AMUNDI FUNDS PROSPETO



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Transcrição:

1 AMUNDI FUNDS PROSPETO Relativo à oferta permanente de Ações da AMUNDI FUNDS sociedade de investimento de capital variável (société d'investissement à capital variable) Agosto de 2014

2 INFORMAÇÕES IMPORTANTES Caso tenha qualquer dúvida relativamente ao conteúdo deste Prospeto, deverá consultar o seu gestor bancário, corretor, consultor jurídico, contabilista ou outro consultor financeiro. Este Prospeto deve ser lido e compreendido antes da realização de qualquer investimento. A distribuição deste Prospeto (o "Prospeto") e/ou do Formulário de Subscrição e a oferta das Ações são efetuadas legalmente nas jurisdições em que o Amundi Funds foi autorizado para distribuição junto do público. É da responsabilidade de qualquer pessoa na posse deste Prospeto e/ou Formulário de Subscrição e de qualquer pessoa que pretenda investir em Ações nos termos deste Prospeto informar-se e cumprir todas as leis e regulamentos aplicáveis de quaisquer jurisdições relevantes, incluindo quaisquer restrições cambiais e regulamentos de controlo cambial aplicáveis e eventuais implicações fiscais no respetivo país de nacionalidade, residência ou domicílio (consultar, também, eventuais anexos a este Prospeto com informações suplementares dirigidas a Investidores de cada jurisdição relevante, se aplicável). Este Prospeto não constitui uma oferta ou solicitação por parte de qualquer pessoa/entidade em qualquer jurisdição em que tal oferta ou solicitação não seja legal ou em que tal pessoa/entidade não se encontre qualificada para o efeito ou feita à atenção de alguém a quem seja ilegal fazer tal oferta ou solicitação. Em particular, as Ações não foram registadas ao abrigo da Lei dos Estados Unidos "Securies Act" de 1933, incluindo alterações, nem foram registadas na Mercados de Valores Mobiliários (Securies and Exchange Comission) ou em qualquer outra comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos, e o Fundo não foi registado ao abrigo da Lei dos Estados Unidos "Investment Company Act" de 1940, incluindo alterações. Em conformidade, exceto se o Fundo obtiver confirmação de que as Ações podem ser atribuídas sem violação das leis dos Estados Unidos sobre valores mobiliários, as Ações não podem ser, direta ou indiretamente, oferecidas ou vendidas nos Estados Unidos da América ou em qualquer dos seus territórios, possessões ou áreas sob jurisdição ou a uma Pessoa dos Estados Unidos ou em benefício da mesma. (relativamente à definição de Pessoa dos Estados Unidos, consultar "Subscrição de Ações: Restrições à Subscrição"). As Ações referidas neste Prospeto são oferecidas unicamente com base nas informações dele constantes e nos relatórios nele mencionados. No quadro da oferta feita por meio deste Prospeto, nenhuma pessoa se encontra autorizada a prestar quaisquer informações ou a fazer quaisquer declarações não constantes deste Prospeto, pelo que qualquer aquisição efetuada por qualquer pessoa, com base em declarações não incluídas neste Prospeto ou inconsistentes com as informações dele constantes, correrá por conta e risco do adquirente. Mediante decisão discricionária do Conselho de Administração, as Ações dos Subfundos atualmente objeto de oferta podem ser admitidas a negociação na Bolsa de Valores do Luxemburgo, e se, à data do lançamento de futuros Subfundos, tais Ações se encontrarem a negociação, então as Ações dos futuros Subfundos também serão admitidas a negociação. O Fundo chama a atenção dos Investidores para o facto de que qualquer Investidor apenas poderá exercer plenamente os seus direitos de investidor diretamente junto do Fundo, nomeadamente a participação nas assembleias-gerais de acionistas, se esse Investidor se encontrar registado em seu próprio nome no registo de acionistas do Fundo. Nos casos em que o Investidor investe no fundo através de um intermediário que invista no Fundo em seu próprio nome, ainda que por conta do Investidor (consultar, mais em particular, o Capítulo XIII. G. Representante), poderá não ser sempre possível ao Investidor exercer determinados direitos de acionista diretamente junto do Fundo. Recomenda-se aos Investidores que se aconselhem relativamente aos seus direitos. Os Investidores deverão ter em consideração que o valor do capital e o rendimento do seu investimento em Ações podem flutuar e que alterações nas taxas de câmbio podem ter um efeito independente de aumento ou diminuição do valor do investimento. Consequentemente, os Investidores poderão receber, aquando do resgate das suas Ações, um montante superior ou inferior ao originalmente investido. Os Investidores são informados de que os seus dados ou informações de caráter pessoal apresentados no Formulário de Subscrição ou, por outra forma, fornecidos ao Fundo ou por este obtidos, à data da subscrição ou em qualquer outro momento, assim como os detalhes relativos à sua titularidade de Ações serão conservados em formato digital ou outro e processados em conformidade com o disposto na Lei do Luxemburgo de 2 de agosto de 2002 sobre proteção de dados. Na medida em que tal exija que o Fundo compartilhe informações com vários prestadores de serviços, constituindo ou não empresas do Grupo Amundi, os Investidores autorizam, também, tal uso das informações. Contudo, alguns prestadores de

3 serviços sediados fora da União Europeia poderão estar sujeitos a normas de proteção menos rigorosas. As formas autorizadas de utilização de informações podem incluir a conservação de registos, o processamento de ordens, a resposta a questões colocadas pelos Investidores e, também, o fornecimento aos Investidores de informações sobre outros produtos e serviços. Nem o Fundo nem a Sociedade Gestora divulgarão quaisquer informações confidenciais dos Investidores, exceto se tal lhes for exigido por disposição legal ou regulamentar. Cópias deste Prospeto, das Informações Essenciais do Investidor de cada uma das Classes de Ações e do Formulário de Subscrição podem ser obtidas, nas condições supra fixadas, junto de: AMUNDI FUNDS c/o Amundi Luxembourg S.A. (a "Amundi Luxembourg") 5, allée Scheffer L-2520 Luxembourg Grão-Ducado do Luxemburgo Telefone: (352) 47 67 6667 (Inglês) (352) 47 67 6222 (Francês) (352) 47 67 6453 (Espanhol) (352) 47 67 6664 (Alemão) (352) 47 67 6466 (Italiano) (352) 47 67 6454 (Neerlandês) Sociedades do Grupo Amundi designadas para o efeito e outros agentes autorizados para o efeito pelo Fundo (conjuntamente, os "Agentes Autorizados"). Os pedidos de subscrição devem ser efetuados com base no Prospeto em vigor acompanhado pelo último relatório e contas anuais (auditadas) e, se posteriores, pelo último relatório e contas semestrais.

4 GLOSSÁRIO Do glossário seguinte constam expressões e correspondentes definições utilizadas neste Prospeto. Ação Agente Registador e de Transferência Alto Rendimento (high yield) Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) Coreia CSSF Depositário Dia de Cálculo Dia de Cotação Dia de Negociação Dia Útil Dia Útil da Moeda Distribuidor Estado-Membro da EU Estatutos Eurolândia Europa Ação sem valor nominal de qualquer classe do capital do Fundo. A emissão, resgate, transferência e conversão de Ações serão da competência do CACEIS Bank Luxembourg. Títulos com notação inferior a BBB- (Standard & Poor's) e/ou Baa (Moody's) e/ou BBB- (Fitch) envolvem graus de risco progressivamente maiores e correspondem à classe de risco high yield. Organização de países do sudeste da Ásia que tem por objetivo a promoção do desenvolvimento cultural, económico e político da região. Constituída, em 1967, pela Declaração de Banguecoque, tem os seguintes membros: Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura e Tailândia (membros fundadores), Brunei Draussalam, Cambodja, RDP Laos, Myanmar e Vietname (membros adicionais). Coreia do Norte e Coreia do Sul. Commission de Surveillance du Secteur Financier ( Supervisão do Setor Financeiro) - Autoridade regulamentadora e supervisora do Fundo no Luxemburgo. O Depositário do Fundo - CACEIS Bank Luxembourg. Dia em que os bancos do Luxemburgo se encontram, normalmente, abertos para expediente. Qualquer Dia Útil, com exceção de qualquer dia em que, relativamente aos investimentos de um Subfundo, tenha lugar o encerramento de (ou a restrição ou suspensão das negociações em) qualquer bolsa ou mercado em que seja negociada parte substancial dos investimentos desse Subfundo. Qualquer Dia Útil em que os bancos se encontrem abertos para expediente no Luxemburgo e/ou noutros países, conforme detalhado em D. "Períodos de Negociação", Ponto VI. "Organização de Ações". Dia completo em que os bancos do Luxemburgo se encontram abertos para expediente. Dia em que os mercados se encontram abertos para negociação da moeda em questão. Pessoa ou entidade que, a qualquer momento, seja devidamente designada pela Sociedade Gestora para distribuir ou organizar a distribuição de Ações. Um estado-membro da União Europeia é um dos seguintes: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países- Baixos, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia, Suécia e Reino Unido. Estatutos do Fundo incluindo eventuais alterações. Qualquer estado-membro da União Monetária Europeia (UME), incluindo, à data do presente Prospeto: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países-Baixos e Portugal. Albânia, Alemanha, Andorra, Áustria, Bielorrússia, Bélgica, Bósnia-Herzegovina, Bulgária, Croácia, Chipre, Dinamarca e territórios sob sua administração, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França e territórios sob sua administração, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Letónia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Macedónia, Malta, Moldávia, Mónaco, Montenegro, Noruega, Países-Baixos e territórios sob sua administração, Polónia, Portugal, Reino Unido e territórios sob sua administração, República Checa, Roménia, Rússia e Federação Russa (CIS), São Marino, Sérvia, Santa-Sé (Cidade do Vaticano), Suécia, Suíça, Turquia, Ucrânia e União Europeia.

5 Europa Emergente Exercício Instrumentos Associados a Ações Instrumentos de Dívida Instrumentos de Mercado Monetário Investidor institucional ISDA MENA Mercado Autorizado Moedas G4 Moedas G5 Moedas G7 Moedas Sem Livre Conversão Obrigação de Alta Qualidade OCDE OIC (UIC) Albânia, Bielorrússia, Bósnia-Herzegovina, Bulgária, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Cazaquistão, Letónia, Lituânia, Macedónia, Moldávia, Montenegro, Polónia, República Checa, Roménia, Rússia e Federação Russa (CIS), Sérvia, Turquia e Ucrânia. O exercício do Fundo termina a 30 de junho de cada ano. Todo o título ou instrumento que replique uma ação ou que nela se baseie, incluindo um warrant, um direito de subscrição, um direito de aquisição ou compra, um derivado incorporado baseado em ações ou índices de ações e cujo efeito económico resulte numa exposição exclusiva a ações, um certificado depósito (tal como um ADR ou um GDR). Os Títulos de Participação (P-Notes) são derivados incorporados que não são abrangidos por esta definição. Os Subfundos que pretendam utilizar P-Notes referi-lo-ão especificamente na respetiva política de investimento. Obrigações de taxa fixa e variável e instrumentos de mercado monetário. Instrumentos normalmente negociados no mercado monetário que sejam líquidos e cujo valor possa ser permanentemente determinado. Ao avaliar a qualificação de um subscritor ou de um endossatário como investidor institucional elegível, o Conselho de Administração dará a devida consideração às diretrizes ou recomendações da Autoridade Supervisora do Luxemburgo. International Swaps and Derivatives Association (Associação Internacional de Swaps e Derivados): organização de negociação global que representa participantes do mercado privado de produtos derivados. Região do Médio-Oriente e Norte de África: Egito, Jordânia, Líbano, Omã, Qatar, Kuwait, Bahrein, Arábia Saudita, Emiratos Árabes Unidos, Tunísia e Marrocos Mercado em conformidade com o disposto no Artigo 41º (1) a), b) e c) da Lei de 17 de dezembro de 2010 sobre Organismos de Investimento Coletivo. Euro (), Dólar dos Estados Unidos (), Iene Japonês (JPY) e Libra esterlina (GBP). Euro (), Dólar dos Estados Unidos (), Iene Japonês (JPY), Libra esterlina (GBP) e Franco Suíço (CHF). Bélgica, França, Holanda, Itália e Alemanha (), Canadá (CAD), Japão (JPY), Suécia (SEK), Suíça (CHF), Reino Unido (GPB) e Estados Unidos (). Bolívar da Venezuela (VEB), Dinar do Sudão (SDD), Guarani do Paraguai, Naira da Nigéria (NGN), Novo Sol do Peru (PEN), Peso do Chile (CLP), Peso da Colômbia (COP), Ringgit da Malásia (MYR), Rupia da Indonésia (IDR), Rupia do Sri Lanka (LKR) e Sucre do Equador (ECS). Obrigação com qualidade de investimento (investment grade). Organização para a Cooperação Económica e o Desenvolvimento. Os países da OCDE são os seguintes: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Coreia do Sul, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, EUA, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Israel, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Nova Zelândia, Noruega, Países-Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia, Suíça e Turquia. Um Organismo de Investimento Coletivo. (Undertaking for Collective Investment)

6 OICVM (UCITS) País Elegível País Europeu que pretende convergir com o O Países da América Latina Países em Desenvolvimento/ Países Emergentes Um Organismo de Investimento Coletivo em Valores Mobiliários (Undertaking for Collective Investment in Transferable Securies) regulamentado pela Diretiva do Conselho 2009/65/CE do Parlamento Europeu, conforme alterada, e de 13 de julho de 2009 do Conselho sobre a coordenação de leis, regulamentos e disposições administrativas relativas a organismos de investimento coletivo em valores mobiliários. Estado-membro da Organização para a Cooperação Económica e o Desenvolvimento e qualquer país da Europa Ocidental ou Oriental, de África, da Oceânia e dos continentes americanos. Qualquer estado-membro da UE, cuja moeda oficial não seja o O. Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Todos os países, exceto, à data deste Prospeto: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Cidade do Vaticano, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Hong Kong, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Luxemburgo, Mónaco, Noruega, Nova Zelândia, Países-Baixos, Portugal, Reino Unido, São Marino, Singapura, Suécia e Suíça. Pessoa dos EUA (i) Qualquer pessoa singular residente nos Estados Unidos. (ii) Qualquer associação ou sociedade organizada ou constituída ao abrigo das leis dos EUA. (iii) Qualquer fundo patrimonial cujo executor ou administrador seja uma Pessoa dos EUA. (iv) Qualquer fundo fiduciário cujo administrador seja uma Pessoa dos EUA. (v) Qualquer agência ou sucursal de uma entidade estrangeira sediada nos Estados Unidos da América; (vi) Qualquer conta não discricionária ou conta equivalente (que não seja fundo patrimonial ou fiduciário) detida por um dealer ou outro fiduciário em benefício ou por conta de uma Pessoa dos EUA; (vii) Qualquer conta discricionária ou conta equivalente (que não seja fundo patrimonial ou fiduciário) detida por um dealer ou outro fiduciário organizado, constituído e (se pessoa singular) residente nos Estados Unidos da América; (viii) Qualquer associação ou sociedade se: (A) organizada ou constituída ao abrigo de qualquer jurisdição estrangeira; e (B) constituída por uma Pessoa dos EUA com o objetivo principal de investir em títulos negociáveis não registados ao abrigo da Lei de 1933, exceto se organizada ou constituída e detida por investidores acreditados que não sejam pessoas singulares, fundos patrimoniais ou fundos fiduciários. Pessoa Fiscal dos EUA (i) Qualquer pessoa cidadã dos EUA ou residente nos EUA; (ii) Qualidade de Investimento (investment grade) Qualquer sociedade ou corporação constituída nos EUA ou ao abrigo de leis dos EUA ou de qualquer Estado dos EUA; (iii) ou qualquer fundo fiduciário, se uma ou mais Pessoas Fiscais dos EUA tiverem a autoridade para controlar todas as decisões substanciais do fundo fiduciário e um tribunal no território dos EUA tiver a autoridade ao abrigo da lei aplicável para emitir ordens ou sentenças em relação a substancialmente todas as questões sobre a administração do fundo fiduciário, ou qualquer bem imobiliário de um falecido que seja cidadão dos EUA ou residente nos EUA. Avaliação do risco expressa na forma de notação emitida por uma agência de notação de crédito. Títulos com notação igual ou superior a BBB- (Standard & Poor's) e/ou Baa (Moody's) e/ou BBB- (Fitch) envolvem graus de risco progressivamente menores e correspondem à classe de risco investment grade.

7 Região Ásia-Pacífico RMB Sociedade Gestora Subfundo Suplementar Título hipotecário (MBS) Título securizado (ABS) Valor Mobiliário VaR Países-membros da associação de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (Austrália, Brunei Darussalam, Canadá, Chile, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Filipinas, Hong Kong, Indonésia, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Peru, Rússia, Singapura, Taiwan, Tailândia e Vietname). Renminbi (moeda oficial da República Popular da China). A sociedade gestora do Fundo é a Amundi Luxembourg S.A. (a "Amundi Luxembourg"). Carteira específica de ativos e passivos no seio do Fundo com o seu próprio valor de ativo líquido e representada pela sua própria classe ou classes de ações ("Classe de Ações" ou "Classes de Ações") que se distingue, essencialmente, pela especificidade da sua política e do seu objetivo de investimento e/ou pela moeda em que é denominada. Até 49% do ativo líquido do Subfundo. Os títulos hipotecários (Mortgage-Backed Securities) consistem em pacotes de empréstimos hipotecários transacionados como valores mobiliários (processo conhecido como securização). Os tipos de empréstimos considerados são os garantidos por propriedades imobiliárias específicas. Os títulos securizados (Asset Backed Securities) são pacotes de empréstimos transacionados como valores mobiliários (processo conhecido como securização). Os tipos de empréstimos utilizados são saldos em dívida de cartões de crédito, empréstimos automóveis, segundas hipotecas imobiliárias, empréstimos a estudantes, etc. Ações e outros títulos equiparáveis a ações, obrigações e outros instrumentos de dívida e, também, quaisquer outros títulos negociáveis que envolvam o direito de adquirir quaisquer de tais valores mobiliários por meio de subscrição ou permuta. Valor de exposição (método estatístico que permite uma monitorização precisa do risco, mas que, em circunstância alguma, garante uma rendibilidade mínima).

8 ÍNDICE PÁGINA I. GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO... 10 II. FORMA JURÍDICA... 12 III. ESTRUTURA... 12 IV. LISTA DOS SUBFUNDOS... 13 V. OBJETIVO E POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 16 A. SUBFUNDOS DE AÇÕES... 18 B. SUBFUNDOS DE OBRIGAÇÕES... 32 C. SUBFUNDOS DE MULTI ATIVOS... 46 D. SUBFUNDOS INDEXADOS... 49 E. SUBFUNDOS DE RENDIMENTO ABSOLUTO... 56 F. SUBFUNDOS MONETÁRIOS... 68 VI. ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES... 69 A. SUBFUNDOS E CLASSES DE AÇÕES... 69 B. CATEGORIAS DE AÇÕES... 69 C. TIPO DE AÇÕES... 69 D. PERÍODOS DE NEGOCIAÇÃO... 70 E. INTERDIÇÃO DE MARKET TIMING... 71 F. PROCEDIMENTOS ANTI-BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS... 72 VII. SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES... 72 A. PROCEDIMENTO... 72 B. MÉTODOS DE PAGAMENTO... 73 C. RESTRIÇÕES ÀS SUBSCRIÇÕES... 74 VIII. CONVERSÃO DE AÇÕES... 75 A. PROCEDIMENTO... 75 B. GENERALIDADES... 75 IX. RESGATE DE AÇÕES... 75 A. PROCEDIMENTO... 75 B. GENERALIDADES... 76 X. PREÇOS DAS AÇÕES... 76 A. PREÇOS... 76 B. DIVULGAÇÃO DE PREÇOS... 77 XI. POLÍTICA DE DIVIDENDOS... 77 XII. ENCARGOS E DESPESAS... 78 A. ENCARGOS DE NEGOCIAÇÃO... 78 B. ENCARGOS ANUAIS... 78 XIII. OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO... 80 A. SOCIEDADE GESTORA... 80 B. BANCO DEPOSITÁRIO... 81 C. AGENTE ADMINISTRATIVO... 82 D. AGENTE DE REGISTO, DE TRANSFERÊNCIA E DE PAGAMENTO... 82 E. GESTORES DE INVESTIMENTO... 82 F. SUBGESTORES DE INVESTIMENTO... 83 G. REPRESENTANTE... 84 H. REPRESENTANTE DO FUNDO... 84 XIV. ANO FISCAL E AUDITORIA... 84 XV. ASSEMBLEIA-GERAL DE ACIONISTAS... 84 XVI. RELATÓRIOS E CONTAS... 85 XVII. DURAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E FUSÃO DO FUNDO... 85 A. DURAÇÃO DO FUNDO... 85

9 B. LIQUIDAÇÃO DO FUNDO... 85 C. FUSÃO DO FUNDO... 85 XVIII. REGIME FISCAL... 85 A. TRIBUTAÇÃO DO FUNDO NO LUXEMBURGO... 86 B. TRIBUTAÇÃO DOS ACIONISTAS... 86 C. ELIGIBILIDADE PARA "PLANO DE POUPANÇA AÇÕES" FRANCÊS... 88 XIX. INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO EM ITÁLIA... 88 XX. OUTRAS INFORMAÇÕES... 88 A. PODERES E LIMITES DE INVESTIMENTO... 88 B. RESTRIÇÕES ADICIONAIS DE INVESTIMENTO... 93 C. REGRAS ESPECÍFICAS APLICÁVEIS A UM SUBFUNDO FEEDER... 95 D. SUBFUNDOS E AÇÕES... 98 E. AVALIAÇÕES... 102 F. GENERALIDADES... 104 XXI. DOCUMENTOS DISPONÍVEIS PARA CONSULTA... 104 ANEXO I: CLASSES DE AÇÕES... 106 ANEXO II: COMISSÃO DE DESEMPENHO... 155 ANEXO III: GESTORES E SUBGESTORES DE INVESTIMENTO... 162 ANEXO IV: AVALIAÇÃO E GESTÃO DO RISCO... 166

10 I. GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO Sede Social 5, allée Scheffer, L-2520 Luxembourg Conselho de Administração Administradores Etienne Clement Diretor Executivo (CEO), Diretor de Marketing Estratégico, Amundi, Paris Jean-François Pinçon Diretor-geral delegado de Vendas Amundi, Paris Guillaume Abel Diretor-geral de Marketing e Comunicação Institucional e Terceiros Distribuidores Amundi, Paris Laurent Bertiau Diretor-adjunto de Distribuição Institucional e de Terceiros, Amundi, Paris Christian Pellis Diretor Global de Distribuição Externa Amundi, Paris Diretores-gerais Julien Faucher Diretor Executivo Amundi Luxembourg S.A., Luxemburgo Philippe Chossonnery Diretor Executivo-adjunto Amundi Luxembourg S.A., Luxemburgo Sociedade Gestora Amundi Luxembourg S.A ("Amundi Luxembourg") 5, allée Scheffer L-2520 Luxembourg Depositário CACEIS Bank Luxembourg S.A. 5, allée Scheffer, L-2520 Luxemburgo Agente de Registo, de Transferência e de Pagamento CACEIS Bank Luxembourg S.A. 5, allée Scheffer, L-2520 Luxemburgo Agente Administrativo Até 31 de julho de 2014 Société Générale Securities Services Luxembourg 28-32 Place de la Gare 1616 Luxemburgo

11 A partir de 1 de agosto de 2014 (data da fusão da Société Générale Securities Services Luxembourg com a Société Générale Bank & Trust S.A,) Société Générale Bank & Trust S.A, 28-32, place de la Gare L 1616 Luxembourg, Grão-Ducado do Luxemburgo Centro Operacional 5, allée Scheffer L-2520 Luxemburgo Gestores de Investimento (consultar no Anexo III a lista de Subfundos geridos por cada Gestor de Investimento) Amundi Sede 90, boulevard Pasteur, F-75015 Paris, França Filial de Londres 41, Lothbury, London EC2R 7HF, Reino Unido Amundi Hong Kong Ltd 901-908, One Pacific Place, 88 Queensway, Hong Kong Amundi Japan 1-2-2, Uchisaiwaicho Chiyoda-Ku, Tokyo 100 0011 Japão Amundi Smith Breeden 280 South Mangum Street, Suite 301 Durham, NC 27701 Resona Bank Ltd Fukagawa Gatharia W2 Bldg, 5-65, Kiba 1-Chome, Koto-Ku, Tokyo 135-8581, Japão TCW Investment Management Company, Inc. ("TCW") 865, South Figueroa Street, Suite 800, Los Angeles, California 90017, Estados Unidos da América TOBAM S.A.S. 20, rue Quentin Bauchart, 75008 Paris BFT Gestion S.A. 90, Bd Pasteur, 75015 Paris Subgestores de Investimento (consultar no Anexo III a lista de Subfundos geridos por cada Subgestor de Investimento) Amundi Singapore Ltd 168, Robinson Road #24-01, Capital Tower, Singapura 068912 NH-CA Asset Management Co., Ltd (a partir de 1 de setembro de 2011) 10F Nonghyup Culture & Welfare Foundation Bldg. 34-7 Yeoido-dong Yeongdeungpo-gu, Seoul, Coreia Amundi Japan 1-2-2, Uchisaiwaicho Chiyoda-Ku, Tokyo 100 0011 Japão Auditor do Fundo PricewaterhouseCoopers Société Coopérative 400, route d'esch, L-1471 Luxemburgo

12 II. FORMA JURÍDICA A AMUNDI FUNDS (o "Fundo") foi constituída sob a forma de Société d Investissement à Capital Variable (SICAV) ao abrigo das leis do Grão-Ducado do Luxemburgo. O Fundo, originalmente Groupe Indosuez Funds FCP, um fundo de investimento mútuo criado em 18 de julho de 1985 e não constituído como sociedade ("Fundo de Investimento Aberto"), foi convertido, ao abrigo do Artigo 110º (2) da lei de 30 de março de 1988, em Organismo de Investimento Coletivo e redenominado GIF SICAV II, em 15 de março de 1999. A escritura de transformação e os respetivos Estatutos (os "Estatutos") foram objeto de publicação no Mémorial, Recueil des Sociétés et Associations, em 28 de abril de 1999. Posteriormente, a denominação foi alterada para GIF SICAV, em 1 de dezembro de 1999, para CREDIT AGRICOLE FUNDS, em 8 de dezembro de 2000, para CAAM Funds, em 1 de julho de 2007 e para AMUNDI Funds, em 2 de março de 2010. As alterações aos Estatutos foram publicadas no Mémorial, Recueil des Sociétés et Associations, em 14 de janeiro de 2000, 17 de janeiro de 2001 e 13 de junho de 2007, respetivamente, no que respeita às três primeiras mudanças de nome, e em 3 de abril de 2010 no que respeita à última. A mais recente alteração dos Estatutos teve lugar em 14 de março de 2102. Desde 1 de julho de 2011, o Fundo encontra-se sujeito à Parte I da lei de 17 de dezembro de 2010 sobre Organismos de Investimento Coletivo (a "Lei de 2010"). O Fundo encontra-se registado sob o número de matrícula B 68.806 no Registo Comercial da Divisão Judicial do Luxemburgo, onde os respetivos Estatutos se encontram disponíveis para consulta, podendo ser obtida uma cópia dos mesmos mediante pedido. O Capital do Fundo é representado por Ações sem valor nominal e é, a qualquer momento, igual ao total do ativo líquido do Fundo. III. ESTRUTURA Ao invés de se concentrar num objetivo de investimento específico, o Fundo dividiu os seus ativos por diferentes Subfundos (cada um deles um "Subfundo"). Cada um destes Subfundos investe num mercado, grupo de mercados ou setor de atividade específicos e a cada Subfundo corresponde uma diferente base de ativos do Fundo. Este esquema permite aos Investidores ou aos respetivos consultores desenvolver uma estratégia de investimento pessoal através de uma seleção de Subfundos disponíveis no Fundo. Deste modo, os Investidores podem reestruturar o seu investimento consoante as circunstâncias, através de simples alterações, a custo reduzido, na seleção de Subfundos em que investem. Os Subfundos atualmente disponibilizados e descritos mais detalhadamente em "Objetivo e Política de Investimento" dividem-se em seis grupos principais, designadamente, Subfundos de Ações, Subfundos de Obrigações, Subfundo Multi Ativos, Subfundos Indexados, Subfundos de Rendimento Absoluto e Subfundos Monetários, conforme descrito no verso. O Valor Patrimonial Líquido (o "VPL") de cada Subfundo é calculado na respetiva moeda de base. Relativamente a algumas classes de ações, o VPL encontra-se igualmente disponível noutras moedas conforme referido no quadro intitulado "Classes de Ações Emitidas pelos Subfundos". O VPL calculado noutra moeda é equivalente ao VPL na moeda de referência de classe de ações relevante após conversão à taxa de câmbio em vigor.

13 IV. LISTA DOS SUBFUNDOS AMUNDI FUNDS SUBFUNDOS DE AÇÕES Subfundos Globais / Regionais / Nacionais Equity Global Equity Japan Target Equity US Concentrated Core Equity US Relative Value Equity Global Select Equity Japan Value Equity Euro Select Equity Europe Select Subfundos de Pequenas Empresas / Temáticos Equity Euroland Small Cap Equity Europe Small Cap 1 Equity Global Gold Mines Equity Global Luxury and Lifestyle Equity Global Agriculture Equity Global Resources Subfundos de Ásia / Mercados Emergentes Equity ASEAN Equity Asia ex Japan Equity Brazil Equity Emerging Europe 2 Equity Emerging Internal Demand Equity Emerging World Equity MENA Equity Greater China Equity India Equity India Select Equity India Infrastructure Equity Korea Equity Latin America Equity Thailand Subfundos de Investimentos Socialmente Responsáveis Equity Global Aqua Subfundos de Ações da Próxima Geração Equity Emerging Anti-Benchmark Equity Emerging Minimum Variance Equity Europe Minimum Variance Equity Global Minimum Variance Equity World Anti-Benchmark SUBFUNDOS DE OBRIGAÇÕES Subfundos de Obrigações Convertíveis Convertible Credit 3 Convertible Europe Convertible Global 1 Lançamento deste Subfundo em 30 de maio de 2014. 2 Incorporação deste Subfundo no Equity Emerging Minimum Variance em 12 de setembro de 2014 com base no VPL datado de 11 de setembro de 2014. 3 Lançamento deste Subfundo em 5 de setembro de 2014 na sequência da fusão com o fundo de investimento aberto francês Amundi Convertibles Taux.

14 Subfundos de Obrigações Euro Bond Euro Aggregate Bond Euro Corporate Bond Euro Corporate 1-3 4 Bond Euro Government Bond Euro Inflation Subfundos de Obrigações de Alto Rendimento Bond Euro High Yield Bond Euro High Yield Short Term Subfundos de Obrigações e de Dívida Globais Bond Global Corporate Bond US Opportunistic Core Plus Bond US Aggregate 5 Bond Europe Bond Global Aggregate Bond Global Bond Global Inflation Bond Enhanced RMB Subfundos de Dívida de Mercados Emergentes Bond Asian Local Debt Bond Emerging Inflation Bond Global Emerging Bond Global Emerging Corporate Bond Global Emerging Hard Currency 6 SUBFUNDOS MULTI ATIVOS Multi Asset Emerging Markets Patrimoine SUBFUNDOS INDEXADOS Subfundos Indexados de Ações Index Equity Emerging Markets Index Equity Euro Index Equity Europe Index Equity Japan Index Equity North America Equity Pacific ex Japan Index Equity USA Index Equity World Subfundos Indexados de Obrigações Index Global Bond () Hedged 7 Index Bond Euro Corporate 8 Index Bond Euro Govies 9 SUBFUNDOS DE RENDIMENTO ABSOLUTO Subfundos de Macro Global Global Macro Forex 4 Lançamento deste Subfundo em data ulterior. 5 Lançamento deste Subfundo em 17 de setembro de 2014. 6 Lançamento deste Subfundo em 27 de maio de 2014 na sequência da fusão com a SICAV francesa Amundi Oblig Emergents. 7 Este Subfundo não é um subfundo indicial no sentido do Artigo 44º da Lei de 17 de dezembro de 2010. 8 Este Subfundo não é um subfundo indicial no sentido do Artigo 44º da Lei de 17 de dezembro de 2010. 9 Este Subfundo não é um subfundo indicial no sentido do Artigo 44º da Lei de 17 de dezembro de 2010.

15 Global Macro Forex Strategic 10 Global Macro Bonds & Currencies Global Macro Bonds & Currencies Low Vol Subfundos Neutros de Mercado de Ações Absoluto Absolute Equity Market Neutral 11 Subfundos de Alto Rendimento Absoluto Absolute High Yield Subfundos de Arbitragem de Volatilidade Absoluto Absolute Volatility Arbitrage Absolute Volatility Arbitrage Plus Subfundos de Volatilidade de Ações Absoluto Absolute Volatility Euro Equities Absolute Volatility World Equities Subfundos de Dividendo Absoluto Absolute Global Dividend SUBFUNDOS MONETÁRIOS Cash Cash 10 Lançamento deste Subfundo em data ulterior. 11 Liquidação deste Subfundo em 10 de novembro de 2014.

16 V. OBJETIVO E POLÍTICA DE INVESTIMENTO O objetivo do Fundo consiste em proporcionar aos Investidores acesso a uma seleção de mercados de todo o mundo através de uma gama diversificada e internacional de Subfundos. A política de investimento do Fundo é definida pelo respetivo Conselho de Administração (o "Conselho" ou o "Conselho de Administração") com base na situação política, económica, financeira ou monetária prevalecente nos mercados elegíveis (v. "Outras Informações: Poderes e Limites de Investimento"), nos quais os Subfundos podem investir. É possível conseguir uma diversificação alargada do risco através de uma seleção de valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário e outros ativos autorizados, os quais (exceto no que se refere às restrições referidas em "Outras Informações: Poderes e Limites de Investimento") não estão sujeitos a limitações em termos geográficos ou económicos ou em termos do tipo de investimento escolhido. Os Subfundos são denominados na moeda do país em que investem ou na moeda que melhor reflete o respetivo conteúdo. O Fundo procura minimizar os riscos cambiais dos Subfundos de investimento internacional através do recurso a instrumentos de cobertura autorizados. O Fundo também pode aplicar os seus ativos em unidades de participação de fundos de investimento e em depósitos bancários nas condições e limites descritos na Parte I da Lei de 2010 e na secção "Outras Informações: Poderes e Limites de Investimento". O Fundo pode, nas condições e limites estabelecidos na Lei de 2010, em regulamentos aplicáveis e na prática administrativa, utilizar técnicas e instrumentos relacionados com valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário, desde que tais técnicas e instrumentos apenas sejam utilizados para efeitos de cobertura de riscos e gestão eficiente de carteira ou, ainda, como parte integrante da estratégia de investimento, se tal for referido na política de investimento do Subfundo relevante. O Fundo também pode investir em instrumentos financeiros derivados, dentro dos limites definidos na lei de 2010, nas Circulares CSSF aplicáveis e em quaisquer regulamentos luxemburgueses aplicáveis com eventuais alterações. Devido ao efeito de alavancagem do investimento em alguns instrumentos financeiros e à volatilidade dos preços de contratos de futuros, o risco associado ao investimento em Ações do Fundo é, normalmente, mais elevado do que em políticas de investimento convencionais. Para mais informações sobre o processo de gestão do risco relativo a cada Subfundo, consultar o Anexo IV. De uma forma mais geral e consoante o universo de investimento e o tipo de gestão escolhidos, a aquisição de Ações pode expor o Investidor a um determinado número de riscos de entre os seguintes: Risco Cambial Um Subfundo pode ser investido, dentro de proporções e limites variáveis, em títulos e instrumentos expressos noutras moedas que não a respetiva moeda de denominação, do que pode resultar a exposição à variação das taxas de câmbio. Nos Subfundos objeto de cobertura sistemática, poderá existir um risco cambial residual devido às imperfeições da cobertura. Risco de Crédito É o risco de o emitente de títulos de rendimento fixo detidos pelo Subfundo não cumprir os seus compromissos e de o Subfundo não recuperar o seu investimento. Risco de Contraparte Este risco existe quando a contraparte não é capaz de cumprir as suas obrigações e/ou um contrato é terminado como resultado de, por exemplo, falência, atuação ilegal ou alterações nas regras fiscais ou contabilísticas aplicáveis ao instrumento à data da celebração do contrato. Risco de Estratégia de Gestão e de Investimento O Subfundo poderá tentar obter rendibilidade antecipando a evolução relativa de determinados mercados através de estratégias de arbitragem. Tais antecipações podem revelar-se erradas e traduzir-se por uma rendibilidade inferior à estabelecida no objetivo de gestão. Risco de Liquidez Devido, nomeadamente, a condições invulgares de mercado ou a volumes invulgarmente elevados de ordens de resgate, o Subfundo pode ter dificuldade em proceder ao pagamento de montantes devidos a título de resgate dentro do prazo fixado no Prospeto. Risco de Mercado O valor dos investimentos do Fundo pode diminuir na sequência de movimentos nos mercados financeiros.

17 Risco de Pequenas e Médias Empresas O investimento em pequenas e médias empresas proporciona maiores rendimentos potenciais, mas também envolve um maior grau de risco, devido a riscos mais elevados de insolvência ou falência e devido ao menor volume de títulos cotados e às oscilações mais marcadas que tal implica. Risco de Países em Desenvolvimento Os investimentos em títulos de Emitentes de Países em Desenvolvimento envolvem considerações e riscos específicos, incluindo os riscos associados aos investimentos internacionais, de uma forma geral, nomeadamente a flutuações cambiais, a mercados de capitais de menor dimensão, a liquidez limitada, a volatilidade de preços, a diferentes condições de transação e controlo e a restrições ao investimento externo, assim como os riscos associados às economias dos Países em Desenvolvimento, incluindo inflação e taxas de juro elevadas, dívida externa volumosa e incertezas políticas e sociais. Risco de Taxa de Juro O Valor Patrimonial Liquido do Subfundo é afetado em conformidade com as flutuações das taxas de juro. Com efeito, quando as taxas de juro descem, o valor de mercado dos títulos de rendimento fixo tende a subir e vice-versa. Uma subida das taxas de juro pode resultar numa depreciação dos investimentos do Subfundo. Risco de Transações com Derivados Os Subfundos podem aplicar várias estratégias para reduzir alguns dos riscos e/ou a aumentar o rendimento. Tais estratégias podem incluir a utilização de produtos derivados, tais como opções, warrants, swaps e/ou futuros. Devido às condições de mercado, estas estratégias podem revelar-se mal sucedidas e acarretar perdas para o Subfundo em questão. Os derivados também envolvem riscos específicos, tais como o risco de avaliação incorreta ou abusiva e o risco de correlação imperfeita entre o derivado e os ativos, taxas de juro e índices subjacentes. Risco de Volatilidade Os Subfundos podem ficar expostos ao risco de volatilidade dos mercados e, por conseguinte, sofrer variações acentuadas dentro do limite do Valor de Exposição pré-estabelecido. Uma intensificação marcada da volatilidade dos mercados pode ter impactos negativos na rendibilidade de um Subfundo relativamente ao respetivo objetivo de investimento. A volatilidade significa a avaliação estatística da dispersão de rendimentos de um determinado título ou instrumento. Na prática, a volatilidade é avaliada com base no cálculo do desvio padrão anualizado da variação diária da cotação. Quanto maior a volatilidade, tanto maior o risco do título ou instrumento. Risco de Pagamento Antecipado Nos investimentos em obrigações e/ou instrumentos de dívida, existe a possibilidade de, em caso de queda das taxas de juro, os emitentes ou devedores liquidarem antecipadamente as suas obrigações (mediante o refinanciamento a taxas de juro mais baixas), obrigando, desse modo, o Subfundo a reinvestir o encaixe com taxas de rendimento também mais baixas. Risco de Concentração Geográfica Risco associado ao investimento efetuado pelos Subfundos num número limitado de países devido ao número limitado destes últimos incluídos no indicador de referência do Subfundo em questão. Riscos Associados à Utilização de Técnicas e Instrumentos Relacionados com Valores Mobiliários e Instrumentos de Mercado Monetário A utilização de técnicas e instrumentos relacionados com valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário, tais como o empréstimo de títulos, as operações de recompra e de recompra invertida, em particular no que respeita à qualidade do colateral recebido/reinvestido, pode envolver vários riscos, tais como o risco de liquidez, o risco de contraparte, o risco de emitente, o risco de cotação e o risco de pagamento, que podem ter reflexos no desempenho do Subfundo em questão. Contudo, o risco de contraparte pode ser limitado graças à garantia recebida em conformidade com a circular CSSF 08/356. Na medida em que podem ser realizadas por empresas do mesmo grupo da sociedade gestora ou do gestor de investimento ou do subgestor de investimento, estas operações podem dar lugar ao risco de conflito de interesses. Pode ser consultada no portal da Amundi uma política de prevenção e gestão de conflitos de interesses (http://www.amundi.com/documents/doc_download&file=5112602680799534622_511260268079724327). Risco de Investimento em Títulos Securizados (ABS) Risco de que uma depreciação do valor do colateral subjacente ao título securizado, por exemplo, pelo não pagamento de empréstimos, resulte numa redução do valor do título. Risco de Extensão de Títulos Securizados (ABS) e de Títulos Hipotecários (MBS) Risco de que, em períodos de subida das taxas de juro, os pré-pagamentos abrandem de modo a que títulos considerados de curto/médio prazo passem a títulos de longo prazo, que são muito mais sensíveis às variações das taxas de juro dos que os títulos de curto prazo. Risco de Pré-Pagamento de Títulos Securizados (ABS) e de Títulos Hipotecários (MBS) Risco de que, em períodos de descida das taxas de juro, os títulos de maior rendimento do Subfundo sejam objeto de pré-pagamentos obrigando o Subfundo a substituí-los por títulos de menor rendimento.

18 Risco de Investimento em Títulos a Anunciar (TBA) A aquisição de Títulos a Anunciar (TBA) envolve o risco de perda no caso de o valor do título a comprar descer previamente à data de concretização da operação. Risco de classe de Ações de Duração Coberta (DH) relacionado com as taxas de juro: O risco de taxas de juro tem a ver com o facto de que, quando as taxas de juro sobem ao longo da curva, o valor de mercado dos títulos de rendimento fixo tende a baixar e, como resultado, o Valor Patrimonial Líquido das Ações comuns tende a baixar. Inversamente, quando as taxas de juro descem ao longo da curva, o valor de mercado dos títulos de rendimento fixo tende a subir e, como resultado, o Valor Patrimonial Líquido das ações comuns tende a subir. Os títulos de rendimento fixo de longo prazo acusam, em regra, uma maior volatilidade dos preços devido a este risco do que os títulos de curto prazo. O objetivo da estratégia de overlay em derivados cotados implementada pela Classe de Ações DH consiste em reduzir a exposição a variações paralelas das taxas de juro ao longo das curvas. Por conseguinte, o impacto de variações paralelas das taxas de juro no Valor Patrimonial Líquido das Ações DH tende a ser reduzido comparativamente aos efeitos nas Ações comuns. Quando as taxas de juro sobem, o valor de mercado dos títulos de rendimento fixo tende a baixar pelo que o valor de mercado da estratégia de overlay tende a subir e, como resultado, o impacto da subida das taxas de juro no valor das Ações DH tende a ser mais limitado. Inversamente, quando as taxas de juro baixam, o valor de mercado dos títulos de rendimento fixo tende a subir e o valor de mercado da estratégia de overlay tende a baixar e, como resultado, o impacto da subida das taxas de juro no valor das Ações DH tende a ser mais limitado. O Fundo emite Ações dos diferentes Subfundos seguidamente descritos. A. SUBFUNDOS DE AÇÕES Estes Subfundos têm por objetivo obter um crescimento do capital a longo prazo em conformidade com o índice ou índices dos mercados em que cada um deles investe. O crescimento é conseguido através de uma gestão ativa de carteiras constituídas, essencialmente, por Valores Mobiliários, Instrumentos de Mercado Monetário e outros ativos autorizados admitidos à negociação em bolsa de valores ou negociados noutros mercados regulamentados (os "Mercados Autorizados") (v. "Poderes e Limites de Investimento"). Exceto se, por outra forma, referido na descrição de um Subfundo específico e sempre dentro de todos os limites de investimento aplicáveis (v. "Outras Informações: Poderes e Limites de Investimento"), aplicam-se aos Subfundos os princípios seguintes: - no quadro do objetivo e da política de investimento de cada Subfundo, conforme seguidamente descritos, a referência a uma zona geográfica ou à nacionalidade de um título significa a zona geográfica ou país: o o de domicílio da sociedade ou do emitente e/ou em que uma sociedade ou um emitente desenvolvem o grosso da sua atividade; - a política de investimento de cada Subfundo descreve, de forma sistemática, o universo de investimento definido para um mínimo de duas terças partes do ativo do Subfundo; na ausência de outras/quaisquer indicações relativamente à alocação da parte restante do ativo, cada Subfundo está autorizado a investir em: o o o o o o ações e instrumentos associados a ações além dos mencionados na política de investimento; instrumentos de dívida; obrigações convertíveis; unidades de participação/ações de OICVMs e/ou de outros OICs até 10% do ativo líquido; depósitos; outros valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário conforme referidos nos Pontos 1,1 e 1,2 do Capítulo XX "Outras Informações: A - Poderes e Limites de Investimento"; - cada Subfundo pode investir em instrumentos derivados financeiros para efeitos de cobertura e de gestão eficiente de carteira, mas na observância, em termos de valores subjacentes, do(s) limite(s) de investimento previstos na respetiva política de investimento; - cada Subfundo está, também, autorizado a, na observância das condições e limites estabelecidos nos pontos 1,3 a 1,6 do Capítulo XX "Outras Informações: B - Restrições Adicionais de Investimento", utilizar técnicas e instrumentos relacionados com Valores Mobiliários e Instrumentos de Mercado Monetário; - os Subfundos que pretendam utilizar Títulos Securizados (ABS) ou Títulos Hipotecários (MBS) referi-lo-ão especificamente na sua política de investimento. Chama-se a atenção dos Investidores para os seguintes factos:

19 - a moeda de denominação referida na política de investimento de um Subfundo não reflete, necessariamente, as moedas em que o mesmo investe; - os investimentos em fundos de investimento fechados ou em fundos de investimento abertos podem dar lugar a uma duplicação de comissões e despesas, exceção feita às comissões de subscrição, conversão e resgate, que não podem ser duplicadas no caso de investimentos em fundos promovidos pelo Grupo Amundi; - no caso do investimento em fundos de investimento fechados não sujeitos, no país de origem, à supervisão permanente de uma autoridade supervisora imposta por lei com o objetivo de garantir a proteção dos investidores, o Fundo pode ficar exposto a maiores riscos (tais como, oportunidades de alienação menos frequentes, atrasos em pagamentos, não receção de montantes de liquidação e estruturas judiciais menos protetoras); - sempre que essa seja a única forma de aceder a mercados fechados, o Fundo pode, relativamente a um dado Subfundo, investir através de um veículo de investimento por si detido na totalidade, desde que tal veículo de investimento seja efetivamente controlado pelo Fundo e respeite as políticas e restrições de investimento do Fundo e do Subfundo em questão, que, à data, se encontrem em vigor. 1. Subfundos de Ações: Subfundos Globais / Regionais / Nacionais Aviso de risco De uma forma geral, os Subfundos Globais / Regionais / Nacionais podem envolver a exposição ao Risco de Mercado e ao Risco de Volatilidade. A utilização de instrumentos derivados por determinados Subfundos, enquanto parte do seu processo de investimento e de estratégias de investimento específicas, pode traduzir-se por uma exposição ao Risco de Gestão e de Estratégia de Investimento assim como ao Risco de Transações com Derivados. Mais ainda, na medida em que os investimentos de um determinado Subfundo possam ser efetuados ou cobertos noutras moedas que não a respetiva moeda de denominação, a aquisição de Ações desse Subfundo pode traduzir-se por uma exposição ao Risco Cambial. Perfil de risco O investimento nestes Subfundos envolve determinados riscos, conforme acima definidos em Aviso de Risco. Consoante as condições de mercado, os Investidores deverão estar preparados para a hipótese de terem de suportar perdas não realizadas sobre o investimento inicial ao longo de um período de tempo ou perdas efetivas no caso de optarem por dispor do seu investimento num mercado desfavorável. De notar que as Ações não beneficiam de garantia ou de proteção do capital e que não é possível assegurar que as Ações sejam resgatadas pelo preço a que foram subscritas. Perfil do Investidor típico À luz destes objetivos e estratégias de investimento, estes Subfundos apenas interessam a Investidores que: - procurem uma valorização do capital a longo prazo; - não procurem obter um rendimento corrente do investimento (exceção feita aos Investidores que subscrevam Ações de Distribuição); - estejam dispostos a assumir os riscos acrescidos associados ao investimento em valores mobiliários estrangeiros; e - possam suportar a volatilidade. Equity Global O objetivo deste Subfundo consiste em obter, num horizonte de investimento de 5 anos, um crescimento de longo prazo do capital mediante o investimento de, pelo menos, dois terços do ativo em ações emitidas por sociedades de todo o mundo cotadas num mercado regulamentado e com uma capitalização de mercado à data da aquisição superior a 500 milhões. Para atingir este objetivo de investimento, o Gestor de Investimento aplica um processo de investimento que visa construir uma carteira concentrada de ações mais atrativas selecionadas com base no seu potencial de crescimento e em critérios de avaliação. A parte restante do ativo pode ser investida nos títulos e instrumentos descritos na introdução de "A. Subfundos de Ações". Os derivados serão utilizados exclusivamente para fins de cobertura.

20 O indicador de referência deste Subfundo é o índice "MSCI World All Countries (ACWI) TR". A moeda de denominação do Subfundo é o dólar norte-americano. Equity Japan Target Este Subfundo tem por objetivo o crescimento a longo prazo do capital mediante o investimento de um mínimo de 67% do seu ativo total em ações de empresas japonesas subvalorizadas à luz dos seus ativos ou do seu potencial de crescimento ou em vias de recuperação listadas num mercado regulamentado reconhecido do Japão. A parte restante do ativo pode ser investida nos títulos e instrumentos descritos na introdução de "A. Subfundos de Ações". O indicador de referência deste Subfundo é o índice "TOPIX (RI)". A moeda de denominação do Subfundo é o iene japonês. Equity US Concentrated Core Este Subfundo tem por objetivo o crescimento a longo prazo do capital mediante o investimento de um mínimo de 67% do seu ativo total em ações de empresas dos Estados Unidos com capitalização bolsista mínima de mil milhões à data da aquisição (limite este que se preveja ser sempre mantido) listadas num mercado regulamentado dos Estados Unidos ou de qualquer país da OCDE. Em regra, estas empresas detêm uma grande quota de mercado no respetivo setor e são consideradas como possuidoras de modelos de atividade robustos e duradouros com as inerentes vantagens relativamente às empresas concorrentes. A parte restante do ativo pode ser investida nos títulos e instrumentos descritos na introdução de "A. Subfundos de Ações". O indicador de referência deste Subfundo é o índice "Russell 1000 Growth (Total Return Index)". A moeda de denominação do Subfundo é o dólar norte-americano (). Equity US Relative Value Este Subfundo tem por objetivo o crescimento a longo prazo do capital mediante o investimento de um mínimo de 67% do seu ativo total em ações de empresas subvalorizadas (cuja cotação bolsista seja considerada, à data da aquisição, inferior ao valor real, condição esta que se preveja ser sempre mantida) dos Estados Unidos listadas num mercado regulamentado dos Estados Unidos ou de qualquer país da OCDE, isto com o objetivo de constituir uma carteira com grande potencial de crescimento e risco limitado de desvalorização. A parte restante do ativo pode ser investida nos títulos e instrumentos descritos na introdução de "A. Subfundos de Ações". O indicador de referência deste Subfundo é o índice "S&P 500 (Total Return Index)". A moeda de denominação do Subfundo é o dólar norte-americano. Equity Global Select Este Subfundo tem por objetivo o crescimento a longo prazo do capital mediante o investimento de um mínimo de duas terças partes do seu ativo em ações e instrumentos associados a ações de todo o mundo. A parte restante do ativo pode ser investida nos títulos e instrumentos descritos na introdução de "A. Subfundos de Ações". O indicador de referência deste Subfundo é o índice "MSCI World". A moeda de denominação do Subfundo é o dólar norte-americano. Equity Japan Value Este Subfundo tem por objetivo o crescimento a longo prazo do capital mediante o investimento de um mínimo de duas terças partes do seu ativo em ações de empresas japonesas.