Preparatório PROP TRADER AUCTUS. Bem vindo a AUCTUS, a primeira prop trade do BRASIL.



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Transcrição:

Preparatório PROP TRADER AUCTUS Bem vindo a AUCTUS, a primeira prop trade do BRASIL.

Preparatório PROP TRADER AUCTUS O que é ser Prop Trader, o que é uma prop firm, exemplos e estratégias operacionais são abordados nestas apresentação;

Preparatório PROP TRADER AUCTUS Meritocracia.

Preparatório PROP TRADER AUCTUS Uma carreira incrível, totalmente meritocrática. Se você é bom, apostamos em você. Nós investimos no seu talento!

Preparatório PROP TRADER AUCTUS Traders com 30% de Retorno anualizado por mais de de 30 anos. James Simons Criou o High Frequence. George Soros Ray Dalio Com quase 30% a.a. Warren Buffet e Peter Lynch.

Preparatório PROP TRADER AUCTUS Steve Cohen Fez 8.000 USD no primeiro dia de trabalho. Batia metas diárias de 100k Usd. Hj tem Cerca de 11Bi de Dólares. Começou como Prop Daytrader.

O que é uma Prop Shop O modelo de Prop Shop começou nos Estados Unidos, onde hoje em dia existem mais de 3 mil casas desse tipo. Elas são responsáveis por 70% do volume da bolsa americana. Este tipo de business continuou se espalhando pelo mundo, atingindo a Europa (principalmente Londres) e Ásia. Milhares de pessoas tentam fazer parte deste grupo seleto de traders, porém não são todos que conseguem entrar. Além disso, não são todos que entram que conseguem continuar. A meritocracia funciona como uma seleção natural. Clique na imagem ao lado para acessar a apresentação sobre as prop traders oelo mundo

A carreira em uma Proprietary Firm Ser um Prop Trader é trabalhar no seu próprio negócio e em time, onde todos se ajudam para encontrar as melhores operações, avaliando o comportamento do mercado, dos grandes bancos e fundos de investimentos, de forma que o grupo todo compartilhe suas informações. Usamos o SKYPE para trocar ideias.

Auctus Capital - A primeira Prop Shop do Brasil A Auctus é a primeira Prop Shop do Brasil, nós apostamos tanto no talento de um trader aprendiz, que precisa de um treinamento reforçado para entrar no nosso time e alcançar seus objetivos, quanto em um trader experiente que precisa de mais capital e recursos tecnológicos para obter lucros. Nosso curso não apenas ensina técnicas de trade como também oferece ao estudante uma oportunidade única de ser um trader profissional, tendo a possibilidade de trabalhar com total meritocracia e depender apenas do seu trabalho!

Formas de entrar na Auctus Capital O Trader pode começar de duas formas, após provar talento no simulador da AUCTUS. 1 Vencendo o torneio. Desta forma, receberá treinamento e capital para gestão, sobre o qual receberá uma porcentagem sobre o rendimento. 2- Não vencendo, mas indo bem no torneio, pode aportar capital. Ao aportar, o trader se tornará sócio da Asset, tornando-se gestor e também receberá uma porcentagem sobre o rendimento.

Formas de entrar na Auctus Capital Simule>Vença>Opere

Hierarquia Montando sua equipe A hierarquia em uma Prop Shop Manager/ Mentor TRADER senior TRADER STOPADO TRADER aprendiz TRADER aprendiz Aporte

Introdução do Curso preparatório Prop Trader

Auctus Capital Você é um vencedor? Você é capaz de ganhar mesmo competindo com grandes gestores, tesoureiros e algoritmos? Você acha que a bolsa é sorte?

O que é Daytrade; Objetivos de um trader; Perfil de um trader; Vantagens e desvantagens do Daytrade; A plataforma Sterling; Gerenciamento de riscos; Melhores Práticas. Preparação do trade. Regras do mercado. Books, foco e excelência. Análise Técnica 1 Teoria de Dow, Suportes e Resistências, Volume e contratos em abertos. Análise Técnica 2 - IFR, ADX, estocástico, médias móveis, trade system. Fibonacci, Ondas de Elliott. Candlesticks. Criando cenários, ajustando retorno e risco, ajustando o Stop Loss e movendo o Stop Gain, setup Linha do Tempo e montagem da planilha com DDE s. Aplicando o conhecimento. Simulando trades. O Cérebro do trader. Setups dos maiores traders do mundo. Próximas abordagens

O que é Daytrade? Daytrade é: Comprar e vender um ativo no mesmo dia, na mesma corretora e usando o mesmo código de cliente. Obs: O After da Bovespa é considerado mesmo dia, mas cuidado, BVMF não.

Objetivos do Trader 1. Obter ganhos com operações em bolsa no intraday. 2. Aproveitar oscilações e distorções nos preços dos ativos no curto prazo. 3. Retirar das operações o fator emocional, comprando e vendendo ativos com somente análise técnica. 4. Ter meta de resultados diários.

O que o Daytrader precisa saber Perfil de um Daytrader Ter conhecimento do mercado e sua dinâmica. Ter disciplina para zerar as operações no mesmo dia, mesmo que estejam em prejuízo. Ter ciência que está alavancado e correndo riscos altos. Usar gerenciamento eficiente de risco. Fazer uso profissional do Stop. Operar ativos de grande liquidez e volatilidade.

Perfil de um Daytrader Ter conhecimento total das regras do mercado. Saber a agenda macroeconômica do dia e a que horas são os maiores riscos. Ler o book de ofertas e negócios realizados. Estar focado no seu trade sem perder o humor do mercado. Buscar excelência no seu trade.

Vantagens do daytrade Redução do risco por não virar o dia posicionado. Dormir tranquilo, sem medo de acordar com surpresas. Poder operar vendido sem se preocupar com o aluguel de ações. Poder operar independente da tendência do mercado. Ter resultados financeiros apurados diariamente. Redução de custos operacionais.

Desvantagens do daytrade É preciso ficar atento o tempo inteiro ao mercado e as oscilações. O risco elevado pela alavancagem está sempre presente. Uma pane, tecnológica, natural ou física podem trazer grandes prejuízos.

Plataforma Sterling Sistema Sterling Gerenciamento de posições em tempo real. Estabilidade Agilidade Programação de botões de atalho Ordens Stop e Starts Gráficos

Gerenciamento de risco Com altos volumes financeiros o risco operacional é muito alto e com o uso da análise técnica, há a probabilidade maior de acertos, por isso é importantíssimo o investidor adequar a relação de retorno risco das operações e o total do capital em risco. Além disso, na Auctus, temos um Manager que faz o controle de risco dos traders, para proteger tanto o gestor quanto a empresa de algum tipo de pane.

Perguntas para refletir Você já faz seus próprios trades? Se sim, qual o seu índice de acerto por entradas? Qual é o seu maior objetivo? Como foi seu último loss. Qual foi a sua resposta a esta operação? O que no seu passado demonstra a sua competitividade? Você está disposto a passar um ano com foco no aprendizado, no nosso sistema de negociação e tudo o que ensinamos? Há uma curva de aprendizado de 6-8 meses desde o início. Você pode psicologicamente sobreviver a esta curva de aprendizagem? Como você demonstra a sua capacidade de ser paciente? Muitos traders não conseguem ter sucesso. Em uma escala de 1-10, como você acredita ser bem-sucedido?

Por que os traders falham? Porque não seguem as regras! Exemplo do cinema: A FRAUDE -Nick Lesson Barings Viva para poder atuar no dia seguinte. O mercado funciona todo dia, e o dia ruim não pode levar tudo o que você tem!

As 7 regras de um bom trader 1. A preparação antes do mercado; 2. Trabalho duro; 3. Paciência e frieza; 4. Um plano detalhado antes do trade; 5. Disciplina; 6. Comunicação; 7. Repetir trades relevantes.

Análise Técnica Parte 1

Análise Técnica Parte 1 Ser um trader de sucesso e vencedor. Melhores ferramentas e melhor utilização.

Análise Técnica Parte 1 Acreditar Coragem para ganhar e medo de perder. Timming Espere a hora certa, respeite seus indicadores. Siga a tendência. Velocidade de cruzeiro e baleias. STOP. Em derivativos use automático, e reveja sua estratégia depois. Crie a sua rotina. Não olhe só o seu ativo, veja de cima. Fluxo do Ibov, seu setor, as grandes P4 e V5, altitude do índice, volatilidade média intraday. Mercado oscila. Fatos relevantes. Não se apegue a vírgula. Fibe seus alvos e stops. Acredite.

Análise Técnica Parte 1 A análise técnica é a ciência que busca prever a futura trajetória dos preços de um ativo, através de padrões de repetição, utilizando o histórico de preços e volumes aplicados em um gráfico. Esse gráfico pode ser apresentado em forma de linha, barras ou candlesticks. Os gráficos são montados em um plano cartesiano, com os preços representados na vertical, dando noção de altitude, e são plotados em intervalos de tempo da esquerda para a direita.

Análise Técnica Parte 1 Gráfico de linha Tipos de Gráficos mais comuns: De linha - Considera apenas o último negócio de cada período observado. Neste gráfico o investidor só leva em conta o fechamento. É indicado para estratégias que esperam confirmação por fechamentos, e é mais utilizado por investidores que não podem atuar durante o dia ou são avessos a volatilidade intradiária, os chamados conservadores. Também indicado para visualizar suportes, resistências e reversões de tendências.

Análise Técnica Parte 1 - Gráfico de barras Tipos de Gráficos mais comuns: Barras- Cada barra indica a máxima e a mínima de um ativo em um dia, além da abertura e do seu fechamento. A mínima fica em baixo, a máxima em cima, um traço a esquerda indica a abertura ou primeiro negócio e um traço à direita indicando o fechamento ou último negócio daquele período.

Análise Técnica Parte 1 Gráficos de candlestick Tipos de Gráficos mais comuns: Candlestick - É um gráfico de barra japonês, muito parecido com o gráfico de barras, mas é construído em forma de velas, aonde o que importa mais neste modelo é ou corpo do Candle, formado pelo intervalo entra a abertura e o fechamento, já o que fica fora deste intervalo é chamado de pavio ou sombra. Quando o ativo fecha em alta, ou seja, fecha acima do preço de abertura, o corpo desta vela fica cheio e tem uma coloração clara, e quando o ativo fecha um Candle abaixo do preço de abertura, a vela ou Candle, forma uma cor escura. Existem diversas figuras e padrões que se formam com este tipo de gráfico que geram sinais de maior probabilidade de alta ou de baixa.

Análise Técnica Parte 1 Gráficos de candlestick Tipos de Gráficos mais comuns: A técnica de análise de candles, também conhecida como análise gráfica de Candlestick, foi assim denominada por Steve Nisson, um americano que operava no mercado de ações de Nova York, no início da década de 80. Munehisa Homma diz a lenda ter feito mais 100 trades certos consecutivos,nascido em 1724, foi um estudioso do mercado e desenvolveu elaborada teoria sobre seu comportamento. http://www.candlestick.com.br/historia.htm

Análise Técnica Parte 1 Gráficos de candlestick

Análise Técnica Parte 1 Através dos gráficos podemos encontrar suportes, resistências, linhas de tendências, figuras gráficas e indicadores que permitem gerar estratégias operacionais bem definidas com preços de entradas e objetivos de saída.

Análise Técnica Parte 1 Suporte, resistência, LTA e LTB Suportes, Resistências, LTAs e LTB s

Análise Técnica Parte 1 Linhas de tendências: Quanto mais toques melhor. Não devem ser muito íngremes Perfuração, retorno e confirmação.

Análise Técnica Parte 1 Classificação por tempo A Classificação por tempo e importância - Quanto mais tempo durar a linha de tendência, mais forte ela é e mais forte poderá ser o movimento de reversão. Quanto maior o tempo gráfico, mais representativa é a sua tendência. Direções - Retas ascendentes demonstram a tendência de alta, assim como as descendentes, baixa. Linha horizontais demostram suportes e resistências ou movimentos laterais.

Análise Técnica Parte 1 Linhas de tendência Traçado de retas ou linhas de tendências devem ser feitos em função da direção do mercado, se é de alta pelos fundos, se é de baixa pelos topos. Traçado de retas ou linhas de retorno são paralelas a linha de tendência observada, a que define o canal de alta se inclinado para cima ou canal de baixa, se inclinado para baixo.

Análise Técnica Parte 1 Linhas de retorno costumam ser bons pontos para realização parcial ou total de lucros.

Análise Técnica Parte 1 - Confirmação Indicações de Confirmação: confirmações geralmente são aceitas quando o fechamento de barras ocorrer fora da formação em desenvolvimento.

Análise Técnica Parte 1 Formações Gráficas: A observação de padrões repetitivos em gráficos aumentam a probabilidade de acerto em operações. As formações gráficas são figuras formadas pela construção do gráfico através do movimento dos preços. Triângulos e Retângulos- Triângulos são formações com boa probabilidade de previsão, podem ser de alta, de baixa ou simétricos, o de alta é formado por uma linha horizontal de resistência e uma LTA, quando confirma o rompimento projeta a altura do início da figura.

Análise Técnica Parte 1 Formações Gráficas; as formações gráficas são figuras formadas pela construção do gráfico através do movimento dos preços. Triângulos e Retângulos- Triângulos são formações com boa probabilidade de previsão, podem ser de alta, de baixa ou simétricos, o de alta é formado por uma linha horizontal de resistência e uma LTA, quando confirma o rompimento projeta a altura do início da figura.

Análise Técnica Parte 1 Formações Gráficas: Os triângulos quando rompidos geralmente funcionam como um impulso de novo movimento e tem fácil projeção de objetivos. Importante observar o tempo e quantidade de toques em cima e embaixo.

Retângulos Análise Técnica parte 1 Figuras Gráficas

Análise Técnica parte 1 Figuras Gráficas Figuras Gráficas que também favorecem sinais de entrada. Topos duplos; OCOS; Triângulos simétricos ascendentes e descendentes; Bandeiras e flâmulas;

Análise Técnica parte 1 Figuras Gráficas Figuras Gráficas também favorecem sinais de entrada. Topos duplos;

Análise Técnica parte 1 Figuras Gráficas Figuras Gráficas que também favorecem sinais de entrada. Topos duplos Uma região de topo já testada pelo mercado quando testada novamente e respeitada sugere, pela memória dos traders, que ali será um ponto de venda, com stop ou virada de mão em seu rompimento. Para uma compra neste rompimento é geralmente melhor que não seja de um movimento contínuo, e sim com alguns candles de teste antes, como uma bandeira.

Análise Técnica parte 1 Figuras Gráficas Figuras Gráficas também favorecem sinais de entrada. Bandeiras e flâmulas são formações de altas fortes com pequenas pausas e novas altas fortes. Volume costuma acompanhar.

Análise Técnica parte 1 Figuras Gráficas As bandeiras ou flâmulas ocorrem comais frequência em ativos de segunda ou terceira linha em gráficos diários. Em primeira linha é mais raro, mas pode acontecer se determinada empresa tiver forte mudança de rumos.

Análise Técnica parte 1 Figuras Gráficas Figuras Gráficas também favorecem sinais de entrada. OCOs Ombro Cabeça Ombro ou (o-c-o).

Análise Técnica parte 1 Figuras Gráficas

Análise Técnica Parte 2

Análise Técnica Parte 2 Indicadores: Osciladores e rastreadores: IFR, Estocástico. ADX, Médias Móveis, MACD, Bollinger Bands, Teoria de Dow Elliott Fibonacci

Análise Técnica Parte 2 - IFR IFR Índice de Força Relativa (RSI)

IFR Índice de Força Relativa (RSI) Análise Técnica Parte 2

IFR Índice de Força Relativa (RSI) Análise Técnica Parte 2

IFR Índice de Força Relativa (RSI) Análise Técnica Parte 2

Análise Técnica Parte 2 - Divergência IFR Índice de Força Relativa (RSI) Welles Wilder Conceito de divergência:

Análise Técnica Parte 2 Estocástico Estocástico George Lane 1957

Análise Técnica Parte 2 - ADX ADX - Welles Wilder

Análise Técnica Parte 2 Tipos de médias Simples Exponêncial Outras...

Análise Técnica Parte 2 Montando um sistema de trades Combinando medias de tempos distintos, temos um sistema de trades, que geram sinais de operações quando fechada a barra gráfica ocorrendo um cruzamento das linhas. A media de menor tempo é a media rápida, e é quem dita o sinal da operação.

Análise Técnica Parte 2 Médias Móveis

Análise Técnica Parte 2 Como calcular Médias Móveis Como Calcular:

Análise Técnica Parte 2 Cruzamento de médias móveis

Análise Técnica Parte 2 Cruzamento de Médias Móveis

Análise Técnica parte 2 Estratégias mais utilizadas

Análise Técnica parte 2 - MACD Modalidades mais utilizadas: MACD

Análise Técnica parte 2 - MACD MACD - é um sistema de médias móveis que usa os períodos de 12 e 26 dias, combinado com uma média de 9 dias. Pode ser utilizado para perceber a tendência do mercado, divergências e fim de movimentos ou início de perda de força da tendência.

Análise Técnica parte 2 Bandas de Bollinger

Análise Técnica parte 2 Bandas de Bollinger As Bandas de Bollinger são um envelopamento do movimento de mercado, colocando dois desvios padrões acima e abaixo de uma média móvel. Os mais usados são de 9 ou 14 períodos.

Análise Técnica parte 2 Teoria de Dow Teoria de Dow. Base da análise técnica. Charles Dow 1890-1902, Wall Street Journal Willian Hamilton 1929 formulou. 1- Índices descontam tudo 2- Mercados movem-se em tendências (primárias, secundárias e terciárias) 3- Fases das tendências 4- Princípio da confirmação - 2 índices 5- Volume acompanha a tendência. 6- A força da tendência.

Análise Técnica parte 2 Teoria de Dow Teoria de Dow. FASES

Análise Técnica parte 2 Teoria de Dow Teoria de Dow-Volume x Tend.

Análise Técnica parte 2 Teoria de Dow Teoria de Dow-Volume x Tend.

Análise Técnica parte 2 Teoria de Dow Teoria de Dow-Volume x Tend.

Análise Técnica parte 2 Teoria de Dow Teoria de Dow-Volume x Tend.

Análise Técnica parte 2 Ondas de Elliot Seguindo a mesma linha da Teoria de Dow: Ralph Nelson Elliott (1871-1948): Em 1938 Elliott publicou uma monografia com o nome de O Princípio da Onda. Em 1946 o definitivo trabalho sobre as ondas, chamado de Natures Law The Secret of the Universe.

Análise Técnica parte 2 Ondas de Elliot Elliott baseou sua teoria em fundamentos filosóficos e matemáticos. No campo da filosofia seu trabalho envolve as leis da natureza, como a de que o universo é regido por leis, onde se não houver lei existe o caos e onde existe o caos, nada pode existir, portanto, desde que lei é ordem e ordem é constância, segue-se que tudo se repetirá e consequentemente pode ser previsto, se for conhecida a sua lei.

Análise Técnica parte 2 Ondas de Elliot No campo matemático Elliott desenvolveu o Ciclo como sendo particular a cada ativo, não precisando de dois índices para confirmações. Os números utilizados na teoria de Elliott estão em consonância com a sequência de Fibonacci.

Análise Técnica parte 2 Ondas de Elliot O mercado se move em 5 ondas, 3 de impulso na direção da tendência e 2 de correção contra a tendência. Regras : Contagem: 1,2,3,4,5, ABC. Limites das correções: Onda 4 não pode furar a 1 Expansões : A onda 3 é a maior em ações. Pivôs. 3 5 Ondas de impulso Ondas de Correção 1 2 4 Sub ondas. Dentro de uma onda o movimento é replicado em 5 ondas também.

Análise Técnica parte 2 Ondas de Elliot

Análise Técnica parte 2 Fibonacci Fibonacci Leonardo de Pisa Liber Abaci 1202 Introduziu o algarismo arábico sobre os romanos. 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946 Filme O Código da Vinci. As relações de Fibonacci manifestam-se em inúmeros fenômenos, como na geometria de conchas, forma geral de furacões e galáxias, pirâmides de Gisé, proporção do corpo humano, cartão de crédito, e muitas outras formas. O mercado financeiro é decorrência do comportamento humano e, portanto, tais forças matemáticas possuem uma grande influência. A razão de um número para o seu posterior é 0,618 ou 1,618. Seu inverso é 0,618, exceto para os primeiros 4 números da sequência. Isso é conhecido como Razão Aurea. A razão entre números alternados é 2,618 e 0,382 para o seu inverso

Análise Técnica parte 2 Fibonacci Na prática, o seu uso na análise técnica é de ajudar na projeção dos preços futuros, através de retrações e expansões utilizando as razões de Fibonacci. No exemplo a seguir podemos traçar uma expansão de 1,618% em relação a área de congestão, entre os níveis de suporte e a resistência.

Análise Técnica parte 2 Fibonacci Identificando a onda podemos projetar o próximo objetivo. No exemplo a seguir, vemos formação de topos e fundos...

Análise Técnica parte 2 Fibonacci No exemplo a seguir vemos a utilização de Fibonacci em uma formação de topos e fundos descendentes no gráfico do IBOV.

Análise Técnica parte 2 Ferramentas de análise técnica

Análise Técnica parte 2 Candles 1. Martelos 2. Engolfos 3. Dojis 4. Haramis 5. Estrela cadente 6. Enforcado 7. Nuvem Negra 8. Figuras gráficas Topos duplos 9. OCOS 10. Triângulos simétricos ascendentes e descendentes 11. Retângulos 12. Bandeiras e flâmulas

Análise Técnica parte 2 Candles Juntando técnicas Analisando Candles e formação gráfica!

Análise Técnica parte 2 Traçando alvos Para traçar alvos devemos sempre usar: 1. Suportes e resistências 2. Fibonacci

Aplicando a técnica Setup daytrade com Linha do Tempo: GAPS Após uma hora Sete Candles e meio Arrastão. Análise Técnica parte 2 Setups GAPs 1Hora 7candles e meio Arrastão 28 Candles de 15 minutos

Análise Técnica parte 2 Setups Para ajustar a sintonia fina: Dia de Alta baixa ou indefinição Verificar IFR9 Bandas de Bollinger 9 ou 14. Medias moveis um ano costumam estar 1/3 do tempo em tendência.

Análise Técnica parte 2 Escolha dos ativos A escolha de ativos envolve duas regras básicas: 1. Volatilidade 2. Liquidez. As ações do índice Ibovespa ajudam. O Ativo precisa ter oscilação entre a máxima e a mínima do dia, que justifiquem o trade e ainda liquidez suficiente para encerramentos rápidos de posição. O Ideal é que o ativo tenha no mínimo 1000 negócios por dia.

Análise Técnica parte 2 Escolha dos ativos STOCKS IN PLAY Ações com destaque em notícias, boas ou ruins. Volatilidade alta. Grande volume. Destaque em seu setor. Book Favorável. Bons pontos de suportes e resistências. Stops curtos e alvos de até 5x1. Preço da ação por volta dos 10,00.

Análise Técnica parte 2 Escolha dos ativos 500 negócios dia

Análise Técnica parte 2 Escolha dos ativos 100 negócios dia

Análise Técnica parte 2 Escolha do tempo gráfico Após avaliar a ação em semanal e diário, deve-se olhar o gráfico de 60 minutos até tempos menores, como por exemplo 5 e 15 minutos, até ter a sintonia fina da entrada na operação. No gráfico de 15 minutos trabalhamos com uma formação de candles com boa indicação de força e tempo hábil para se trabalhar sem perder agilidade, podendo focar em retornos de perto de 1%.

Análise Técnica parte- Em prática

Análise Técnica parte 3 Gerenciamento de risco Parte3 Aprendendo as técnicas Preço mínimo para entrar; Preço máximo para entrar; Perda máxima; Lucro máximo; Emocional, meta, frieza.

Análise Técnica parte 2 Aplicando a técnica Linha do Tempo 30` 1h 1h 45` faltando2h GAP Max Min Sete e 1/2 Candles Arrastão 28 Candles de 15 minutos

Análise Técnica parte 3 Gaps Gaps - Tendência a serem fechados, ainda mais se o segundo candle estiver em linha com o movimento. De 0,70% até 2% podem ser interessantes.

Análise Técnica parte 3 Linha do tempo Linha do Tempo 2 Após uma hora, novos topos ou fundos tem tendência de continuarem o movimento. Podem ser curtos, mas também podem ser muito longos.

Análise Técnica parte 3 Sete Candles e meio Linha do Tempo 3 Sete Candles e meio.

Análise Técnica parte 3 Arrastão Fim do dia A técnica do Arrastão aqui dá para ir até o fim.

Análise Técnica parte 3 Bandas de Bollinger Linha do Tempo- Bandas de Bollinger. 2/3 do tempo a favor.

Psicologia O cérebro de um trader. Educação do trader. O melhor professor. Adaptação ao mercado. O trader de sucesso.

Curiosidades Traders famosos e alguns setups Lembrando as Regras Escolha dos ativos, setup, gestão de riscos.

Traders famosos Alexander Elder Trading for a living Notícias podem estragar um trade. Psicologia para seguir os setups. Ser um Moneymaker. Especuladores e scalpers são perdedores entre 80 e 90%. Rotina de ganhos, como dormir e acordar no dia seguinte.

Traders famosos Curtis Faith / Michael Covel Curtis Faith / Michael Covel Way of turtles 10 estudantes / 10 milionários. 100 mil para cada um. Stops pequenos. Seguidores de tendência MM. 1 milhão em 1 ano.

Traders famosos Jesse Livermore Jesse Livermore Memórias de 1 operador da bolsa ou Reminiscences Stock Operator Investment. 1877-1940 14 anos e 5 dólares Quebrou 4 vezes. 1907-3 milhões usd. 1929 100 milhões.

Traders famosos Oliver Velez Oliver Velez Site pristine.com Ensina táticas operacionais Tática de guerrilha Combina Candles.

Traders famosos Joe Dinapoli Joe Dinapoli Dinapoli levels. 1935- Uso de Candles. Fibonacci. Média móvel deslocada. Mm d3 cruzada para cima, para baixo e cima de novo, se com pivô stop no candle de topo da 3ª mm3, o mesmo do start na superação deste. Alvo em 1,618 de Fibo da perna.

Traders famosos Munehisa Homma Munehisa Homma- 1724 1803 Candles Alguns o citam como o pai do padrão. Ínicio de negócios futuros. Bolsa de arroz de Osaka. 100 trades vencedores seguidos

Método Gibex Escolha dos ativos com liquidez e volatilidade. Setup linha do tempo. Gaps, 1hora, 7e meio candles, Arrastão. Alocação de capital. 1/3. Posicionamento: 2 na tendência e 1 contra. Alvos em 60% da OIM. Start, redução, gain e loss (mercado). MM21m afastamento, candle e IFR. NUNCA entre sem estratégia prévia.

Sua tela Um trader precisa ter atenção a muitas coisas ao mesmo tempo, e organizar sua tela de negociação é fundamental para começar os trabalhos. Ter as informações úteis sempre no mesmo lugar e visíveis permitem ao trader ganhar tempo e ter controle eficiente de suas posições.

Sua tela

Sua tela Necessário: Painel com as cotações Gráfico Book / livro de ordem Book de Negócios Histórico das ordens abertas/ executadas Monitor das posições abertas. Botões de ajuda (zerar tudo) por ex.

Bibliografia recomendada Jonh Murphy - www.amazon.com/technical-analysis- Financial-Markets. PlayBook-Inside-Think-Professional-Trader Mike Bellafiore. Welles Wilder -New-Concepts-Technical-Trading-systems

Índice Futuro Operando o mini índice Esse derivativo do Ibovespa vence em meses pares nas 4as mais próximas do dia 15. Letras de código para operar: IND[letra]14 o Grande (1 real o ponto). WIN[letra]14 o Mini (0,20 centavos o ponto por contrato) Fevereiro G, Abril J, Junho M, Agosto Q, Outubro V, Dezembro Z. Ele representa a previsão do mercado de quanto deve estar o IBOVESPA neste dia de vencimento. A liquidação é diferente da d+3 Bovespa, é D+1. Se opera comprando e vendendo igual, mas a liquidação é por diferença de ajuste. O que se opera é a variação em pontos. Fevereiro G, Abril J, Junho M, Agosto Q, Outubro V, Dezembro Z.

Índice IND m14 Tamanho do contrato R$1,00 Operações com lotes múltiplos de 5 WIN m14 Tamanho do contrato R$0,20

Dólar Futuro Operando o mini Dólar Esse derivativo vence no último dia útil do mês anterior ao do seu vencimento. Por exemplo, Julho(N) vence no último dia de junho. Código de negociação: DOL[letra]14 o Grande (50 Reais o ponto por contrato). WDO[letra]14 o Mini (10 Reais o ponto por contrato). Janeiro F, Fevereiro G, Março H, Abril J, Maio K, Junho M, Julho N, Agosto Q, Setembro U, Outubro V, Novembro X, Dezembro Z A liquidação é por diferença de ajuste em D+1. O que se opera é a variação em pontos.

Eletrocardiograma Índice

Eletrocardiograma. Índice A figura do eletrocardiograma favorece operações nas falhas dos rompimentos e costumam gerar bons daytrades.

Eletrocardiograma Índice

Eletrocardiograma. Índice A figura do eletrocardiograma acontece normalmente no índice futuro nas aberturas do Ibovespa ou de S&P500. Nesses horários os pontos de suportes e resistências costumam sofrer falsos rompimentos, que geram entradas ou Stops que o trader se arrepende de ter feito logo em seguida. Não raro após falso rompimento pra cima, ocorre também um falso rompimento para baixo.

Oscilação média Índice

Oscilação média Índice A diferença entre as médias de máximas e mínimas indica a Oscilação Média em pontos de um ativo, e pode ser calculada para um dia, em gráfico diário, ou para intraday em seus respectivos tempos gráficos. Media(10barras) das máximas Média(10barras) das Mínimas.

Oscilação média Índice

Índice Oscilação média Uma boa maneira de observar o quanto deve oscilar um ativo em condições normais é traçando a média móvel dos últimos 10 dias pelas mínimas e pelas máximas. A diferença em pontos entre as médias indica a oscilação esperada em pontos para o dia. Oscilação em pontos esperada= Media(10) das máximas Média(10) das Mínimas.

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