MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO- GRANDENSE CAMPUS



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Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FERAL EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO- GRANNSE CAMPUS CHARQUEADAS PROJETO PEDAGÓGICO CURSO TÉCNICO NÍVEL MÉDIO EM MECATRÔNICA (forma integrada) Início: fevereiro de 2007

Curso Técnico de Nível Médio em Mecatrônica Título: Técnico em Mecatrônica Carga Horária: 3360 h Estágio curricular obrigatório 320 h Eixo Tecnológico/Área Controle e Processos Industriais Atos Legais Resolução do Conselho Superior (aprovação) Resolução do Conselho Diretor nº 16/2006, de 22/12/2006 - Aprova o Projeto de Curso de Técnico em Mecatrônica na forma integrada. 2

Sumário 1 NOMINAÇÃO... 4 2 - VIGÊNCIA... 4 3 - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS... 4 3.1 - Apresentação... 4 3.2 Justificativa... 6 3.2.1 - O IFSul (antigo CEFET-RS)... 6 3.2.2 O Campus Charqueadas... 7 3.3 Objetivos... 8 3.3.1 Objetivo Geral... 8 3.3.2 Objetivos Específicos... 8 4 - PÚBLICO ALVO E REQUISITOS ACESSO.... 8 5 - REGIME MATRÍCULA...... 8 6 DURAÇÃO... 8 7 TÍTULO... 9 8 - PERFIL PROFISSIONAL E CAMPO ATUAÇÃO... 9 9 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR... 9 9.1 - Competências Profissionais... 9 9.2 - Matriz Curricular... 10 9.3 - Estágio Curricular... 10 9.4 - Disciplinas, Ementas, Conteúdos E Bibliografia... 10 10 - CRITÉRIOS APROVEITAMENTO CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES... 10 11 - CRITÉRIOS AVALIAÇÃO APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS... 12 12 RECURSOS HUMANOS... 13 12.1 - Pessoal Docente... 13 12.2 - Pessoal Técnico-Administrativo... 15 13 INFRA-ESTRUTURA... 16 13.1 - Instalações E Equipamentos Oferecidos Aos Professores E Alunos... 16 13.1.1 Espaço Físico... 16 13.1.2 Recursos Tecnológicos... 16 13.2 Acervo Bibliográfico... 18 3

1 NOMINAÇÃO Curso Técnico de Nível Médio em Mecatrônica - forma integrada. 2 - VIGÊNCIA O Curso Técnico de Nível Médio em Mecatrônica Forma Integrada passará a viger no primeiro semestre do ano letivo de 2007. Ao final do ano letivo de 2011, deverá ser concluída a avaliação do presente projeto, com vistas à ratificação e/ou à remodelação deste. 3 - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 3.1 - Apresentação O município de Charqueadas integra a Macrorregião Centro-Sul do Rio Grande do Sul. Essa região é composta por 16 municípios, com uma população de 230 mil habitantes (2,26% do Estado) e tem 71% dos habitantes residindo na área urbana, contando com um PIB per capita de R$ 5.685,00. Charqueadas, que integra a Região Metropolitana de Porto Alegre RMPA, é centro da microrregião carbopetroquímica, a qual é composta por 8 municípios. Estes fazem parte da Associação dos Municípios da Região Carbonífera ASMURC, e contam com uma população de 156 mil habitantes. A região apresentou, na última década, uma taxa anual de crescimento demográfico de 1,12%, próxima da média estadual que é de 1,21%. Com referência à infra-estrutura, a região apresenta rodovias de acesso como as BR s 290 e 116, além das RS s 470, 709 e 401, possuindo um total de 309 km de rodovias. No que se refere à economia, a região, ao longo dos 10 últimos anos, vem ampliando moderadamente a sua participação, passando de 1,47% para 1,73% no contexto estadual. Apesar de não ser o setor que mais disponibilize postos de trabalho, o município caracteriza-se pela atividade industrial, onde predominam os ramos da metalurgia e da mecânica, relacionados com o funcionamento da Aços Finos Piratini S/A (hoje pertencente ao Grupo Gerdau), empresa cuja instalação significou forte dinamismo para Charqueadas pois, além da absorção da mão-de-obra, viabilizou o surgimento de uma série de indústrias complementares, numa integração capaz de gerar apreciável impulso expansivo. O município conta com 38 indústrias, 385 estabelecimentos comerciais e 415 prestadores de serviços (Fonte: DRM-PMC/Março/2005). As maiores indústrias são: Aços Finos Piratini (Gerdau), Usina Termelétrica de Charqueadas 4

(Tractabel), COPELMI, GKN do Brasil Ltda. SAIBRITA, JGB Equipamentos de Segurança, Indústria de Metais Kyowa, Metal, entre outras. Registra-se um crescimento bastante significativo do comércio entre os anos de 1970 a 1991, e o setor de serviços teve um crescimento acentuado no período de 1990 a 1995, destacando-se as atividades de manutenção industrial nas áreas de metalmecânica, eletroeletrônica e obras civis. Quanto à qualidade de vida de sua população, o município enfrenta a mesma crise social e econômica que atinge o país. As camadas mais jovens são as que mais sentem as carências nos setores da saúde, educação, alimentação e lazer, assim como o desrespeito às questões básicas de liberdade e dignidade. Esse quadro aumenta as disparidades sociais entre as diferentes camadas da população, ocasionando um crescimento dos bolsões de miséria existentes nas médias e grandes cidades. Charqueadas está inserida nesse contexto de desigualdades sociais. O município é jovem, emancipado em 1982, e conta atualmente com 32.631 habitantes (estimativa IBGE-2004), sendo que a renda familiar da maioria da população é de até três salários mínimos e o grau de escolaridade da maioria é Ensino Fundamental incompleto. O perfil econômico do município é predominantemente industrial, a maioria da população é operária. A taxa de desemprego está estimada em 14,7% (Abril/05 FEE-RMPA), a taxa de urbanização é de 97%. Conforme o Censo Populacional 2000- IBGE, Charqueadas contava com 29.961 habitantes, sendo 29.015 habitantes residentes na zona urbana e 946 habitantes na zona rural. A área do município é de 215 km2, sendo 27 km2 considerados zona urbana e 188 km2 zona rural. A densidade demográfica é de 139,48 hab/km2, porém, se analisarmos apenas o perímetro urbano, a densidade populacional passa para 1066,72 hab/km2. A análise da situação das famílias charqueadenses aponta para um quadro de pobreza, pois 14,36% da população economicamente ativa inclui-se na classe de rendimentos mensais de até um salário mínimo; 13,96% da população economicamente ativa tem renda de um a dois salários mínimos e 43,16% não tem rendimentos, conforme Censo Demográfico do Brasil 2000-IBGE. Além disso, segundo os dados do IBGE/2000, do total de pessoas com 10 anos ou mais de idade, 5,69% não possuem instrução ou possuem menos de um ano de estudo; 55,22% possuem de um a sete anos de estudo; 20,29% possuem de oito a dez anos de estudo; 15,23% possuem de onze a quatorze anos de estudo; 2,20% possuem quinze ou mais anos de estudos. 5

Com mais de 40% da população formada por crianças e jovens na faixa de até 19 anos de idade (Censo Demográfico 2000 IBGE), e com poucos recursos nas áreas de lazer e desporto, muitos desses jovens acabam se marginalizando, enfrentando problemas de drogadição, violência familiar, criminalidade, analfabetismo e desqualificação profissional. Apesar do crescimento no índice de matrículas e dos investimentos feitos na educação municipal, os dados mostram que as taxas de evasão e repetência no município continuam elevadas. Aproximadamente 4,5% abandonam a escola e 18% reprovam no Ensino Fundamental. No Ensino Médio estadual, 20,4% abandonaram e 13,9% reprovaram em 1997, conforme informação da FEE/2004. A taxa de analfabetismo da população, segundo o FEE em 2000, era de 7,27%. Segundo o IBGE, o analfabetismo da população de 11 a 14 anos em 1991 era de 2,9% e da população de 15 ou mais anos era de 10,4%. 3.2 Justificativa 3.2.1 - O IFSul (antigo CEFET-RS) O Instituto Federal Sul-rio-grandense - IFSul, oriundo do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas tem por filosofia adotar uma política educacional que, através do conhecimento científico e humanístico, esteja comprometida com o homem total, livre e responsável e que, utilizando-se da tecnologia, contribua para a formação de uma sociedade mais justa e solidária. A missão do IFSul é a de implementar um processo educacional de qualidade em que a Educação Profissional e a Educação Básica - Ensino Médio - contribuam na formação integral do educando, proporcionando a formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e o pensamento crítico para uma participação ativa na sociedade e o exercício pleno da cidadania. É um de seus objetivos desenvolver uma política educacional que integre conhecimentos tecnológicos, científicos e humanísticos, através de um ensino de qualidade, capaz de proporcionar ao educando um aprimoramento nas áreas social, econômica, científica e cultural, e de propiciar-lhe uma educação continuada, que o conduza a uma participação ativa, crítica e transformadora na sociedade e no mundo do trabalho, para que possa construir permanentemente o conhecimento e vivenciar plenamente a cidadania. 6

3.2.2 O Campus Charqueadas O Campus Charqueadas, resultante da transformação da Unidade de Ensino Descentralizada de Charqueadas do CEFET-RS, na tentativa de colaborar com o desenvolvimento da região, atua como parceiro dentro da sua vocação de ensino profissional. Quanto às questões referentes à qualificação, profissionalização e reprofissionalização, paralela à questão da formação integral do cidadão, o campus vem oferecer o Curso Técnico Integrado de Mecatrônica. Tal profissional vem ao encontro das profundas transformações que os processos produtivos têm sofrido ao longo dos últimos anos. Essas transformações estão intimamente associadas à revolução científica e tecnológica que está agressivamente modificando a estrutura produtiva. Este perfil une conhecimentos das áreas de Informática, Mecânica, Eletroeletrônica e de Automação e permite a este técnico encontrar soluções nos processos fabris, no que tange à manutenção, gestão, qualificação e desenvolvimento dos diferentes sistemas que compõem os processos produtivo das emprersas da região. Paralelamente à formação profissional, o aluno, dado o caráter integrado do ensino, terá, além de uma formação na área tecnológica, uma formação integral que permita sua atuação na sociedade, no seu tempo como sujeito histórico. Assim, tem-se por objetivo proporcionar ao educando o acesso à educação e à formação profissional numa perspectiva integral, contemplando a elevação da escolaridade com profissionalização no sentido de contribuir para a integração sociolaboral dos cidadãos. Ao integrar o Ensino Médio com o Ensino Técnico, queremos que a educação geral se torne parte inseparável da educação profissional em todos os campos onde se dá a preparação para o trabalho. Entendemos o princípio educativo, no sentido de superar a dicotomia trabalho manual/trabalho intelectual, de incorporar a dimensão intelectual ao trabalho produtivo, e de formar trabalhadores capazes de atuar como dirigentes e cidadãos. Assim, a idéia de formação integrada sugere superar o ser humano dividido historicamente pela divisão social do trabalho entre a ação de executar e a ação de pensar, dirigir ou planejar. 7

3.3 Objetivos 3.3.1 Objetivo Geral Propiciar formação profissional técnica de nível médio que possibilite a formação de cidadãos críticos e solidários, comprometidos politicamente com um projeto de sociedade mais justa e capazes de atender as demandas do mundo do trabalho na área de indústria, atendendo às vagas disponibilizadas pelo setor produtivo. 3.3.2 Objetivos Específicos Assegurar à comunidade uma oportunidade profissional técnica de nível médio na área de indústria integrada ao Ensino Médio. Desenvolver uma experiência pedagógica, tendo como base uma concepção de educação, que forme um cidadão crítico, autônomo e com capacidade de ação social. Construir uma proposta que desenvolva nas pessoas a capacidade de aprender e continuar aprendendo, de modo a serem capazes de prosseguirem os estudos. Contribuir na formação da cidadania, capacitando-os para o exercício pleno de seus direitos e para a inserção flexível no mundo do trabalho. 4 - PÚBLICO ALVO E REQUISITOS ACESSO Para ingressar no Curso Técnico de Nível Médio em Mecatrônica - forma integrada, os candidatos deverão ter concluído o Ensino Fundamental ou equivalente. específico. O processo seletivo para ingresso no curso será regulamentado em edital 5 - REGIME MATRÍCULA Regime do Curso Regime de Matrícula Turno de Oferta Anual Série Diurno Número de vagas 20 * Portaria 1543/2010 altera oferta de vagas. 6 DURAÇÃO Duração do Curso Carga horária em disciplinas obrigatórias Estágio Curricular obrigatório Total do Curso 3360 h 320 h 3680 h 8

Obs.: Será permitido, ao aluno, participar de estágio não obrigatório, conforme previsto no regulamento de estágio do IFSul. 7 TÍTULO Após a integralização da carga horária total do curso, incluindo atividades complementares e estágio, quando houver, o aluno receberá o diploma de Técnico em Mecatrônica. 8 - PERFIL PROFISSIONAL E CAMPO ATUAÇÃO O egresso do Curso Técnico de Nível Médio em Mecatrônica - Integrado - deverá ter uma formação ética, técnica, criativa e humanística, que possibilite ao futuro profissional ser um cidadão responsável, empreendedor, investigador e crítico, apto a desempenhar sua profissão no que concerne à gestão, operação e manutenção de sistemas mecatrônicos em ambientes industriais, e a integrar tecnologias, gerenciar equipes de trabalho e a manter sistemas de produção automatizados, bem como promover melhorias para a otimização de processos industriais. Na formação desse sujeito, o trabalho aparece como possibilidade emancipatória de luta e de engajamento político social. No campo de atuação deste profissional, destacam-se as atividades nos seguintes ramos: indústria automobilística e metal-mecânica; fabricantes de máquinas, componentes e equipamentos robotizados; laboratórios de controle de qualidade; prestadoras de serviço. 9 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 9.1 - Competências Profissionais - Gerenciar pessoas, processos e recursos industriais bem como instalar, operar e manter sistemas produtivos que envolvam as áreas de mecânica, eletro-eletrônica, informática aplicada e automação, aplicando metodologias e normas técnicas. - Aplicar e integrar tecnologias, na otimização de processos industriais, buscando melhorias contínuas. - Perceber e compreender que as sociedades são produtos das ações humanas sendo, portanto, construídas e reconstruídas em tempos e espaços diversos, fortemente influenciadas pelas relações sociais, pelos valores éticos, estéticos e 9

culturais, pelas relações de dominação e de poder, e pelas relações de trabalho presentes nas mesmas. - Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos dos diferentes ambientes (físico, econômico, social, cultural, político) para tomar atitudes decisivas de investigação e compreensão, com o propósito de formular questões, interpretar, analisar e criticar resultados, expressando-se com correção e clareza, de forma responsável na sociedade em que está inserido. - Ler, compreender, interpretar, escrever e produzir sentido a partir de textos verbais e não-verbais, ao utilizar diferentes tecnologias de escrita e ao estabelecer relação com o contexto sócio-econômico e histórico-cultural; desenvolver e formalizar o raciocínio lógico, transcrevendo-o em linguagem; posicionar-se criticamente para, através da produção do conhecimento, intervir na realidade em busca de sua transformação. - Buscar a formação cidadã através das práticas corporais e culturais que estimulem relações individuais e sociais, criatividade, afetividade, espírito inventivo, a curiosidade pelo inusitado, bem como facilitar a constituição de identidade capaz de suportar a inquietação, conviver com o incerto e o imprevisível, acolher e conviver com a diversidade, valorizar a qualidade, as formas lúdicas e alegóricas de conhecer o mundo e fazer do lazer, da sensualidade e da imaginação um exercício de liberdade responsável, tendo como pano de fundo o corpo em movimento e outras expressões culturais do homem. 9.2 - Matriz Curricular Vide MATRIZES. 9.3 - Estágio Curricular O estágio curricular do curso será obrigatório e terá duração mínima de 320 horas, podendo ser realizado a partir da conclusão do terceiro ano letivo. * Resolução 37/2009 aprova inclusão do estágio não obrigatório. 9.4 - Disciplinas, Ementas, Conteúdos E Bibliografia Vide PROGRAMAS. 10 - CRITÉRIOS APROVEITAMENTO CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Atendendo ao que dispõe o artigo 11 da Resolução CNE/CEB 04/99, poderão ser aproveitados os conhecimentos e as experiências anteriores, desde que 10

diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional, adquiridos: I - no Ensino Médio; II - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de Nível Técnico concluídos em outros cursos; III - em cursos de Educação Profissional de Nível Básico - mediante avaliação; IV - no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. Quando este aproveitamento tiver como objetivo a certificação, seguir-se-ão as diretrizes a serem apontadas pelo Sistema Nacional de Certificação, a serem ainda definidas. Os conhecimentos adquiridos em cursos de Educação Profissional de Nível Básico, no trabalho ou por outros meios informais, serão avaliados mediante processo próprio dessa instituição. Este processo de avaliação deverá prever instrumentos de aferição teóricos/práticos, os quais serão elaborados por banca examinadora, especialmente constituída para este fim. A banca de que fala o parágrafo anterior deverá ser composta por docentes habilitados e/ou especialistas da área pretendida e profissionais indicados pela Diretoria de Ensino. Na construção destes instrumentos, a banca deverá ter o cuidado de aferir os conhecimentos com a mesma profundidade com que é aferido o conhecimento do aluno que freqüenta regularmente este instituto. Sempre que for possível, a avaliação deverá contemplar igualitariamente os aspectos teórico e prático. O registro do resultado deste trabalho deverá conter todos os dados necessários para que se possa expedir com clareza e exatidão o parecer da banca. Para tanto, deverá ser montado processo individual que fará parte da pasta do aluno. No processo deverão constar tipos de avaliação utilizada (teórica e prática), parecer emitido e assinado pela banca e homologação do parecer assinado por docente da área indicado em portaria específica. É indispensável que se registre todo o processo de avaliação e que, só após sua aprovação, o aluno seja inserido no semestre pretendido. Para orientação sobre o tema tomaremos como referenciais legais: * a Lei 9394/96, de 20.12.1996, que estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional; 11

* o Decreto 5154, de 23.07.2004, que regulamenta o 2º do artigo 36 e os artigos 39 a 42 da Lei 9394/96; * o Parecer 16/99 da CEB/CNE, de 05.10.1999, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico; * a Resolução nº 04/99, da CEB/CNE, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, assim como outros referenciais que vierem a ser produzidos. 11 - CRITÉRIOS AVALIAÇÃO APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS A avaliação é entendida como processo, numa perspectiva libertadora, com a finalidade de promover o desenvolvimento e favorecer a aprendizagem. Em sua função formativa, a avaliação transforma-se em exercício crítico de reflexão e de pesquisa em sala de aula, para a análise e compreensão das estratégias de aprendizagem dos educandos, na busca de tomada de decisões pedagógicas favoráveis à continuidade do processo. A avaliação, sendo dinâmica e continuada, não deve limitar-se à etapa final de uma determinada prática. Deve, sim, pautar-se por observar, desenvolver e valorizar todas as etapas de crescimento, de progresso do educando na busca de uma participação consciente, crítica e ativa do mesmo. A intenção da avaliação é de intervir no processo de ensino-aprendizagem, com o fim de localizar necessidades dos educandos e comprometer-se com a sua superação, visando ao diagnóstico e à construção em uma perspectiva democrática. A avaliação do desempenho será feita de maneira formal, com a utilização de diversos instrumentos de avaliação, pela análise de trabalhos, desenvolvimento de projetos, participação nos fóruns de discussão, provas e por outras atividades propostas de acordo com a especificidade de cada disciplina. A sistematização do processo avaliativo consta na Organização Didática, no anexo III, referente aos procedimentos didático-pedagógicos e administrativos adotados no campus Charqueadas. 12

12 RECURSOS HUMANOS 12.1 - Pessoal Docente Nome André Capellão de Paula André Laurence Freitas dos Santos Charles Sidarta Machado Domingos Conrado Abreu Chagas Cristian Oliveira Conceição Daltro Ben Hur Ramos de Carvalho Filho Daniele Borchardt Veiras Fernando Guimarães Soares Janete Viegas Vieira Jorge Otte José Luiz de Oliveira Titulação acadêmica Graduação: Engenharia de Produção Mecânica Mestrado: Engenharia Mecânica Graduação: Formação de Professores Especialização: Gestão de Marketing Graduação: História Mestrado: História Graduação: Letras Português e Inglês Mestrado: Letras Graduação: Biologia Mestrado: Oceanografia Graduação: Automação Industrial Especialização: Educação Graduação: Letras Português e Inglês Mestrado: Letras Componentes curriculares que ministra (2010) CAD Materiais Mecânicos e Metrologia Gestão Industrial Materiais Mecânicos e Metrologia Elementos de Máquina e Resistência dos Materiais História Português Inglês Biologia Elaboração de Projetos Controle de Processos Automação I Automação II Português Inglês Regime de trabalho Graduação: Química Química Graduação: Matemática Especialização: Educação Graduação: Educação Física Especialização: Educação Física Graduação: Matemática Processos de Fabricação Mecanica I Processos de Fabricação Mecânica II Materiais Mecânicos e Metrologia Educação Física Matemática 40h 13

Ferreira José Otoni Signorini Pinto José Ubirajara Nuñes de Nunes Mestrado: Matemática Pura Graduação: Formação de Professores Especialização: Manutenção Mecânica Graduação: Engenharia Elétrica Mestrado: Engenharia Elétrica Processos de Fabricação Mecanica I Processos de Fabricação Mecânica II Eletrônica I Eletrônica II Eletricidade Microcontroladores Processos de Fabricação Mecânica I Leandro Câmara Noronha Graduação: Engenharia de Produção Mecânica Processos de Fabricação Mecânica II Elementos de Máquina e Resistência dos Materiais Desenho Técnico Materiais Mecânicos e Metrologia Lílian Dilli Gonçalves Graduação: Ciências Sociais Especialização: Sociologia Afastada para mestrado (substituto Israel Pinto Dornelles Dutra) Controle de Processos Luis Gustavo Fernandes dos Santos Graduação: Automação Industrial Eletrônica Digital Eletricidade Máquinas e Acionamentos Elétricos Automação II Luiz Fernando Guimarães Rohnelt Luiz Roberto Lima Barbosa Márcio Bender Machado Michele Schimitt Ricardo Ferreira da Costa Graduação: Geografia Especialização: Geografia do Brasil Graduação: Artes Mestrado: Educação Graduação: Telecomunicações Mestrado: Engenharia Elétrica Graduação: Letras Mestrado: Letras Graduação: Engenharia Civil Mestrado: Matemática Geografia Artes Eletrônica I Microcontroladores Português Elaboração de Projetos Matemática Iniciação à Mecatrônica Samir Dessbesel Ferreira Graduação: Filosofia Mestrado: Filosofia Filosofia 14

Vinícius Nizolli Khun Antônio Pedro da Silva Júnior Israel Pinto Dornelles Dutra Maurício Soares Ortiz Marco Antônio Venturini Martins Jeferson Fernando de Souza Wolff Jean Paulo de Abreu Campos Jonatas Matthies Roschild Marina Marques Kremer Graduação: Automação Industrial Graduação: Formação de Professores Mestrado: Educação Afastado para mestrado (substituto Maurício S. Ortiz) Desenho Técnico CAD Graduação: Ciências Sociais Sociologia 40h Mestrado: Educação Graduação: Automação Industrial Graduação: Administração Técnico: Eletroeletrônica Graduação: Formação de Professores Graduação: Física Mestrado: Física Graduação: Sistemas de Informação Graduação: Engenharia Elétrica Graduação: Educação Física Mestrado: Educação Física Programação de Robôs e Máquinas Operatrizes Eletrônica Digital Controle de Processos Eletrotécnica Máquinas e Acionamentos Elétricos Eletricidade Eletrotécnica Física Eletricidade Programação Informática Eletrônica I Eletrônica II Eletrônica Digital Microcontroladores Educação Física 40h 40h 40h 40h 12.2 - Pessoal Técnico-Administrativo Técnicos Administrativos 01. Beatriz Meggiato Oreques de Araújo 02. Fabiana Vicentini Viana Grillo 03. Guilherme Costa da Motta Qualificação - Especialista em Educação Profissional - Tecnóloga em Processamento de Dados - Licenciada / Informática - Curso Superior Incompleto de Licenciatura Plena em Geografia - Especialista em Filosofia Moral e Política - Licenciado em Filosofia - Bacharel em Direito 04. Humberto dos Santos Silva - Técnico em Enfermagem 15

05. Joana Darc Justino - Enfermeira 06. Jordânia Morales da Rosa - Tecnóloga em Telecomunicações 07. Juliana Roldão Bittencourt - Curso Superior Incompleto de Licenciatura Plena em Artes Visuais 08. Luís Rogério Silva dos Santos - Técnico em Contabilidade 09. Marcelo Leão Bizarro - Curso Superior Incompleto em Software Básico - Curso Superior Incompleto em Ciência da 10. Marcelo Lopes Cairuga Computação - Técnico em Processamento de Dados 11. Marilúcia Silveira de Castro - Técnica em Contabilidade 12. Magno Souza Grillo - Licenciado em Geografia - Mestre em Educação 13. Raul Teixeira de Mello Filho - Especialista em Gestão de Pessoas nas Organizações - Engenheiro Agrônomo 13 INFRA-ESTRUTURA 13.1 - Instalações E Equipamentos Oferecidos Aos Professores E Alunos 13.1.1 Espaço Físico Dependências Quantidade Sala de Direção 1 Salas de Coordenação 1 Sala de Professores 1 Salas de Aulas para o curso 5 Sanitários 1 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 1 Setor de Atendimento 1 Praça de Alimentação 1 Auditórios 1 Sala de Leitura/Estudos 1 Laboratórios da área Mecânica 4 Laboratórios da área de Informática 3 Laboratórios da área de Automação 2 Laboratórios da área de Eletroeletrônica 2 13.1.2 Recursos Tecnológicos Equipamentos Microcomputador Servidor Descrição Técnica Placa mãe com processador de clock mínimo de 3.2 GHZ c/ 2 MB cache e cooler, suporte a Raid, dual channel, instruções de 64 bits, com slot AGP 8X, memória RAM 1GB, 2 HDs de 80 GB SATA, em Raid, Gravadora de DVD, Mouse óptico PS/2, teclado PS/2- ABNT2, Gabinete compatível com processador, c/ no mínimo 4 baias 5 1/4, USB Frontal, drive 16

Notebook de disquete 3 ½, Monitor 17 LCD, 2 placas de rede 10/100. Processador com clock mínimo de 1,5Ghz, 1MB de cachê, memória RAM de no mínimo 512 MB - Tela mínima de 14." - CD-rom tipo combo e HD com no mínimo 40 GB de espaço, com placa wireless instalada. Impressora Laser Impressora laser, com possibilidade de impressão de 21 ppm, interfaces USB e paralela, volume de impressão mensal mínimo de 10000 páginas. Impressora Jato de tinta Multifuncional Scanner Projetor Multimídia Tela Retrátil No-break Impressora laser, com possibilidade de impressão de 21 ppm, com servidor de impressão, interfaces USB e paralela, volume de impressão mensal mínimo de 10000 páginas. Impressora jato de tinta para folhas tamanho A3 colorida, interfaces USB e paralela, com possibilidade para trabalhar c/ servidor de impressão, resolução mínima de 4800 x 1200 dpi em impressões coloridas, com ciclo mensal de impressão de, no mínimo 5.000 páginas. Impressora laser multifuncional, com scanner colorido, fotocopiadora e aparelho de fax. Até 14ppm em A4, resolução 600x600 dpi, conectividade USB. Scanner de mesa, digitalização em cores, resolução de hardware 2400 X 2400 dpi, resolução da digitalização, óptica 2400 dpi, níveis de escala cinza 256. Velocidade de tarefas scanner menos de 24s, fotos coloridas 4x6 polegadas em Microsoft Word, menos de 36 s, leitura óptica de caracteres (OCR) de uma pág.inteira de texto Microsoft Word; velocidade prévisualização 7s, conectividade USB de alta velocidade, software incluído com CD room com software para tratamento de imagem. Cabos inclusos. Projetor multimídia com imagem de vídeo brilhante- mín 1800 ANSI lumens. Resolução mín 1024 x 768 - detalhes nítidos em tela inteira. Controle do projetor diretamente do PC. Compatibilidade de vídeo: NTSC 3-58, NTSC 4.43, PAL (todos), SECAM (todos), SDTV (480), Edtv (480p); distância mínima de projeção: 1,5m. Fonte de luz: UHP de 120 watts com 2000 horas de duração. Formato da imagem: 4.3 (padrão); lente de projeção: lente com ajuste manual de 200m e foco. Tela retrátil (para projeção multimídia) enrolamento por mola, manual tecido acetinado branco duplo traçado por filamento, multimídia 2.5, acabamento metálico, dimensões 2,00 x 2,00 m. No-break 1KVA, 4 baterias seladas Switch Switch 24 portas 10/100, 19. Rack Armário de 22UA fechado c/ chave Acess Point Acess Point compatível com padrão 802.11g Estabilizador 1KVA Entrada: 220V; Saída:110V. 17

Demais recursos Quantidade Televisores 1 Vídeos cassete 1 Aparelhos de DVD 2 Aparelhos de Som 1 Retroprojetores 3 Canhões Multimídia 4 Telas p/ projeção 4 Câmeras 1 Quadro Branco 15 13.2 ACERVO BIBLIOGRÁFICO LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA Abaurre, M. L.; Pontara, M. N.; Fadel, T. Português, língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2003. Abrahão, M. H. V. (org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira. Campinas: Pontes Editores, 2004. Ali, M. S. Gramática histórica da língua portuguesa. Brasília: Editora Unb, 2001. Antas, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos. Inglês/português. São Paulo: Editora Traço, 2000. Badalamenti, V. Grammar dimensions: form, meaning and use. New York: Heinle & Heinle Publishers, 2000. Barnes, A. et al. Have fun with vocabulary. New York: Penguin Books, 1999. Bastos, L. K. X. Produção escrita e a gramática. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2000. Batista, A. A. G. Aula de português: discurso e saberes escolares. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001. Bechara, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2001. Bechara, E. Lições de português pela análise sintática. São Paulo: Lucerna, 2000. Bechara, E. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2001. Bosi, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997. Câmara Jr, J. M. Estrutura da língua portuguesa. São Paulo: Vozes, 2001. Cambridge advanced learner s dictionary (com CD ROM). São Paulo: Cambridge University Press, 2005. Cambridge learner s dictionary (com CD ROM). São Paulo: Cambridge University Press, 2005. Cândido, A. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998. Cegalla, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. Cereja, W. R.; Magalhães, T. C. Português: linguagens. Guarulhos: Atual, 2002. Collin, S. M. H. Dicionário de Informática, Multimídia e Realidade Virtual. Inglês português. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2004. Collins C. English Grammar. Londres: HarperCollins Publishers, 2006. 18

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