Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico

Documentos relacionados
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA

Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA

Protocolo: FISC CRÔNICO

Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER

Situação clínica: Tempo:

Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA

Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA

Protocolo: FISC AGUDO

PROTOCOLO LESADO MEDULAR

PROTOCOLO LESADO MEDULAR

PROTOCOLO LESADO MEDULAR

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.

LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL

PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa

Prof Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS

Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência

PROCESSOS CLÍNICOS

ORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS

PROCESSO SELETIVO NEDETA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências.

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE

Estratégias tecnológicas assumidas por cuidadores e assistidos em programas de atenção domiciliar na regional de Ceilândia no ano 2018

REABILITAÇÃO EM LM. M. Angela Gianni

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP

Atividade Física e Mobilidade

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS

INCLUSÃO DE PROCEDIMENTOS DE CADEIRAS DE RODAS E ADAPTAÇÃO POSTURAL EM CADEIRA DE RODAS NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS

HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE

Parecer nº 04/2016/CTAS/COFEN

PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB

APOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

Rotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar:

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce

Curso de Capacitação Estomaterapia Neonatal e Pediátrica: Atenção às crianças com estomias, feridas e incontinências

SEGURANÇA DO PACIENTE

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais (HSCG) - 11ºano 2018/2019

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

FICHA MÉDICA (Preenchimento Exclusivo do Médico) Dados do Atleta:

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC

FACULDADE REGIONAL DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP

CUIDADOR. Para darmos atendimento a esta Resolução, a escola deve enviar a Diretoria de Ensino :

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)

APOIO DOMICILIÁRIO A SENIORES

Mecânica Corporal - 2

MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS

09 anos do Laboratório de Análise Funcional e Ajudas Técnicas- LAFATec- UFSCar

II EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INTERNO DO PROGRAMA DE MONITORIA

1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015.

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões

Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos:

A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA.

Prova de Terapia Ocupacional

Ementas das Disciplinas de Fisioterapia

Rita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE. Cartilha 02 quarta-feira, 18 de janeiro de :29:17

EDITAL 03/2017 PROGRAMA DE MONITORIA DISCENTE DE ENFERMAGEM DA FACULDADE FACTUM

Carga horária: 60h semanais

PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG

As profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes:

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA ATUALIZADA EM 01/01/2018. Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS Regulamentada pela ANS

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Disciplina. 1 ano - 2 Semestre. Disciplina

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

Carga horária Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS

RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013)

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Câmpus Charqueadas

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO

CARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE

TABELA MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO

Resolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL. 4- Endereço residencial:

Envelhecimento. Próteses. Próteses. Órteses. Órteses 24/08/2011 ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências.

CURSOS DE CAPACITAÇÃO E OFICINAS oferecidos pelo ITA - Instituto de Tecnologia Assistiva Antecipe sua vaga!!

Palavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização.

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TERAPEUTA OCUPACIONAL

TEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015

Uso da Irrigação Intestinal: como fazer e quando indicar

Resolução COFEN Nº 293/2007

Transcrição:

Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Frente a afecção neurológica em fase crônica: - Paciente que já sofreu afecção neurológica há mais de um ano,porém nunca fez programa de reabilitação agudo, ou que fez programa de reabilitação e necessita de finalizar as orientações multiprofissionais. Número de vagas:3 vagas ( 2 manhã e 1 tarde) Tempo:No máximo 14 semanas, caso o paciente tenha atingido os objetivos traçados antes do período proposto ou não atenda ao critérios de inclusão, o caso será discutido em reunião de equipe e antecipada a reavaliação e dado alta antecipada. Objetivos gerais: Aprimorar atividade funcional frente incapacidade já instalada e melhora ou reaquisição da funcionalidade; Orientação de cuidados com a pele e funções gastrointestinais; Cuidados com úlceras por pressão; Avaliar a deglutição e a comunicação e orientações gerais relacionadas à alimentação; Adaptação e enfrentamento da situação; Reavaliação e/ou prescrição de órteses e meios auxiliares de locomoção.

MÉDICO Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Pacientes Tipos Paciente Periodicidade Confirmação do diagnóstico. Índice de Bartel Modificado TodosIndividual 14 semanas meses a Discussão em reunião Avaliação de comorbidades e contar do início antes do retorno médico - fatores de risco para recidiva. da reabilitação NARC Avaliação da capacidade física para participar do programa multidisciplinar. Avaliação da capacidade cognitiva e emocional para participar do programa multidisciplinar. História e exame físico. Avaliação musculoesquelética, dor e cardiovascular. História e relato familiar. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: Necessidade de atenção multiprofissional: demanda constatada na triagem para pelo menos 2 profissionais. Ter sido referenciado por médico do HCRP (Campus ou Unid. Emerg) ou outro profissional de saúde do CER. Estabilidade clínica geral ( medicina interna). CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO: 3 faltas consecutivas ou alternadas sem atestado ou justificativa. Falta não justificada na avaliação inicial dos terapeutas. Não aceitação da proposta terapêutica pelo paciente ou cuidador.

Impossibilidade de comparecimento às avaliações e tratamento. Instabilidade clínica Não ter demanda multiprofissional no dia da avaliação Definições - agudo : até 6 meses de início do quadro. crônico : > 6 meses. ASSISTENTE SOCIAL FISIOTERAPIA Realizar Entrevista Socioeconômica e orientar Manual para paciente do CER Atendimento individual ( por demanda) Avaliar déficits motores Necessidade de inserção em tratamento fisioterapêutico Prescrição de cadeira de rodas/órteses Avaliar situação previdenciária, de transporte e acompanhante. Orientar funcionamento do protocolo de reabiltiação. Orientar sobre Direito das Pessoas com Deficiência. Atender às necessidades que surgiram no decorrer do tratamento tanto do usuário quanto da equipe de reabilitação. Avaliação das capacidades funcionais nas doenças neurológicas como transferências, trocas posturais, locomoção, e uso de meios auxiliares de locomoção e órteses Treino de independência funcional: ortostatismo, treino de transferência e trocas posturais, ajustes posturais e controle de tronco em diversas posições, fortalecimento e recrutamento muscular, treino de uso de meios auxiliares de locomoção (cadeira de rodas, andador, muletas) e adequação do uso das órteses prescritas, treino de marcha, orientação ao paciente e Todos Individual Dia consulta médica /triagem 1 a cada 14 semanas Demanda ( equipe/ paciente) Todos Individual Crônico1X semana Encaminhamentos para outros serviços de reabilitação Manutenção no protocolo de reabilitação Alta

cuidador Instrumentos utilizados: Amplitude de movimento Tônus e trofismo muscular - Escala de Ashwort Força - teste de força muscular manual (0 a 5) Time Up And Go Tinetti Rivermead TERAPIA OCUPACIONAL Avaliação da Terapia Ocupacional Estabilidade clínica geral Avaliação do desempenho ocupacional nas áreas: atividades de vida diária (AVDs ), instrumentais e prática (AVDI/Ps), educação, trabalho, jogos/brincadeiras, lazer, participação social, sono (AOTA, 2012). Treino dos componentes deficitários (componente sensório-motor, neuro-musculoesquelético, motor, integração cognitiva e componentes cognitivos AOTA, 2012) Treino das áreas deficitárias: atividades de vida diária (AVDs), atividades de vida diária, instrumentais e prática (AVDI/Ps), educação, trabalho, jogos/brincadeiras, lazer, participação social, sono. AOTA, 2012 -Prescrição e confecção de órteses -Confeccção e treino de Instrumentos utilizados: Medida de Independência Funcional MIF AUTOCUIDADO: Alimentação, higiene pessoal, Banho, vestir metade Superior, vestir metade Inferior, Utilização do vaso sanitário; CONTROLE DE ESFÍNCTERES: Controle de urina e controle das fezes; MOBILIDADE/TRANSFERÊNCIAS: leito, cadeira, cadeira de rodas, vaso sanitário, banheira e chuveiro; LOCOMOÇÃO: marcha/cadeira de rodas e Escadas; COMUNICAÇÃO E COGNIÇÃO SOCIAL: Compreensão, Expressão, Interação Social, Resolução de problemas e Memória. Escore de 18 a 126 Escala de Lawton e Brody se necessário (avaliação de atividades de vida diária, instrumentais ou práticas) Teste de força muscular manual, força de preensão palmar TodosIndividual 1x semana Encaminhamentos para outros serviços de reabilitação Manutenção no protocolo de reabilitação Alta

tecnologia assistiva (T.A.) -Adequação de ambiência e seus contextos (AOTA, 2012) (dinamômetro Jamar) e pinça (dinamômetro Pinch) para hemiparéticos. ACE- R addenbrooke's cognitive examination teste de RASTREIO para components cognitivos (Orientação, registro, atenção e concentração, memória, fluência verbal, linguagem, habilidades visuais-espaciais, habilidades perceptivas). ENFERMAGEM Avaliação do déficit no cuidado/auto-cuidado: banharse, higienizar-se, vestir-se, alimentar-se, ingesta hídrica, descompressão isquiática emudança de decúbito. Reeducação em disfunções vesicais: capacitação de cateterismo vesical intermitente limpo, uso de dispositivos de incontinência e diário miccional. Reeducação em disfunções intestinais: orientação quanto a dieta, capacitação para treino de vaso, manobras de esvaziamento intestinal e dispositivos de incontinência. Para avaliação uso da escala de Bristol (aplicação desta na avaliação e reavaliação do paciente) Saúde da Pele: Prevenção de Ulceras por pressão e Dermatite associada a incontinência (DAI). Para avaliação uso da escala de Braden (aplicação desta na avaliação e reavaliação do Todos Individual 1X semana

paciente). Tratamento de feridas: avaliação e indicação de coberturas indicadas. Avaliação do grau de dependência nos cuidados pessoais, esfincter e mobilidade. Para avaliação uso do indice de Brathel (aplicação deste na avaliação e reavaliação do paciente). Cuidados com sondas (nasogástrica, nasoentérica, gastrostomia e jejunostomia). Cuidados com estomas: manejo dos recursos materiais com os dispositivos indicados. Prevenção de quedas: orientação quanto aos riscos e capacitação para transferências. Adaptação ao uso dos medicamentos: orientação quanto aos medicamntos e uso confecção de escala visual. Referência e contra-referência: relatório multiprofissional para serviços de atenção básica (SAD, UBS, Saúde da família). Oxigenioterapia: cuidadados com dispositivos (limpeza e manutenção), aspiraçãos de vias aéreas e estomias. Visita domiciliar quando indicado e discutido em reuniâo de equipe. Monitorização e acompanhamento de sinais vitais. Prescrição de dispositivos auxiliares (bolsas de colostomia,

Resultado final Taxa absenteísmo Índice de melhora Índice de resultados alcançados bolsas urinárias, cateteres, coletores urinários, plug anal, almofadas e colchôespara redução da carga mecânica e superficies de suporte. Imunização: avaliação do calendário vacinal dos pacientes e orientação quanto atualização da situação vacinal. Conduta Encaminhamento para serviço secundário após reavaliação e discussão em reunião de equipe Alta após reavaliação e discussão em reunião de equipe Alta por 3 faltas consecutivas ou 3 alternadas sem justificativa