencial e Integral com apoio computacional - Notas mimeografadas - BCE - UEM - 1991 9

[] Rossum, Guido van A tutorial on Python - guido@@cnri.reston.va.us - ftp.python.org. [3] Schumaker, L. Spline Functions - 1980 John Willey and Sons - New York. [4] Scilab Group - SciLab - programa para simulações numéricas INRIA - Unité de recherche de Rocquencourt - Projet Meta - scilab@inria.fr - 1996 [5] Shapiro, H.S. Smoothing and approximation of functions. - Van Nostrand Reinhold Mathematical Studies Nr. 4-1970. [6] SIAM NEWS - The news journal of the Society of Industrial and Applied Mathematics - Philadelpphia, PA - USA [7] Simmons, G.F. Introduction to Topology and Modern Analysis. McGraw-Hill - Book Company - 1968 [8] Simmons, G.F. Differential Equations with App. and Hist. Notes. McGraw-Hill - Book Company - 1978 [9] An elementary proof of the Arithmetic-Geometric Inequality - Revista Vetor - Univ. Federal do Rio - 004 - Grande - Rio Grande - RS [30] Whaba, Grace Spline Models for Observational data CBMS-NSF Regional Conference Series in App. Mathematics - SIAM - 1990. [31] A enciclopédia livre na Internet - Wikipédia http://encyclopedia.thefreedictionary.com/