NOTAS TECNICAS 2018) TIAGO PIMENTEL GARCÊS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN A G O S T O D E Nº06

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1 NOTAS TECNICAS A G O S T O D E Nº06 A Dinâmica do Mercado de Trabalho de São Luís( ) Organizadores: MARLANA PORTILHO RODRIGUES TIAGO PIMENTEL GARCÊS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL MARLANA PORTILHO RODRIGUES ASSISTENTE TÉCNICA TIAGO PIMENTEL GARCÊS - ESTAGIÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 RENASCENÇA - SÃO LUÍS/MA - CEP.: diie@diie.com.br Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). 2

3 APRESENTAÇÃO A partir da análise do comportamento do emprego formal, através das variáveis Estoque de Emprego Formal e Saldo de Admitidos e Desligados que são coletadas, respectivamente, através da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS 1 ) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED 2 ); e das variáveis Taxa de Desocupação e Rendimento Médio Real de todos os trabalhos, que são obtidas por intermédio da Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílios (PNAD Contínua 3 ), foi possível evidenciar a realidade do mercado de trabalho da cidade de São Luís, apontando o nível de desemprego, durante o período Relação Anual de Informações Sociais (RAIS): é um registro administrativo, que capta o setor formal, que é apenas uma parte da mão de obra brasileira. Os dados da RAIS abrangem todo o tipo de vínculo empregatício (estatutários, celetistas, temporários e avulsos), sendo fundamental para mapear a estrutura do mercado de trabalho e é divulgado anualmente. 2 Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED): registro administrativo que mapeia a movimentação do emprego através do saldo de admitidos e desligados, de vinculo celetista, com observações mensais. Diferentemente da RAIS, o mapeamento dos dados do CAGED apenas compreende a movimentação dos vínculos celetistas, sendo interessante seu uso para uma análise conjuntural do mercado de trabalho formal. 3 Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio (PNAD Contínua): diferentemente dos registros administrativos (RAIS e CAGED), é uma pesquisa domiciliar, feita a partir de entrevistas, que mensura o percentual de pessoas em relação à população economicamente ativa que declararam estar procurando trabalho no momento em que são abordadas pelos pesquisadores. 3

4 1. Breve contextualização do mercado de trabalho brasileiro para o período de 2012 a 2018 De acordo com o IBGE, em 2018, no segundo trimestre, o desemprego no Brasil atingiu taxa de 12,7%, um total de 13,2 milhões de trabalhadores sem emprego. Esse foi o segundo pior resultado nessa base de comparação, desde 2017 (março-maio), quando a taxa de desemprego correspondeu a 13,3% (13,8 milhões de pessoas desempregadas). (Gráfico 1) Gráfico 1 Brasil: taxa de desemprego (%) ,0 13,0 12,0 11,0 10,0 10,2 11,2 11,8 11,9 13,2 13,3 12,6 12,7 12,0 12,6 9,0 8,0 7,0 6,0 7,6 7,3 6,8 7,7 7,6 7,1 6,5 6,8 7,0 6,9 6,5 7,4 8,1 8,7 9,0 Fonte: PNAD, IBGE. Os efeitos da crise econômica se fazem sentir também no aumento da informalidade. Segundo os dados divulgados pela PNAD, do IBGE, no segundo trimestre de 2018, houve aumento do quantitativo de empregados sem carteira assinada de 2,9% em relação ao trimestre anterior, atingindo 11,1 milhões de pessoas. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, o aumento foi de 5,7%, ou seja, 597 mil pessoas a mais na informalidade. Assim, a redução dos postos de trabalhos com carteira assinada indica queda do emprego de qualidade e maior vulnerabilidade dos trabalhadores quanto aos direitos trabalhistas. (IBGE, ) Quanto ao mercado de trabalho formal brasileiro, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), houve demissão líquida de 661 postos de trabalho em junho de 2018, após a desaceleração do ritmo de criação de 4 Disponível em: 4

5 emprego no último mês (MORAES; SILVA, 2018, p. 5). Segundo Moraes e Silva (2018), a Indústria de Transformação (-20,5 mil) e o Comércio (-21 mil) foram os setores de atividade econômica que mais desmobilizaram mão de obra formal, enquanto a agropecuária registrou o maio quantitativo de contratações líquidas. (Tabela 1) Tabela 1 - Brasil: Saldo de emprego formal por subsetor de atividade econômica, de 2016 e 2017, acumulado de 2017 e 2018*, saldo em junho de 2017 e 2018; Variação Absoluta e **relativa Var. Anual Acumulado do ano* Junho Variação relativa Setores de Atividade absoluta do acum (a) 2018 (b) (b-a) do Total ,0 Extrativa mineral ,54 Ind. de Transformação ,06 SIUP¹ ,21 Construçao civil ,27 Comércio ,02 Serviços ,72 Administração pública ,75 Agropecuária ,66 Fonte: CAGED TEM, apud MORAES; SILVA, 2018, p. 5. *Acumulado de janeiro a junho (com ajuste até maio). ** A variação relativa toma como referência os estoques do mês atual contra o do ano anterior. ¹S.I.U.P - Serviços Industriais de Utilidade Pública. Conforme a estimativa da LCA consultores (2018, apud MORAES; SILVA, 2018), o saldo de emprego formal pode fechar o ano de 2018 com apenas 220 mil vagas. Porém, de acordo, com o Instituto Brasileiro de Economia - IBRE, a perda de dinamismo da economia ocasiona expectativas menos otimistas para o crescimento do pessoal ocupado e para a redução da desocupação: para a população ocupada, estimativa de aumento 1,8% em 2018 ante a projeção anterior de 2,2%, e a alta na taxa média de desocupação para 2018, com 11,9% ante os 11,6% projetados anteriormente O mercado de trabalho em São Luís de 2012 a 2018 De acordo com os dados da Pnad, divulgados pelo IBGE, a taxa de desocupação 6 na cidade de São Luís, vem aumentando com maior intensidade desde o 4º trimestre de 5 Disponível em: < 6 Taxa de Desocupação: Elaborada e divulgada pelo IBGE através da PNAD Contínua, é a referência oficial para a mensuração do desemprego nacional. É calculada pela divisão entre a População Desocupada sobre a População Economicamente Ativa, a partir do percentual de pessoas que 5

6 2014, quando havia 11,3% pessoas desocupadas, fechando o 1º trimestre de 2018, com 19,4% pessoas sem trabalho. (Gráfico 2) Gráfico 2 São Luís: Taxa de desocupação (%) ,1 15,4 14,3 14,1 14,6 12,3 10,6 6,7 8,3 8,6 9,1 11,3 13,7 14,2 14,7 13,6 19,3 19,8 19,4 17,6 17,919,8 16,4 16,4 15,8 0 Fonte: PNAD Apesar do patamar ainda elevado do desemprego em São Luís, na variação trimestral móvel encerrado no 1º trimestre de 2018 em comparação ao mesmo período do ano anterior, a taxa de desemprego reduziu 2,8%, após treze trimestres consecutivos de expansão, segundo os dados da PNAD. Contudo, ainda nessa mesma base de comparação, a população ocupada apresenta seis trimestres consecutivos de queda, encerrando o trimestre de janeiro a março de 2018 com redução de 4,0%. Em termos de rendimento, a população ocupada ludovicense recebe, em média, R$ 1,7 mil, no primeiro trimestre de Assim, o rendimento médio real recebido pelos trabalhadores se aproxima do patamar do terceiro trimestre de 2012, o que indica perda do poder de compra da população. (Gráfico 3) declararam estar procurando trabalho no momento em que são abordadas pelos pesquisadores, o que vale para empregos formais, do setor público e privado, e também informais. 6

7 1.025, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Gráfico 3 São Luís: Rendimento médio real 7 de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho (Reais) Fonte: PNAD Os efeitos da crise econômica brasileira, iniciada em 2014, podem ser observados com nitidez sobre a evolução do estoque de emprego formal de São Luís, uma vez que impacta na tomada de decisão na contratação de trabalhadores por parte das empresas privadas ou do setor público. Na cidade de São Luís, pelo Gráfico 4, o estoque de emprego formal expandiu até 2014, apresentando em seguida trajetória declinante nos anos seguintes: em 2015, houve queda de 6% no quantitativo de empregos formais em relação a 2014, ou seja, um saldo negativo de de vagas; e em 2016, houve queda 0,5% (-1.741) de empregos formais, totalizando de empregos formais, o menor estoque desde 2011 ( ). (Gráfico 4) 7 Rendimento Médio Real de todos os trabalhos é o rendimento bruto real recebido no mês de referência em todos os trabalhos que as pessoas, de 14 anos ou mais, ocupadas tinham como rendimento na semana de referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado. O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo. A diferença para com o salário é que este considera apenas o trabalho principal, enquanto o Rendimento Médio Real considera todas as fontes de renda auferidas pelas pessoas ocupadas na semana de referência, considerando outras fontes além do salário recebido. 7

8 Gráfico 4- São Luís: Evolução do estoque e saldo de empregos formais Quantidade Saldo Fonte: RAIS. Mediante os resultados de 2016 e 2015, houve uma deterioração do emprego formal ludovicense, reflexo da baixa pujança da atividade econômica. Neste ínterim, as micro, pequenas e médias empresas da cidade de São Luís apresentaram reduções no quantitativo de trabalhadores formais em 2016, com redução de 0,1%; de 8,9% e de 11,6%, respectivamente, quando comparado com Por outro lado, quanto à distribuição dos trabalhadores por tamanho de estabelecimentos, observa-se que 51% ( trabalhadores) dos empregos formais foram advindos das empresas de grande porte (mais de 500 empregos) em 2016, um crescimento de 6,3% em relação a (Tabela 2) Tabela 2- São Luís: Estoque de emprego formal por tamanho de estabelecimento Tamanho Estabelecimento Variação (%) 2016/2015 Micro (até 19 emp.) ,1 Pequena (de 20 a 99 emp.) ,9 Média (de 100 a 499 emp.) ,6 Grande (mais de 500 emp.) ,3 Total ,4 Fonte: RAIS Quanto aos setores de atividade econômica, São Luís se caracteriza por apresentar empregos formais predominantemente no setor de Serviços (38,2%) e na Administração Pública (32,2%), seguido pelo Comércio (17,7%), conforme a Tabela 3. Em 2016, dos oito setores de atividade, quatro deles apresentaram redução no 8

9 quantitativo de empregos formais: Construção Civil (-23%), Extrativa Mineral (-15,4%), Serviços Industriais de Utilidade Pública (-7,9%) e Comércio (-2,2%). Tabela 3 São Luís: Número de empregos formais por setores de atividade econômica Setores de Atividade Variação (%) 2016/2015 Participação (%) Extrativa Mineral ,4 0,1% 2. Indústria de transformação ,3 3,8% 3. Servicos industriais de utilidade pública ,9 0,8% 4. Construção Civil ,0 7,1% 5. Comércio ,2 17,7% 6. Serviços ,7 38,2% 7. Administração Pública ,2 32,2% 8. Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca ,2 0,1% Total ,5 100% Fonte: RAIS Quanto à remuneração média real, esta obteve aumento de 2,2% em 2016, saindo de R$ 2.696,10 em 2015 para R$ 2.755,86 em 2016, como pode ser visto na Tabela 4. Apesar do aumento do poder de compra, os dados revelam, que em termos de remuneração, as mulheres continuam ganhando menos em relação aos homens, cuja diferenciação salarial ocorreu sobremaneira em maior magnitude no nível superior incompleto e completo: em 2016, foram, respectivamente, R$ 1.018,22 e R$ 2.349,74 a menos na remuneração das mulheres. Tabela 4 São Luís: Remuneração média real por escolaridade, a preços de 2016* e sexo e variação (%) Nível de Escolaridade Variação (%) 2016/2015 Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Analfabeto 1.325, , , , , ,55-6,8 4,7-6,6 Até 5ª Incompleto 2.084, , , , , ,52-4,4-4,5-4,0 5ª Completo Fundamental 2.097, , , , , ,91-0,5 0,0-0,2 6ª a 9ª Fundamental 1.528, , , , , ,25 2,3-2,8-0,1 Fundamental Completo 1.787, , , , , ,06 1,5 24,1 2,5 Médio Incompleto 2.672, , , , , ,64 9,3-0,7 2,8 Médio Completo 2.080, , , , , ,04-1,5 0,6-1,0 Superior Incompleto 3.263, , , , , ,28-2,3-1,3 0,7 Superior Completo 6.750, , , , , ,35 1,6 5,9 3,7 Mestrado 6.440, , , , , ,51 1,3 5,0 3,2 Doutorado 9.909, , , , , ,05 3,6-5,7-1,2 Total 2.804, , , , , ,86 2,2 2,5 2,2 Fonte: RAIS *INPC 9

10 No tocante ao quantitativo de empregos formais por sexo, a participação masculina é majoritária, enquanto a de mulheres corresponde a 45% do total de empregos formais, como pode ser visto na Tabela 5. Além disso, o quantitativo de trabalhadores formais com analfabetismo e ensino fundamental incompleto em 2016 apresentaram quedas significativas: -23,9% e -22,5%, respectivamente. Por outro lado, o quantitativo de trabalhadores que não terminaram o ensino superior cresceu 22,9% na comparação com 2015, em maior magnitude em relação aos homens (+40,1%). No entanto, os trabalhadores com ensino superior completo apresentaram crescimento de 1% em 2016, com predominância da participação feminina (57,9%). (Tabela 5) Tabela 5 - São Luís: Número de empregos formais e participação da mulher por escolaridade segundo sexo do trabalhador (%) Participação 2016 Variação (%) 2016/2015 da Mulher Escolaridade (%) Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total 2016 Analfabeto ,7 14,0-23,9 16,9% Ensino Fundamental Incompleto ,8-17,5-22,5 21,8% Ensino Fundamental Completo ,2 87,8 23,5 29,3% Ensino Médio Incompleto ,7 0,5-0,8 59,7% Ensino Médio Completo ,7-0,5-2,4 41,2% Ensino Superior Incompleto ,1 6,7 22,9 44,5% Ensino Superior Completo ,7 0,6 1,0 57,9% Total ,4 1,7-0,6 45,0% Fonte: RAIS Em termos de remuneração, o trabalhador formal obteve crescimento real na remuneração em 2016 (+8,9%), conforme a Tabela 6. Os setores de atividade econômica que apresentaram as maiores variações reais em 2016, foram: Serviço de Utilidade Pública (+15,4%), Comércio (+9,4%) e Administração Pública (+9,1%). De um modo geral, todos os setores apresentaram variações reais positivas, característica relevante para a manutenção do poder de compra dos trabalhadores. 10

11 Tabela 6 - São Luís - Remuneração média de dezembro, a preços de dez/2016*, por setor e subsetor (R$) SETOR/SUBSETOR Variação (%) 2016/2015 Extrativa Mineral R$ 5.220,19 R$ 8.605,82 R$ 9.331,60 R$ ,12 R$ ,29 2,2 Indústria de Transformação R$ 1.746,69 R$ 1.813,64 R$ 1.922,66 R$ 1.881,04 R$ 1.961,30 4,3 Serviço Utilidade Pública R$ 4.005,05 R$ 4.547,37 R$ 5.511,25 R$ 6.130,75 R$ 7.072,76 15,4 Construção Civil R$ 1.472,83 R$ 1.413,67 R$ 1.627,55 R$ 1.702,20 R$ 1.770,64 4,0 Comércio R$ 1.143,94 R$ 1.213,71 R$ 1.326,73 R$ 1.411,61 R$ 1.544,40 9,4 Serviços R$ 1.535,47 R$ 1.696,29 R$ 1.774,47 R$ 1.964,89 R$ 2.095,52 6,6 Administração Pública R$ 2.857,92 R$ 3.213,67 R$ 3.643,13 R$ 4.022,02 R$ 4.386,42 9,1 Agricultura R$ 917,79 R$ 2.031,74 R$ 1.143,22 R$ 1.092,96 R$ 1.140,28 4,3 Total R$ 1.916,08 R$ 2.080,50 R$ 2.270,16 R$ 2.529,65 R$ 2.755,86 8,9 Fonte: RAIS *INPC No mês de junho de 2018, de acordo com os dados do CAGED, foram geradas 81 vagas em São Luís, saldo positivo em comparação com junho de 2017 (+268), porém em menor magnitude nessa base de comparação. (Erro! Fonte de referência não encontrada.) No acumulado do ano, encerrado em junho, São Luís registrou contratações líquidas. Com este desempenho, observa-se um processo de retomada do emprego com carteira, que pode ser constatado a partir da comparação com o mesmo período de 2017, em que houve a eliminação de postos de trabalho. Tabela 7 - São Luís: Saldo de emprego formal por setores de atividade econômica, de 2017 e 2018*, saldo em junho* de 2017 e 2018; Variação Absoluta Setores de Atividade Econômica ANUAL Acumulado do ano JUNHO VARIAÇÃO (A) 2018 (B) ABSOLUTA (B) -(A) Total Extrativa mineral Indústria de transformação Serviços Industr de Utilidade Pública Construção Civil Comércio Servicos Administração Pública Agropecuária, extr vegetal, caça e pesca Fonte: CAGED MTE. * Acumulado de Janeiro a abril, com ajustes até maio. 11

12 No mês de junho, em termos setoriais, o setor de Serviços (+184), Agropecuária (+32) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+21) lideraram as contratações líquidas. Nos primeiros seis meses do ano, Serviços lidera quanto a criação de postos de trabalho (+4.971), desempenho positivo quanto comparado com o mesmo período do ano anterior (+732). Por outro lado, o setor da Construção Civil mantém-se deteriorado, totalizando demissões no acumulado dos seis primeiros meses de Tendo em vista o exposto neste trabalho, o mercado de trabalho de São Luís encontra-se em recuperação, o que pode ser verificado pelo saldo de emprego formal no acumulado do ano, encerrado em junho ( contratações). No entanto, as contratações com carteira assinada compõem uma parte da dinâmica do mercado de trabalho, mediante a elevada taxa de desocupação, de pessoas de 14 anos ou mais. Em suma, as incertezas quanto à recuperação da economia brasileira, aliada ao cenário político com a proximidade das eleições, valorização do dólar, confiança de empresários e consumidores abalada postergam os gastos em novos investimentos por parte das empresas e influencia na capacidade de realizar gastos por parte das famílias, o que impacta na postergação da retomada da atividade econômica, e por conseguinte, do mercado de trabalho. REFERÊNCIAS IBGE. PNAD Contínua. Disponível em: Acesso em: Jan2018. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). CAGED Perfil do Município. Disponível em: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). RAIS Informações para o Sistema Público de Emprego e Renda (ISPER). Disponível em: MORAES, G. B. P.; SILVA, R. T. C. Mercado de Trabalho. Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos - IMESC. v.2, n. 6, junho. São Luís: Imesc, Disponível em: BARBOSA FILHO, F. de H. Economia mais fraca irá retardar recuperação de renda e do emprego Disponível em: 12

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