RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL PERANTE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA I DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL PERANTE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA



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Transcrição:

RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL PERANTE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA I DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL PERANTE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA II PROFESSOR DOUTOR: DANIEL FERREIRA III CARGA HORÁRIA: 30 h/a IV EMENTA Ilícito e Sanção. Ilícito e Sanção Administrativa. Regime Jurídico Administrativo Sancionador (na Sociedade de Riscos). Teoria Geral da Infração Administrativa. Extinção da Sanção. Prescrição da Pretensão Sancionadora. Infrações e Sanções Administrativas no âmbito da atividade empresarial. V - JUSTIFICATIVA De fato, muito ainda se discute acerca do papel do Direito na sociedade contemporânea. Entretanto, quase ninguém olvida do fato de que, na grande maioria das vezes, o cumprimento regular da ordem jurídica decorre da lógica garantia da sua incidência, de sorte que o princípio da certeza do direito bem esclarece a relação de implicação lógicojurídica entre o antecedente e o conseqüente normativos. É dizer, também no exercício da atividade empresarial consagra-se uma certeza: a de que dado o ilícito deve ser a sanção, como seu correspondente lógico-jurídico, salvo quando a lei estipular em contrário. Sendo assim, as obrigações constitucionais, legais ou negociais como assumidas pela empresa (em sua atividade econômica) hão de ser regularmente cumpridas, mormente quando delas se extrai um valor transcendente, como a proteção ao meio ambiente, ao desenvolvimento social sustentável etc. E quando assim não se der, a sanção servirá de meio idôneo para reintegração da ordem jurídica violada, garantindo, pelo menos, a efetivação jurídico-material do princípio da segurança jurídica. VI OBJETIVOS 2

a) Geral: demonstrar que a sujeição abstrata da atividade empresarial às sanções administrativas configura uma das formas mais eficazes de se garantir, no plano da concreção, o cumprimento fiel das leis que salvaguardam os direitos fundamentais e da cidadania (em relação aos empregados e consumidores), a um desenvolvimento ambientalmente sustentável (principalmente para as futuras gerações) e mesmo da empresa e do empresário (no que diz respeito para com os excessos da Administração Fazendária e, ainda, em face de abusos dos concorrentes). b) Específicos: b.1) propor aos Mestrandos um pormenorizado estudo do Direito Administrativo Sancionador Brasileiro e, em especial, dos princípios, bem como dos preceitos constitucionais, legais e regulamentares de evidente relevo para a manutenção da atividade empresarial como lícita e sustentável; b.2) permitir a crítica acerca da capitulação de uma conduta como infracional e, portanto, como capaz de submeter o sujeito infrator ou o responsável à cogente sanção à luz dos princípios constitucionais correlatos; b.3) oferecer mecanismos, através do manejo da Teoria Geral da Infração Administrativa, para constatação da infração in concreto e nas mais variadas instâncias em que fiscalizada a atividade empresarial, propiciando não apenas a válida imposição da sanção quando for o caso, mas, também e a contrario sensu, o regular exercício do contraditório, da ampla defesa assim protegendo o direito à propriedade e à livre iniciativa do empresário. VII CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ilícito e Sanção como categorias jurídicas. Ilícito como pressuposto da sanção; a sanção como conseqüência do ilícito. Sanção como estímulo (a contrario sensu) ao cumprimento da lei. Ilícito e Sanção Administrativa. Poder de Polícia: sanção administrativa x medida administrativa preventiva. Ilícito Penal e Ilícito Administrativo numa Sociedade de Riscos. Regime Jurídico Administrativo Sancionador: princípios constitucionais expressos e implícitos. Classificação de ilícitos e de sanções administrativas. Teoria Geral da Infração Administrativa a partir da Constituição Federal de 1988: infração é conduta, típica,

antijurídica e reprovável. Alternativas à sanção e seus condicionantes. Transmissibilidade e Extinção das Sanções. Prescrição da Pretensão Sancionadora. Infrações e Sanções em espécie: no Direito da Concorrência (Lei nº 8.884/94); no Direito Tributário (CTN e legislação esparsa); no Direito do Consumidor (CDC - Lei nº 8.078/90); no Direito do 3 Trabalho (CLT e Portarias Ministeriais) e no Direito Ambiental (Lei nº 9.605/1998 e decreto regulamentar). VIII METODOLOGIA Análise crítica-comparativa dos temas, operacionalizada através de leituras dirigidas, fichamentos e pesquisa jurisprudencial em ambiente extra-classe. E mais, mediante a realização de seminários, com exposição por parte dos Mestrandos previamente indicados e posterior debate em grupos e coletivo. Eventualmente, ainda, por meio de episódicas intervenções expositivas (prévias aos seminários, concomitantes à exposição e/ou esclarecedoras) do Professor. IX AVALIAÇÃO A avaliação dos mestrandos será feita nos seguintes termos: PRIMEIRA PARTE: peso 5 i) pelos fichamentos: 2,0 pontos; ii) pela exposição: 2,0 pontos; iii) pela participação em aula (contínua e ativa): 2,0 pontos; iv) pela prova: 4,0 pontos [eventualmente, se o número de inscritos for deveras limitado, a prova será dispensada, hipótese na qual os itens (ii) e (iii) passarão a valer 4,0 pontos cada.] SEGUNDA PARTE: peso 5 Pelo artigo com, no mínimo, 20 (vinte) e, no máximo 30 (trinta) laudas, obedecidas as mesmas regras da dissertação, sobre um dos assuntos vistos no semestre e cuja entrega deverá ocorrer em não mais de trinta dias corridos após o encerramento das aulas relativas à disciplina. X BIBLIOGRAFIA

1. ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Infrações e sanções tributárias. São Paulo : Dialética, 2003. 4 2. ARAÚJO, Edmir Netto. O ilícito administrativo e seu processo. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1994. 3. ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 4. ed. São Paulo : Malheiros, 2004. 4. BACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Direito administrativo. São Paulo : Saraiva, 2005. 5.. Princípios constitucionais do processo administrativo disciplinar. São Paulo : Max Limonad, 1998. 6. BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. 22. ed. Revista e atualizada. São Paulo : Malheiros, 2007. 7.. Ilícito tributário. Revista de Direito Tributário, 62 v. São Paulo : Malheiros. 8. BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios gerais de direito administrativo. 2. ed. Rio de Janeiro : Forense, 1979. v. 1. 9. BARROSO, Luis Roberto, e BARCELOS, Ana Paula de. Inconstitucionalidade da aplicação de sanções políticas em razão de débito tributário. In MEDINA OSÓRIO, Fábio (Coord.). Direito sancionador: sistema financeiro nacional. Belo Horizonte : Ed. Fórum, 2007 (pp. 235-254). 10. BARROSO, Luís Roberto. Razoabilidade e isonomia no direito brasileiro. In Temas de direito constitucional. 2. ed. Rio de Janeiro : Renovar, 2002. 11. BERTONCINI, Mateus Eduardo Siqueira Nunes. Princípios de direito administrativo brasileiro. São Paulo : Malheiros, 2002. 12.. Ato de improbidade administrativa: 15 anos da Lei 8429. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2007. 13. BEZNOS, Clóvis. Poder de polícia. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1979. 14. BOBBIO, Norberto. Teoria da norma jurídica. Tradução de Fernando Pavan Baptista; Ariani Bueno Sudatti. 4. ed. Bauru : Edipro, 2008. 15.. Teoria do ordenamento jurídico. Tradução de Maria Celeste C. L. Santos. 10 ed. Brasília : UnB, 1999. 16. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional. 6. ed. Coimbra : Almedina, 1993. 17.. Direito constitucional e teoria da constituição. 2. ed. Coimbra : Almedina, 1998. 5

18. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 17. ed. São Paulo : Saraiva, 2005. 19. COELHO, Fábio Ulhoa. Direito antitruste brasileiro: comentários à lei 8.884/94. São Paulo : Saraiva, 1995. 20. CUDOLÀ Vicenç Aguado i. Derecho administrativo sancionador: materiales. Barcelona : Cedecs Editorial, 1995. 21. DALLA, Ricardo Corrêa. Multas tributárias: natureza jurídica, sistematização e princípios aplicáveis. Belo Horizonte : Del Rey, 2002. 22. DEL TESO, Ángeles de Palma. El principio de culpabilidad en el derecho administrativo sancionador. Madrid : Tecnos, 1996. 23. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20. ed. São Paulo : Atlas, 2007. 24.. Parcerias na administração pública: concessão, permissão, franquia, terceirização e outras formas. 4. ed. São Paulo : Atlas, 2002. 25. DIAS, Eduardo Rocha. Sanções administrativas aplicáveis a licitantes e contratados. São Paulo : Dialética, 1997. 26. FERRAZ, Sérgio; DALLARI, Adilson Abreu. Processo administrativo. 2 ed. Rev. e atual. São Paulo : Malheiros, 2007. 27. FERREIRA. Sanções Administrativas. São Paulo : Malheiros, 2001. 28. FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo : Malheiros, 2000. 29. FILGUEIRAS JÚNIOR, Marcus Vinícius. Conceitos jurídicos indeterminados e discricionariedade administrativa. Rio de Janeiro : Lúmen Júris, 2007. 30. FREITAS, Juarez. Discricionariedade administrativa e o direito fundamental à boa administração pública. São Paulo : Malheiros, 2007. 31. FREITAS, Vladimir Passos. Ato administrativo e meio ambiente. Curitiba : Juruá, 1995. 32. GARCÍA DE ENTERRÍA, Eduardo; FERNANDEZ, Tomás-Ramón. Curso de derecho administrativo. 4. ed. Madrid: Civitas, 1995. t. II. 33. GARCÍA DE ENTERRÍA, Eduardo. La lucha contra las inmunidades del poder. 3. ed. Madrid : Civitas, 1995. 34. GORDILLO, Agustín. Teoria general del derecho administrativo. Madrid : Instituto de Estudios de Administración Local, 1984. 6 35. GRAU, Eros Roberto. O direito posto e o direito pressuposto. São Paulo : Malheiros, 1996.

36. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 11. ed. São Paulo : Dialética, 2005. 37.. Concessões de serviços públicos (comentários às leis nºs. 8.987 e 9.074, de 1995). São Paulo : Dialética, 1997. 38.. Curso de direito administrativo. São Paulo : Saraiva, 2005. 39. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito, 2. ed. São Paulo : Martins Fontes, 1987. 40. LIMA, Rui Cirne. Princípios de direito administrativo. 5. ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1982. 41. LOZANO, Blanca. La extinción de las sanciones admnistrativas y tributárias. Madrid : Marcial Pons, 1990. 42. MACHADO, Hugo de Brito e outros. Sanções administrativas tributárias. São Paulo : Dialética, 2004. 43. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 10. ed. São Paulo : Atlas, 2006. 44.. Processualidade no direito administrativo. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1993. 45. MEDINA OSÓRIO, Fábio. Devido processo sancionador no sistema financeiro nacional. In: MEDINA OSÓRIO, Fábio (Coord.). Direito sancionador: sistema financeiro nacional. Belo Horizonte : Fórum, 2007. 46.. Direito administrativo sancionador. 2. ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2005. 47.. Teoria da improbidade administrativa. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2007. 48. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 33. ed. São Paulo : Malheiros, 2007. 49. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Legitimidade e discricionaridade. 2. ed. Rio de Janeiro : Forense, 1991. 50. MOTTA, Fabrício. Função normativa administração pública. Belo Horizonte : Fórum, 2007. 7 51. MUNHOZ DE MELLO, Rafael. Princípios constitucionais de direito administrativo sancionador: as sanções administrativas à luz da constituição federal de 1998. São Paulo : Malheiros, 2007. 52. NIETO, Alejandro. Derecho administrativo sancionador. 2. ed. Madrid : Tecnos, 1994.

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