22 a 25 de maio de 2013



Documentos relacionados
Folha 01/07 DATA: 27/10/2011 DATA:27/10/2011 REVISÕES DATA RESPONSÁVEL 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO 3ª REVISÃO 3ª REVISÃO 5ª REVISÃO

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

CONCEITO EPISÓDIO MANÍACO 03/02/2014. Episódios depressivos e maníacos. Evolução recorrente. Plena recuperação nas intercrises

RESPOSTA RÁPIDA 122/2014 Informações sobre transtorno de ansiedade generalizada e distúrbio de déficit de atenção e hiperatividade

Assistência Farmacêutica na Depressão

Medicamentos psicotrópicos e efeitos colaterais/adversos impactantes para atividades laborais.

23/07/2013. É um sintoma fundamental de muitos distúrbios psiquiátricos e um componente de muitas condições clínicas e cirúrgicas.

LUCIENE ALVES MOREIRA MARQUES

RESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica


UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO

CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO

Sibutramina. Comportamento alimentar

Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta

No Brasil, a esquizofrenia ocupa 30% dos leitos psiquiátricos hospitalares; Ocupa 2ºlugar das primeiras consultas psiquiátricas ambulatoriais;

Sensações intensas de melancolia, desesperança, desespero; Incapacidade de sentir prazer em atividades usuais;

Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação

ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA

DEPRESSÃO - Segundo a Classificação Internacional das Doenças (CID) 10ª revisão

Ansiedade Resumo de diretriz NHG M62 (fevereiro 2012)

RESPOSTA RÁPIDA 159/2014. Doxepina, cetirizina, duloxetina, tramadol, sulfato de glucosamina e condroitina

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

Psicofarmacologia. Transtornos de Ansiedade. Transtornos de Ansiedade PSICOFARMACOLOGIA 15/05/2015

Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 151ª Edição

Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides

Doença de Parkinson Resumo de diretriz NHG M98 (julho 2011)

TRATAMENTO DO TABAGISMO: o que funciona? TRATAMENTO DO TABAGISMO CONTROLE DO TABAGISMO TRATAMENTO DO TABAGISMO. Carlos A A Viegas POR QUE PARAR?

Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA 2013 Áreas de Atuação em Psiquiatria Psiquiatria da Infância e da Adolescência

Depressão diagnóstico e tratamento. Autor: Dr Adriano Simões Coelho Adaptação: Dr Alexandre de Araújo Pereira

Informativo para pacientes com boca seca (xerostomia)

Síndrome de Burnout. Astrid Guerra Barros Psicóloga pós-graduanda em Terapias Cognitivas Comportamentais

PSICOLOGIA HOSPITALAR

RESPOSTA RÁPIDA 100/2014

A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral

INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS PRÊMIO DE INCENTIVO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O SUS 2010

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam

RESPOSTA RÁPIDA 57/2014 Informações sobre Depressão: Pondera e Amytril

cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg

RESPOSTA RÁPIDA 330/2014. Beum (tiamina), Tegretol (carbamazepina), Prebictal (pregabalina)

DOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM. Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III

Hipert r en e são ã A rteri r a i l

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach Ludwigshafen DE Germany.

Atividade física: pratique essa ideia.

INFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO

PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Hospital de Clínicas Gaspar Viana

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

ALPRAZOLAM Ansiolítico eficaz com rápido início de ação e baixíssima taxa de dependência Ansiedade (7,8)

Distúrbios do sono e uso de soníferos Resumo de diretriz NHG M23 (julho 2014)

INTOXICAÇÃO POR ATROPINA EM CÃO Relato de Caso

O QUE SABE SOBRE A DIABETES?

Antioxidante Auxílio tratamento depressão Alívio sintomas TPM Reduz desejo de petiscar Saciedade Supressor natural do apetite

RESPOSTA RÁPIDA 363/2014 Informações sobre Depressão: Venlaxim

MONOCORDIL mononitrato de isossorbida APRESENTAÇÕES

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

FARMACOTERAPIA EXCLUSIVA Nutracêuticos para o tratamento da dependência Química

Tratamento Farmacológico da Gagueira

Eletroconvulsoterapia (ECT)

PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil

1 -Polimialgia reumática (dor crônica)

Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.

RESPOSTA RÁPIDA 85/2013 Informações sobre Fluvoxamina e Alprazolan

Convivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!

Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável

INTRODUÇÃO: DEPRESSÃO

saúde Sedentarismo Os riscos do Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se!

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio

José Roberto Mergel Manechini Médico Psiquiatra

TEMA: Quetiapina e citalopram para tratamento misto ansioso e depressivo

REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO

Consumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005)

Psicoterapia e Psicofarmacologia. Como optar ou associá-las? Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense e Psicogeriatra AMBULIM e ProMulher IPq - USP

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO

RESPOSTA RÁPIDA 366/2014 Dor Difusa - Duloxetina

Cefaleia crónica diária

RESPOSTA RÁPIDA 448/2014

Transtornos Alimentares. Dr. Eduardo Henrique Teixeira PUC-Campinas

Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência

Tratamento do tabagismo : manejo da farmacoterapia e das co-morbidades

Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010)

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Transtorno Bipolar Aspectos do Diagnóstico e Tratamento. Alexandre Pereira

O que Sabemos que (não) Dá Certo na Dependência de Metanfetamina?

I Encontro Multidisciplinar em Dor do HCI

RESPOSTA RÁPIDA 313/2014 Informações sobre Depressão: Venlafaxina

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

Afinal de contas, o que é ansiedade? Mas ser ansioso não é normal? Ansiedade é uma doença?

Treino de Alongamento

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J /

TRANSTORNO DE PÂNICO: ENTENDENDO MELHOR COMO ACONTECE O TRATAMENTO NA ABORDAGEM COGNITIVO COMPORTAMENTAL.

RESPOSTA RÁPIDA 2014 Informações sobre Depressão: Sertralina

Depressão Resumo de diretriz NHG M44 (junho 2012)

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.

HIPERTENSÃO ARTERIAL Que conseqüências a pressão alta pode trazer? O que é hipertensão arterial ou pressão alta?

HIPERTENSÃO ARTERIAL

Transcrição:

22 a 25 de maio de 2013 Sobre o Docente LUCIENE ALVES MOREIRA MARQUES Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Alfenas (1996) e mestrado em Farmacologia pela Universidade Estadual de Campinas (1999). Possui doutorado em Psicobiologia pela Universidade Federal Paulista (UNIFESP), com o tema: Atenção Farmaceutica a portadores de depressão. Atualmente é professor adjunto nível I da Universidade Federal de Alfenas. Tem experiência na área de Farmacologia, com ênfase em Farmacologia Geral, atuando principalmente nos seguintes temas: Atenção Farmacêutica, Farmacologia clínica e Deontologia e Legislação Farmacêutica. Coordenadora do evento. Coordenadora da Pós Lato Sensu em Atenção Farmacêutica da UNIFAL de 2005-2010. Autora dos Livros: Atenção Farmacêutica em Distúrbios Menores. 2ª ed., 2008 e Atenção Farmacêutica em Distúrbios Maiores, 1ºed., 2009. 1

Atenção Farmacêutica em Depressão Depressão Teoria Monoaminérgica mais aceita para explicar a depressão Cromossomo 11 Grande importância dos fatores ambientais. Classificação mais aceita da depressão: Depressão primária, maior ou endógena Depressão secundária ou reativa 2

a) Classificação da depressão, segundo os sintomas: Depressão ansiosa Depressão anérgica ou apática Depressão atípica Depressão sazonal Depressão psicótica Estado normal sem depressão 3

Estado com depressão Receptores em up regulation 4

Inibição da bomba de recaptação Inibição da MAO FASES DO TRATAMENTO ANTIDEPRESSIVO Normalidade Remissão Recuperação Recaída Recorrência Gravidade Sintomas Síndrome Recaída Resposta Fases do Tratamento Aguda (6 a-12 semanas) Continuação (4 a 9 meses) Manutenção (1 ano ou mais) Tempo Reprinted with permission from Kupfer, 1991 WPA/PTD Educational Program on Depressive Disorders 5

Antidepressivos Tricíclicos Propriedades: Bloqueiam a recaptação de serotonina e noradrenalina, Interferência na recaptação de dopamina, Cardiotoxicidade, Propriedades anticolinérgicas. 6

Efeitos indesejados 7

Inibidores da recaptação seletiva de serotonina Propriedades: Eficácia semelhante aos ADT, Possuem vantagens: Não apresentam atividade anticolinérgica, Não são tóxicos em doses elevadas, Não possuem efeitos cardiotóxicos. 8

9

10

11

Indicações dos ISRS: 12

13

Efeitos indesejados: 14

15

16

Inibidores da recaptação de Noradrenalina e Dopamina - IRND Bupropiona É um pró-fármaco, Apresentação farmacêutica SR: vantagens sobre os efeitos colaterais, Ideal para pacientes que não toleram ISRS, Não sedativa e não anticolinérgica. 17

Efeitos indesejados: Dor torácica Astenia Xerostomia Tremor Agravamento de psicoses Tontura Reduz o limiar convulsivo Não há: ganho de peso, hipotensão e efeitos cardíacos. 18

Outros Desvenlafaxina-Pristiq Ela é um metabólito da venlafaxina Inibe mais a recaptação da NOR Tem sido indicada para os sintomas vasomotores da perimenopausa e para fibromialgia 19

20

Duloxetina-Cymbalta Usada nos transtornos depressivos e ansiosos Também na neuropatia diabética Pode ser usada na fibromialgia Mostrou-se eficaz nos sintomas cognitivos de pacientes geriátricos com depressão Está associada a menor incidência de hipertensão e sintomas de descontinuação mais leves quando comparada à venlafaxina. Iniciar com doses divididas duas vezes ao dia e depois passar para uma única administração Milnaciprano-Ixel Inibe mais potentemente o transportador da NOR que da serotonina Usado na fibromialgia, e outras condições dolorosas Pode causar mais sudorese, hesitação urinária e pode ser mais energizante. Administrado duas vezes ao dia (meia vida curta) 21

Seguimento Farmacoterapêutico Instrumentos de avaliação da efetividade do tratamento da depressão: Escala de Hamilton Escala de Beck PHQ-9 Outras Como avaliar a segurança e como manejar efeitos indesejados. 22

Efeito indesejável Manejo Referências Xerostomia Constipação intestinal Sedação Enjôos Inquietude insônia ou Alterações na função sexual Uso de gomas de mascar sem açúcar, saliva artificial, exagues bucais com flúor ou bochechos com algumas gotas de Pilocarpina (colírio). uso de pastilhas com vitamina C. Orientar o paciente a responder imediatamente ao reflexo defecatório, manter regularidade de horário, relaxar, fazer exercícios, ingerir fibras e muito líquido. Caso o paciente apresente sedação excessiva, podese orienta-lo a utilizar o medicamento a noite. Ingerir alimentos gelados ou em temperatura ambiente. Evitar comidas doces, salgadas ou gordurosas. Dormir ou divertir-se durante os períodos de náusea, praticar exercícios físicos. Tomar a medicação após alimentação e fracionar a alimentação ao longo do dia. Pode-se orientar o paciente a utilizar a medicação pela manhã ou substituir o AD. Pode-se sugerir ao médico a redução da dose ou substituição do medicamento ou ainda, adicionar a bupropiona que parece amenizar este efeito indesejável. O fármaco Neostigmina na dose de 7,5 mg a 15 mg meia hora antes do ato sexual pode aumentar a libido; e a ciproeptadina 4 mg\dia pode diminuir a anorgasmia. Feio & Sapeta, 2005 Tess, 2001 Morente & Gastelurrutia, 2003 Bisson, 2006 Tess, 2001 Tess, 2001 Mari et al., 2002 Tess, 2001 Demétrio et al., 2006 Sadock, 2002 Hipertensão venlafaxina por Realizar um acompanhamento da pressão arterial e sugerir ao médico a redução da dose. Morente & Gastelurrutia, 2003 Taquicardia tricíclicos por Deve-se sugerir ao médico a redução da dose ou substituição do medicamento Morente & Gastelurrutia, 2003 Ganho de peso Hipotensão ortostática Sugerir ao médico a redução de dose ou substituir o antidepressivo Deve-se aconselhar o paciente a evitar mudanças bruscas na postura e reduzir o consumo de cafeína. Ingerir de 2 a 2,5 litros de líquido e fazer uma dieta mais rica em sal, praticar exercícios para fortalecer pernas e músculos abdominais como a natação também podem auxiliar. Uso de meia elástica de alta compressão. Demétrio et al., 2006 Caicedo, 2010 Morente & Gastelurrutia, 2003 Demétrio et al., 2006 Retenção urinária Uso de betanecol Demétrio et al., 2006 Cefaléia Elevação colesterol do Fotossensibilização Reduzir a dose ou interromper o tratamento e inserir outro antidepressivo Deve-se sugerir ao médico a redução da dose ou substituição do antidepressivo protetor solar a cada 2 horas, evitar se expor ao sol entre 10-16 h e utilizar óculos de sol. Demétrio et al., 2006 Demétrio et al., 2006 Torres, 2010. 23

Informações importantes Informar ao paciente sobre a existência do período de latência prévio ao efeito terapêutico. Iniciar com doses baixas para minimizar o aparecimento de efeitos indesejáveis. Monitorar o paciente em relação à tentativa de suicídio. Um antidepressivo que tenha sido usado anteriormente com sucesso deve ser considerado em caso de recorrência do episódio depressivo. A terapia deve ter duração não inferior a 6 meses para evitar o aparecimento de recorrência e esta informação deve ser dada ao paciente para que não abandone o tratamento por sentir-se melhor. Referências Bibliográficas 1. Fridman, G. (2001) Farmacia Psiquiátrica. Centro de Información de medicamentos. Faculdad de Farmacia y Bioquímica, Universidad de Buenos Aires. Boletin nº 5. Disponível em: <http://www.ffyb.uba.ar/cenimen/pagina_nueva_14.htm>. Acesso em [jan. 2006]. 2. Fridman, G.A.; Filinger, E.J. (2002) Atención farmacêutica en pacientes psiquiátricos ambulatorios. Interacción médico-farmacéutico. Pharm Care Esp, n. 4, p. 242-244. 3. Morente, A.G.D.; Gastelurrutia, M.A. (2003) Guía de seguimiento farmacoterapéutico sobre depressión. Disponível em: <URL:http://www.bayvit.com/cursophcare/2003/ampliar_informacion.h tm> Acesso em [mar 2003]. 4. Gorenstein, C.; & Andrade, L. Inventário de Depressão de Beck propriedades psicométricas da versão em português. In: Gorenstein, C.; Andrade, L.H.S.G.; Zuardi, A.W. Escalas de Avaliação Clínica em Psiquiatria e Psicofarmacologia. São Paulo: Lemos Editorial, 2000. 24

5. Nieto, J.V.G.; Manrique, I.M. (2005) Atención Farmacéutica y Comunicación para pacientes con patologías psiquiátricas. Bexal Farmacéutica, S.A. Federación Empresarial Farmacéuticos Españoles. 6. Hernández, D.S.; Castro, M.M.S.; Dáder, M.J.F. (2007) Método Dáder: Guía de Seguimiento Farmacoterapéutico. Tercera edición. Grupo de Investigación en Atención Farmacéutica de la Universidad de Granada. Disponível em: <URL:http://www.atencionfarmaceutica-ugr.es>, Acesso em [nov. 2008]. 7. Sthal, S. Psicofarmacologia: Bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. 8. Tess, V.L.C. (2001) Manejo clinico dos efeitos colaterais dos antidepressivos no transtorno de pânico. Rev. psiquiatr. clín.; 28(1):29-34. 9. Torres, E.V. (2010) Seguridad de medicamentos frente al sol. Disponível em: http://www.encarnavillanueva.com/zpdfs/articulo%20de%20fotoprot eccion.pdf, acesso em 22 mar 2010. 10. Fleck, M.P.A.; Lafer, B.; Sougey, E.B.; Del Porto, J.A.; Brasil, M.A.; Juruena, M.F. (2003) Diretrizes da Associação Médica brasileira para o tratamento da depressão. Rev Bras Psiquiatr 25(2), 114-122. 11. Feio, M.; Sapeta, P. (2005) Xerostomia em cuidados paliativos. Acta Med Port; 18: 459-466. 12. Demétrio, F.N., Minatogawa, T.M., Rocco, P.T.P. Psicofarmacologia dos transtornos depressivos. In: Teng, C.T., Demétrio, F.N. Psicofarmacologia aplicada. Manejo prático dos transtornos mentais. São Paulo: Atheneu, 2006. 13. Bisson, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2 ed., São Paulo: Editora Manole, 2006. 14. Caicedo, V.M.V (2010). Tratamiento de la hipotensión ortostática. Disponível em: http://www.scc.org.co/libros/sincope/paginas%2079-81.pdf, Acesso mar. 2010. 15. Sadock, B.J. Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan & Sadock. 3 ed., Porto Alegre: Artmed, 2002. 16. Mari, J.J; Razzouk, D.; Peres, M.F.T.; Del Porto, J.A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Psiquiatria. Barueri: São Paulo, Manole, 2005. 25