CÂMARA MUNICIPAL DO CORVO CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO CULTURAL MULTIUSOS DO MUNICÍPIO DO CORVO



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Transcrição:

CÂMARA MUNICIPAL DO CORVO CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO CULTURAL MULTIUSOS DO MUNICÍPIO DO CORVO PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (PPG) I. Dados Gerais da entidade responsável pela a) Nome CÂMARA MUNICIPAL DO CORVO b) Morada, Localidade, Código Postal, Freguesia, Concelho Rua do Jogo da Bola 9980-024 Corvo c) Telefone, Fax, e-mail Tel: 292590200 Fax: 292596120 e-mail: cmcorvo@mail.telepac.pt d) Número Identificação Pessoa Colectiva (NIPC) 512065837 a) Tipo de (construção/demolição de estrada, ponte, edifício ) II. Dados Gerais da Trabalhos de demolição: Não existem Trabalhos de execução: Construção de um edifício que se desenvolve em dois pisos sendo o R/C composto por camarins, palco, bilheteria/bengaleiro, instalações sanitárias, zonas de circulação e zonas técnicas. Ao nível do piso 1 encontram-se as zonas técnicas nomeadamente o cinema, teatro, eventos sociais. A cobertura será em painel sanduíche de poliuretano tipo norfer assente sobre estrutura metálica. b) Código do CPV Não aplicável c) N.º de processo de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) Não aplicável d) Identificação do local de implantação Caminho da Galinha, Vila do Corvo, Ilha do Corvo 1

III. Resíduos de Construção e Demolição (RCD) 1. Caracterização da a) Caracterização da a efectuar: Execução de um edifício com dois pisos com área bruta total de 667,02m2, distribuídas no piso 00 uma área de 446,20m2 e no piso 01 uma área de 220,82m2 sendo a solução estrutural adoptada uma estrutura reticulada executada por pórticos de betão armado e estrutura metálica para a execução da cobertura. Para a implantação do edifício será necessário em determinadas zonas uma escavação de 20 cm. Desde que apresentem qualidades para o efeito, estas terras serão aproveitadas como terra viva para as áreas plantadas. Foram definidas três zonas distintas de pavimentos: na zona de recepção ao edifício o pavimento será em madeira (deck) com um espaçamento entre cada tábua de 5mm e uma altura em relação aos pavimentos envolventes de 20mm; na zona envolvente ao edifício, na área pavimentada reservada para esplanada e na rampa de entrada o pavimento será em lajes de basalto de 40x40cm e por último ainda se verifica um pavimento em bagacina negra, que funciona como revestimento do solo numa zona plantada. As restantes áreas do terreno serão revestidas com relvado ou herbáceas. A cobertura será em painel sanduíche de poliuretano tipo norfer assente sobre estrutura metálica devidamente isolada e impermeabilizada. Existem 4 tipos de tectos: rebocado e pintado a tinta tipo robbialac ; em gesso cartonado tipo knauf com acabamento estanhado e pintado; em gesso cartonado tipo knauf antihumidade com acabamento estanhado e pintado; em gesso cartonado acústico tipo knauf com perfuração circular rectilínea com acabamento estanhado e pintado. As alvenarias serão em blocos de betão com as dimensões de 27cm para as exteriores e de 15cm para as interiores. Para os paramentos exteriores estão definidos 4 tipos: revestimento de fachada exterior em madeira de pinho nórdico modificada tipo banema perfil lunadeck (26x117x300mm) aparafusada sobre ripado de madeira em bruto com espaçamento de 35cm; revestimento de fachada exterior em madeira de pinho nórdico modificada tipo banema perfil lunadeck (26x68x300mm) aparafusada sobre ripado de madeira em bruto com espaçamento de 35cm; parede rebocada e pintada a tinta plástica; muro em alvenaria de pedra de basalto, argamassada e aparelhada à mão, com capeamento em pedra de basalto serrada. Para os paramentos interiores estão definidos 6 tipos: rebocada e pintada a tinta tipo robbialac cor branco, rebocada e pintada a tinta tipo robbialac cor verde, revestida a mosaico cerâmico tipo cinca ; revestimento em chapa de aço inox satinado; rebocada e pintada a tinta tipo robbialac, anti-humidade nas instalações sanitárias; revestida a painel acústico, tipo timbermade folheado a melanina de jatobá numa das faces. Os pavimentos serão de 4 tipos: pavimento de grés porcelânico; soalho à portuguesa em madeira jatobá, espessura de 2cm, com acabamento envernizado tipo bondex parquet acetinado 4560, madeira jatobá, espessura de 3 cm, com acabamento envernizado tipo bondex parquet acetinado 4560 ; pavimento em chapa metálica perfurada, montado sobre estrutura metálica. As portas e janelas exteriores serão em alumínio termolacado tipo arkial. As portas interiores serão tipo placarol, folheada a madeira jatobá, revestidas a verniz cera incolor. Existem também divisórias tipo formica colletion. Os envidraçados dos caixilhos de alumínio serão em vidro duplo, 6mm pelo exterior, caixa de ar de 10mm e vidro laminado 4mm + 4mm pelo interior. As guardas serão em aço inox satinado em secção tubular. As sancas serão em negativo executado no reboco do tecto e em negativo executado no tecto falso. Os rodapés serão em madeira jatobá, revestido a verniz mate sobre pelo menos duas demãos de tapa-poros. As ligações das fronteiras das redes de cabos das Infra-estruturas de telecomunicações em edifícios (ITED) às redes públicas de telecomunicações são estabelecidas através dos cabos de entrada. A rede de gás do edifício será composta por uma bateria de garrafas, por uma rede de tubagens, válvulas de corte e um redutor que neste caso fará uma redução de 1,5 bar para 30mbar garantindo que esta instalação seja alimentada em baixa pressão, e que têm por missão transportar o gás até ao aparelho de queima nas melhores condições de utilização e segurança. Será executada uma cabina com portas metálicas devidamente ventilada para 2 garrafas G110 de butano, completa com colector, válvulas, redutor e inversor automático. Constará de uma rede de distribuição que seguirá enterrada e que fará a ligação entre a cabina e a caixa de entrada do edifício, caixa esta composta por uma 2

válvula de corte geral ao edifício. De forma a garantir a evacuação segura das pessoas, será instalado um circuito de iluminação de segurança no estabelecimento de serviços, destinada a sinalizar o percurso de evacuação mediante a incorporação de pictogramas. Os extintores ficarão localizados em local visível e sinalizado com placa foto luminescente e colocados em receptáculo com tampa transparente de modo que o seu manípulo fique a cerca de 1,2m acima do pavimento. O edifício vai estar protegido com um sistema automático de detecção de incêndios. A alimentação de energia será feita em baixa tensão a partir de ramal a fornecer pela EDA. A potência a contratar com a EDA será de 34,5 KVA (3x50A). O espaço será dotado de um quadro geral a instalar nos arrumos do hall do piso 0, um quadro de distribuição de piso na zona técnica do piso 1 e um quadro de comando no hall/circulação no piso 0. O quadro geral, além de diversos circuitos de iluminação, interior e exterior, alimentará os seguintes quadros eléctricos: quadro de piso 1 e quadro comando no piso 0. Os quadros eléctricos terão IP mínimo 40, com porta de protecção e fechadura. As canalizações exteriores serão todas subterrâneas, constituídas por cabos do tipo XV, protegidos por tubo enterrados directamente no solo, respectivamente, nas secções e diâmetros indicados nas peças desenhadas, dispostas em vala. As canalizações no interior do edifício serão predominantemente constituídas por cabo do tipo H07V-U, estabelecidas em roços na parede, pavimento ou tecto, protegidas por tubo. Cada quadro de distribuição será dotado de terminal de terra a partir da terra do quadro geral. b) Descrição sucinta dos métodos construtivos a utilizar tendo em vista os princípios referidos no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 46/2008 de 12 de Março: Métodos convencionais 2. Incorporação de reciclados a) Metodologia para a incorporação de reciclados de RCD: A preencher em. b) Reciclados de RCD integrados na : A preencher em Identificação dos reciclados Quantidade Integrada na (t) Quantidade integrada relativamente ao total de materiais usados (%) Agregados reciclados grossos em betões ligantes hidráulicos (Especificação LNEC: E471-2006) 10-50% (a verificar em ) Resíduos para colocação em aterro e camada de leito de infra-estruturas de transporte rodoviárias e aeroportuárias (Especificação LNEC: E474-2006) 10-50% (a verificar em ) Misturas betuminosas a quente em central (Especificação LNEC: E472-2006) 10-50% (a verificar em ) Agregados reciclados em camadas não ligadas de pavimentos (Especificação LNEC: E473-2006) 10-50% (a verificar em ) Valor Total 3

3. Prevenção de resíduos a) Metodologia de prevenção de RCD: A preencher em b) Materiais a reutilizar em : A preencher em (agregados provenientes de camadas de pavimento não ligadas, betões britados, alvenarias e misturas betuminosas). Identificação dos reciclados Quantidade a reutilizar (t) Quantidade a reutilizar relativamente ao total de materiais usados (%) Betão (LER: 17 01 01) Não aplicável ( a verificar em ) Não aplicável ( a verificar em ) Solos e rochas não abrangidos em 17 05 03 (LER: 17 05 04) Valor Total 4. Acondicionamento e triagem a) Referência aos métodos de acondicionamento e triagem de RCD na ou em local afecto à mesma: Utilização de contentores para recolha selectiva, devidamente identificados para o acondicionamento e a triagem de RCD no local, com o objectivo do seu encaminhamento, por fluxos e fileiras de material, para reciclagem e outras formas de valorização; A empresa ou entidade adjudicatária deverá apresentar um Plano de Triagem e Acondicionamento de Materiais RCD para aprovação da fiscalização da. b) Caso a triagem não esteja prevista, apresentação da fundamentação para a sua impossibilidade: Está prevista a tiragem no loal. 5. Produção de RCD Código LER Óleos hidráulicos usados (LER: 13 01 13) Papel e cartão (LER:20 01 01) Vidro (LER: 20 01 02) Plásticos/Embalagens (LER: 20 01 09) Consumíveis informáticos (LER: 08 03 18) Quantidades produzidas (t) reciclagem (%) reciclagem valorização (%) valorização eliminação (%) eliminação 4

5. Produção de RCD (continuação) Código LER Quantidades produzidas (t) Filtros de óleo (LER: 16 01 07) Resíduos contendo hidrocarbonetos (LER: 16 07 08) Betão (LER:17 01 01) Tijolos (LER: 17 01 02) Misturas ou fracções separadas de betão, tijolos, ladrilhos, telhas e materiais cerâmicos contendo substâncias perigosas (LER: 17 01 06) Misturas ou fracções separadas de betão, tijolos, ladrilhos, telhas e materiais cerâmicos não abrangidas em 17 01 06 (LER: 17 06 07) Madeira (LER: 17 02 01) Vidro (LER: 17 02 02) Plástico (LER: 17 02 03) Ferro e aço (LER: 17 04 05) Tubos hidráulicos (LER: 13 08 99) Esferovite (LER: 15 01 02/20 01 39 reciclagem (%) reciclagem valorização (%) valorização eliminação (%) eliminação 5

5. Produção de RCD (continuação) Código LER Quantidades produzidas (t) Solos e rochas contendo substâncias perigosas (LER: 13 05 02) Embalagens de papel e cartão (LER: 15 01 01) Embalagens de madeira (LER: 15 01 03) Embalagens de metal (LER:15 01 04) Embalagens contendo ou contaminadas por resíduos de substâncias perigosas (LER: 15 01 10) Metais ferrosos (LER: 16 01 17) Total reciclagem (%) reciclagem valorização (%) valorização eliminação (%) eliminação OBS.: Muitos destes resíduos são resultantes da gestão ambiental da empreitada, e não fazem parte dos materiais aplicados em (ex.: embalagens de papel, embalagens de cartão, embalagens de madeira, plásticos e metal, esferovite ) pertencendo ao processo de fornecimento dos acessórios e equipamentos definidos em projecto de execução. Os consumíveis informáticos, papel, cartão, vidro, plásticos/embalagens, filtros de óleo, óleos hidráulicos usados, etc. poderão fazer parte da gestão da empreitada em estaleiro. 6