LITERATURA INFANTO-JUVENIL EM AULAS DE ELE: REFLEXÕES E POSSIBILIDADES Keyte Gabrielle M., RIBEIRO UFCG Aline Oliveira, ARRUDA - Bolsista PROBEX UFCG Orientadora: Ma. Isis, MILREU UFCG Resumo: Percebemos ser necessário refletir sobre a articulação entre o ensino de espanhol e de suas literaturas através de atividades que estimulem a leitura, a criatividade e o raciocínio crítico na fase inicial de aprendizagem, particularmente, no âmbito de Línguas Estrangeiras para Crianças (LEC). Nossa base teórica se fundamenta em Gouttemauer (2005), Nascimento & Trouche (2008), Pinheiro-Mariz (2011), dentre outros. A partir da contribuição desses teóricos e de nossa experiência nesse nível de ensino refletiremos sobre a importância da leitura do texto literário nas aulas de ELE para crianças, apontando algumas possibilidades de trabalho com a literatura infanto-juvenil e a língua espanhola no projeto Brincando, lendo e aprendendo: uma proposta de iniciação à língua espanhola por meio do lúdico. Palavras chave: Ensino de Espanhol Língua Estrangeira (ELE); Literatura infanto-juvenil nas aulas de ELE; Línguas Estrangeiras para Crianças (LEC). LITERATURA NAS AULAS DE ESPANHOL LÍNGUA ESTRANGEIRA (ELE) Atualmente, o reconhecimento da importância do ensino da língua espanhola vem ganhando maior espaço no cenário brasileiro. Contudo, a relação entre língua e literatura precisa ser mais discutida, pois, geralmente, as duas áreas não se conectam nas aulas de ELE, tal como ocorre em outras línguas estrangeiras, bem como em língua materna. Na obra intitulada O Ensino do Espanhol no Brasil passado, presente, futuro (2005) Elzimar Goettenauer defende que Apropriar-se de uma língua distinta da materna é apropriar-se de novas lentes para mirar o mundo. Não se pode deixar de considerar então a necessidade de estabelecer com o espanhol um vínculo afetivo, ou seja, o fato de aprender esta outra língua significa também aprender a expressar ideias, opiniões e também sentimentos e emoções através de um idioma distinto. (p.64). Nesse sentido, trabalhar literatura nas aulas de Línguas Estrangeiras (LE), surge como um elemento imprescindível para a formação do cidadão leitor, uma vez que a literatura possibilita o desenvolvimento da imaginação e da criatividade, estimulando, também o raciocínio lógico e possibilitando ampliar nossa visão de mundo. No entanto, apesar de todos os benefícios advindos da prática da leitura literária, na maioria dos casos, o texto literário não está presente nas aulas de línguas estrangeiras. Aliás, mesmo quando se é trabalhado, o texto acaba sendo subutilizado e passa a possuir o mero objetivo de exemplificação de conteúdos gramaticais, por exemplo. Consequentemente, prejudica o contato dos alunos com o vasto rol de conhecimento oferecido pela literatura nos âmbitos social, artístico e cultural.
Em Literatura y Enseñanza (2008), os autores, Magnólia Brasil Barbosa do Nascimento e André Luiz Gonçalves Trouche, afirmam que Solo un profesor que es también un lector, es capaz de trabajar el texto literario en clase sin dejarse dominar por el sistema de confusiones. (2008, p.22). Os estudiosos esclarecem que o sistema de confusões refere-se a concepções de ensino/aprendizagem de língua escrita e de leitura que norteiam as estratégias, métodos e, sobretudo, objetivos dos cursos de língua estrangeiras. Assim, em muitos cursos ainda predomina a visão de que língua e literatura devem ser trabalhadas separadamente ou que é impossível trabalhar literatura nas aulas de línguas estrangeiras. Estas reflexões demonstram a importância que um professor possui no processo de ensino/aprendizagem da literatura nas aulas de língua espanhola, uma vez que os professores são os mediadores para que os alunos possam desenvolver o gosto pela leitura a partir da realidade de outras culturas e maneiras de pensar. É necessário, portanto, que os docentes, inicialmente, leiam para que, assim, possam provocar no alunado o interesse pela leitura de textos literários. Portanto, durante o processo de ensino/aprendizagem por meio da literatura, o papel do professor é fundamental para que possa desenvolver no aluno o gosto pela leitura, já que o docente tem a função de, não apenas transmitir um conteúdo ou apresentar de maneira superficial uma obra literária, mas ser o incentivador de novas leituras, favorecendo a formação de leitores. Sabe-se que grandes desafios podem surgir no processo de ensino/aprendizagem da literatura em sala de aula de língua estrangeira, mas é preciso que o docente desperte o gosto pela leitura através de diálogos com o alunado, fazendo com que o educando interaja em rodas de leitura, por exemplo, e, desse modo, evite a rejeição dos livros antes mesmo de conhecê-lo. No livro Leitura Infanto-juvenil: abordagens teórico-práticas (2011), Lucineia Aparecida de Rezende explicita a importância de utilizar adequadamente a literatura infanto-juvenil nas aulas de língua estrangeira, pois o texto literário possibilita à criança desenvolver um [...] comportamento verbal, aprendendo a descrever seus próprios sentimentos e pensamentos, adquirindo vocabulário novo e aumentando sua fluência verbal; comportamentos criativos, apresentando soluções originais e flexibilizando o pensamento a considerar várias perspectivas sobre uma mesma situação; o comportamento de ler, tornando a leitura mais atraente; uma visão crítica da realidade. ( VASCONCELOS apud REZENDE 2011, p.11).
Nessa perspectiva, são muitos os benefícios que o ensino da literatura nas aulas de Línguas Estrangeiras para Crianças (LEC) pode proporcionar ao discente. Rezende (2011) destaca que a partir deste primeiro contato com textos literários na infância, o aprendiz terá a oportunidade de conhecer outro mundo, novas linguagens, bem como descobrirá um universo novo por meio da sua própria experiência com a língua materna, ampliando desta forma o seu vocabulário, sua forma de interagir com o outro e a sua relação com as novas possibilidades que surgirão durante a construção de seu processo de sujeito leitor. Posto isto, constatamos a importância que o ensino de língua estrangeira pode proporcionar para crianças e jovens de escolas públicas e privadas, pois quanto mais cedo o contato com uma LE e suas literaturas, melhor será sua aprendizagem desta língua e, por conseguinte, se ampliará a sua visão de mundo, uma vez que estará estudando novas culturas. Segundo Nascimento & Trouche (apud CANDIDO, 1995, p. 149), todos têm o direito a conhecer a literatura, dado que entre outras funções, ela proporciona que o leitor entre em contato com outras culturas. Assim, o ensino da literatura nas aulas de língua espanhola para crianças, além de possibilitar o plurilinguismo, é um caminho para aproximar novas culturas e mundos diferentes às crianças. Josilene Pinheiro-Mariz (2011, p.204), no artigo Da Necessidade do Ensino Precoce da Língua Francesa em Contexto Exolingue no que concerne ao ensino de Língua Estrangeira para Crianças (LEC), defende que podemos estimular na criança o contato com uma língua estrangeira, gerando o respeito pelo outro que vive ao nosso lado e com quem se compartilha a vida. Já Cristina Dias de Sousa Figueira (2010, p. 97) no ensaio O envolvimento de Crianças na aula de língua Estrangeira, ressalta a importância dos fatores afetivos e sociais na aprendizagem de LE. Em sua opinião, os alunos precisam ser preparados para o seu sucesso em sala de aula de LE, evidenciando que a autoconfiança é um dos fatores afetivos que permite ao aluno se expor de forma rápida. Acrescenta que outros elementos como autoavaliação e autocontrole também contribuem no desenvolvimento da criança durante este percurso, uma vez que a aprendizagem é individualizada. Tendo em vista essas considerações, refletiremos sobre nossa prática do texto literário nas aulas de ELE, realizada no Projeto de Extensão, na Unidade Acadêmica de Letras da UFCG, intitulado: Brincando, lendo e aprendendo: uma proposta de iniciação à língua espanhola por meio do lúdico, vigente no ano de 2013 em uma
escola na cidade de Campina Grande. Esclarecemos que estas experiências geraram novas propostas, especialmente no que se refere à abordagem da literatura infantojuvenil nas aulas de E/LE, visto que esse aspecto foi pouco explorado no referido projeto. Por essas razões, almejamos contribuir com nossas reflexões para o aprimoramento do trabalho com a literatura no referido projeto em vigência no ano de 2014. ALGUMAS POSSIBILIDADES DIDÁTICAS A partir das reflexões teóricas expostas anteriormente sobre a importância da leitura do texto literário, proporemos algumas possibilidades para se abordar a literatura infanto-juvenil no ensino/aprendizagem de E/LE. Dentre as várias opções textuais, escolhemos trabalhar com o poema em aulas de língua espanhola e, por extensão, o poema/canção em sala de aula. A justificativa para se trabalhar com o poema/canção, se dá pelo fato de que tal modalidade estimulará o aluno a aprender literatura em língua espanhola de uma forma mais dinâmica e realmente eficaz, pois como questionam Nascimento & Trouche No te parece que acercar al aprendiz, por medio de un poema/canción al mundo de la poesía, es una excelente oportunidad para destruir el mito de que la poesía es comprendida sólo por los iniciados, cosa de pocos, algo muy alejado del individuo común? El trabajo en clase de E/LE con el poema vuelto palabra cantada es, desde luego, un momento privilegiado para deshacer los tabúes creados por el miedo reverencial a lo desconocido, o sea, el poema. (2008, p. 77-78). Entendemos que esse tipo de texto, bem como todas as obras literárias, deve ser trabalhado em sala de aula, não apenas como um pretexto para aplicar conteúdos gramaticais ou como um trabalho fechado no universo da literatura, tal como afirma Isis Milreu em É possível trabalhar literatura nas aulas de Espanhol Língua Estrangeira? (2010, p.205), mas para estimular o alunado a compreender o mundo ao seu redor, respeitando as diferenças existentes entre os indivíduos que o cercam. Acreditamos que o enfoque da literatura infanto-juvenil é essencial no ensino de línguas estrangeiras para crianças (LEC), dado que é na infância que elas constroem seus valores, assim, o texto literário pode contribuir significativamente nesse processo. A experiência com o texto literário no projeto Brincando, lendo e aprendendo: uma proposta de iniciação à língua espanhola por meio do lúdico foi bastante interessante, especialmente no que se refere ao trabalho com os contos de fadas, mas em
alguns momentos o trabalho com a literatura acabou se tornando um mero pretexto para aplicação de conteúdos gramaticais. Esse fator ocorreu especialmente em relação a abordagem do poema em sala de aula, pois além de pouco explorado, os poemas propostos para os alunos foram utilizados, primeiramente, para praticar o conteúdo acerca dos artigos a partir de uma proposta de exercício através de um poema de Antonio Machado e, em seguida, os alunos realizaram a leitura de alguns poemas infantis no dia de confraternização pela finalização do projeto no ano de 2013. Desse modo, diante do que foi exposto, teceremos algumas contribuições para o aperfeiçoamento do trabalho com o texto literário nas aulas de ELE do referido projeto, em vigência no presente ano. Selecionamos como corpus de nosso trabalho o poema El Pájaro Yo, de Pablo Neruda, e sua versão musical, o poema/canção Pájaro que consta do CD Los Niños Cantan a Pablo Neruda. Além disso, abordaremos a narrativa Manuelita la Tortuga, de María Elena Walsh, por meio de três linguagens: poema em prosa, poema/canção e filme. A seguir, descreveremos nossas propostas. Apresentaremos, inicialmente, a abordagem do poema El Pájaro Yo, de Pablo Neruda, de modo que durante a aula, em princípio, deverão ser realizadas algumas perguntas norteadoras que explorem o conhecimento do universo literário dos alunos, como por exemplo: O que é um poema?, Como o poema se caracteriza?, Gostam de ler poemas?, dentre outros questionamentos que poderão ser formulados a partir dos comentários dos alunos. Seguidamente, a partir do título, os educandos poderão criar hipóteses sobre o que vai ser tratado no poema para depois receberem o texto impresso. A continuação, realizaremos uma leitura silenciosa e uma leitura oral. Por fim, os alunos comentarão sobre as suas hipóteses iniciais e suas leituras do texto poético. Vejamos abaixo o poema citado: El Pájaro Yo ME llamo pájaro Pablo, ave de una sola pluma, volador de sombra clara y de claridad confusa, las alas no se me ven, los oídos me retumban cuando paso entre los árboles o debajo de las tumbas cual un funesto paraguas o como una espada desnuda, estirado como un arco o redondo como una uva, vuelo y vuelo sin saber, herido en la noche oscura, quiénes me van a esperar, quiénes no quieren mi canto, quiénes me quieren morir, quiénes no saben que llego y no vendrán a vencerme, a sangrarme, a retorcerme o a besar mi traje roto por el silbido del viento. Por eso vuelvo y me voy, vuelo y no vuelo pero canto: soy el pájaro furioso de la tempestad tranquila.
Ademais, os alunos poderão observar as questões estruturais, como versos e estrofes, assim como a compreensão do significado do poema. Após esse processo de leitura analítica, sugerimos a complementação desse trabalho com o poema/canção chamado Pájaro incluído no CD Los Niños Cantan a Pablo Neruda Música Original de Jaime Barría G, a fim de observarmos as diferenças entre o texto poético e sua versão musical, comparando as duas linguagens. A título de ilustração, reproduzimos a capa do CD citado, como também, o texto do poema/canção que consta no encarte do CD. Na sequência, propomos que os alunos escutem o poema/canção, acompanhado, posteriormente por meio de versões impressas, pois dessa maneira, desenvolveremos sua habilidade de escuta. Em seguida, se faz necessário realizar perguntas norteadoras que gerem a reflexão dos alunos em relação às diferenças e semelhanças entre ambas as linguagens, tais como: O que seria um poema/canção?, Qual a diferença existente entre ambos?, O que permaneceu igual nos dois textos?. Após essa discussão inicial, evidenciaremos as diferenças dos títulos do poema e do poema/canção que, neste caso, intitula-se apenas Pájaro, trabalharemos a estrutura e a musicalidade, mostrando para os alunos que o poema/canção nos traz aquilo que é essencial no poema de Pablo Neruda. Por fim, para auxiliar os alunos, sugerimos que o professor ofereça um material
complementar que contenha informações sobre o autor, visto que isso facilitará significativamente a compreensão dos textos literários. Em relação ao trabalho com a obra Manuelita la Tortuga, esclarecemos que inicialmente, a autora, María Elena Walsh, escreveu o poema, que por sua vez, foi modificado em um poema canção e, posteriormente, transformado em filme. Sendo assim, será possível trabalhar três linguagens diferentes: a escrita, a musical e a fílmica. A título de ilustração, seguem as capas das referidas obras: A abordagem inicial de Manuelita la tortuga poderia ser aplicada tal como propusemos na proposta anterior com o citado poema de Pablo Neruda e sua versão musical. A diferença entre essas propostas consistiria em explorar uma linguagem a mais, ou seja, a fílmica. É necessário ressaltar que o trabalho com o filme em sala de aula deve ir além do mero preenchimento de tempo, pois muitas vezes os professores utilizam erroneamente esse recurso devido à falta de planejamento de aulas. Sendo assim, trabalhar o viés literário e o cinema pode ser muito produtivo em termos de ensino/aprendizagem nas aulas de língua espanhola. Nesse sentido, Nascimento & Trouche afirmam que devemos incentivar que [ ] al ver una película, el aprendiz ejercite, imperceptiblemente, su capacidad de descubrir la sustancial diferencia entre mirar y ver, entre dirigir la vista hacia un objeto y percibirlo con sensibilidad e inteligencia. Si lo llevamos a observar un mundo que le es extranjero por las palabras de un libro o por las imágenes de una película, su capacidad de percepción naturalmente se desarrollará. (2008, p.137).
Assim, ao se trabalhar com o filme em sala de aula, o aluno poderá complementar seu conhecimento, na medida em que o filme desperta a memória associativa, como também o alunado terá a possibilidade de se tornar um cidadão crítico, dado que ao comparar a obra literária com a adaptação do filme, o aluno poderá refletir e defender sua opinião, mas sempre compreendendo que ambos possuem linguagens e objetivos distintos. Após o trabalho com as três linguagens, seria possível evidenciar a diferença e importância de cada uma das linguagens. Essa perspectiva poderá estimular diretamente a capacidade crítica/reflexiva do alunado. Além disso, ambas as propostas poderão ser finalizadas com a produção de desenhos na intenção de motivar os alunos a expressar o que compreenderam diante das diferentes linguagens estudadas. Informamos que essa escolha de registro das atividades deve-se ao fato de nosso público ser formado por crianças de 10 a 12. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir deste trabalho, percebemos a importância de incluir nas aulas de línguas estrangeiras para crianças (L EC) o texto literário, pois a literatura é essencial no processo de formação do cidadão. Assim, ao propormos o trabalho de diferentes gêneros nas aulas de E/LE, o alunado acabará desenvolvendo o prazer pela leitura de maneira gradual. É necessário salientar que, ao propormos diferentes linguagens não queremos diminuir a importância do texto literário, pois em nossas propostas sempre sugerimos que se trabalhe em princípio com o texto ou obra literária na íntegra, para assim posteriormente abranger outras linguagens ou gêneros que também possuem sua importância no processo de ensino/aprendizagem. Nessa ótica, defendemos que trabalhar com a intertextualidade entre as obras selecionadas proporciona o desenvolvimento da criticidade dos alunos que terão a oportunidade de refletir sobre suas semelhanças e diferenças. Desse modo, esperamos contribuir com novas perspectivas sobre o processo de ensino/aprendizagem de E/LE para crianças, uma vez que buscamos aperfeiçoar o tratamento do texto literário proposto no projeto de extensão Brincando, lendo e aprendendo: uma proposta de iniciação à língua espanhola por meio do lúdico, no ano de 2013. Assim, esperamos que na efetivação do projeto em atual vigência seja possível aprimorado o trabalho com o texto literário. Afinal, estamos cientes de que
apesar dessa faixa etária não possuir a obrigatoriedade de aprender a língua espanhola e as suas literaturas, consideramos que é a partir da infância que o indivíduo necessita ser estimulado para ter não só sucesso escolar, mas ampliar o seu conhecimento de mundo. REFERÊNCIAS ALVES, Eleutério Aletéia. et alli. Oralidade, Fantasia e Infância: Há Lugar para os Contos de Fadas na Escola? In: SOUZA, Renata Junqueira de; FEBA, Berta L. Tagliari. (orgs). Leitura Literária na Escola: Reflexões e Propostas na Perspectiva do Letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011. FIGUEIRA, Cristina Dias de Sousa. O envolvimento de crianças na aula de língua estrangeira. In: Claúdia HILSDORF ROCHA, Juliana REICHERT ASSUNÇÃO TONELLI e Kleber APARECIDO DA SILVA. Língua Estrangeira para crianças: ensino aprendizagem e formação docente. (orgs.). Campinas, SP, Pontes, 2011. GOETTENAUER, Elzimar. Espanhol: língua de encontros. In: SEDYCIAS, João (org.). O Ensino do Espanhol no Brasil passado, presente, futuro. São Paulo: Editora Parábola, 2005. MILREU, Isis. É possível trabalhar Literatura nas aulas de Espanhol Língua Estrangeira? - Problemas, propostas e desafios da prática do texto literário no processo de ensino/aprendizagem de E/LE ou uma leitura crítica de Literatura y Enseñanza (2008), de Magnólia Brasil Barbosa do Nascimento e André Luiz Gonçalves Trouche. In: Leia Escola, vol.10. Campina Grande: EDUFCG, 2010. NASCIMENTO, Magnólia Brasil Barbosa do; TROUCHE, André Luiz Gonçalves. Literatura y Enseñanza. Rio de Janeiro: CCAA Editora, 2008. PINHEIRO-MARIZ, Josilene. Da necessidade do ensino precoce da língua francesa em contexto exolingue. In: CRUZ, Neide Cesar; PINHEIRO-MARIZ, Josilene (orgs). Língua Estrangeira para crianças: ensino aprendizagem e formação docente. Campina Grande: EDUFCG, 2011.. LAGO, Neuda Alves do. Um olhar pelos recônditos: Fatores afetivos e aprendizagens de línguas estrangeiras. In: PINHEIRO-MARIZ, Josilene (orgs). Língua Estrangeira para crianças: ensino aprendizagem e formação docente. Campina Grande: EDUFCG, 2011. REZENDE, Lucineia Aparecida de. Leitura Infanto-juvenil: abordagens teóricopráticas. Londrina: EDUEL, 2011. SILVA, Kleber Aparecido da. O envolvimento de crianças na aula de língua estrangeira. Claúdia HILSDORF ROCHA, Juliana REICHERT ASSUNÇÃO TONELLI e Kleber APARECIDO DA SILVA. (orgs). Campinas, SP, Pontes, 2011.