IX Coloquio Ibérico Internacional de Cooperativismo y Economía Social de CIRIEC «

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Transcrição:

IX Coloquio Ibérico Internacional de Cooperativismo y Economía de CIRIEC Economía y globalización: nuevos desafíos, nuevas oportunidades La experiencia portuguesa en la elaboración de cuentas satélite de la economía social A experiência portuguesa na elaboração de contas satélite da economia social Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e de Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais Ana Cristina Ramos/ Carina Rodrigues 5 de outubro de 2017, Santiago de Compostela

ÍNDICE 1. Conceptualização 2. Principais alterações face à edição de 2010 3. Principais resultados da CSES 2013 - Por atividade - Por grupo de entidades - Comparação com a economia nacional - Apuramentos especiais - Comparações internacionais 4. Inquérito piloto ao trabalho voluntário (2012) 5. Notas finais 2

1. CONCEPTUALIZAÇÃO Fase 4 Conta Satélite da Economia 2013 (Base 2011) Fase 3 Trabalho Voluntário Fase 3 Fase 2 Fase 1 Conta Satélite da Economia 2010 (Base 2006) Fase 2 + Cooperativas + Associações Mutualistas + Trabalho Voluntário (2012) Conta Satélite das Instituições sem fim lucrativo 2006 Fase 1 + Outras instituições sem fim lucrativo Contas Nacionais 2006 Aprofundamento do estudo das Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias (ISFL) Abordagem americana Abordagem europeia 3

1. CONCEPTUALIZAÇÃO Multi - dimensional Setores Institucionais Classificação das Atividades das Entidades da Economia (CAEES) 4

1. CONCEPTUALIZAÇÃO Modular Ramos de Atividade / CAEES ACFA Setores Institucionais Cooperativas SCA Assoc. Mutualistas Misericórdias Fundações Grupos de entidades da Economia 5

1. CONCEPTUALIZAÇÃO Apuramento especial - estatuto Ramos de Atividade / CAEES Setores Institucionais IPSS Grupos de entidades da Economia 6

1. CONCEPTUALIZAÇÃO Lei de Bases da Economia (Lei n.º 30/2013, de 8 de maio) Artigo 4.º Entidades da economia social Integram a economia social as seguintes entidades, desde que abrangidas pelo ordenamento jurídico português: a) As cooperativas; b) As associações mutualistas; c) As misericórdias; d) As fundações; e) As instituições particulares de solidariedade social não abrangidas pelas alíneas anteriores; f) As associações com fins altruísticos que atuem no âmbito cultural, recreativo, do desporto e do desenvolvimento local; g) As entidades abrangidas pelos subsectores comunitário e autogestionário, integrados nos termos da Constituição no sector cooperativo e social; h) Outras entidades dotadas de personalidade jurídica, que respeitem os princípios orientadores da economia social previstos no artigo 5.º da presente lei e constem da base de dados da economia social. 7

1. CONCEPTUALIZAÇÃO Lei de Bases da Economia (Lei n.º 30/2013, de 8 de maio) Artigo 5.º Princípios orientadores Primado das pessoas Liberdade de adesão Controlo democrático Conciliação de interesses Solidariedade Autonomia de gestão Afetação de excedentes Economia 8

1. CONCEPTUALIZAÇÃO Lei de Bases da Economia (Lei n.º 30/2013, de 8 de maio) Artigo 6.º Base de dados e conta satélite da economia social 1 Compete ao Governo elaborar, publicar e manter atualizada em sítio próprio a base de dados permanente das entidades da economia social. 2 Deve ainda ser assegurada a criação e a manutenção de uma conta satélite para a economia social, desenvolvida no âmbito do sistema estatístico nacional. 9

2. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES FACE À EDIÇÃO DE 2010 1. Implementação do SEC 2010 (novas regras!) Classificação setorial das unidades institucionais Registo das despesas em Investigação e Desenvolvimento (I&D) na Formação Bruta de Capital (Investimento) 2. Lei de Bases da Economia Dois novos grupos de entidades: Subsetores Comunitário e Autogestionário (SCA) e Associações com fins altruísticos (ACFA) Não inclusão das sociedades comerciais detidas por entidades da economia social 3. Fontes de informação Novas (ex.: Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional - IPCTN) Descontinuadas: Censo às Fundações Menor detalhe de fontes contabilísticas existentes (novo sistema de normalização contabilística SNC-ESNL) 10

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 VAB e Emprego das Entidades da Economia, por Atividade (CAEES) Foram identificadas cerca de 61 mil entidades, distribuídas por várias atividades, de entre as quais se destacavam a Cultura, desporto e recreio (50,7%), seguindo-se a Ação e segurança social (15,6%). A Economia representou 2,8% do VAB nacional, 5,2% do emprego total e 6,0% do emprego remunerado. Mantém-se a predominância da Ação e segurança social no VAB e Emprego. Conta Satélite das ISFL Cultura, desporto e recreio mantêm peso diminuto no VAB. 11

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 VAB das Entidades da Economia, por Grupo 1º ACFA: 61,0% Un.: 10 6 euros 2º Misericórdias: 12,9% 3º Cooperativas: 11,6% 4º Associações Mutualistas: 8,4% Associações com fins altruísticos (ACFA) 2.566 Cooperativas 490 5º Fundações: 6,0% 6º SCA: 0,2% Subsetores comunitário e autogest. (SCA) 6 Conta Satélite das ISFL Fundações 251 Misericórdias 541 Associações mutualistas 352 12

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Emprego remunerado das Entidades da Economia, por Grupo 1º ACFA: 64,8% Un.: ETC 2º Misericórdias: 16,4% 3º Cooperativas: 11,3% 4º Fundações: 5,0% 5º Associações mutualistas: 2,3% 6º SCA: 0,2% Associações com fins altruísticos (ACFA) 140.050 Conta Satélite das ISFL Cooperativas 24.316 Misericórdias 35.469 Associações mutualistas 4.896 Subsetores comunitário e autogest. (SCA) 361 Fundações 10.871 13

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Remuneração média das Entidades da Economia, por Grupo 250 200 207,6 150 100 50 109,0 63,2 102,1 82,9 Economia nacional = 100 80,6 86,4 0 Cooperativas Associações Mutualistas Misericórdias Fundações Associações com Fins Altruísticos (ACFA) Subsetores Economia Comunitário e Autogestionário (SCA) Remuneração média inferior (86,4%) à da Economia Nacional Dispersão significativa por grupos de entidades 14

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Quadro síntese - Por grupos de entidades UNIDADES VAB Remunerações Emprego Remunerado N.º % 10 6 euros % 10 6 euros % N.º (ETC) % Economia Atividade Principal Cultura, Desporto e Recreio 50,7% 44,7% 44,6% Total da Economia 61.268 4.206 3.973 215.963 54,6% Cooperativas Associações Mutualistas Misericórdias Atividade Principal Comércio, Consumo e Serviços 26,8% Atividades Financeiras 34,9% Atividades Financeiras 31,4% Ensino e Investigação Total das Cooperativas 2.117 490 564 24.316 % das Cooperativas na ES Atividade Principal 23,4% 3,5% 11,6% 14,2% 11,3% 77,5% Atividades Financeiras 93,6% Atividades Financeiras 90,8% Atividades Financeiras Total das Ass. Mutualistas 111 352 216 4.896 % das Ass. Mutualistas na ES Atividade Principal 74,9% 0,2% 8,4% 5,4% 2,3% 93,8% 86,8% 85,9% Total das Misericórdias 389 541 477 35.469 % das Misericórdias na ES 90,2% 0,6% 12,9% 12,0% 16,4% Fundações Atividade Principal 63,3% 39,5% 40,5% Total das Fundações 578 251 236 10.871 % das Fundações na ES 0,9% 6,0% 5,9% 5,0% 11 55,9%

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Quadro síntese - Por grupos de entidades UNIDADES VAB Remunerações Emprego Remunerado N.º % 10 6 euros % 10 6 euros % N.º (ETC) % ACFA Atividade Principal Cultura, Desporto e Recreio 53,7% 50,1% Ação e Segurança 48,9% Total das ACFA 57.196 2.566 2.472 140.050 54,5% % das ACFA na ES 93,4% 61,0% 62,2% 64,8% SCA Atividade Principal Desenvolvimento, Habit. e Ambiente 69,4% Agricultura, Silvicultura e Pescas 48,4% Agricultura, Silvicultura e Pescas 52,9 Agricultura, Silvicultura e Pescas Total dos SCA 877 6 6 361 51,5% % dos SCA na ES 1,4% 0,2% 0,2% 0,2% 16

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 A Economia na Economia Nacional (2010 e 2013) % 20 2010 2013 17,9 15 15,4 10 5 2,8 2,7 2,7 2,6 2,8 2,8 4,6 5,2 2,4 2,4 3,2 4,3 5,5 6,0 0 Produção Consumo Intermédio VAB Remunerações Subsídios e Despesa de Transferências Consumo Final Formação Bruta de Capital Emprego remunerado (ETC) 2013 vs. 2010 Peso do VAB da Economia na Economia Nacional mantém-se (2,8%) Peso das Remunerações e do Emprego remunerado mais elevado Peso do Investimento (FBC) mais elevado Menor peso relativo dos Subsídios e Transferências 17

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Peso do VAB da ES e de alguns ramos da economia nacional Peso do emprego rem. da ES e de alguns ramos da economia nacional Ativ. financ. e de seguros Transportes e armazenagem Saúde Construção 4,5 4,8 4,6 5,5 Construção Economia Saúde Indústria têxtil 5,0 5,5 6,0 6,9 Economia 2,8 Transportes e armazenagem 4,2 Agric., silvic. e pesca 2,4 Agroindústria 2,7 Indústria têxtil 2,4 Agric., silvic. e pesca 2,4 Eletricidade, gás, vapor e ar frio 2,3 Ativ. financ. e de seguros 2,3 Agroindústria 2,3 Madeira, pasta, papel 1,5 Telecomunicações Madeira, pasta, papel 1,4 1,7 % Telecomunicações Eletricidade, gás, vapor e ar frio 0,4 0,2 % VAB da ES superior ao VAB de ramos de atividade como a agricultura, silvicultura e pesca, a indústria têxtil, a agroindústria e as telecomunicações. Emprego remunerado (ETC) da ES superior ao de ramos de atividade tradicionalmente caracterizados por utilização intensiva de trabalho. 18

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Apuramento especial caixa. COOPERATIVAS SOCIEDADES COMERCIAIS PARTICIPADAS (2013) VAB por Grupo VAB da Economia Economia 4.344,3 10 6 euros ACFA 2.566,3 Cooperativas 627,3 4.206,5 4.344,3 Misericórdias 541,2 Assoc. Mutualistas 352,2 Fundações 250,9 SCA 6,4 10 6 euros 0 1000 2000 3000 4000 5000 VAB da Economia VAB da Economia incluindo excluindo sociedades comerciais sociedades comerciais participadas pelas Cooperativas participadas pelas Cooperativas VAB das sociedades 100% participadas por capitais cooperativos: 137,8 M VAB do setor cooperativo incluindo estas sociedades: 627,3 M (Cooperativas seriam segundo grupo de entidades mais relevante da ES, em VAB) VAB da ES incluindo estas sociedades: 4.344,3 M (o peso do VAB da ES no total da Economia Nacional elevar-se-ia de 2,8% para 2,9%) 19

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Apuramento especial INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL - IPSS 20

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Apuramento especial INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL - IPSS VAB por atividade Emprego remunerado por atividade % Cult., Desp. e Recreio 2,0 % Cult., Desp. e Recreio 2,3 Cultos e Congreg. 7,7 Ação e Seg. 77,1 Cultos e Congreg. 7,6 Saúde e Bem-Estar 6,5 Ensino e Investig. 3,3 Ação e Seg. 79,6 Ensino e Investig. 2,7 Saúde e Bem-Estar 5,5 21

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Comparações internacionais VAB da Economia Emprego remunerado % % 6,0 12,0 5,0 5,0 10,0 10,0 4,0 3,5 8,0 8,0 3,0 2,8 6,0 6,0 2,0 1,0 1,4 1,9 4,0 2,0 1,3 1,9 0,0 Polónia (2012) Roménia (2012) Portugal (2013) Itália (2011) França (2012) 0,0 Polónia (2012) Roménia (2012) Portugal (2013) Luxemburgo (2012) França (2012) Poucos países com informação Posição mediana de Portugal 22

3. PRINCIPAIS RESULTADOS DA CSES 2013 Em síntese: www.ine.pt 18

4. INQUÉRITO PILOTO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO INQUÉRITO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO - 2012 Voluntariado e PIB PPC Domínios de atividade % 60 Outros % Taxa de voluntariado 50 40 30 20 10 0 NL DK FI AT SI EE DE IE SK IT FR BE LT LV CZCYUE27 UK HU SE RO EL MT ES BG PL PT 0 50 100 150 200 250 300 LU Organizações políticas Organizações de defesa Organizações Recreio Ambiente, direitos dos Organizações religiosas Associações comunitárias Beneficiência ou apoio Cultura, arte, educação Desporto 0 10 20 30 40 PIB per capita (PPC) PT UE Estimou-se que cerca de 483 mil indivíduos tenham desenvolvido ações de voluntariado em organizações da Economia, em 2012, correspondendo aproximadamente a 90% do trabalho voluntário formal; O trabalho voluntário, expresso em ETC, equivaleria a 41,8% do emprego (ETC) da Economia. 24

5. NOTAS FINAIS Internacionalização: ONU (SDG), Eurostat, INEs europeus Evolução - Atualização e renovação permanente dos conceitos e das metodologias adotadas para a compilação de informação (Nações Unidas, Base de Dados da ES); - Reformulação do conceito de voluntariado em discussão na OIT 25

5. NOTAS FINAIS Obrigada pela vossa atenção. cristina.ramos@ine.pt carina.rodrigues@ine.pt 26