Estudo de Caso: Brasil

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arrecadação da Previdência Social, o fluxo de caixa do INSS e, ainda, informações de indicadores econômicos e dados populacionais.

Transcrição:

FORMALIZAÇÃO DO TRABALHO E DOS PEQUENOS EMPREENDIMENTOS NO BRASIL OIT - SEBRAE Análise da OIT de boas práticas na redução do emprego informal na América Latina e no Caribe Estudo de Caso: Brasil JOSÉ DARI KREIN (CESIT/UNICAMP) MARCELO MANZANO (CESIT/UNICAMP) Maio de 2014

Objetivo Analisar os fatores que contribuíram para a elevação das taxas de formalidade do trabalho no período recente.

Distribuição dos Ocupados por Ramo de Atividade do Trabalhador Brasil Ano de 2012 Fonte: PNAD/IBGE

Escopo: 3 grupos de trabalhadores ocupados Empregados Assalariados com Carteira Assinada Trabalhadores Domésticos com Carteira Assinada Conta Própria que Contribui para o INSS

Evolução da Taxa de Formalidade 60.0% 55.5% 2.1% 2.1% 33.6% 2% 2.4% 2.2% 2.0% 40.5% 2.1% 2007 2.1% 32.3% 2.1% 2.1% 2006 2.2% 31.4% 2.1% 2005 1.9% 2.4% 30.8% 1.9% 2.2% 2.2% 2.3% 2012 2.1% 2.2% 49.1% 2.4% 39.7% 2.4% 2004 1.8% 2.5% 2.1% 30.2% 1.6% 2.5% 46.2% 2003 40.0% 2.5% 44.4% 44.8% 42.7% 43.8% 29.6% 2.9% 47.6% 2.1% 2011 48.6% 49.2% 47.5% 46.8% 46.1% 46.5% 2.6% 2002 50.0% 50.5% 56.6% 2.2% 31.9% 31.0% 32.0% 1998 1999 2001 35.8% 32.2% 1997 2009 32.5% 1996 35.2% 32.2% 1995 20.0% 2008 30.0% 10.0% 0.0% Empregado c/ carteira Militar Funcionário público Trab. doméstico c/ carteira Conta- própria c/ contrib. Empregador c/ contrib. Total Brasil PNAD/IBGE

Taxa de Formalidade dos Trabalhadores por Conta Própria Por Região 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL PNA

8,000 32.0% 7,000 31.0% 30.0% 6,000 29.0% 5,000 28.0% 4,000 27.0% 3,000 26.0% 2,000 25.0% 1,000 24.0% 0 23.0% Percentual de Trab. Domésticos c/ Carteira Trabalhadores Domésticos Taxa de Formalidade entre os Trabalhadores Domésticos 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 Trab Domésticos C/ Carteira Percentual C/Carteira Total de Trab. Domésticos PNAD/

Taxa de Formalidade entre os Trabalhadores Assalariados Por setor de atividade 90.0% 80.0% 70.0% 60.0% 50.0% 40.0% 30.0% Total Brasil Agrícola Indústria Serviços 20.0% 10.0% 0.0% PNAD/IB

Fatores Explicativos 1. A Retomada do Crescimento Econômico: 2. Dinâmica demográfica; 3. As Políticas Sociais e do gasto público; 4. O aparato regulatório; 5. A consolidação das instituições e do marco legal definidos na Constituição de 1988 6. As políticas de incentivo à formalização e simplificação promovidas pelo Estado 7. Papel dos atores sociais

A retomada do Crescimento Econômico

Evolução do PIB 7.5 6.1 5.7 5.3 4.7 5.2 4.4 4.3 4.0 3.4 3.2 2.7 2.7 2.5 2.2 1.3 1.0 0.0 1990-4.3 1991 1992-0.5 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1.1 1.0 0.3 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009-0.3 2010 2011 2012 Variação Real Anual 1990 a 2013 2013

Evolução do Balanço Comercial Export Import Saldo 300 200 100 0-100 -200-300 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

BNDES

Evolução dos Investimentos Públicos Gov. Sub-Nacionais União Transf. da União Estatais 0.5 0.6 1.4 0.3 0.6 1.4 0.8 0.6 0.4 0.5 0.3 2008 2009 1.6 1.4 0.4 1.1 2007 1.4 2006 0.4 0.4 1.1 1.0 2005 1.4 2004 0.4 0.2 1.0 0.2 0.1 0.3 1.0 0.2 1.2 2003 1.2 1.2 0.2 0.1 1.0 2,5 1.4 1.7 1.8 1.9 2.8 4,4 2010 2011 2012

CRÉDITO/PIB (EM %) 22 24 24.5 2002 2003 2004 28.1 30.2 2005 2006 34.2 2007 40.5 2008 44.4 45.3 2009 2010 49 2011 53.7 2012

A Dinâmica Demográfica

Evolução e Projeção da Razão de Dependência 1950 a 2030 100 90 80 Bônus Demográfico 70 60 50 40 30 20 10 0 1950 Razao Dependencia total 85.5 Razao Dependencia de 77.6 menores de 15 anos Razao Dependencia de 7.9 idosos - 60 anos ou mais 1960 90.2 1970 89.3 1980 79.7 1991 71.7 2000 61 2010 55.2 2020 50.9 2030 55.5 81.1 79.7 68.8 59.9 48 39.7 30.3 26.4 9 9.6 10.9 11.8 13.1 15.5 20.6 29.1

Queda da taxa de natalidade; Redução da Razão de dependência; Queda na taxa de participação: retardamento da entrada do jovem no mercado de trabalho; Redução do fluxo migratório

Políticas Sociais

3444 3254 2968 2690 2558 2384 2194 2050 1901 1915 1865 1767 1676 1650 1554 1446 1452 Gasto Social per capita do Governo Federal 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

O papel das instituições públicas do trabalho /SISTEMA DE FISCALIZAÇÃO Ação fiscal Programas especiais de combate ao trabalho infantil e do trabalho análogo a escravo IÇA DO TRABALHO Presença no país: afirmação do direito e exigência de cumprimento; Combate as formas fraudulentas de relação de emprego simulada Sumula 331: terceirização ISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Ampliação da presença no país Ações de viabilização dos direitos fundamentais no trabalho

Evolução da Inspeção do Trabalho (MTE) Ano Auditores Fiscais do Trabalho Trabalhadores Formalizados por Ação Fiscal 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 3464 3242 3106 3169 3131 3080 3044 2837 2927 2935 2872 3172 3112 2949 3061 3042 2875 268.558 321.609 261.274 249.795 525.253 516.548 555.454 534.125 708.957 746.272 670.035 746.245 668.857 588.680 515.376 480.423 419.183 Fonte: MTE

Evolução do Quadro de Pessoal na Justiça do Trabalho e das Demandas Trabalhistas 2002 2012 Variaçã trados(as) 2545 3955 64,3% ores 28637 42593 67,2% 31182 46548 67,0% 2.113.533 3.289.731 64,2% 1.836.720.929,90 3.190.665.681,74 57,6% processos novos ção da arrecadação Fonte: TST

Evolução do Quadro de Pessoal no Ministério Público do Trabalho bprocuradores-gerais do Trabalho (*) ocuradores Regionais do Trabalho ocuradores do Trabalho rvidores (**) sessores de gabinete para Procuradores Fonte: MPT 2001 24 133 195 1641 0 2 3

As políticas de incentivo à formalização e simplificação A criação do Simples e do Super Simples; Certidão Negativa Trabalhista; Lei de licitação pública; A instituição do Micro Empreendedor Individual; O incentivo fiscal para o registro em carteira das trabalhadoras domésticas

Os atores sociais e a formalização Aumento do poder de barganha dos sindicatos; Iniciativas de estímulo à formalização: não concorrência predatória; Comissão tripartite de combate à informalidade (experiência Dieese)

Resultado das Negociações Salariais em comparação com o INPC do IBGE

Considerações finais Pressuposto: continuidade do crescimento econômico, com inclusão social e valorização do trabalho; Continuidade de uma política de formalização dos negócios e do trabalho: fatores combinados; Ampliação da construção da infraestrutura física e social Ampliação do retardamento da entrada de jovens no mercado de trabalho, combinada com a melhora da educação; Aprimoramento do sistema de fiscalização do Estado Políticas de estímulo à formalização, vinculando o acesso ao crédito, incentivos fiscais, participação em licitações ao cumprimento da legislação trabalhista; Fortalecimento das instituições públicas responsáveis por viabilizar a efetivação dos direitos; Estímulo de uma cultura da regularização dos negócios e formalização do trabalho;