A POUPANÇA ENTRE O INVESTIMENTO E A REFORMA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS RELEVANTES

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1 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS RELEVANTES

2 A B C ENQUADRAMENTO O PAPEL DA POUPANÇA NO INVESTIMENTO A POUPANÇA DAS FAMÍLIAS C.1 C.2 C.3 C.4 C.5 IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS EXTERNAS CONSUMO E ENDIVIDAMENTO TAXAS DE JURO DESEMPREGO UM MODELO EXPLICATIVO PARA A POUPANÇA D A POUPANÇA PARA A REFORMA D.1 D.2 D.3 D.4 A ADEQUAÇÃO DA MENSAGEM À REALIDADE PORTUGAL ENTRE OS PARCEIROS DA UNIÃO EUROPEIA DESPESA PÚBLICA COM PENSÕES (DÉFICE PÚBLICO VS TAXAS DE SUBSTITUIÇÃO) CARACTERÍSTICAS DA POUPANÇA EM PORTUGAL D.4.1 DISTRIBUIÇÃO DA POUPANÇA D.4.2 VEÍCULOS ESCOLHIDOS PARA A POUPANÇA D.4.3 O CASO PARTICULAR DOS PPR D.5 VETORES DE AÇÃO NECESSÁRIOS E NOTAS FINAIS

3 A ENQUADRAMENTO 1 Tendência de descida acentuada da taxa de poupança das famílias portuguesas. Entre 2010 e 2016 registou-se uma descida anual de 12% (em termos nominais). 2 Tradicionalmente a poupança tem sido entendida como um elemento propulsor do investimento das economias. Todavia, em sociedades cada vez mais envelhecidas como a portuguesa, a importância da poupança vai muito para além do investimento. 3 Função social da poupança para a velhice. 4 Papel dos seguros e dos fundos de pensões. 2

4 Investimento (em % do PIB) BDI MAD GUI RWA MLI TJK LES CAM BAN GHA PAK HON PHI IRI GAB KSA UKR MAR ARM SRI ALB BIH JOR NAM COL BUL BRA RUS MAS CRO PAN LAT OMA SVK GRE SLO MLT KOR ISR FRA FIN AHO SWE IRL USA LUX A POUPANÇA B O PAPEL DA POUPANÇA NO INVESTIMENTO GRÁFICO 1 - PIB E INVESTIMENTO PER CAPITA PIB per capita Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Investimento per capita PIB per capita (USD) Investimento per capita (USD) Fonte: FMI GRÁFICO 2 - INVESTIMENTO E POUPANÇA BRUTA NAS 37 ECONOMIAS MAIS DESENVOLVIDAS (2015) 48% 42% 36% 24% 18% 12% Portugal 6% ρ = 0,81 0% 0% 20% 40% 50% Poupança bruta (em % do PIB) Fonte: FMI Forte correlação entre o PIB e o investimento, sendo esta relação tendencialmente menor para os países mais desenvolvidos do que para os restantes quatro grupos. Como sucede para o PIBpc, a explicação do investimento é diferente consoante o nível de desenvolvimento dos países, sendo a correlação deveras mais acentuada nos 37 países mais desenvolvidos (0,81) do que nos restantes (0,53). 3

5 B O PAPEL DA POUPANÇA NO INVESTIMENTO GRÁFICO 3 - TAXA DE POUPANÇA E TAXA DE INVESTIMENTO (% PIB) 25% 20% 15% 5% 0% -5% - Empresas Famílias Estado Poupança total / PIB Investimento / PIB Fonte: INE e Banco de Portugal Poupança das famílias Poupança das empresas Investimento Entre 1995 e 2015 a poupança das famílias representou, em média, 33% do total da poupança. Todavia, no mesmo período o referido peso diminuiu substancialmente, de 37% para 17%. Em contrapartida, foi a poupança das empresas que assumiu um peso preponderante na poupança total, com um aumento de 63% em 1995 para 83% em Com exceção de 2013 a 2015, o investimento tem excedido a poupança nacional, ou seja, tem havido necessidade de assegurar uma parte do investimento recorrendo a financiamento externo. 4

6 C A POUPANÇA DAS FAMÍLIAS C.1 IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS EXTERNAS CONSUMO E C.2 C.3 TAXAS DE JURO C.4 DESEMPREGO ENDIVIDAMENTO C.5 UM MODELO EXPLICATIVO PARA A POUPANÇA GRÁFICO 4 - TAXA DE POUPANÇA DAS FAMÍLIAS, IMPOSTOS DIRETOS E TRANSFERÊNCIAS EXTERNAS ( ) 60% 50% 25% 40% 20% 15% 20% 5% 0% 0% (1) Transferências externas / Poupança das famílias (Eixo da esquerda) (2) Poupança das famílias / Rendimento disponível (1)x(2) Transferências externas / Rendimento disponível Impostos diretos / Total do rendimento disponível antes de impostos diretos Fonte: INE e Banco de Portugal 5

7 C A POUPANÇA DAS FAMÍLIAS IMPOSTOS E CONSUMO E C.1 TRANSFERÊNCIAS C.2 C.3 TAXAS DE JURO C.4 DESEMPREGO ENDIVIDAMENTO EXTERNAS C.5 UM MODELO EXPLICATIVO PARA A POUPANÇA QUADRO 1 TAXAS ANUAIS DE CRESCIMENTO REAL Índice de Preços no Consumidor 7,7% 19,3% 4,9% 1,4% PIB 2,5% 4,2% 2,9% -1,0% Rendimento disponível 2,1% 4,1% 2,4% -1,8% Impostos diretos 4,8% 3,0% 5,9% 4,0% Transferências externas -0,3% 7,6% -5,7% 8,7% Consumo privado 2,4% 3,5% 3,0% -0,8% Entre 1977 e 2015 a poupança das famílias decresceu, em média, 1,5% por ano em termos reais. Para esta variação contribuíram: Crescimento do consumo superior ao do rendimento disponível; Aumento acentuado da carga fiscal (impostos diretos). Poupança das famílias -1,5% 6,7% -0,7% -14,8% Fonte: INE e Banco de Portugal 6

8 C A POUPANÇA DAS FAMÍLIAS IMPOSTOS E CONSUMO E C.1 TRANSFERÊNCIAS C.2 C.3 TAXAS DE JURO C.4 DESEMPREGO ENDIVIDAMENTO EXTERNAS C.5 UM MODELO EXPLICATIVO PARA A POUPANÇA GRÁFICO 5 - POUPANÇA E ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS GRÁFICO 6 - MONTANTES DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS NO ANO A PARTICULARES ( % RENDIMENTO DISPONÍVEL) 25% 20% 15% 5% 0% Fonte: Banco de Portugal 7

9 C A POUPANÇA DAS FAMÍLIAS IMPOSTOS E CONSUMO E C.1 TRANSFERÊNCIAS C.2 C.3 TAXAS DE JURO C.4 DESEMPREGO ENDIVIDAMENTO EXTERNAS C.5 UM MODELO EXPLICATIVO PARA A POUPANÇA GRÁFICO 7 - POUPANÇA DAS FAMÍLIAS E TAXAS DE JURO ( ) 24% 22% 20% 18% 16% 14% 12% 8% 6% 4% 2% 0% -2% A década de 90 do século passado foi marcada, em termos gerais, por uma descida acentuada das taxas de juro. Em apenas oito anos a redução foi de quase 15 p.p. Em 1999, ano em que Portugal aderiu à União Económica e Monetária, com a correspondente fixação da taxa de câmbio (do Escudo face ao Euro), a taxa de juro em apreço registou o valor mínimo jamais conhecido. Desde então as taxas têm sofrido algumas oscilações, sendo todavia visível uma tendência ainda mais descendente. Poupança das famílias / Rendimento disponível Taxas de juro nominais (aplicações até 1 ano) Fonte: INE e Banco de Portugal 8

10 Taxa de poupança das famílias (em percentagem do rendimento disponível) A POUPANÇA C A POUPANÇA DAS FAMÍLIAS IMPOSTOS E CONSUMO E C.1 TRANSFERÊNCIAS C.2 C.3 TAXAS DE JURO C.4 ENDIVIDAMENTO EXTERNAS DESEMPREGO C.5 UM MODELO EXPLICATIVO PARA A POUPANÇA GRÁFICO 8 - TAXA DE POUPANÇA DAS FAMÍLIAS E NÚMERO DE DESEMPREGADOS ( ) 22% 20% 87 ρ = -0,64 18% 16% 14% % % % % Número de desempregados (em milhares) Fonte: INE e Banco de Portugal 9

11 D A POUPANÇA PARA A REFORMA A ADEQUAÇÃO DA D.1 MENSAGEM À D.2 REALIDADE PORTUGAL ENTRE OS PARCEIROS DA UNIÃO EUROPEIA D.3 DESPESA PÚBLICA COM PENSÕES D.4 CARACTERÍSTICAS DA POUPANÇA EM PORTUGAL D.5 VETORES DE AÇÃO NECESSÁRIOS GRÁFICO 9 TAXA DE SUBSTITUIÇÃO DAS PENSÕES DE VELHICE DO SISTEMA PÚBLICO 90% 90% 70% 70% 50% 50% % PT PL LV HR ES EE *EL FR SE DK DE IT *LU AT HU IE SI RO NL *MT SK FI *LT BE *CY CZ BG * % 53% 33% 28% 79% 40% 33% 51% 36% 40% 43% 60% 75% 51% 33% 31% 36% 36% 48% 52% 46% 36% 40% 48% 32% % 29% 18% 17% 49% 25% 22% 39% 29% 33% 36% 52% 65% 45% 29% 29% 34% 34% 28% 46% 49% 44% 35% 39% 49% 34% 32% Δ% % -46%-46%-41% -38%-37% -32%-23% -19%-17%-16% -14%-13% -12%-12% -8% -6% -5% -5% -5% -4% -4% -2% -2% 2% 5% 8% -50% * Não existindo informação referente ao ano de 2013, foram consideradas as projeções para o ano de média UE28 (2013) = 43%; média UE (2060) = 36% Fonte: Comissão Europeia 10

12 DK SE UK NL IE CY LU FI AT FR BE CZ LV EU28 LT ES EE DE SI MT HU IT PT EL HR RO PL BG SK A POUPANÇA D A POUPANÇA PARA A REFORMA A ADEQUAÇÃO DA D.1 MENSAGEM À D.2 REALIDADE PORTUGAL ENTRE OS PARCEIROS DA UNIÃO EUROPEIA D.3 DESPESA PÚBLICA COM PENSÕES D.4 CARACTERÍSTICAS DA POUPANÇA EM PORTUGAL D.5 VETORES DE AÇÃO NECESSÁRIOS GRÁFICO 10 - RÁCIO DE DEPENDÊNCIA (15-74) 105% 90% 75% Estrutura da população empregada Rácio entre o número dos empregados com idade maior ou igual a 55 anos e o número dos que têm 20 ou mais anos de idade UE 15,4% 19,5% PT 15,2% 22,3% 60% 45% Taxa de fertilidade UE 1,60 1,76 PT 1,27 1,52 15% % Rácio de dependência efetivo Quociente entre o número de pessoas inativas com pelo menos 65 anos de idade e o número total dos empregados (com 15 ou mais anos mas menos de 75) Fonte: Comissão Europeia UE 40,7% 63,1% PT 42,7% 74,3% 11

13 D A POUPANÇA PARA A REFORMA A ADEQUAÇÃO DA D.1 MENSAGEM À D.2 REALIDADE PORTUGAL ENTRE OS PARCEIROS DA UNIÃO EUROPEIA D.3 DESPESA PÚBLICA COM PENSÕES D.4 CARACTERÍSTICAS DA POUPANÇA EM PORTUGAL D.5 VETORES DE AÇÃO NECESSÁRIOS GRÁFICO 11 - TAXAS DE SUBSTITUIÇÃO E DE POUPANÇA DAS FAMÍLIAS Taxa de poupança das famílias (%) 20% 15% 5% % -5% Taxa de substituição (%) 90% 75% 60% 45% 15% % -15% - - HR BG NL IE CZ HU LV SE SI BE DK EE UE28 DE FI FR AT SK PL PT IT ES Taxa de poupança das famílias Taxa de substituição (sistema público de pensões) -45% Taxa de substituição (todas as pensões) Fonte: Comissão Europeia e Eurostat 12

14 D A POUPANÇA PARA A REFORMA A ADEQUAÇÃO DA D.1 MENSAGEM À D.2 REALIDADE PORTUGAL ENTRE OS PARCEIROS DA UNIÃO EUROPEIA D.3 DESPESA PÚBLICA COM PENSÕES D.4 CARACTERÍSTICAS DA POUPANÇA EM PORTUGAL D.5 VETORES DE AÇÃO NECESSÁRIOS GRÁFICO 12 - DÉFICES PÚBLICOS (CENÁRIO DE REDUÇÃO DAS TAXAS DE SUBSTITUIÇÃO) GRÁFICO 13 - DÉFICES PÚBLICOS (CENÁRIO DE MANUTENÇÃO DAS TAXAS DE SUBSTITUIÇÃO) % PIB 20 Taxa de substituição (%) 70 % PIB 20 Taxa de substituição (%) Fonte: Comissão Europeia 13

15 D A POUPANÇA PARA A REFORMA A ADEQUAÇÃO DA D.1 MENSAGEM À D.2 REALIDADE PORTUGAL ENTRE OS PARCEIROS DA UNIÃO EUROPEIA D.3 DESPESA PÚBLICA COM PENSÕES D.4 CARACTERÍSTICAS DA POUPANÇA EM PORTUGAL D.5 VETORES DE AÇÃO NECESSÁRIOS GRÁFICO 14 - POUPANÇA DAS FAMÍLIAS E RENDIMENTO COLETÁVEL EM PORTUGAL (2015) QUADRO 2 PROPENSÃO MARGINAL DE CONSUMO E DISTRIBUIÇÕES DA POUPANÇA Escalões de rendimento bruto ( ) (i) Frequência relativa dos agregados familiares (1) (f i ) Propensão marginal de Taxa de IRS consumo (2) (3) (c i ) Poupança, por escalões de rendimento líquido (P i ) ,84% 108,8% 2,4% -1,2% -0, ,83% 97,9% 1,4% 1,7% 0, ,71% 91,1% 3,8% 5,0% 0, , 85,9% 5,6% 10,5% 0, ,49% 82,1% 9,1% 15,8% 1, ,62% 81,0% 12,8% 6,6% 1, ,67% 72,3% 15,8% 11,3% 3, ,87% 68,0% 17,8% 12,4% 4, ,95% 68,0% 22,6% 26,8% 6, ,68% 68,0% 31,5% 9,5% 13,99 P i /f i Fonte: (1) e (3) Autoridade Tributária a Aduaneira; (2) "Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa", APS 14

16 D A POUPANÇA PARA A REFORMA A ADEQUAÇÃO DA D.1 MENSAGEM À D.2 REALIDADE PORTUGAL ENTRE OS PARCEIROS DA UNIÃO EUROPEIA D.3 DESPESA PÚBLICA COM PENSÕES D.4 CARACTERÍSTICAS DA POUPANÇA EM PORTUGAL D.5 VETORES DE AÇÃO NECESSÁRIOS GRÁFICO 15 - DISTRIBUIÇÃO DA POUPANÇA E DOS PPR, POR QUINTIS DE RENDIMENTO (2010) 80% 70% 60% 50% 40% 20% 0% - -20% Quintil 1 Quintil 2 Quintil 3 Quintil 4 Quintil 5 Taxa de poupança, em percentagem do rendimento (%) Distribuição dos PPR (%) Fonte: «Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa», APS 15

17 D A POUPANÇA PARA A REFORMA A ADEQUAÇÃO DA D.1 MENSAGEM À D.2 REALIDADE PORTUGAL ENTRE OS PARCEIROS DA UNIÃO EUROPEIA D.3 DESPESA PÚBLICA COM PENSÕES D.4 CARACTERÍSTICAS DA POUPANÇA EM PORTUGAL D.5 VETORES DE AÇÃO NECESSÁRIOS 1 Reforma do sistema público de pensões, com o consequente desenvolvimento de um segundo pilar. 2 Reestruturação da poupança de longo prazo, com a simultânea adoção de incentivos fiscais que articulem de modo eficiente e equitativo a poupança individual com o interesse público. 16

18 E NOTAS FINAIS Poupança bruta e poupança das famílias Poupança bruta Investimento Função eminentemente económica Poupança das famílias Reforma Função marcadamente social Relação inversa entre a poupança das famílias e o endividamento. Descida prolongada das taxas de juro. Relação inversa entre a poupança das famílias e a carga fiscal. Desemprego e poupança das famílias (valor da poupança vs distribuição da poupança). 17

19 E NOTAS FINAIS Poupança para a reforma No seio da União Europeia, Portugal será provavelmente o país cujos efeitos das alterações demográficas (aumento do envelhecimento e redução da natalidade) mais se sentirão. Atenção dirigida para a consciencialização da queda das taxas de substituição e do aumento do risco de pobreza na velhice: - Informação objetiva e transparente; - Alteração de comportamentos. Perante a realidade do envelhecimento e a inevitabilidade da redução das taxas de substituição, não haverá bons cenários financeiros. Envelhecimento e finanças públicas: - Crescimento das despesas do regime previdencial > Crescimento das receitas; - Reformulação dos sistemas de repartição. Redução das taxas de substituição: - Fomentar a poupança individual de longo prazo, mesmo com condições macroeconómicas não favoráveis; - Captar novos aforradores e aforradores com poupança insuficiente, tendo em conta a divergência entre a distribuição do rendimento dos agregados familiares e a distribuição da poupança. Maximização da utilidade das medidas promotoras da poupança para a reforma: - Incentivos assentes em critérios de eficiência e equidade; - Articulação da poupança individual com o interesse comum do País em matéria de pobreza na velhice; - Ponderação dos equilíbrios intra e intergeracional. Veículos de poupança para a reforma (seguros e fundos de pensões): - Efeito multiplicador social que os distingue dos demais veículos de investimento; - Redução do risco de pobreza na velhice Papel de estabilizadores financeiros. 18

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