UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO



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Transcrição:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade, Estado e Educação Mestrado ( X ) Doutorado ( ) Centro: Educação, Comunicação e Artes/CECA Campus: Cascavel DISCIPLINA Código Nome Carga horária POLÍTICAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL: CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM AT 1 60 AP 2 Total 60 ( 1 Aula teórica - 2 Aula Prática) Docente: Dra. Ivete Janice de Oliveira Brotto EMENTA Concepções de linguagem, processo ensino-aprendizagem e as políticas educacionais para o Ensino Fundamental no Brasil. OBJETIVOS - Compreender as relações entre linguagem, processo ensino-aprendizagem e documentos oficiais reguladores desse processo implementadas no Brasil para as políticas educacionais do Ensino Fundamental de nove anos. - Analisar as concepções de linguagem veiculadas em documentos educacionais oficiais; - Relacionar as ações afirmativas propostas sob forma de programas e/ou políticas educacionais com o trabalho desenvolvido no interior das instituições de Ensino Fundamental;

Unidade I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Concepções de linguagem; - Variedade dialetal e implicações pedagógicas; Unidade II - Política de Ensino Fundamental de nove anos e o processo ensinoaprendizagem da linguagem escrita. - Parâmetros Curriculares Nacionais, Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental, Documento Orientador para a inclusão da criança de seis anos de idade e currículos básicos estaduais e regionais do processo ensinoaprendizagem nas organizações escolares. - A linguística e suas implicações pedagógicas no processo de apropriação das propostas curriculares do Ensino Fundamental. METODOLOGIA As atividades da disciplina serão distribuídas em tarefas individuais e coletivas, destacando-se a prioridade das leituras indicadas/solicitadas que antecederão a todas as aulas, a saber: - Aulas dialogadas a partir das leituras prévias indicadas, tendo em vista esclarecer conceitos, levantar e problematizar as teses defendidas pelos autores; - Apresentação de sínteses e seminários; - Elaboração de trabalhos escritos. AVALIAÇÃO (critérios, mecanismos, instrumentos e periodicidade) A avaliação se processará por meio de elaborações conceituais e de apresentações escritas. Comporão a avaliação: - leitura prévia de textos básicos; - participação e contribuição nas discussões em sala de aula; - pesquisa/aprofundamento dos temas discutidos; - elaboração de sínteses coletivas e individuais, orais e escritas das teses defendidas pelos autores trabalhados no decorrer da disciplina, seja em forma de argumentação escrita, seja como apresentação de seminários e/ou oficinas em que se possa constatar a apropriação da articulação entre pressupostos teóricos e práticos; Os instrumentos de avaliação serão variados: produção escrita e reestruturação de textos e seminários. As notas atribuídas serão de 0 a 100. A média final será obtida por meio de média aritmética simples, resultado esta do somatório das notas de todas as atividades propostas que valem nota.

A média final do mestrando resulta da soma das atividades propostas, obtendo o conceito A (90-100); B (80-89); C (70-79); D ( < 70), I (incompleto) e da freqüência mínima obrigatória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO OESTE DO PARANÁ AMOP. Currículo Básico para a Escola Pública Municipal: Educação infantil e ensino fundamental anos iniciais. Cascavel: ASSOESTE, 2007. (p. 140-175). BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 27. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. BAKHTIN, Mikhail M. A estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (VOLOCHINOV). Marxismo e Filosofia da Linguagem. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2004. BRASIL. PCNs Língua Portuguesa. Aprender e ensinar Língua Portuguesa na Escola. (p. 29-40). BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica. Resolução n. 2, de 7 abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 15 abr. 1998 BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006. BROTTO, Ivete J. de O. Alfabetização: um tema, muitos sentidos. Tese de doutorado. Universidade Federal do Paraná - Setor de Educação. Curitiba - PR, 2008. 238 fls. FARACO, Carlos A.; CASTRO, Gilberto de. Por uma teoria lingüística que fundamente o ensino de língua materna (ou de como apenas um pouquinho de gramática nem sempre é bom). Revista Educar, Curitiba, n. 15, p. 179-194. 1999. FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2005. GERALDI, João W.; CITELLI, Beatriz. Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 1997. LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, Antonio. G. Letramento e alfabetização: pensando a prática pedagógica. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006.

MARCUSCHI, Luiz A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. VYGOTSKY, Lev. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1987.. L. S.; LURIA, Alexander. R.; LEONTIEV, Alexis. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Ed. da Universidade de São Paulo, 1988. VYGOTSKY, Lev. S. A formação Social da Mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Currículo básico para a escola pública do Estado do Paraná. Curitiba, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. Norma lingüística. São Paulo: Loyola, 2001. BAKHTIN, Mikhail. (VOLOCHINOV). Problemas da poética de Dostoiévsky. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: Hucitec, 1988. CASTRO. G.; BROTTO, I. J. O. Alfabetização ou letramento: para além da análise dos elementos lingüísticos textuais. Revista de Estúdios Literários, n. 33, julio-octubre, Año XI. Disponível em: http://www.ucm.es/infor/especulo/numero 33/index.html> Acesso em: 04 jun. 2007. FRAGO, Antonio V. A alfabetização na sociedade e na História: vozes, palavras e textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984. LURIA, LEONTIEV, VIGOTSKI e OUTROS. Psicologia Pedagogia I - Bases psicológicas da aprendizagem e o desenvolvimento. Lisboa, 1977. Tradução por Ana Rabaça; Editorial Estampa. MORTATI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização: São Paulo 1876-1994. São Paulo: Ed. UNESP, 2000.. A querela dos métodos de alfabetização no Brasil: questões para metodizar o debate. Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa, ano III, n. 5. Disponível em: <http://www.acoalfaplp/a003n005sumarioindex.html> Acesso em: 26 dez. 2008.

Data: Assinatura do docente proponente COLEGIADO DO PROGRAMA (APROVAÇÃO) Ata nº, de / /. Coordenador de Curso: Assinatura CONSELHO DE CENTRO (HOMOLOGAÇÃO) Ata nº, de / /. Diretor de Centro: Assinatura Encaminhada cópia à Secretaria Acadêmica em: / /. Nome/Assinatura