EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Novembro 2018 (RAIS/CAGED) 3º Trimestre 2018 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/12/2018

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1 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Novembro 2018 (RAIS/CAGED) 3º Trimestre 2018 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/12/2018

2 Sumário Executivo Emprego da Construção Mercado de trabalho brasileiro apresenta saldo positivo em novembro, quinto mês seguido de aumento. Emprego na Construção teve um saldo negativo pelo segundo mês seguido. No Brasil houve abertura de 58,7 mil vagas em novembro Setor de Construção apresentou saldo negativo de 15,1 mil empregos Construção Pesada (infraestrutura e montagem) apresentou decréscimo de 6,3 mil empregos Construção Civil (edificações e instalações) apresentou decréscimo de 8,9 mil empregos Emprego formal na Construção acumula alta de 54 mil postos de trabalho em 2018, aumento de 2,7% em relação a dez/17 Emprego formal na Construção Pesada acumula alta de 19 mil postos de trabalho, aumento de 3,0% Emprego formal na Construção Civil acumula alta de 35 mil postos de trabalho, aumento de 2,6% Diminuição do emprego formal na Construção verificado 3T18 vem acompanhado de aumento da informalidade Perda de 739 mil postos de trabalho formais entre o 3T/15 e o 3T/18 Aumento de 746 mil postos na informalidade (informal e conta própria) no mesmo período ¹ Considera também conta própria 2

3 Glossário Essa apresentação aborda os dados de emprego formal e informal com base nos dados do MTE (RAIS/CAGED) e da PNAD. Este documento não trata das estatísticas de desemprego. Fontes das informações contidas neste documento: RAIS / CAGED: pesquisa censitária de emprego formal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). CAGED (mensal): número de empregados formais admitidos e demitidos no mês anterior. RAIS (anual): estoque total de empregados com carteira de trabalho assinada em dezembro do ano anterior. O ajuste da base anual (RAIS), base mais precisa, com a mensal (CAGED) permite o acompanhamento mês a mês do total de trabalhadores formais com vínculo empregatício. PNAD: pesquisa amostral do IBGE, com abrangência nacional e periodicidade trimestral, apresenta informações demográficas e socioeconômicas da população, incluindo informações sobre o mercado de trabalho. As classificações trabalhistas adotadas pela PNAD incluem: Empregados: pessoa que trabalha para um empregador (PF ou PJ), geralmente obrigando-se ao cumprimento de uma jornada de trabalho e recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro, mercadorias, produtos ou benefícios Formal: trabalhador empregado com carteira assinada Informal: dentre os trabalhadores empregados, são aqueles que não tem carteira de trabalho assinada Conta Própria: trabalhador que explora seu próprio empreendimento, sozinho ou com sócio, sem ter empregado e contando, ou não, com a ajuda de trabalhador não remunerado 3

4 Construção tem importante papel socioeconômico ao empregar formalmente trabalhadores com perfil de baixa qualificação Aproximadamente 91% são homens Dos trabalhadores com carteira assinada, 45% não tem o ensino médio completo e apenas 7% tem superior completo A maior parte dos trabalhadores com carteira assinada tem entre 30 a 39 anos Aproximadamente 69% ganham entre 1 e 3 salários mínimos e 17% ganham entre 3 e 5 salários mínimos Trabalhadores da Construção por faixa etária (%) 33% Trabalhadores da Construção por faixa de renda (%) 69% 23% 0% 0% 11% 15% 17% 2% 2% 17% 6% 2% 10 A A A A A A A OU MAIS Até 1 SM De 1 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Acima de 10 SM Fonte: RAIS/MTE

5 Emprego formal na Construção em nov/2018 Construção Pesada apresentou redução de vagas em nov/18 (vs out/18). Construção Civil redução de vagas no mesmo período. (em relação ao mês anterior) ago/18 set/18 out/18 nov/18 PESADA (infraestrutura e montagem) CIVIL (edificações e Instalações) TOTAL DA CONSTRUÇÃO Emprego Total - BRASIL Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração LCA. Total de empregos Brasil abrange ambos os setores privados e público. A comparação mais precisa seria relativizar exclusivamente com emprego privado. Porém, por incompatibilidade entre as séries RAIS/CAGED e informações CNAE/CBO, esse ajuste, até o presente momento, não é possível. 5

6 Variação do emprego formal na Construção Entre nov/15 e nov/18 houve redução de 645 mil postos de trabalho formal na Construção, queda de 23,9%. No restante da economia, queda foi de 3,3%. Construção Pesada perdeu 205 mil vagas formais Construção Civil perdeu 440 mil vagas formais (em mil postos de trabalho) nov/15 nov/16 nov/17 nov/18 Variação nov/15 e nov/18 nov/17 e nov/18 PESADA (infraestrutura e montagem) ,8% 0,0% CIVIL (edificações e instalações) ,0% -0,1% TOTAL DA CONSTRUÇÃO ,9% -0,1% Emprego Total - BRASIL ,3% 1,0% Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração LCA. Total de empregos Brasil abrange ambos os setores privados e público. A comparação mais precisa seria relativizar exclusivamente com emprego privado. Porém, por incompatibilidade entre as séries RAIS/CAGED e informações CNAE/CBO, esse ajuste, até o presente momento, não é possível. 6

7 Evolução do Emprego Formal na Construção Mil trabalhadores Total Construção: estoque de empregos em nov/18 situa-se em patamar próximo ao de 2008 Construção acumula alta de 54 mil vagas em 2018 Setor acumula perda de 1,045 milhões de empregos em relação a dez/13* % % % % % 3% -2% % % -6% nov/18 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares), segundo RAIS/CAGED-MTE. *: Comparação com o ponto mais alto da série 7

8 Evolução do Emprego Formal na Construção Pesada Mil trabalhadores Construção Pesada: estoque de empregos em nov/18 situa-se em patamar próximo ao de 2007 Setor acumula alta de 19 mil vagas em 2018 Setor acumula perda de 402 mil empregos em relação a dez/13* % % 1% 9% -6% 10% 8% % % -19% -4% nov/18 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares), segundo RAIS/CAGED-MTE. *: Comparação com o ponto mais alto da série 8

9 Evolução do Emprego Formal na Construção Civil Mil trabalhadores Construção Civil: estoque de empregos em nov/18 situa-se em patamar próximo ao de 2009 Setor acumula alta de 35 mil vagas em 2018 Setor acumula perda de 643 mil empregos em relação a dez/13* % 13% 15% % % 4% 4% -1% % % -13% nov/18 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares), segundo RAIS/CAGED-MTE. *: Comparação com o ponto mais alto da série 9

10 Evolução do Emprego Formal na Construção Retração da economia impacta fortemente o setor de Construção O Brasil sofreu redução de 1,6 milhões de postos formais de trabalho* entre nov/2015 e nov/2018 Destes, 645 mil postos (40,1%) foram perdidos na construção em geral (pesada + civil) Somente na construção pesada perderam-se 205 mil postos nesse período, ou seja, 12,7% do total das perdas do país * Conclusões com base nos dados apresentados na tela nº 6, variação e saldo entre nov/15 e nov/18 10

11 Qual a dimensão disto? O setor da Construção Pesada representava 1,8% do total de empregos formais do país em nov/15¹ e respondeu por 12,7%² da redução de postos formais de trabalho nos últimos 3 anos. 1,8% vs. 12,7%!!! ¹ Participação caiu para 1,4% em Novembro de ² Redução de 205 mil postos de emprego formal entre nov/15 e nov/18 11

12 Composição do emprego no Brasil No 3º trimestre de 2018, emprego formal representava 46,2%, informal 23,7% e conta própria 30,1% Houve uma queda de 4,2 p.p. na taxa de formalidade desde o 3T/15 (em mil postos de trabalho) 3T/15 3T/16 3T/17 3T/18 Variação 3T/15 e 3T/18 3T/17 e 3T/18 Formal ,9% 1,6% Informal ,5% 10,4% Conta própria ,9% 7,0% Total Brasil Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 12

13 Composição do emprego na Construção Recessão econômica reduziu emprego formal e aumentou emprego informal e por conta própria na Construção Queda de 9,2 p.p. na taxa de formalidade nos últimos três anos, resultou em redução da formalidade de 34,6% para 25,5% dos postos de trabalho no 3T/18 em relação ao 3T/15 (em mil postos de trabalho) 3T/15 3T/16 3T/17 3T/18 Variação 3T/15 e 3T/18 3T/17 e 3T/18 Formal ,4% -0,8% Informal ,0% 26,3% Conta própria ,5% 10,4% Total Construção ,1% 10,7% Total Brasil ,8% 5,2% Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria da construção pesada e civil foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 13

14 Composição do emprego na Construção Construção Pesada é intensa em emprego formal. Construção Civil concentra mais empregos informais e por conta própria. (em mil postos de trabalho) 3T/15 3T/16 3T/17 3T/18 Participação 3T/15 e 3T/18 3T/17 e 3T/18 PESADA (infraestrutura e montagem) Formal ,1% 79,4% Informal ,0% 12,6% Conta própria ,9% 7,9% CIVIL (edificações e Instalações) Formal ,1% 19,3% Informal ,5% 26,5% Conta própria ,4% 54,2% Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria da construção pesada e civil foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 14

15 Emprego informal + Conta própria Desde o 3T15 houve aumento do número de postos de trabalho informais na Construção Civil e queda na Construção Pesada (em mil postos de trabalho) 3T/15 3T/16 3T/17 3T/18 Variação 3T/15 e 3T/18 3T/17 e 3T/18 PESADA (infraestrutura e montagem) ,1% 18,6% CIVIL (edificações e Instalações) ,5% 15,2% TOTAL DA CONSTRUÇÃO ,1% 15,3% Emprego Total - BRASIL ,7% 8,5% Fonte: PNAD Contínua, RAIS/CAGED, IBGE. Elaboração LCA. 15

16 Considerações finais Emprego formal da construção tem queda mais acentuada que o observado no restante da economia Entre nov/15 e nov/18: Todos os setores da economia -3,3% vs. -23,9% no setor de Construção Construção civil: -24,0% Construção pesada: -23,8% Taxa de informalidade na economia cresceu, atingindo 53,8% no 3T/18 Construção também tem aumento da taxa de informalidade, atingindo 74,5% no 3T/18¹ Construção Civil: 80,7% vs. 72,9% no 3T/15 Construção Pesada: 20,6% vs. 18,9% no 3T/15 Informalidade na Construção Pesada é menor que a média nacional Setor da Construção fechou vagas em nov/18, 2º mês consecutivo de queda Construção Pesada fechou vagas de emprego formal, 2º mês consecutivo de queda Construção Civil fechou vagas de emprego formal após quatro meses de alta Brasil abriu vagas de emprego formal, 5º mês consecutivo de alta ¹ Considera conta própria 16

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