SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

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Transcrição:

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ENQUADRAMENTO Avaliação Supervisão Supervisão PROMOVE Melhoria das práticas letivas/pedagógicas Fundamental: Trabalho colaborativo + Autoavaliação A observação e a discussão de aulas constituem fatores decisivos na melhoria da ação educativa. Tanto os professores observados como os observadores podem efetivamente beneficiar desta prática. Mas, se é certo que a observação de aulas pode desempenhar um papel fundamental na melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, certo é também que a sua associação exclusiva à avaliação de desempenho, pode criar reações negativas à sua implementação. A observação de aulas constitui um assunto sensível, principalmente quando os dados recolhidos são utilizados para a avaliação do desempenho dos professores. Para que se possa criar um clima de respeito, apoio e desenvolvimento mútuos, dever-se-á distinguir, com clareza, avaliação de supervisão. Assim, dever-se-á favorecer o trabalho colaborativo, os professores deverão alternar mesmo os papéis de observador e observado, observando as aulas um do outro. Deverá ser uma observação em que o professor tem a possibilidade de selecionar tanto o foco de observação, como a pessoa que o poderá apoiar no seu desenvolvimento profissional. O foco de observação deverá centrar-se em aspetos relativamente aos quais o professor observado deseje obter comentários e sugestões de melhoria. A observação de aulas constitui um trabalho colaborativo entre o professor e o mentor ou supervisor. Ambos devem desempenhar papéis importantes antes, durante e pós-observação - de forma a conseguir benefícios mútuos no desenvolvimento pessoal e profissional. A colaboração nas diferentes fases do processo facilita o estabelecimento de um clima de confiança mútua, sinceridade e respeito, clima esse decisivo para a concretização das potencialidades formativas de observação de aulas. in Observação de aulas e avaliação do desempenho docente, Pedro Reis

FINALIDADES A observação de aulas permite aceder quer às estratégias e metodologias de ensino utilizadas, como às atividades educativas realizadas e às interações estabelecidas entre professores e alunos. Poderá assim servir várias finalidades: Diagnosticar os aspetos / dimensões do conhecimento e da prática profissional a melhorar; Refletir sobre as potencialidades e limitações de diferentes estratégias, atividades e metodologias; Diagnosticar um problema; Proporcionar trabalho colaborativo entre pares; Avaliar o progresso; Reforçar a confiança; Explorar formas alternativas de alcançar os objetivos curriculares, entre outros Poderá conseguir-se então, uma melhoria das práticas letivas através da implementação de observação de aulas, direcionada para um ou mais dos seguintes domínios: Domínio 1 Ambiente de trabalho e relação pedagógica com os alunos / Estratégias em sala de aula; Domínio 2 Seleção e abordagem de conteúdos; Domínio 3 Metodologia de avaliação das aprendizagens. ESPAÇO Sala de aula, Biblioteca Escolar, visitas de estudo, trabalho de campo, clubes, INTERVENIENTES De início constitui-se uma bolsa de voluntários, sendo que, na fase final do período de supervisão, todos os docentes deverão ter feito parte do processo.

PERIODICIDADE Mínimo - 2 vezes por ano. A supervisão desenvolver-se-á por etapas, ao longo de três anos: 1º Ano - Autorregulação Etapa Abordagem que fomenta o trabalho colaborativo entre o observado e o observador, podendo este ser de área disciplinar diferente. O domínio observado abrange o ambiente de trabalho e relação pedagógica com os alunos, bem como, as estratégias em sala de aula. A observação será fundamentalmente naturalista, promovendo essencialmente uma reflexão de auto-avaliação das práticas letivas e a implementação de estratégias para a sua melhoria. Relatório 1; 2º Ano Regulação por pares Etapa Acompanhamento que resulta das melhorias implementadas na etapa anterior e que irá contemplar um outro domínio que abrange a seleção e abordagem de conteúdos. Por este motivo, recomenda-se que este trabalho seja feito entre pares da mesma área disciplinar e seja orientado pelas lideranças intermédias, como é o caso dos coordenadores. A observação é focada e o resultado desta etapa é mais abrangente que o da etapa anterior. Relatório 2; 3º Ano Regulação por lideranças Etapa Evolução que, mais uma vez encadeia as melhorias alcançadas nas etapas anteriores, mas tem uma abrangência maior, contemplando a metodologia da avaliação das aprendizagens. Pretende-se uma observação focada e realizada pelas lideranças, ou seja, coordenadores ou elementos da direção da escola. Relatório 3. METODOLOGIA Observação de aulas envolvendo uma modalidade inicialmente naturalista e posteriormente mais focada, recorrendo a registos de observação objetivos e direcionados, que permitam uma progressiva evolução da prática letiva. Como tal, o objetivo será haver uma supervisão faseada. Assim, no primeiro ano, será observado o domínio 1. No segundo ano, os domínios 1 e 2. Por fim, no terceiro ano a totalidade dos domínios. CONSIDERAÇÕES FINAIS supervisão tem como principal finalidade a melhoria das práticas letivas, baseada num trabalho colaborativo entre docentes. As dificuldades que surgirem na implementação deste modelo, não devem constituir um constrangimento à supervisão pedagógica. Como tal, o mesmo, deverá ser reavaliado e restruturado sempre que tal for pertinente. RELATÓRIOS / GRELHAS DE OBSERVAÇÃO ( em anexo )

RELATÓRIO 1 - ABORDAGEM INTERVENIENTES Professor observado: Professor observador: Disciplina/Área Data Hora Ano/Turma Domínio 1: Ambiente de trabalho e relação pedagógica com os alunos / Estratégias em sala de aula REGISTOS DE OBSERVAÇÃO Grelha 1 (em anexo a este relatório) PONDERAÇÃO Pontos Fortes: Sugestões de melhoria / Recomendações: BALANÇO FINAL (A preencher pelo professor observado) Assinalar com um X a opção desejada supervisão foi fácil de implementar supervisão deve continuar Não concordo nem discordo O professor observado O professor observador RELATÓRIO 2 - ACOMPANHAMENTO

INTERVENIENTES Professor observado: Professor observador: Disciplina/Área Data Hora Ano/Turma Domínio 1: Ambiente de trabalho e relação pedagógica com os alunos / Estratégias em sala de aula Domínio 2: Seleção e abordagem de conteúdos REGISTOS DE OBSERVAÇÃO Grelhas 1 e 2 (em anexo a este relatório) PONDERAÇÃO Pontos Fortes: Sugestões de melhoria / Recomendações: BALANÇO FINAL (A preencher pelo professor observado) Assinalar com um X a opção desejada supervisão foi fácil de implementar supervisão deve continuar Não concordo nem discordo O professor observado O professor observador RELATÓRIO 3 - EVOLUÇÃO

INTERVENIENTES Professor observado: Professor observador: Disciplina/Área Data Hora Ano/Turma Domínio 1: Ambiente de trabalho e relação pedagógica com os alunos / Estratégias em sala de aula Domínio 2: Seleção e abordagem de conteúdos Domínio 3: Metodologia de avaliação das aprendizagens REGISTOS DE OBSERVAÇÃO Grelhas 1, 2 e 3 (em anexo a este relatório) PONDERAÇÃO Pontos Fortes: Evolução: BALANÇO FINAL (A preencher pelo professor observado) Assinalar com um X a opção desejada supervisão foi fácil de implementar supervisão resultou numa melhoria da minha prática letiva Não concordo nem discordo O professor observado O professor observador GRELHA 1 - DOMÍNIO 1

AMBIENTE DE TRABALHO E RELAÇÃO PEDAGÓGICA COM OS ALUNOS Mostra-se próximo dos alunos sem diminuir o nível de exigência Expressa-se de forma correta, clara e audível Estimula e reforça a participação de todos os alunos Demonstra confiança nas possibilidades de aprendizagem de todos os alunos e atende às suas diferenças individuais Gere com segurança e flexibilidade situações problemáticas e conflitos interpessoais Mostra-se firme em relação ao respeito pelas regras indispensáveis ao funcionamento da aula Reforça, com frequência, os comportamentos adequados dos alunos Evidencia segurança no trabalho e na relação com os alunos Sempre Várias Vezes Nunca Não se aplica ESTRATÉGIAS EM SALA DE AULA Estratégias Mantém os alunos ativamente envolvidos nas tarefas propostas Diferencia as atividades de aprendizagem em atenção às características dos alunos Orienta o trabalho dos alunos com base em instruções precisas, visando a sua concentração e autonomia na realização das tarefas Utiliza o método expositivo, recorrendo à elaboração de sínteses de aprendizagem Através do diálogo, apoia os alunos na construção do conhecimento Promove a aprendizagem de métodos de trabalho e de estudo na realização de atividades Propõe atividades de apoio a alunos que revelem dificuldades de aprendizagem Organização Diversifica os modos de organização do trabalho (grupo-turma, trabalho de Sempre Várias Vezes Nunca Não se aplica

grupo, trabalho de par, trabalho individual..) Promove o trabalho cooperativo e a entreajuda entre os alunos Utilização de recursos Os recursos são adequados aos objetivos, aos conteúdos, ao nível etário e ao interesse dos alunos Aproveita as possibilidades didáticas de recursos variados (manual, fotocópias, mapas ) Utiliza recursos inovadores, incluindo as tecnologias da informação e da comunicação (computador, vídeo, multimédia, quadro interativo)

GRELHA 2 - DOMÍNIO 2 SELEÇÃO E ABORDAGEM DE CONTEÚDOS A abordagem dos conteúdos pauta-se por critérios de atualidade, relevância, essencialidade, amplitude e profundidade adequadas Promove o estabelecimento de relações entre conteúdos abordados na aula com outros saberes, incluindo os de natureza local Mostra segurança no desenvolvimento dos conteúdos, não incorrendo em erros ou imprecisões Apresenta o saber em forma de problema /de desafio, de modo a estimular/a desafiar o aluno Recorre a exemplos pertinentes na exploração dos conteúdos, relacionados com as vivências dos alunos Sempre Várias Vezes Nunca Não se aplica

GRELHA 3 - DOMÍNIO 3 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Proporciona oportunidades de os alunos identificarem os seus progressos e dificuldades Propõe outras tarefas aos alunos em função de erros e dificuldades identificadas Comunica e analisa, com os alunos, resultados da avaliação das aprendizagens Sempre Várias Vezes Nunca Não se aplica Recorre à avaliação formativa Utiliza linguagem clara e objetiva na formulação de questões em fichas de avaliação