De acordo com a definição dada pela OCDE,
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- Irene Gentil Philippi
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1 Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma forma quantificada um quadro conjunto da economia de um País. O novo Sistema de Contas Nacionais Portuguesas (SCNP95) baseia-se no Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais de 1995 (SEC95) e substitui o SCNP86. O SEC95 substitui o SEC79 e tem estatuto de obrigatoriedade para os Estados membros da União Europeia (Regulamento 2223/96, de 25 de Junho de 1996) e está harmonizado com a versão do Sistema de Contas Nacionais das Nações Unidas de O Instituto Nacional de Estatística é a instituição responsável pela contas nãofinanceiras do SCNP95, o Banco de Portugal é a instituição nacional responsável pelas contas financeiras do SCNP95. Em primeiro lugar, devemos ser capazes de identificar o território económico que é coberto pela pelo sistema de contas. No nosso País esse território é constituído pela Madeira, pelos Açores e pelo Continente. Devemos também ser capazes de definir os agentes que são considerados pelo sistema de contas. São as unidades residentes que têm um centro de interesse no território económico nacional. O que significa centro de interesse? Significa que estas unidades efectuam operações económicas nesse território por um período superior a um ano. Pelas definições acima, percebemos que o critério de residência é distinto do critério de nacionalidade. É necessário distinguir entre o produto criado no território económico nacional e que resultou do contributo de factores que são propriedade de unidades residentes e não residentes e que é designado Produto Interno e o produto que resultou exclusivamente do contributo de factores pertença de unidades residentes quer esse contributo tivesse tido lugar no território geográfico nacional ou não. Designamos este último Produto Nacional. O Sistema de Contas Nacionais apresenta contas que se encontram articuladas entre si, por isso se diz que é um sistema integrado. As operações económicas aí definidas são as seguintes: operações de produtos (bens e serviços), operações de distribuição, operações sobre instrumentos financeiros. Adelaide Duarte 1
2 As operações económicas são efectuadas pelas unidades institucionais. Uma unidade institucional é um centro elementar de decisão económica, constituído por um agente económico com capacidade para realizar actividades económicas e operações com outros agentes. Deter um conjunto de activos e subscrever passivos. A seguir classificam-se e descrevem-se as unidades institucionais. (A) Sociedades não financeiras. Trata-se de unidades institucionais residentes, sociedades ou quase sociedades, produtores mercantis, cuja actividade principal consiste em produzir bens não financeiros. Podem assumir a característica de agentes privados ou públicos. (B) Sociedades financeiras. São sociedades e quase sociedades cuja função principal é fornecer serviços de intermediação financeira e/ou actividades financeiras auxiliares. Dividem-se em vários sub-grupos. (B.1) Banco de Portugal. Trata-se do banco central português cujas funções e responsabilidades serão estudadas mais à frente. (B.2) Outras instituições financeiras monetárias (OIFM). Trata-se de sociedades e quase sociedades que se dedicam à intermediação financeira, com excepção do Banco de Portugal. A sua actividade consiste, assim, em receber depósitos, conceder créditos e efectuar investimentos mobiliários por conta própria. (B.3) Outros intermediários financeiros. São sociedades e quase sociedades que actuam no financiamento a longo prazo. Não incluem as OIFM nem os seguros e caracterizamse por não poderem aceitar depósitos como forma de captarem fundos. Temos aqui as sociedades de locação financeira, de factoring, de investimentos, gestores de participações sociais, sociedades financeiras para aquisições a crédito, de desenvolvimento regional, de capital de risco, de corretagem, emitentes ou gestoras de cartões de crédito, e fundos de investimento. (B.4) Auxiliares financeiros. Incluem-se aqui as sociedades e quase sociedades que exercem actividades ligadas à intermediação financeira mas que não são elas próprias intermediários financeiros. Temos aqui as sociedades corretoras, gestoras de patrimónios, gestoras de fundos de investimento ou de fundos de pensões, agências de câmbios, etc. O princípio para a sua classificação reside no facto de estas instituições não se exporem eles próprios a riscos quando intervêm. Adelaide Duarte 2
3 (B.5) Sociedades de seguros e fundos de pensões. Trata-se de sociedades e quase sociedades que fornecem serviços de intermediação financeira que resultam da repartição de riscos. (C) Administrações públicas. Incluímos aqui todas as unidades institucionais residentes que produzem bens não mercantis destinados a consumo individual e colectivo e que efectuam a redistribuição do rendimento e da riqueza nacional. Subdividem-se em (C.1) Administração central, (C.2) Administração regional e local e (C.3) Fundos de segurança social. (D) Famílias. Englobamos nesta unidade os indivíduos, ou grupos de indivíduos, residentes na sua função de consumidores ou produzindo bens não financeiros exclusivamente para utilização final própria. Também são aqui incluídos os que produzem bens mercantis, financeiros ou não, desde que as actividades não sejam as de entidades distintas tratadas como quase-sociedades. Com esta delimitação os empresários em nome individual e os trabalhadores independentes são aqui incluídos. Também as instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias sem personalidade jurídica, assim como as que tenham personalidade jurídica, mas de pequena importância, são aqui incluídas. (E) Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias. Estas unidades devem ter personalidade jurídica ou social e podem ser produtores mercantis ou não mercantis. Mas pelo seu estatuto não poderão ser uma fonte de rendimento para as unidades que as criam, controlam ou financiam. Estas unidades fornecem bens às famílias gratuitamente ou a preços pouco significativos. Estão aqui incluídos os sindicatos, as associações profissionais, científicas e outras, assim como os partidos e as igrejas, num primeiro grupo. Num segundo grupo temos as Instituições Particulares de Solidariedade Social, as associações de socorros mútuos e outras. Num terceiro encontramos os bombeiros voluntários, os museus e bibliotecas. (F) Resto do mundo. Caem nesta unidade especial todas as unidades não residentes que realizem operações com unidades institucionais residentes ou tenham com estas outras relações de natureza económica. Não devemos esquecer que certas unidades do resto do Adelaide Duarte 3
4 mundo podem localizar-se em território nacional, como as embaixadas, consulados, bases militares e também organizações internacionais. Métodos de Cálculo do Produto O produto pode ser calculado através de dois métodos distintos que naturalmente conduzem ao mesmo resultado, o método dos produtos finais e o método dos valores acrescentados. O método dos produtos finais considera apenas para o cálculo do produto, os bens que não sofrerão mais transformações no processo produtivo. O método dos valores acrescentados vai apenas considerar o contributo de cada empresa para o produto. Analisemos os dois métodos através de um exemplo. Nesta economia existem três empresas, as empresas a, b e c. A empresa a, b e c. A empresa a produz bens que são utilizados integralmente na produção das duas outras empresas, CI ab e CI ac respectivamente e na sua produção não utiliza bens produzidos pelas outras duas empresas. As duas outras empresas só produzem bens de consumo. Passemos a escrever o valor da produção de cada uma das empresas; P i designa o valor da produção das empresas i (ou produto aparente) e VA i designa o valor acrescentado da empresa i. A - O método dos valores acrescentados 1) VA = P 0 a 2) VA = P CI 3) VAc = P CI a b b ab c ac 4) VA =P-CI O valor acrescentado de cada empresa obtém-se subtraindo ao valor da produção os consumos intermédios da empresa, porquê? Porque os consumos intermédios são produto criado por outras empresas. No caso da empresa a, (1) o VA coincide com o valor da produção porque a empresa não tem consumos intermédios. Nos casos restantes, o VA é inferior ao valor da produção porque os consumos intermédios são positivos, (2) e (3). O produto da economia pode então ser calculado, o valor acrescentado total é igual à diferença entre o valor total da produção e o total dos consumos intermédios, (4). Adelaide Duarte 4
5 A existência de consumos intermédios exige que o seu valor seja retirado ao valor da produção porque se o não fizéssemos estaríamos a sobre-avaliar o produto. B- Método dos Produtos Finais 5) P + P =VA +VA + CI + CI b c b c ab ac 6) P b + Pc = VA b+vac +VAa No nosso exemplo os bens b e c são produtos finais; por essa razão, o produto da economia é igual à soma do valor da produção de b e c, (5), que é igual ao valor acrescentado, (6). Está também mostrada a equivalência dos dois métodos para cálculo do produto. Os Principais Agregados da Contabilidade Nacional Anteriormente analisámos o significado de processo de produção circular, podemos retomar este conceito para por em evidência a possibilidade de determinar o valor do produto utilizando três ópticas distintas: (1) Pela óptica do produto do processo de produção resulta a criação de valor por parte das unidades de produção. O produto é igual à soma dos valores acrescentados das unidades de produção. (2) Pela óptica do rendimento o acto de produção é simultaneamente um acto de criação de rendimentos que constitui a remuneração dos factores que são empregues no processo de produção. Assim, o produto pode ser igualmente determinado através da soma dos diferentes tipos de rendimentos criados no processo de produção. (3) Pela óptica da despesa os rendimentos gerados na produção conferem aos seus detentores um poder de saque sobre o produto, ou seja, os rendimentos são convertidos em despesa. Assim, o produto pode ser determinado através da soma dos diferentes tipos de despesa efectuados. Vamos começar por calcular o produto que é criado pelas unidades residentes e não residentes no território económico nacional durante um ano, o produto interno bruto. Obviamente que o cálculo do Produto pelas três ópticas conduzirá ao mesmo resultado, para podermos perceber como é obtida a equivalência do produto segundo as três ópticas, é preciso que saibamos como são valorizados os bens neste sistema de contas. Assim, temos que ter presente os diferentes tipos de preços considerados. No Adelaide Duarte 5
6 novo sistema de contas todos os preços são preços de mercado. Os conceitos de preço que vamos considerar são os seguintes: preço base e preço de aquisição. Para podermos perceber os dois tipos de valorização devemos conhecer a tipologia de impostos sobre a produção e importação: Tipos de impostos sobre a produção e importação Os Impostos sobre a produção e importação dividem-se em dois grandes grupos: impostos sobre os produtos e sobre as importações e outros impostos sobre a produção. Os Impostos sobre os produtos e Importações são impostos pagos por unidade de bem ou serviço produzido (quer tenha sido criado um excedente ou não). Outros Impostos sobre a Produção são todos os impostos excepto os impostos sobre produtos em que as empresas incorrem como resultado directo da sua actividade produtiva (quer tenha sido criado um excedente ou não). Comecemos então pelas componentes do preço base: Preço base = Custo em bens e serviços utilizados no processo produtivo + + Remuneração dos factores de produção + Outros impostos sobre a produção -Outros subsídios à produção O preço base exclui todos os impostos sobre produtos, o VAB é avaliado a preços base. Definição de preço base: Quando a produção é registada a preços base, os impostos sobre os produtos são tratados como se tivessem sido pagos directamente pelo comprador à administração pública, em vez de serem uma parte integrante do preço pago ao produtor. Inversamente, quaisquer subsídios aos produtos são tratados como se tivessem sido recebidos directamente pelo comprador e não pelo produtor. O preço base mede a quantia retida pelo produtor sendo, portanto o preço mais relevante para a tomada de decisões pelo produtor. Em contrapartida, o preço de aquisição, que é também um preço de mercado, é o preço que é pago por utilizadores finais ou intermédios. As suas componentes são as seguintes: Preços de Aquisição = Preços base + Impostos sobre os produtos, excluindo IVA - subsídios aos produtos + margens de distribuição + IVA No caso de consumos intermédios os preços de aquisição apenas incluem o IVA não dedutível Adelaide Duarte 6
7 O preço de aquisição inclui o IVA e todos os outros impostos sobre produtos. Todas as despesas estão avaliadas a preços de aquisição, os consumos intermédios e as componentes da despesa final. Definição de preço de aquisição: o preço de aquisição é o preço que o comprador paga realmente pelos produtos incluindo os impostos sobre os produtos. Para mantermos a igualdade fundamental entre o produto e a despesa é necessário que ao VAB, avaliado a preços base, somemos as componentes que o igualam à despesa que está avaliada a preços de aquisição, somam-se os impostos líquidos de subsídios sobre os produtos. O PIB vem assim avaliado a preços de aquisição. Componentes do PIB pela óptica do Produto: PIB a preços de aquisição =valor acrescentado bruto+impostos menos subsídios sobre produtos Componentes do PIB pela óptica da Despesa: PIB a preços de aquisição =despesa de consumo final+formação bruta de capital+exportações de bens(fob) e serviços importação (fob) e serviços Do mesmo modo, para mantermos a igualdade fundamental entre a despesa e o rendimento interno (a preços de aquisição), é necessário somar às componentes do rendimento, remunerações e excedente bruto de exploração, os impostos líquidos de subsídios à produção e importação. PIB a preços de aquisição = remunerações + excedente bruto de exploração/rendimento misto, bruto + impostos menos subsídios à produção e importação Cálculo do Rendimento Nacional Queremos agora determinar o produto que é criado pelas unidades residentes nacionais durante o período de um ano. Para o efeito somamos ao PIB os rendimentos primários recebidos do resto do mundo e subtraímos os rendimentos primários pagos ao resto do mundo. PNB = PIB + rendimentos primários recebidos do resto do mundo menos rendimentos primários pagos ao resto do mundo Rendimentos primários recebidos do resto do mundo = remunerações recebidas do resto do mundo + impostos sobre a produção e importação recebidos do resto do mundo +subsídios recebidos do resto do mundo + rendimentos de propriedade recebidos do resto do mundo Adelaide Duarte 7
8 Rendimentos primários pagos ao resto do mundo = remunerações pagas ao resto do mundo + impostos sobre a produção e importação pagos ao resto do mundo +subsídios pagos ao resto do mundo + rendimentos de propriedade pagos ao resto do mundo Milhões de Euros Preços correntes Produto interno bruto Óptica do Produto + Valor acrescentado bruto Impostos menos subsídios sobre os produtos = Produto interno bruto Óptica da Despesa + Despesa de consumo final Formação bruta de capital Formação bruta de capital fixo Variação de existências Aquisições líquidas de cessões de objectos de valor Exportação de bens (fob) e serviços Importação de bens (fob) e serviços = Produto interno bruto Óptica do Rendimento + Remunerações Impostos menos subsídios à produção e importação Excedente de exploração/rendimento misto, bruto = Produto interno bruto Rendimento nacional + Produto interno bruto Rendimentos primários recebidos do resto do mundo Remunerações recebidas do resto do mundo Impostos sobre a produção e importação recebidos do 0 0 resto do mundo Subsídios recebidos do resto do mundo Rendimentos de propriedade recebidos do resto do mundo - Rendimentos primários pagos ao resto do mundo Remunerações pagas ao resto do mundo Impostos sobre a produção e importação pagos ao resto do mundo Subsídios pagos ao resto do mundo 0 0 Rendimentos de propriedade pagos ao resto do mundo = Rendimento nacional bruto Adelaide Duarte 8
ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
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