arquitetura da Conta Satélite da Economia Social
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- Laís de Vieira Santos
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1 Índice Parte I Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II Porquê uma nova Conta Satélite da Economia Social? 2 1
2 Índice Parte I 0. O que é uma Conta Satélite? 2.1. Revisões metodológicas 2.2. Integração de novas fontes 2.3. Impacto sobre o setor institucional das Instituições sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias (ISFLSF) 3. Desenvolvimentos internacionais: Manual da ONU da Conta das Instituições Sem Fim Lucrativo 4. Como melhorar a nova CSES? 4 2
3 0. O que é uma Conta Satélite? Contas Nacionais 0. O que é uma Conta Satélite? AS CONTAS SATÉLITE NO INE B. Projetos em desenvolvimento Bens e serviços ambientais Despesasde Proteção Ambiental Energia Agricultura Silvicultura A. Projetos em rotina Ambiente Desporto Cultura Contas Nacionais Saúde MAR Turismo Economia Social Instituições sem fim lucrativo 6 3
4 PORQUÊ? Reconhecimento estatístico ( ) 16. Salienta que a medição da economia social é complementar à medição das organizações sem fins lucrativos (OSFL), convida a Comissão e os Estados Membros a promoverem a utilização do Manual da ONU sobre organizações sem fins lucrativos e a prepararem contas satélite que permitam melhorar a visibilidade das OSFL e das organizações da economia social. Fonte: Resolução do Parlamento Europeu, de 19 de Fevereiro de 2009, sobre a economia social. 7 CONCEPTUALIZAÇÃO Fase 3 Conta Satélite da Economia Social 2010 Fase 2 + Cooperativas + Mutualidades + Trabalho Voluntário Fase2 Fase 1 Conta Satélite das Instituições sem fim lucrativo 2006 Fase 1 + Outras instituições sem fim lucrativo Contas Nacionais 2006 Aprofundamento do estudo das Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias (ISFL) Abordagem americana Abordagem europeia 8 4
5 CONCEPTUALIZAÇÃO Fase 3: Compilação de uma Conta Satélite da Economia Social 1. Conta de Produção 2. Conta de Exploração 3. Conta de Afetação dos Rendimentos Primários 4. Conta de Distribuição Secundária do Rendimento 5. Conta de Redistribuição do Rendimento em Espécie 6. Conta de Utilização do Rendimento Disponível 7. Conta de Capital 9 CONCEPTUALIZAÇÃO Multi - dimensional Ramos de Atividade / Classificação Organizações da Economia Social Setores Institucionais Conta Satélite das ISFL 10 5
6 CONCEPTUALIZAÇÃO Modular Associações e OOES Ramos de Atividade / Classificação Organizações da Economia Social Setores Institucionais Cooperativas Mutualidades Misericórdias Fundações Grupos de entidades da Economia Social 11 CONCEPTUALIZAÇÃO Apuramento especial -estatuto Ramos de Atividade / Classificação Organizações da Economia Social Setores Institucionais IPSS Grupos de entidades da Economia Social 12 6
7 PRINCIPAIS RESULTADOS 13 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE entidades Grande heterogeneidade 1º) Cerca de 50 das entidades na Cultura, Desporto e Recreio 2º) Cultos e Congregações: 15,8 3º) Ação Social: 14,0 Gráfico Entidades da ES, por atividade Cult., Desp. e Recreio 48,4 Org. Prof., Sindic. e Polít. 4,7 Cultos e Congr. 15,8 N.E. 4,1 Ação Social 14,0 Agric., Silvic. e Pescas 0,5 Ativ. Transf. 0,7 Com., Cons. e Serv. 1,2 Desenv., Hab. e Amb. 4,9 Ativ. Financ. 0,2 Ensino e Investig. Saúde e 4,2 Bem-Estar 1,5 14 7
8 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE Hierarquização distinta da observada em número: 1º: Cerca 50 do emprego na Ação Social 2º: Cultos e Congregações (15,8) 3º: Ensino e Investigação (10,5) Gráfico Emprego remunerado na ES (ETC) Cult., Desp. e Recreio 5,4 Ação Social 48,6 Cultos e Congr. 15,8 Org. Prof., Sindic. e Polít. 3,6 N.E. 0,3 Agric., Silvic. e Pescas Ativ. Transf. 0,4 2,8 Ensino e Investig. 10,5 Saúde e Bem-Estar 4,0 Com., Cons. e Serv. 3,2 Desenv., Hab. e Amb. 2,3 Ativ. Financ. 3,2 15 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE Mantém-se predominância da ação social no VAB: 1º: Ação social: (41,3); 2º: Cultos e Congregações : (13,8) 3º: Atividades Financeiras: (12,4) Gráfico VAB da ES, por atividade Cult., Desp. e Recreio 6,8 Ação Social 41,3 Saúde e Bem-Estar 3,5 Cultos e Congr. 13,8 Org. Prof., Sindic. e Polít. 0,4 Ativ. Financ. 12,4 Ensino e Investig. 11,8 N.E. 0,1 Agric., Silvic. e Pescas 0,2 Ativ. Transf. 5,1 Com., Cons. e Serv. 3,1 Desenv., Hab. e Amb. 1,5 16 8
9 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR GRUPOS entidades: 1) Associações e outras OES: (94,0) 2) Cooperativas: (4,1) Gráfico Entidades da ES, por grupos Cooperativas 4,1 Mutualidades 0,2 Misericórdias 0,7 3) Fundações: 537 (1,0) 4) Misericórdias: 381 (0,7) 5) Mutualidades: 119 (0,2) Ass. e outras OES 94,0 Fundações 1,0 17 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR GRUPOS 1) Associações e outras OES: 64,9 Gráfico Emprego remunerado na ES (ETC) 2) Misericórdias: 14,3 3) Cooperativas: 14,0 4) Fundações: 4,7 Ass. e outras OES 64,9 Cooperativas 14,0 Misericórdias 14,3 Mutualidades 2,0 5) Mutualidades: 2,0 Fundações 4,7 18 9
10 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR GRUPOS 1) Associações e outras OES: 54,1 Gráfico VAB da ES, por grupos de entidades 2) Cooperativas: 17,5 3) Misericórdias: 12,2 4) Fundações: 8,5 Ass. e outras OES 54,1 Cooperativas 17,5 5) Mutualidades: 7,7 Fundações 8,5 Misericórdias 12,2 Mutualidades 7,7 19 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR GRUPOS Gráfico Capacidade/necessidade líquida de financiamento, por grupos de entidades ,3 Cooperativas 54,1 Mutualidades Misericórdias 18,6 Fundações Associações e outras OES -45,8 Total CSES ,9-570,7 Associações e outras OES e as Misericórdias: únicos grupos a apresentar necessidade líquida de financiamento (767,9 e 45,8 milhões de euros, respetivamente); Cooperativas (170,3 milhões de euros), Mutualidades (54,1 milhões de euros) e Fundações (18,6 milhões de euros) apresentaram capacidade líquida de financiamento
11 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS Hierarquização distinta: 1º) Atividades Financeiras (29,9) 2º) Atividades de Transformação (28,8) 3º) Ensino e Investigação (18,3) 4º) Comércio, Consumo e Serviços (17,4) (Ou seja, mais de 90 do VAB cooperativo teve origem nestas quatro atividades) Gráfico VAB nas Cooperativas, por atividade Desenv., Hab. e Amb. 1,7 Ativ. Financ. 29,9 Com., Cons. e Serv. 17,4 Ensino e Investig. 18,3 Ativ. Transf. 28,8 Saúde e Bem-Estar 0,2 Ação Social 0,2 Cult., Desp. e Recreio 2,4 Agric., Silvic. e Pescas 1,2 21 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS Partição do VAB oposta: 1º) Atividades Financeiras: 92,3 2º) Ação Social: 6,3 3º) Saúde e Bem-Estar: 1,4 Gráfico VAB nas Mutualidades, por atividade Saúde e Bem-Estar 1,4 Ação Social 6,3 Ativ. Financ. 92,
12 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS Gráfico VAB nas Misericórdias, por atividade 1º) Ação social: 91,1 2º) Saúde e bem estar: 7,7 3º) Cultos e congregações: 1,2 Ação Social 91,1 Cultos e Congr. 1,2 Saúde e Bem-Estar 7,7 23 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS Distanciamento relativo entre Cultura, Desporto e Recreio e Cultos e a Ação Social não se verificou no VAB: 1º) Cultura, Desporto e Recreio: 38,7; 2º) Ação Social: 38,0. 3º) Ensino e Investigação : 17,5. Gráfico VAB nas Fundações da ES, por atividade Cult., Desp. e Recreio 38,7 Ação Social 38,0 Ensino e Investig. 17,5 Saúde e Bem-Estar 5,
13 PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS Ordenação distinta: 1º) Ação social: 29,9; 2º) Cultura, Desporto e Recreio: 14,1; 3º) Cultos e Congregações: 13,9. Gráfico VAB nas Associações e outras OES Cult., Desp. e Recreio 14,1 Cultos e Congr. 13,9 Ação Social 29,9 Org. Prof., Sindic. e Polít. 11,0 Ensino e Investig. 12,3 Saúde e Bem-Estar 10,2 N.E. 2,7 Agric., Silvic. e Pescas 0,2 Com., Cons. e Serv. 0,3 Desenv., Hab. e Amb. 5,5 25 PRINCIPAIS RESULTADOS, APURAMENTO ESPECIAL Unidade: Nº Agricultura, Silvicultura e Pescas Atividades de Transformação Comércio, Consumo e Serviços Desenvolvimento, Habitação e Ambiente Atividades Financeiras Ensino e Investigação Saúde e Bem-Estar Ação Social Cultura, Desporto e Recreio/Lazer Cultos e Congregações Organiz. Profissionais, Sindicais e Políticas Não Especificadas Total de IP SS por Grupo F o nt e: INE, Conta Satélite da Economia Social Quadro 1.2 IPSS por grupos de entidades da ES e por atividade (2010) C A OES C o o perativas M utualidades M isericó rdias F undaçõ es A ss. e o utras OES T o tal 26 13
14 PRINCIPAIS RESULTADOS COMPARAÇÃO COM A ECONOMIA NACIONAL Gráfico Peso do VAB da ES e de alguns ramos de atividade, na Economia Nacional Gráfico Peso do emprego (rem) da ES e de alguns ramos de atividade, na ec. nacional Ativ. financ. e de seguros Construção Transportes e armazenagem Saúde Economia Social Eletricidade, gás, vapor e ar frio Agric., silvic. e pesca Agroindústria Telecomunicações Indústria têxtil Madeira, pasta, papel 1,5 Base ,3 2,1 2,0 2,0 2,8 2,7 4,9 4,7 6,3 6,9 Construção Economia Social Saúde Indústria têxtil Transportes e armazenagem Agroindústria Agric., silvic. e pesca Ativ. financ. e de seguros Madeira, pasta, papel Telecomunicações Eletricidade, gás, vapor e ar frio B06 5,5 4,8 4,3 4,0 2,6 2,3 2,2 1,5 0,4 0,2 9, PRINCIPAIS RESULTADOS COMPARAÇÃO COM A ECONOMIA NACIONAL Remuneração Média: 83,1 da Remuneração média nacional Gráfico Rem. Média por Setor Institucional (Economia Nacional = 100) 73,9 83,1 91,5 100,0 160,2 240,3 0 ISFLSF (S.15) Econ. Social Soc. Não financeiras (S.11) Economia Nacional (S.1) Adm. Públicas (S.13) Soc. Financeiras (S.12) 28 14
15 PRINCIPAIS RESULTADOS VOLUNTARIADO E ECONOMIA SOCIAL Gráfico Valorização económica do trabalho voluntário em proporção do PIB (preços correntes; 2012) 2 1 0,99 1,09 0,61 0 Salário Mínimo Salário de Apoio Social Salário por ocupação Valorização económica: Salário mínimo nacional: 1 014,6 milhões de euros: 0,61 do PIB nacional; Salário por ocupação profissional : 1 798,1 milhões de euros: 1,09 do PIB; Salário de apoio social : 1 636,3 milhões de euros : 0,99 do PIB nacional. PRINCIPAIS RESULTADOS VOLUNTARIADO E ECONOMIA SOCIAL Exercício Estima-se que cerca de 483 mil indivíduos tenham desenvolvido ações de voluntariado em organizações da Economia Social, o que corresponde a, aproximadamente, 90 do trabalho voluntário formal. Tomando como referência o total de horas trabalhadas nas Contas Nacionais e os equivalentes a tempo completo (ETC) associados, estima-se que o trabalho voluntário, expresso em ETC, equivale a cerca de 40 do Emprego (ETC) da Economia Social. 15
16 PARA MAIS INFORMAÇÃO Destaque: tema=55557&destaquesmodo=2 Publicações: Conta Satélite da Economia Social: UBLICACOEStema=55557&PUBLICACOESmodo=2 Inquérito ao Emprego: UBLICACOEStema=55574&PUBLICACOESmodo=2 Quadros: 797&INST= BASE 2011 das Contas Nacionais Portuguesas O Instituto Nacional de Estatística procedeu à atualização da base das Contas Nacionais Portuguesas. A anterior base 2006 foi substituída pela base 2011, sendo este o novo ano de referência. As revisões introduzidas com a nova base resultaram, por um lado, das alterações metodológicas decorrentes da implementação do Sistema Europeu de Contas 2010(SEC 2010) e, por outro, da incorporação de nova informação estrutural, nomeadamente dos Censos Em consequência desta revisão, o PIB de 2011 foi reavaliado em 2,9. Fonte: INE, Contas Nacionais, destaque de , adaptado 16
17 Fonte: INE, Contas Nacionais, destaque de Revisões metodológicas a) Registo das despesas em investigação e desenvolvimento (I&D) como investimento;* b) Novas regras de análise da classificação setorial das unidades institucionais* O SEC 2010 reforça significativamente os critérios qualitativos de análise das unidades institucionais públicas, com destaque para os aspetos relacionados com o controlo e com a natureza das receitas obtidas. Além disso, o critério quantitativo ( rácio de mercantilidade ) foi também alterado, passando agora a incluir no denominador, correspondente aos custos operacionais, os encargos líquidos com o pagamento de juros; c) Novas regras de registo das entidades com fins especiais (Special Purpose Entities SPE) unidades com pouca presença física; d) Registo das despesas com a aquisição de material militar como investimento; e) Novas regras de registo do aperfeiçoamento ativo ( processing ). * Revisões teoricamente com maior potencial de impacto sobre as ISFLSF (S.15) 17
18 2.1. Revisões metodológicas Nota sobre as ISFLSF 6 5 Gráfico Comparação com a economia nacional - grandes agregados Base 2006 VAB S.15 = 2,0 VAB nacional 4,6 5, ,8 2,7 2,8 2,4 3, Produção Consumo intermédio S.15 = 2,0 Valor Remunerações acrescentado bruto dos empregados Despesa de consumo final Formação bruta de capital Emprego remunerado (ETC) 2.1. Revisões metodológicas Nota sobre as ISFLSF Definição não sofreu alterações SEC95 ( 2.88.)=SEC2010 ( ) O setor das ISFLSF inclui os seguintes principais tipos de ISFLSF que fornecem bens e serviços não mercantis às famílias: a) Sindicatos, associações profissionais ou científicas, associações de consumidores, partidos políticos, igrejas ou associações religiosas (incluindo as financiadas mas não controladas pelas administrações públicas) e clubes sociais, culturais, recreativos e desportivos; e b) Associações de beneficência ou de assistência financiadas através de transferências voluntárias de outras unidades institucionais, em dinheiro ou em espécie. O setor S.15 inclui as associações de beneficência ou de assistência ao serviço de unidades não residenteseexcluias unidadesemrelaçãoàsquaisaqualidade demembrodá direitoaumconjunto predefinido de bens e serviços
19 2.1. Revisões metodológicas Nota sobre as ISFLSF Natureza das receitas sofreu alterações SEC 95 ( 2.87.) Definição: O sector instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias (ISFLSF)» (S.15) agrupa as instituições privadas sem fim lucrativo dotadas de personalidade jurídica que estão ao serviço das famílias e que são outros produtores não mercantis privados( ). Os seus recursos principais, além dos resultantes de vendas eventuais, provêm de contribuições voluntárias, em espécie ou dinheiro, efetuadas pelas famílias enquanto consumidoras, de pagamentos efetuados pelas administrações públicas e de rendimentos de propriedade. SEC 2010 ( ) Definição: O sector instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias (ISFLSF)» (S.15) agrupa as instituições privadas sem fim lucrativo dotadas de personalidade jurídica que estão ao serviço das famílias e que são outros produtores não mercantis privados. Os seus recursos principais, além dos resultantes de vendas eventuais, provêm de contribuições voluntárias, em espécie ou dinheiro, efetuadas pelas famílias enquanto consumidoras, de pagamentos efetuados pelas administrações públicas e de rendimentos de propriedade Revisões metodológicas Nota sobre as ISFLSF Controlo sofreu alterações SEC 95 ( 2.88.) Quando estas instituições são de pequena importância, não são consideradas neste sector; as suas operações integram-se nas das famílias (S.14). SEC 2010 ( ) Se forem de pequena importância, as instituições não são incluídas no setor ISFLSF, mas sim no setor "famílias" (S.14), uma vez que não é possível distinguir as suas operações de entre as das unidades deste setor. As ISFLSF não mercantis controladas pelas administrações públicas são classificadas no setor das administrações públicas (S.13)
20 2.2. Integração de novas fontes a) Recenseamento Geral da População e da Habitação Censos 2011* b) Recenseamento Agrícola RA 2009* c) Inquérito às Despesas das Famílias IDEF 2010/2011* d) Balança de Pagamentos* e) Incorporação dos resultados do Inquérito aos Gastos Turísticos Internacionais* Portal da Justiça estatutos, designação de órgãos sociais *Sem impacto significativo nas ISFLSF (S.15) 2.3. Impacto sobre as ISFLSF (S.15) Universo de Contas Nacionais N.º de unidades de atividade económica -1,6 B2011: Particular atenção ao papel do Estado (nomeação de órgãos de gestão) Revisão rácio de mercantilidade Outros (ex.: constituição de reservas e mutualidades; reclassificação das SAD; fundações das empresas) 0 Base 2006 Base 2011 Fonte: INE, Contas Nacionais 40 20
21 2.3. Impacto sobre as ISFLSF (S.15) VAB das ISFLSF (S.15), Base 2006 e Base aprox. Base 2010 Base B2011: Particular atenção ao papel do Estado (nomeação de órgãos de gestão) Revisão rácio de mercantilidade Outros (ex.: constituição de reservas e mutualidades; reclassificação das SAD; fundações das empresas) Fonte: INE, Contas Nacionais 2.3. Impacto sobre as ISFLSF (S.15) Peso do VAB das ISFLSF (S.15) no VAB nacional 2,4 2,0 1,6 2,1 2,0-0,2 p.p. 1,9 2,0 1,8 Efeito conjugado: 1,2 0,8 0,4 Revisão em baixa do VAB + efeito denominador 0,0 Base 2006 Base Fonte: INE, Contas Nacionais 21
22 3,0 2, Impacto sobre as ISFLSF (S.15) Peso do Setor das Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias (S.15) no VAB nacional ,5 2,0 1,5 1,0 0,5 2,1 1,8 1,7 1,7 1,5 1,4 1,4 1,1 1,0 1,0 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5 0,4 0,2 0,1 0,0 Finland Austria Portugal France Switzerland Malta Denmark Sweden Hungary Belgium Greece Estonia Slovakia Spain Cyprus Romania Slovenia Croatia Czech Republic Poland Netherlands Latvia Italy Lithuania Fonte: Eurostat, última atualização: Impacto sobre as ISFLSF (S.15) 3,0 2,7 Peso do Setor das Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias (S.15) no VAB nacional ,5 2,0 1,5 1,0 0,5 2,1 2,0 1,7 1,7 1,5 1,5 1,4 1,3 1,3 1,1 1,1 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,5 0,5 0,4 0,2 0,1 0,0 Finland Austria Portugal France Switzerland Malta Denmark Sweden Greece Hungary Romania Belgium Estonia Spain Slovakia Cyprus Croatia Slovenia Czech Republic Netherlands Poland Latvia Italy Lithuania Fonte: Eurostat, última atualização:
23 3. Desenvolvimentos Internacionais 3.1. O novo manual da ONU para a conta das ISFL Revisão prevista para o final de 2015, motivada pela Revisão de 2008 do Sistema de Contas Nacionais (SNA, na sigla inglesa), que introduziu muitas melhorias no tratamento das ISFL. O novo manual da ONU sobre ISFL deverá apresentar melhores diretrizes para a identificação de fluxos financeiros incluindo os da administração pública, do mercado e famílias, sob a forma de donativos e quotas de associados. Publicação de 2011 do manual da OIT sobre Trabalho Voluntário. O novo manual incorporará as diretrizes deste manual daoitparaamedida docontributo dotrabalho voluntário paraasisfl. Revisão de 2008 do International Standard Industrial Classification of All Economic Activities, Rev. 4(ISIC Rev.4), que expandiu significativamente o número de áreas em que as ISFL operam. O novo manual atualizará a nomenclatura prevista (International Classification of Non-Profit Organizations - ICNPO), apresentará ferramentas de classificação das organizações em ISIC Rev. 4 e tabelas de correspondência entre a ICNPO e ISIC Rev.4. A relação entre a ICNPO e outros sistemas, como o sistema europeu de classificação de atividades económicas(nace) e o norte americano(naics), serão também abordados. A apresentação dos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, o acompanhamento dos UN Millennium Development Goals. O novo manual dará diretrizes para os países que pretendem medir a produção, resultados e impacto das ISFL especialmente na forma como estão relacionadas com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. Fonte: adaptado Desenvolvimentos Internacionais 3.1. O novo manual da ONU para a conta das ISFL Contactos com a Universidade Johns Hopkins Não se deverão verificar alterações de substância na definição ou regras de sectorização; o manual revisto deverá dar indicações mais claras sobre a identificação de ISFL, cálculo de variáveis de interesse, mensuração do trabalho voluntário e reporte de dados à luz das clarificações da setorização dasisflfeitapelosna2008; O únicoaspetoa observaralteraçõessignificativasdeverá ser a ICNPO... Mas ainda está em discussão A ideiainicialseriaalinharcom o ISIC... Contudo, umaclassificação purpose oriented tem vindoa ser solicitada 23
24 4. Como melhorar a nova CSES? Análise SWOT CS 2010 S (Pontos Fortes) Inovadora Detalhada (modular) Novas fontes de informação (Orçamento e Contas das IPSS, Censo das fundações, etc.) W (Pontos fracos) Inexperiência Falta/qualidade de informação Associações, unidades de pequena dimensão, donativos, etc.? Só um ano 4. Como melhorar a nova CSES? Análise SWOT CS 2013 S (Pontos Fortes) Inovadora? Detalhada (modular) reduzir/manter/aumentar o detalhe? Possibilidade de comparação com 2010 O (Oportunidades) Acesso a novasfontes de informação (ex.: modelo 22) + discussão/interesse internacional Revisão do manual das ISFL Novas contas satélite (ambiente, desporto, cultura, mar) Novas fontes? W (Pontos fracos) Inexperiência Falta/qualidade da informação Associações, unidades de pequena dimensão, donativos, etc. Só um ano Descontinuidade da informação sobre fundações (censo das fundações) T (Ameaças) Conclusão tardia do novo manual das ISFL (nova nomenclatura adequada à ES?) Ainda alguma indefinição conceptual Terceiro setor, Empresas sociais, Casos fronteira: fundações reclassificadas nas Administrações Públicas, Associações de freguesias, etc. 24
25 Obrigada pela vossa atenção
Índice. 2. Alguns resultados 2.1. Universo 2.2. Cooperativas 2.3. Mutualidades. 3. Inquérito ao Trabalho Voluntário 24-10-2012 2
título Autor Índice 1. Desenvolvimentos da Conta Satélite 1.1. Contas Nacionais (Base 2006) 1.2. Conta Satélite das Instituições Sem Fim Lucrativo (ISFL) - 2006 1.3. Conta Satélite da Economia Social -
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