GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS



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Transcrição:

1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como agregada e terceira. 2. REGRAS/CONSIDERAÇOES GERAIS Setor de tráfego de Caxias do Sul: responsável pela programação dos veículos das filiais da região Sul. Setor de tráfego de Taboão da Serra: responsável pela programação dos veículos das filiais da região Sudeste. Todos os motoristas (agregados e terceiros) que transportam para a Irapuru devem atender ao previsto na ITFRO-01. 3. PROCEDIMENTO 3.1 SOLICITAÇÃO DE VEÍCULOS A solicitação de veículos é realizada pelas filiais aos setores de frota, através da planilha de Solicitação de Veículos (RQFRO-05) ou via e-mail ou planilha padrão do cliente (Master, Braskem). Todas as cargas que forem solicitadas/agendadas, obrigatoriamente deverão ser transportadas dentro do prazo estabelecido comercialmente. Para todos os carregamentos devem ser observadas as características, capacidade de tração, tipo de carroceria para dispor veículos adequados para cada tipo de carga. As cargas especiais que necessitam de equipamentos específicos devem ser previamente agendadas, o setor de tráfego deve disponibilizar o veículo. 3.2 PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS O setor de tráfego recebe a solicitação dos veículos necessários para o transporte das cargas e programa os veículos bem como os motoristas, retornando a planilha preenchida ao solicitante. A prioridade de programação é de veículos da frota, quando não tiver veículo disponível, deve-se proceder com a contratação. As cargas que viajam na modalidade normal e expressa, obrigatoriamente deverão ser realizadas por veículos da frota própria ou agregada. As cargas da modalidade porta-porta são realizadas por veículos contratados, sendo que essas são solicitações de clientes. A contratação de terceiros só é efetuada para suprir a demanda de cargas não atendida pelos veículos da frota própria e agregada. O controle das carretas é efetuado pelo setor de frota através do (RQFRO-10). 3.2.1 Tipos de cargas a) Carga Indivisível: carga unitária representada por uma única estrutura ou por um conjunto fixado por rebitagem, soldada ou outro processo para fins de utilização direta, acabada ou, ainda como parte integrante de conjuntos estruturais de montagem de máquinas ou de equipamentos, que pela sua complexidade, só possa ser montada em instalações apropriadas. Emitente: Aprovador: Data: Diego Baldi Supervisor de Frota Aristeu Paludo Ger. Corp. Operacional. 20/02/2013 Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 1 de 6

b) Conjunto: composição do veículo transportador, incluindo a carga. c) Veículo Especial: aquele constituído com características especiais e destinado ao transporte de carga indivisível e excedente em peso e/ou dimensões, incluindo entre esses os semi-reboques dotados de mais três eixos com suspensão mecânica, assim como aquele dotado de equipamentos para prestação de serviços especializados, que se configurem como carga permanente. d) Comboio: grupo constituído de dois ou mais veículos de transportes independentes, realizando viagem simultânea e no mesmo sentido, separados entre si por distância mínima de 30 e máxima de 100 metros. 3.2.2 Veículos Especiais Os veículos especiais que apresentam dimensões e/ou pesos superiores aos previstos na Legislação de Trânsito, somente poderão trafegar nas rodovias estaduais ou federais delegadas, quando devidamente autorizados através da Autorização Especial de Trânsito. CARACTERÍSTICAS DAS RODOVIAS CARACTERISTICAS DO VEÍCULO DE PISTA SIMPLES DE PISTA DUPLAS DIMENSÕES: EM METRO Nº DE VEÍCULOS DE ESCOLTA VELOCIDADE Nº DE VEÍCULOS DE ESCOLTA VELOCIDADE PESO: EM TONELADA CREDENCIADA PRF TOTAL KM/H CREDENCIADA PRF TOTAL KM/H Largura até 3,20 0 0 0 60 0 0 0 60 de 3,21 até 3,80 1 0 1 40 1 0 1 50 de 3,81 até 5,00 2 0 2 30 1 0 1 40 acima de 5,00 1 1 2 * 1 1 2 * Comprimento até 25,00 0 0 0 60 0 0 0 60 de 25,01 até 30,00 1 0 1 50 1 0 1 60 de 30,01 até 35,00 2 0 2 50 1 0 1 50 acima de 35,00 1 1 2 * 0 1 1 * Altura até 5,00 0 0 0 60 0 0 0 60 de 5,01 até 5,50 1 0 1 40 1 0 1 40 acima de 5,50 0 1 1 30 0 1 1 30 Excesso Anterior até 2,20 0 0 0 50 0 0 0 60 acima de 2,00 1 0 1 40 1 0 1 40 Excesso Posterior de 1,01 até 3,00 0 0 0 60 0 0 0 60 acima de 3,00 1 0 1 40 0 0 0 40 Peso até 74 0 0 0 50 0 0 0 60 de 74 a 100 1 0 1 40 1 0 1 50 acima de 100 1 1 2 * 1 1 2 * Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 2 de 6

Os veículos especiais ou combinações de veículos especiais poderão obter Autorização Especial de Trânsito, renovável à época do licenciamento anual desde que não ultrapassem os seguintes limites: i. Comprimento de no máximo 23 m ii. Largura de no máximo 3,2 m iii. Altura de no máximo 4,4 m 3.2.3 Cargas Especiais Para o transporte de cargas especiais previamente deve-se solicitar ao setor de licenças as autorizações necessárias para o transporte. Quando definido o veículo pelo setor de tráfego, o operacional irá solicitar a confecção da licença ao setor responsável. Deve ser observado que alguns veículos possuem uma licença válida para o ano todo e que somente podem engatar um determinado tipo de carreta. Para o transporte de Cargas Especiais devem obedecer às seguintes medidas das Cargas e sempre serem transportadas em carretas carga secas. - A critério do DNIT, em função das características do veículo transportador e da rodovia. - Para cargas de peso superior a 80 toneladas as velocidades admissíveis podem variar de 5 a 30 km/h. 3.2.4 Placa de Excesso PLACA TRASEIRA (somente largura excedente). PLACA TRASEIRA (somente comprimento excedente). 3.3 PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PLACA TRASEIRA (comprimento e largura excedente). 3.3 PROCESSO DE CONTRAÇÃO O processo de contratação é realizado conforme a ITFRO-01. Para os veículos terceiros e agregados é preenchido o acordo de viagem (RQFRO-04) para fins de pagamento e programação de entregas e enviado ao operacional para liberação da carga. Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 3 de 6

Os valores a serem pagos para o transporte com agregados estão definidos através da Tabela de Fretes. Em situações eventuais somente o supervisor do setor de trafego, gerentes ou coordenadores operacionais estarão habilitados a autorizar o pagamento divergente. 3.4 PLANO DE CONTINGÊNCIA Quando existir à impossibilidade dos veículos prosseguirem viagens, as contingências deverão ser tratadas. Estas podem ser: necessidade de manutenção corretiva no veículo, incidente e/ou acidente com o equipamento, bloqueio de vias por intempéries, reformas de rodovias, necessidade de substituição de motoristas por motivos de saúde, priorização de cargas, dentre outros. 3.4.1 Substituição de veículos A substituição dos veículos se dará mediante a necessidade de manutenção corretiva (quebras mecânicas) sem tempo hábil ou previsão de conserto. Quando da quebra mecânica as informações devem ser passadas pelos motoristas para o setor de trafego, ou central de monitoramento ou setor de manutenção. A substituição do veículo também pode ocorrer quando da priorização de determinada carga. Diante da informação e motivo da substituição do veículo, o setor de trafego informa os setores operacionais responsáveis pela carga (setor de coleta/entrega e programação montadora da filial de origem e destino da carga). Com base na informação do setor de tráfego, o operacional de origem ou destino irá informar a criticidade da carga para programação da substituição. Ocorrendo a quebra de veículo truck ou semi-reboque deve-se analisar o fator gerador da quebra para avaliar o prazo de conserto ou se haverá necessidade de substituição do equipamento. Sendo necessário substituir, deve-se providenciar a baldeação da carga para o equipamento pré-determinado. A baldeação da carga pode ser providenciada pela filial ou ponto de apoio mais próximo. O veiculo que fará a substituição poderá ser frota própria, agregado ou terceiro. Na substituição do veículo o monitoramento e o setor operacional deverão ser informados via e-mail qual a nova placa ou frota e a nova previsão de chegada. 3.4.1.1 Substituição Veículos Frotas Se constatada a necessidade de substituição do veículo de tração, carreta ou truck, quando necessário, o setor de tráfego juntamente com o operacional da filial mais próxima ou da origem, será o responsável pelo manuseio/transbordo da carga. O manuseio deverá preservar a integridade dos materiais. 3.4.1.2 Substituição Veículos Agregados/terceiros Quando constatada a necessidade de substituição do veículo o setor operacional deverá determinar a criticidade da carga. Os custos com o conserto, substituição do veículo e movimentação da carga (quando necessário) serão de responsabilidade do contratado. 3.4.2 Veículos Contratados sem Comunicação Quando não for possível a comunicação com o veículo agregado ou terceiro, e não for possível determinar sua localização dentro de um período de 02 horas deve-se acionar o gerente, coordenador ou supervisor da filial ou ponto de apoio mais próximo. Nesta comunicação deve-se informar a placa do Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 4 de 6

veículo, nome do motorista, as características dos equipamentos, a ultima posição que se encontrava e horário da mesma. Tais informações deverão ser utilizadas para busca do veículo. Se em 05 horas o veículo não for localizado, imediatamente deve-se acionar a Policia Rodoviária Federal informando as características do veículo para verificar se o mesmo está envolvido em alguma ocorrência/sinistro ou aguardando alguma liberação no tráfego. 3.4.3 Substituição do Motorista Durante a viagem se houver a necessidade da substituição do motorista, em caso de motorista frota Irapuru, a coordenação de motoristas deverá ser informada para as devidas ações. Nos casos de motoristas de empresas subcontratadas a responsabilidade da substituição é da mesma, devendo o mesmo arcar com os custos provenientes. 3.4.4 Acidentes de trânsito veículo com carga Irapuru envolvido Caso ocorram acidentes rodoviários, deve-se contatar imediatamente o Setor de Trafego, monitoramento e Setor de Seguros. As ações de como proceder deverão ser fornecidas pelo setor de Seguros. 3.4.5 Obstrução de Vias Rotas Alternativas Em situações de bloqueio das vias por motivos externos, por exemplo, acidentes de terceiros, queda de barreiras, manutenção de vias, imediatamente o motorista deve informar o setor de Trafego ou monitoramento do bloqueio da via. Diante desta informação o setor de trafego deverá verificar as vias alternativas para o desvio da obstrução, este desvio de rota somente poderá ocorrer se autorizado pelo setor de frota. Se for detectado que por estes motivos poderá ocorrer um possível atraso os setores operacionais (origem e destino) deverão ser informados para a comunicação de possível atraso aos clientes. 3.4.5 Conserto ou Remanejo da Carga Se por diversos motivos ocorrem imprevistos com a carga, a mesma entortar, cair, ou que seja necessário o remanejo. O gerente, coordenador ou supervisor da filial ou ponto de apoio mais próximo deverá ser de imediato informado para ações, quando necessário, deverá ser contratada empresa terceira para baldeação ou ajuste da carga. 3.5 LIBERAÇÕES DE ABASTECIMENTO E SAÍDA O setor de tráfego é responsável pela emissão das liberações de abastecimento via e-mail ou através do formulário. A litragem a ser liberada, será determinada pelo tipo de veículo, rota e tipo de carga. Na autorização de abastecimento, obrigatoriamente deve conter: nome do motorista, rota, filial que fará a liberação, posto e cidade do abastecimento, placa, frota, data, responsável pela autorização e quantidade de litros. A autorização de saída (RQSEG-09) é emitida pelo setor operacional e de trafego. i. Trafego: Quando o veículo estiver sem carga à autorização de saída deverá ser preenchida pelo setor de Tráfego. Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 5 de 6

ii. Operacional: Quando o veículo estiver de carregado, a responsabilidade pela emissão da autorização de saída será o setor operacional. Para preencher as Autorizações de saída deve-se preencher o nome do motorista, frota, destino, data e hora da viagem, setor solicitante e visto do responsável pela liberação. 3.6 CONTROLE DE EQUIPAMENTOS O controle de equipamentos é efetuado conforme determina a ITOPER-22. 3.7 INFRAÇÕES DE TRÂNSITO Infração significa transgressão, violação de uma norma, seja ela uma Lei, ordem, tratado, regulamento, resolução, portaria, etc. Portanto, considera-se infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito do Código, das Resoluções do CONTRAN ou Legislação Complementar, ficando o infrator sujeito às penalidades e medidas administrativas, além dos crimes de trânsito. As penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador, salvo nos casos estabelecidos no CTB. Ao proprietário caberá a responsabilidade referente a regularização das formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo, como inalteração das características (cor, modelo, combustível, motor, suspensão, etc), conservação, componentes, equipamentos obrigatórios, habilitação geral e compatível de seus condutores (quando for exigido) entre outras. Caberá ao condutor, as responsabilidades decorrentes dos atos praticados na direção do veículo. Aos condutores e proprietários serão impostas concomitantemente as penalidades toda vez que houver responsabilidade solidária em infrações que lhes couber observar, respondendo pela falta que lhe for atribuída. O embarcador é responsável pela infração referente ao excesso de peso nos eixos ou no peso bruto total quando for o único remetente da carga e se for mais de um remetente essa responsabilidade passa para o transportador, independente da primeira infração. A empresa não se responsabiliza por multas por infrações que sejam por imprudência ou negligências dos condutores. 4. REGISTROS RQFRO-04 Acordo de Viagem RQFRO-05 Solicitação de Veículos RQFRO-10 Plano de Controle de Carretas RQSEG-09 Autorização de Saída CONTROLE DE REVISÕES Revisão Descrição Data 00 Emissão inicial 10/05/2012 01 Revisão do item 3.4 e 3.4.1. 16/05/2012 02 Revisão do item 3.4.1.1 e do item 3.2.2 21/08/2012 03 Revisão do Item 3.2, 3.2.2, 3.3, 3.4.1, 3.5 e 4 20/02/2013 Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 6 de 6