5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A"

Transcrição

1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de janeiro de 205 (OR. en) 5306/5 ADD FIN 28 PE-L 5 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho Quitação a dar às Empresas Comuns quanto à execução do orçamento para o exercício de Projetos de recomendações do Conselho ANEXO : Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão. 2 ANEXO 2: Empresa Comum SESAR... 6 ANEXO 3: Empresa Comum Artemis... 8 ANEXO 4: Empresa Comum Clean Sky... 2 ANEXO 5: Empresa Comum "Iniciativa Conjunta sobre Medicamentos Inovadores"... 6 ANEXO 6: Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio"... 9 ANEXO 7: Empresa Comum ENIAC /5 ADD ls/mpm/mjb

2 ANEXO Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor da Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão quanto à execução do orçamento da Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão para o exercício de 203 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, Tendo em conta a Decisão 2007/98/Euratom do Conselho, de 27 de março de 2007, que institui a Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão e que lhe confere vantagens 2, nomeadamente o artigo 5.º, n.º 3, Tendo em conta a regulamentação financeira da Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão adotada pelo seu Conselho de Administração em 22 de outubro de 2007, 2 JO L 298 de , p.. JO L 90 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 2

3 Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 203 e o balanço a 3 de dezembro de 203 da Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 203, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal, Considerando que as observações que constam do relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 203 suscitam por parte do Conselho certas observações indicadas no anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui a que lhes seja dado seguimento, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 203. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 452 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 3

4 Anexo ao ANEXO OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 203, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da sua regulamentação financeira e com as regras contabilísticas adotadas pelo contabilista da Comissão, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares. Há, no entanto, algumas observações a fazer. O Conselho, seguindo as observações do Tribunal, insta a Empresa Comum a apresentar, nas contas anuais, informações sobre o grau de adiantamento dos trabalhos em curso para que haja transparência quanto à situação das atividades efetuadas até à data pela Empresa Comum no que se refere aos acordos de adjudicação de contratos assinados com a organização internacional ITER. A fim de evitar um excesso de dotações transitadas, o Conselho apela à Empresa Comum para que preste a devida atenção à correta execução das dotações de autorização e de pagamento durante o exercício orçamental e, se necessário, anule as dotações não utilizadas em consonância com o princípio orçamental da anualidade. O Conselho saúda os progressos realizados pela Empresa Comum em relação ao estabelecimento e implementação dos sistemas de controlo internos. Todavia, como ainda persistem algumas deficiências, convida a Empresa Comum a prosseguir os esforços no sentido de melhorar e tornar mais eficazes várias componentes dos seus sistemas de controlo internos. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 4

5 No que respeita aos procedimentos de adjudicação de contratos e subvenções, o Conselho lamenta que o Tribunal ainda tenha identificado numerosas insuficiências. Apela à Empresa Comum para que maximize a concorrência nos domínios dos contratos públicos e da gestão dos contratos de subvenção, bem como que melhore os controlos e verificações em várias fases dos procedimentos de contratos públicos e de concessão de subvenções, tendo em vista atenuar qualquer risco financeiro para os fundos da UE. O Conselho também está preocupado com o aumento significativo dos custos do projeto do ITER, calculado em 290 milhões de euros em novembro de 203. Tendo em conta que, nas suas conclusões de julho de 200, acordara em financiar o projeto do ITER num máximo de milhões de EUR, o Conselho insta a Empresa Comum a dotar-se, sem demora, dos instrumentos adequados para acompanhar de perto a validade das estimativas dos custos e de eventuais derrapagens nos custos e a comunicar devidamente, no seu relatório anual de atividades, os resultados das operações e os riscos associados. O Conselho salienta a importância de que se reveste uma abordagem realista da gestão do projeto do ITER, nomeadamente a definição de um calendário de referência realista e a prevenção de eventuais riscos associados à evolução dos preços das matérias-primas. Por último, o Conselho convida a Empresa Comum a acatar cabalmente as recomendações do Tribunal e a alterar a sua regulamentação financeira de modo a integrar as alterações do novo Regulamento Financeiro-Quadro, a aplicar medidas específicas destinadas a atenuar determinados riscos relacionados com a proteção dos direitos de propriedade intelectual e a adotar as normas necessárias à correta aplicação do Estatuto do Pessoal. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 5

6 ANEXO 2 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum SESAR quanto à execução do orçamento da Empresa Comum SESAR para o exercício de 203 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 29/2007 do Conselho, de 27 de fevereiro de 2007, relativo à constituição de uma empresa comum para a realização do sistema europeu de gestão do tráfego aéreo de nova geração (SESAR) 2, nomeadamente o artigo 4.º-B, Tendo em conta a regulamentação financeira da Empresa Comum SESAR adotada pelo seu Conselho de Administração em 28 de julho de 2009, 2 JO L 298 de , p.. JO L 64 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 6

7 Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 203 e o balanço a 3 de dezembro de 203 da Empresa Comum SESAR, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 203, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal, Considerando que o Conselho se congratula pelo facto de as observações que constam do relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 203 não suscitarem quaisquer observações, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 203. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 452 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 7

8 ANEXO 3 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum ECSEL quanto à execução do orçamento da Empresa Comum ARTEMIS para o exercício de 203 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 74/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da empresa comum ARTEMIS para realizar a iniciativa tecnológica conjunta no domínio dos sistemas informáticos incorporados, nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 56/204 do Conselho, de 6 de maio de 204, que cria a Empresa Comum ECSEL 2, nomeadamente os artigos.º, n.º 2, e 2.º, Tendo em conta a regulamentação financeira da Empresa Comum ARTEMIS adotada pelo seu Conselho de Administração em 8 de dezembro de 2008, 2 JO L 30 de , p. 52. JO L 69 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 8

9 Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 203 e o balanço a 3 de dezembro de 203 da Empresa Comum ARTEMIS e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum ARTEMIS relativas ao exercício de 203, acompanhado das respostas da Empresa Comum ARTEMIS às observações do Tribunal, Considerando que, nos termos do artigo.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 56/204 do Conselho, a Empresa Comum ECSEL substituiu e sucedeu à Empresa Comum ARTEMIS, e que a quitação deverá, assim, ser dada ao Diretor Executivo da Empresa Comum ECSEL, Considerando que as observações que constam do relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 203 suscitam por parte do Conselho certas observações indicadas no anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui a que lhes seja dado seguimento pela Empresa Comum ECSEL, enquanto Empresa Comum sucessora, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum ARTEMIS é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum ECSEL quanto à execução do orçamento da Empresa Comum ARTEMIS para o exercício de 203. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 452 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 9

10 Anexo ao ANEXO 3 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum ARTEMIS refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 203, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da regulamentação financeira da Empresa Comum ARTEMIS. Todavia, o Conselho lamenta a opinião com reservas do Tribunal sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas, com base na avaliação de que a estratégia de auditoria ex post da Empresa Comum ARTEMIS não dá garantias suficientes de que este instrumento fundamental de controlo funciona de forma eficaz. O Conselho insta a Empresa Comum ECSEL, enquanto Empresa Comum sucessora, a examinar as estratégias de auditoria das entidades financiadoras nacionais de modo a assegurar que todas essas entidades apresentem os relatórios de auditoria a tempo e que incluam todas as informações pertinentes para que a estratégia de auditoria ex post funcione de forma eficaz. Além disso, devem ser feitas as observações seguintes. No que se refere à execução do orçamento, o Conselho insta a Empresa Comum ECSEL a prestar a devida atenção à correta execução das dotações de autorização e de pagamento durante o exercício orçamental e, se necessário, a anulá-las, a fim de evitar o excesso de dotações transitadas, em consonância com o princípio orçamental da anualidade. Além disso, o Conselho está preocupado com o facto de não ter sido ainda criada uma estrutura interna de auditoria e de a regulamentação financeira da Empresa Comum não ser conforme com as disposições do Regulamento Financeiro que se referem às funções do auditor interno da Comissão, pelo que insiste na necessidade de corrigir rapidamente esta situação. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 0

11 O Conselho solicita igualmente que seja criado um procedimento específico para resolver as situações de conflito de interesses. O Conselho convida também a Empresa Comum ECSEL a melhorar o acompanhamento e comunicação dos resultados da investigação. Por último, o Conselho insta a Empresa Comum ECSEL a ter devidamente em conta as recomendações constantes do segundo relatório intercalar de avaliação da Comissão e a dar-lhes aplicação. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb

12 ANEXO 4 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum Clean Sky 2 quanto à execução do orçamento da Empresa Comum Clean Sky para o exercício de 203 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 7/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da empresa comum Clean Sky, nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 558/204 do Conselho, de 6 de maio de 204, que estabelece a Empresa Comum Clean Sky 2 2, nomeadamente os artigos.º, n.º 2, e 2.º, Tendo em conta a regulamentação financeira da Empresa Comum Clean Sky adotada pelo seu Conselho de Administração em 7 de novembro de 2008, 2 JO L 30 de , p.. JO L 69 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 2

13 Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 203 e o balanço a 3 de dezembro de 203 da Empresa Comum Clean Sky, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 203, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal, Considerando que, nos termos do artigo.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 558/204 do Conselho, a Empresa Comum Clean Sky 2 substituiu e sucedeu à Empresa Comum Clean Sky, e que a quitação deverá, assim, ser dada ao Diretor Executivo da Empresa Comum Clean Sky 2, a seguir designada por "Empresa Comum sucessora", Considerando que as observações que constam do relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 203 suscitam por parte do Conselho certas observações indicadas no anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui a que lhes seja dado seguimento pela Empresa Comum sucessora, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum sucessora quanto à execução do orçamento da Empresa Comum para o exercício de 203. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 452 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 3

14 Anexo ao ANEXO 4 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 203, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da sua regulamentação financeira e com as regras contabilísticas adotadas pelo contabilista da Comissão, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares. Há, no entanto, algumas observações a fazer. A fim de evitar o excesso de dotações transitadas, o Conselho insta a Empresa Comum sucessora a prestar a devida atenção à correta execução das dotações de autorização e de pagamento durante o exercício orçamental e, se necessário, a anular as dotações não utilizadas em consonância com o princípio orçamental da anualidade. Saúda as melhorias já registadas nas taxas de execução globais. O Conselho convida a Empresa Comum sucessora a implementar ainda mais melhorias no tocante às despesas relacionadas com os convites à apresentação de propostas, em especial a encurtar o prazo de assinatura das convenções de subvenção, por forma a atingir uma melhor taxa de execução das dotações de pagamento no futuro. O Conselho saúda as respostas da Empresa Comum no que respeita à conclusão da aplicação financeira de gestão das subvenções e convida a Empresa Comum sucessora a prosseguir os esforços no sentido de melhorar os seus procedimentos e sistemas de controlo, nomeadamente o controlo ex ante dos pedidos de pagamento, e a oferecer maior clareza a todos os intervenientes através de formações e seminários específicos. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 4

15 No que respeita às observações do Tribunal sobre a função de auditoria interna, o Conselho convida a Empresa Comum sucessora a harmonizar a sua regulamentação financeira relativa às disposições de auditoria interna, em particular as que se referem às funções do auditor interno da Comissão, com o Regulamento Financeiro-Quadro revisto. Além disso, o Conselho toma nota das insuficiências detetadas pelo Serviço de Auditoria Interna da Comissão a nível do sistema interno de controlo e solicita à Empresa Comum sucessora que encontre sem demora uma solução para as insuficiências detetadas. Por último, o Conselho convida também a Empresa Comum sucessora a melhorar o acompanhamento e comunicação dos resultados da investigação. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 5

16 ANEXO 5 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2" quanto à execução do orçamento da Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores" para o exercício de 203 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 73/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da empresa comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores, nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 557/204 do Conselho, de 6 de maio de 204, que cria a Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2" 2, nomeadamente os artigos.º, n.º 2, e 2.º, Tendo em conta a regulamentação financeira da Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores" adotada pelo seu Conselho de Administração em 2 de fevereiro de 2009, 2 JO L 30 de , p. 38. JO L 69 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 6

17 Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 203 e o balanço a 3 de dezembro de 203 da empresa comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 203, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal, Considerando que, nos termos do artigo.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 557/204 do Conselho, a Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2" substituiu e sucedeu à empresa comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores, e que a quitação deverá, assim, ser dada ao Diretor Executivo da Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2", a seguir designada por "Empresa Comum sucessora", Considerando que as observações que constam do relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 203 suscitam por parte do Conselho certas observações indicadas no anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui a que lhes seja dado seguimento pela Empresa Comum sucessora, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum sucessora quanto à execução do orçamento da Empresa Comum para o exercício de 203. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 452 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 7

18 Anexo ao ANEXO 5 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se por o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a situação financeira em 3 de dezembro de 203, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da regulamentação financeira da Empresa Comum e as regras contabilísticas adotadas pelo contabilista da Comissão. Todavia, o Conselho lamenta a opinião com reservas do Tribunal sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas, em virtude de a taxa de erro detetada nas suas auditorias ex post ser superior ao limiar de materialidade. O Conselho, embora reconheça os melhoramentos verificados relativamente a 202, insta a Empresa Comum sucessora a tomar as medidas de correção necessárias para recuperar as despesas inelegíveis e diminuir a taxa de erro, de modo a obter uma opinião sem reservas do Tribunal. Além disso, devem ser feitas as observações seguintes. A fim de evitar o excesso de dotações transitadas, o Conselho insta a Empresa Comum sucessora a prestar a devida atenção à correta execução das dotações de autorização e de pagamento durante o exercício orçamental e, se necessário, a anular as dotações não utilizadas em consonância com o princípio orçamental da anualidade. O Conselho saúda os progressos alcançados até à data na instauração de sistemas de controlo interno eficazes e fiáveis e convida a Empresa Comum sucessora a prosseguir os esforços em conformidade com as recomendações do Tribunal. Por último, o Conselho convida também a Empresa Comum sucessora a melhorar o acompanhamento dos resultados da investigação. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 8

19 ANEXO 6 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio 2" quanto à execução do orçamento da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio" para o exercício de 203 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 52/2008 do Conselho, de 30 de maio de 2008, relativo à constituição da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio", nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 559/204 do Conselho, de 6 de maio de 204, que cria a Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio 2" 2, nomeadamente os artigos.º, n.º 2, e 2.º, Tendo em conta a regulamentação financeira da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio" adotada pelo seu Conselho de Administração em 26 de setembro de 2008, 2 JO L 53 de , p.. JO L 69 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 9

20 Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 203 e o balanço a 3 de dezembro de 203 da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio", a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 203, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal, Considerando que, nos termos do artigo.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 559/204 do Conselho, a Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio 2" substituiu e sucedeu à Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio", e que a quitação deverá, assim, ser dada ao Diretor Executivo da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio 2", a seguir designada por "Empresa Comum sucessora", Considerando que as observações constantes do relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 203 suscitam por parte do Conselho uma observação indicada no anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui a que lhe seja dado seguimento pela Empresa Comum sucessora, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum sucessora quanto à execução do orçamento da Empresa Comum para o exercício de 203. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 452 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 20

21 Anexo ao ANEXO 6 OBSERVAÇÃO QUE ACOMPANHA A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 203, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da sua regulamentação financeira e com as regras contabilísticas adotadas pelo contabilista da Comissão, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares. Contudo, é necessário fazer uma observação. Relativamente aos comentários do Tribunal acerca da função de auditoria interna, o Conselho toma nota das insuficiências detetadas pela estrutura de auditoria interna da Empresa Comum, a nível da gestão e negociação das subvenções, da contratação e do pré-financiamento, e solicita à Empresa Comum sucessora que encontre sem demora uma solução para as insuficiências detetadas. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 2

22 ANEXO 7 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum ECSEL quanto à execução do orçamento da Empresa Comum ENIAC para o exercício de 203 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 72/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da empresa comum ENIAC, nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 56/204 do Conselho, de 6 de maio de 204, que cria a Empresa Comum ECSEL 2, nomeadamente os artigos.º, n.º 2, e 2.º, Tendo em conta a regulamentação financeira da Empresa Comum ENIAC adotada pelo seu Conselho de Administração em 30 de maio de 2008, 2 JO L 30 de , p. 2. JO L 69 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 22

23 Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 203 e o balanço a 3 de dezembro de 203 da Empresa Comum ENIAC e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum ENIAC relativas ao exercício de 203, acompanhado das respostas da Empresa Comum ENIAC às observações do Tribunal, Considerando que, nos termos do artigo.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 56/204 do Conselho, a Empresa Comum ECSEL substituiu e sucedeu à Empresa Comum ENIAC, e que a quitação deverá, assim, ser dada ao Diretor Executivo da Empresa Comum ECSEL, Considerando que as observações que constam do relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 203 suscitam por parte do Conselho certas observações indicadas no anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui a que lhes seja dado seguimento pela Empresa Comum ECSEL, enquanto Empresa Comum sucessora, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum ENIAC é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum ECSEL quanto à execução do orçamento da Empresa Comum ENIAC para o exercício de 203. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 452 de , p /5 ADD ls/mpm/mjb 23

24 Anexo ao ANEXO 7 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum ENIAC refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 203, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da regulamentação financeira da Empresa Comum ENIAC. Contudo, o Conselho lamenta a opinião com reservas do Tribunal sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas, com base na avaliação de que a estratégia de auditoria ex post da Empresa Comum ENIAC não dá garantias suficientes de que este instrumento fundamental de controlo funciona de forma eficaz. O Conselho insta a Empresa Comum ECSEL, enquanto Empresa Comum sucessora, a examinar as estratégias de auditoria das entidades financiadoras nacionais de modo a assegurar que todas essas entidades apresentem os relatórios de auditoria a tempo e que incluam todas as informações pertinentes para que a estratégia de auditoria ex post funcione de forma eficaz. Além disso, devem ser feitas as observações seguintes. No que se refere à execução do orçamento, o Conselho insta a Empresa Comum ECSEL a prestar a devida atenção à correta execução das dotações de autorização e de pagamento durante o exercício orçamental e, se necessário, a anulá-las, a fim de evitar o excesso de dotações transitadas, em consonância com o princípio orçamental da anualidade. O Conselho solicita igualmente que seja criado um procedimento específico para resolver as situações de conflito de interesses. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 24

25 O Conselho convida também a Empresa Comum ECSEL a melhorar o acompanhamento e comunicação dos resultados da investigação. Por último, o Conselho insta a Empresa Comum ECSEL a ter devidamente em conta as recomendações constantes do segundo relatório intercalar de avaliação da Comissão e a dar-lhes aplicação. 5306/5 ADD ls/mpm/mjb 25

Relatório sobre as contas anuais da Empresa Comum SESAR relativas ao exercício de 2014

Relatório sobre as contas anuais da Empresa Comum SESAR relativas ao exercício de 2014 Relatório sobre as contas anuais da Empresa Comum SESAR relativas ao exercício de 2014 acompanhado das respostas da Empresa Comum 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352) 4398 1 E eca-info@eca.europa.eu

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Controlo Orçamental 29.1.2015 2014/2111(DEC) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Ferroviária Europeia para o exercício de

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 31.3.2015

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 31.3.2015 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.3.2015 C(2015) 2146 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 31.3.2015 que altera os anexos III, V e VII do Regulamento (UE) n.º 211/2011 do Parlamento Europeu

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Controlo Orçamental 06.02.2012 2011/223 (DEC) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Comunitária de Controlo das Pescas para

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o, L 314/66 1.12.2015 DECISÃO (UE) 2015/2218 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 20 de novembro de 2015 relativa ao procedimento para excluir membros do pessoal da aplicação da presunção de que as suas atividades

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção

Conclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 14 de maio de 2013 (21.05) (Or. en) 9549/13 FISC 94 ECOFIN 353 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações Conclusões do Conselho sobre a fraude

Leia mais

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:

Leia mais

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de junho de 2016 (OR. en) 10668/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações FSTR 36 FC 30 REGIO 43 SOC 435 AGRISTR 37 PECHE 244

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

PARECER. PT Unida na diversidade PT 30.5.2012. da Comissão do Controlo Orçamental. dirigido à Comissão do Desenvolvimento Regional

PARECER. PT Unida na diversidade PT 30.5.2012. da Comissão do Controlo Orçamental. dirigido à Comissão do Desenvolvimento Regional PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Controlo Orçamental 30.5.2012 2011/0273(COD) PARECER da Comissão do Controlo Orçamental dirigido à Comissão do Desenvolvimento Regional sobre a proposta de regulamento

Leia mais

POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, S.A. ( PGA ) Introdução A presente Política

Leia mais

Luxemburgo-Luxemburgo: Convite à manifestação de interesse relativo a serviços de auditoria externa para grupos políticos europeus 2013/S 248-431852

Luxemburgo-Luxemburgo: Convite à manifestação de interesse relativo a serviços de auditoria externa para grupos políticos europeus 2013/S 248-431852 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:431852-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Convite à manifestação de interesse relativo a serviços de auditoria

Leia mais

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE CAPÍTULO I - PRINCÍPIO GERAIS Artigo 1º - Objeto 1. O presente documento tem por objetivo definir o estatuto do Provedor do Cliente da Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. e estabelecer um conjunto

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) 10120/1/16 REV 1 CODEC 869 POLGEN 58 INST 263 AG 9 PE 72 INF 109 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos

Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos Entidade Contratante: Delegação da União Europeia em Moçambique Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos Orientações destinadas aos requerentes de subvenções CORRIGENDUM Concurso restrito

Leia mais

EUCO 5/16 arg/ec/fc 1 PT

EUCO 5/16 arg/ec/fc 1 PT Conselho Europeu Bruxelas, 2 de fevereiro de 2016 (OR. en) EUCO 5/16 NOTA para: Assunto: Delegações Projeto de declaração sobre a secção A da decisão dos Chefes de Estado ou de Governo, reunidos no Conselho

Leia mais

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de junho de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2013/0045 (CNS) 9602/16 FISC 90 ECOFIN 522 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes

Leia mais

DISCURSO PROFERIDO POR VÍTOR CALDEIRA, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU

DISCURSO PROFERIDO POR VÍTOR CALDEIRA, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU ECA/09/69 DISCURSO PROFERIDO POR VÍTOR CALDEIRA, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU ******* APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL RELATIVO AO EXERCÍCIO DE 2008 À COMISSÃO DO

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA 1. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.7.2015 COM(2015) 326 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Avaliação das medidas adotadas pela FRANÇA em resposta à Recomendação do Conselho de 10 de março de 2015 com vista a

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

Guidelines. Orientações relativas a determinados aspetos dos requisitos da DMIF em matéria de adequação. 25 de junho de 2012 ESMA/2012/387

Guidelines. Orientações relativas a determinados aspetos dos requisitos da DMIF em matéria de adequação. 25 de junho de 2012 ESMA/2012/387 Guidelines Orientações relativas a determinados aspetos dos requisitos da DMIF em matéria de adequação 25 de junho de 2012 ESMA/2012/387 Data: 25 de junho de 2012 ESMA/2012/387 Índice I. Âmbito 3 II. Definições

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas A revisão das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC), aprovada

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de Maio de 2007 (OR. en) 9556/07 DEVGEN 88 RELEX 346 FIN 229 WTO 116 ONU 24

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de Maio de 2007 (OR. en) 9556/07 DEVGEN 88 RELEX 346 FIN 229 WTO 116 ONU 24 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 15 de Maio de 2007 (OR. en) 9556/07 DEVGEN 88 RELEX 346 FIN 229 WTO 116 ONU 24 NOTA de: Secretariado-Geral data: 15 de Maio de 2007 n.º doc. ant.: 9179/07 Assunto:

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 4.5.2015

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 4.5.2015 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.5.2015 C(2015) 2806 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 4.5.2015 que aprova a decisão de Portugal de utilizar mais de 13 do limite máximo nacional anual fixado no anexo

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de PARECER DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de PARECER DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 13.2.2007 SEC(2007) 190 final Recomendação de PARECER DO CONSELHO em conformidade com o n.º 3 do artigo 9º do Regulamento (CE) n.º 1466/97 do Conselho, de 7

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 140/XII Exposição de Motivos A reorganização dos sectores das águas e dos resíduos é um dos grandes desafios a que o Governo se propõe, em vista da resolução de problemas ambientais

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de junho de 2016 (OR. en) 10651/16 EF 206 ECOFIN 654 DELACT 127 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 24 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO CONSELHO FISCAL GALP ENERGIA, SGPS, S.A.

REGULAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO CONSELHO FISCAL GALP ENERGIA, SGPS, S.A. REGULAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO CONSELHO FISCAL GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Artigo 1.º Objeto O presente documento regulamenta as competências, deveres e funcionamento do Gabinete de Apoio ao Conselho

Leia mais

POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.

POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo

Leia mais

Comissão Europeia Direção-Geral do Desenvolvimento e da Cooperação - EuropeAid

Comissão Europeia Direção-Geral do Desenvolvimento e da Cooperação - EuropeAid Comissão Europeia Direção-Geral do Desenvolvimento e da Cooperação - EuropeAid Guia Prático dos procedimentos aplicáveis aos Orçamentos-programa (abordagem projeto) Versão 4.0 Dezembro de 2012 ÍNDICE 1.

Leia mais

Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1. Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação

Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1. Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 Mobilidade individual para fins de aprendizagem Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação (denominação legal da instituição de envio), sedeada na (morada

Leia mais

Assunto: Carta de convite à apresentação de propostas CDR/DE/11/2012

Assunto: Carta de convite à apresentação de propostas CDR/DE/11/2012 Unidade E1 Planeamento Prospetivo, Estudos e Redes Universitárias Chefe de unidade Bruxelas, 5 de março de 2012 KT/CB/ml D/596/2012 Assunto: Carta de convite à apresentação de propostas CDR/DE/11/2012

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento Regional PROJECTO DE PARECER. da Comissão do Desenvolvimento Regional

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento Regional PROJECTO DE PARECER. da Comissão do Desenvolvimento Regional PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««2009 Comissão do Desenvolvimento Regional PROVISÓRIO 2004/0000 23.8.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento Regional destinado à Comissão das Petições

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

RECOMENDAÇÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/473/UE)

RECOMENDAÇÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/473/UE) 25.9.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 253/27 RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 24 de setembro de 2013 relativa às auditorias e avaliações realizadas por organismos notificados no domínio

Leia mais

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE N.º 02/2013 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2013/09/30 Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à Elaborada por: Unidade de Certificação SÍNTESE A presente Circular atualiza

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2009 COM(2009)701 final 2009/0186 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a Austrália sobre o tratamento de dados

Leia mais

Porto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)

Porto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor) Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,

Leia mais

Orientações sobre parâmetros específicos da empresa

Orientações sobre parâmetros específicos da empresa EIOPA-BoS-14/178 PT Orientações sobre parâmetros específicos da empresa EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 26.3.2013 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à comunicação de ocorrências

Leia mais

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo N Normas de Formação de Adultos no Escutismo (Encontro Inicial e Percurso Inicial de Formação) ÂMBITO DE APLICAÇÃO As presentes

Leia mais

Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais

Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA-BoS-15/108 PT Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO 2015

PROGRAMA DE TRABALHO 2015 PROGRAMA DE TRABALHO 2015 DO CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA CT/CA-042/2014/01PT O presente programa de trabalho foi ajustado com base no orçamento definitivo do Centro de Tradução

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:299833-2013:text:pt:html Espanha-Alicante: Serviços de consultoria geral, auditoria, gestão de projetos e estudos 2013/S

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC Programa Operacional Sociedade do Conhecimento Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS 12.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 207/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 809/2011 DA COMISSÃO de 11 de Agosto de 2011 que altera o Regulamento (CE)

Leia mais

Documento de sessão 12.3.2012 B7-0145/2012 } B7-0146/2012 } B7-0147/2012 } B7-0148/2012 } RC1

Documento de sessão 12.3.2012 B7-0145/2012 } B7-0146/2012 } B7-0147/2012 } B7-0148/2012 } RC1 PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 12.3.2012 B7-0145/2012 } B7-0146/2012 } B7-0147/2012 } B7-0148/2012 } RC1 RESOLUÇÃO apresentada nos termos do n.º 4 do artigo 110.º do Regimento em substituição

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de agosto de 2013. Série. Número 111

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de agosto de 2013. Série. Número 111 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de agosto de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 73/2013 Portaria que altera a Portaria n.º 129/2011,

Leia mais

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS A criação de um mercado único europeu dos transportes rodoviários não é possível sem uma harmonização das disposições legais em vigor nos Estados-Membros.

Leia mais

ANEXOS. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho. sobre uma estratégia externa para uma tributação efetiva

ANEXOS. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho. sobre uma estratégia externa para uma tributação efetiva COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.1.2016 COM(2016) 24 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre uma estratégia externa para uma tributação efetiva [

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.6.2008 SEC(2008) 2109 final Projecto de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU, DO CONSELHO, DA COMISSÃO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DO TRIBUNAL DE CONTAS,

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.4.2016 COM(2016) 189 final 2016/0096 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e as Ilhas Salomão sobre a isenção de visto

Leia mais

Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.

Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Regulamento do Provedor do Cliente

Regulamento do Provedor do Cliente Vr5-0_Março/2016 Índice Artigo 1.º - Atribuições... 3 Artigo 2.º - Duração do mandato e incompatibilidades... 3 Artigo 3.º - Reclamações elegíveis para apreciação pelo Provedor do Cliente... 5 Artigo 4.º

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ENVIO DA FATURA ELETRÓNICA 30/12/2015

PROCEDIMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ENVIO DA FATURA ELETRÓNICA 30/12/2015 PROCEDIMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ENVIO DA FATURA ELETRÓNICA 30/12/2015 A Portaria n.º 24/2014, de 31 de janeiro, que veio alterar e republicara Portaria n.º 193/2011, de 13 de maio, introduziu a necessidade

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.5.2015 COM(2015) 186 final 2015/0097 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a adotar, em nome da União Europeia, no Comité Misto do EEE sobre uma alteração

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

DOSSIER SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS

DOSSIER SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS DOSSIER SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS APOIO AOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS PUBLICOS ESSENCIAIS Conheça os seus direitos Peça ajuda Aprenda a reclamar PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES Os consumidores gozam de mecanismos

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais