Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.

Documentos relacionados
Módulo 11 Instrumentos Financeiros Básicos Módulo 12 Outros Assuntos sobre Instrumentos Financeiros

Manual de Instrução. Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas

Prof. Walter Dominas

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

Investimentos. Aula 1. Ao final desta aula você : - Saberá a definição e as justificativas dos investimentos;

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO / Informações referentes a Maio de 2016

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

Dividendos a Receber A Ações de Controladas Cia B ,00

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO / Informações referentes a Maio de 2016

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

INFORME DE RENDIMENTOS

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Contmatic - Escrita Fiscal

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE AVANÇADA PROF FÁBIO BRUSSOLO CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

Princípios Fundamentais Contabilidade

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Fundos de Investimentos

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira

DESCONTO SIMPLES. Os títulos de crédito mais utilizados em operações financeiras são a nota promissória, a duplicata e a letra de câmbio.

Contabilidade Financeira

DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc.

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

Contabilidade Empresarial Demonstrações Financeiras: O Balanço Patrimonial. Prof. Dr. Dirceu Raiser

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

EXERCÍCIOS DIVERSOS TRABALHO 1

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º /

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ VULCABRAS SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

CRITÉRIOS / Indicadores

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

INVESTIMENTOS 1ª aula

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T ,00

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19)

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Balanço de Pagamentos

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

NBC TSP 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração

Regulamento - Perfil de Investimentos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)

III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI /14. O que foi alterado na apuração do IRPJ?

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

PLANO DE CONTAS - GÁS NATURAL

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Guia Declaração Imposto de Renda Investimentos. Março de Brasil

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação e da ajuda mútua entre associados.

Rodobens Locação de Imóveis Ltda.

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44. Demonstrações Combinadas

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

5 Análise do Balanço Patrimonial

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011

Transcrição:

Data Base 31.12.2010 Dados do declarante Participação no capital social do declarante Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Poder de voto de não residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por não residentes. Participação de residentes no total do capital social: informar a participação total no capital social da empresa declarante (ações ou cotas, com ou sem direito a voto), detida por residentes. Participação de não residentes no total do capital social: informar a participação total no capital social da empresa declarante (ações ou quotas, com ou sem direito a voto), detida por não residentes. Possui algum investidor não residente com poder de voto igual ou superior a 10%: selecionar Sim ou Não, quando existir ou não um investidor não residente que detenha, individualmente, 10% ou mais do poder de voto da empresa declarante. Dados complementares do declarante Ações listadas em bolsa de valores: informar se possui ou não. Quantidade de empregados: informar o número médio de empregados da empresa declarante, durante o ano de 2010. Quando o declarante for o controlador de um grupo econômico no País, informar o número médio de empregados do grupo, durante o ano de 2010.

Sociedade de propósito específico (SPE): informar se a empresa declarante foi constituída na forma de uma SPE. Fundo de renda fixa de curto prazo: informar se a empresa declarante for um fundo de renda fixa de curto prazo, com acionistas ou sócios não residentes participando em seu patrimônio. Fundo de private equity: informar se a empresa declarante for um fundo de private equity, com acionistas ou sócios não residentes participando em seu patrimônio. Informações financeiras do declarante Valor de mercado em 31/12/2010 (R$): informar o valor de mercado da empresa declarante, em reais, na data de 31/12/2010. O valor de mercado pode ser obtido pela utilização do valor cotado em bolsa, do valor de uma negociação recentemente ocorrida com a empresa, do fluxo de caixa descontado ou de outras técnicas de mensuração do valor justo da empresa. Deve ser dada preferência a valores observáveis no mercado, como o valor cotado em bolsa ou o valor de uma negociação recente, pois resultam em mensuração mais confiável. Caso a empresa utilize modelos de mensuração, a técnica escolhida deve maximizar a utilização de dados observáveis no mercado, como, por exemplo, preços (cotações) de mercado para ativos idênticos negociados em um mercado ativo, no qual a empresa possa ter acesso. A empresa declarante que não puder observar seu valor de mercado nem estimá-lo com base em modelos deverá repetir seu valor patrimonial neste campo. Patrimônio líquido em 31/12/2010 (R$): informar o valor total do patrimônio líquido da empresa declarante, em 31/12/2010, incluindo a participação dos acionistas não controladores, se houver.

Ativo total em 31/12/2010 (R$): informar o valor total do ativo da empresa declarante, em 31/12/2010. Passivo total em 31/12/2010 (R$): informar o valor total do passivo da empresa declarante, em 31/12/2010. Receita bruta no exercício de 2010 (R$): informar o valor da receita bruta da empresa declarante, no exercício de 2010. Lucro líquido no exercício de 2010 (R$): informar o lucro líquido da empresa declarante, no exercício de 2010. Não incluir os resultados abrangentes. Lucro distribuído no exercício de 2010 (R$): informar o valor total do lucro distribuído referente ao exercício de 2010, aprovado pela administração da empresa, independentemente da realização do pagamento ter ocorrido. Informações operacionais do declarante Receita operacional no exercício de 2010 (R$): informar o valor da receita operacional da empresa declarante, no exercício de 2010. Exportação de bens no exercício de 2010 (US$): informar somente o valor das exportações de bens da empresa declarante, no exercício de 2010, conforme orientação acima. Importação de bens no exercício de 2010 (US$): informar somente o valor das importações de bens da empresa declarante, no exercício de 2010, conforme orientação acima. Exportação de serviços no exercício de 2010 (US$): informar somente o valor das exportações de serviços (inclui royalties) da empresa declarante, no exercício de 2010, conforme orientação acima.

Importação de serviços no exercício de 2010 (US$): informar somente o valor das importações de serviços (inclui royalties) da empresa declarante, no exercício de 2010, conforme orientação acima. Atividades econômicas do declarante Controlador de grupo econômico no Brasil: informar se o declarante é controlador de um grupo econômico no País. Atividade econômica: quando o declarante não possui controladas no País, é requerida uma única atividade econômica principal (Atividade econômica1). Quando o declarante possui controladas é necessário informar de uma a cinco atividades econômicas exercidas pelo conjunto de empresas do grupo no País, associadas ao percentual sobre o faturamento do grupo no País. Participação da atividade no faturamento do grupo: informar o valor percentual da respectiva participação da atividade no faturamento da empresa ou grupo. Distribuição do ativo imobilizado O preenchimento das informações sobre a distribuição do ativo imobilizado no País só é necessário quando o declarante tiver algum investidor não residente que possua, individualmente, poder de voto igual ou superior a 10%. Valor total do ativo imobilizado (R$): informar o valor do ativo imobilizado da empresa declarante, em 31/12/2010. Quando se tratar de um grupo econômico no País, informar os valores com base nas demonstrações consolidadas. Distribuição do imobilizado nacional: informar o percentual do ativo imobilizado proporcionalmente a cada unidade da Federação.

Ativo imobilizado no exterior: informar o percentual do ativo imobilizado no exterior. Caso não haja imobilizado no exterior, o somatório dos percentuais distribuídos pelas unidades da Federação deve ser igual a 100%. Investidor não residente com poder de voto igual ou superior a 10% Nome: informar o nome do investidor não residente que tem poder de voto igual ou superior a 10% na empresa declarante. País: selecionar o país de residência do investidor não residente. País do controlador final: selecionar o país do controlador final (ou último controlador), que é a empresa que, por meio da cadeia de relacionamentos de investimento direto CRIE, detém o controle sobre a empresa declarante, e não é controlada por nenhuma outra empresa de qualquer país. Classificação institucional: selecionar o setor institucional do investidor não residente. Setor financeiro: selecionar o subsetor do investidor não residente. Este campo só é habilitado por meio da escolha de setor financeiro no campo anterior. Sociedade de propósito específico (SPE): informar se o investidor não residente esteja constituído sob a forma de sociedade de propósito específico. Participação total no capital social: informar a participação total sobre o capital social da empresa declarante, detida pelo investidor não residente. Poder de voto: informar o poder de voto na administração da empresa declarante, detido pelo investidor não residente. Credores não residentes

As orientações de preenchimento dos campos dessa seção são válidas para o cadastro dos seguintes tipos de credores não residentes: i. Investidor indireto ii. Investida direta / indireta iii. Empresas irmãs Nome: informar o nome do credor não residente. País: selecionar o país de residência do credor não residente. Classificação institucional: selecionar o setor institucional do credor não residente. Setor financeiro: selecionar o subsetor do credor não residente. Este campo só é habilitado por meio da escolha de setor financeiro no campo anterior. Sociedade de propósito específico (SPE): informar se o credor não residente esteja constituído sob a forma de uma sociedade de propósito específico. Passivos com não residentes Informar um dos seguintes tipos de credor a saber: i. Credor não residente: Investidor com poder de voto igual ou superior a 10% ii. Credor não residente: Investidor indireto iii. Credor não residente: Investida direta / indireta iv. Credor não residente: Empresas irmãs v. Credor não residente: Outros Os passivos externos com tipos de credores de i a iv constituem passivos intercompanhia, cujos respectivos credores pertencem à Cadeia de Relacionamento de Investimento Direto - CRIE do declarante.

As orientações de preenchimento dos campos abaixo valem para cadastrar passivos com não residentes dos tipos i a v, observando-se que, no tipo v, não há o campo Credor não residente e existe uma modalidade extra de passivo que são os depósitos e o campo País. Forma de pagamento: informar a forma contratada para liquidação do crédito comercial devido: Moeda ou Bens/Serviços. Prazo: informar o prazo - "Curto", para prazo original de até 360 dias e "Longo" para prazo original acima de 360 dias. Moeda original: informar a moeda original na qual o passivo externo está denominado. O valor do passivo deverá ser informado nesta moeda. Valor na moeda original: informar o valor do passivo externo, em 31/12/2010, na moeda original em que ele está denominado, informada no campo anterior. Cada modalidade de passivo externo possui uma forma correta de mensuração, que deve ser empregada para informar o valor neste campo. Segue a descrição da mensuração de cada modalidade de passivo: a. Empréstimos: mensurar o saldo nominal do empréstimo, que consiste na soma do saldo a pagar do principal, incluindo os juros incorridos e não pagos (devidos e não pagos). Corresponde, portanto, ao principal do empréstimo contraído inicialmente, somado a quaisquer valores contraídos posteriormente e aos juros incorridos e não pagos, e subtraídos os pagamentos (amortizações) de principal realizados. b. Títulos: mensurar os títulos de dívida a valor de mercado. O valor de mercado é o valor pelo qual o papel poderia ser negociado na data da posição, o qual inclui os juros devidos e ainda não pagos aos credores. O valor de mercado pode ser calculado facilmente se houver um mercado ativo para o título, ou seja, um mercado em que os preços são cotados pronta e

regularmente e disponibilizados de maneira ampla aos investidores. Caso o título de dívida não seja negociado em um mercado ativo, podem-se aplicar outros métodos para mensurar seu valor justo, como, por exemplo: valor justo de instrumentos semelhantes; fluxo de caixa descontado (valor presente); valor de face menos (mais) desconto (prêmio); e outros modelos de precificação difundidos na literatura de Finanças. c. Crédito comercial: mensurar o crédito comercial de maneira semelhante aos empréstimos. Corresponde, portanto, ao crédito comercial contraído inicialmente, somado a quaisquer valores contraídos posteriormente e aos juros incorridos e não pagos (quando houver), e subtraídos os pagamentos (amortizações) de principal realizados. As amortizações de créditos comerciais podem ser realizadas em moeda ou em bens ou serviços, conforme seja acordado entre o devedor e o credor. d. Leasing financeiro: mensurar os contratos de leasing financeiro de acordo com os princípios da norma internacional, atualmente adotada no País. e. Depósitos: mensurar o saldo nominal das contas em nome de não residentes.