As 3 grandes civilizações do passado: EGITO, GRÉCIA E ROMA
EGITO ANTIGO
Período pré-dinástico Por volta de 5500 a.c., pequenas tribos que viviam no vale do Nilo haviam se desenvolvido em uma série de culturas demonstrando o firme controle da agricultura e pecuária, e são identificável pela sua cerâmica e objetos pessoais, como pentes, pulseiras e colares. Um típico jarro Naqada II decorado com gazelas. (Período pré-dinástico). EGITO ANTIGO
Império Antigo Impressionante avanço na arquitetura, arte e tecnologia foram feitos durante o Império Antigo, alimentado pelo aumento da produtividade agrícola possível graças a uma administração central bem desenvolvida Estela do rei Djet, I dinastia. Um típico jarro Naqada II decorado com gazelas. (Período pré-dinástico). EGITO ANTIGO
Império Antigo Mapa da extensão territorial máxima do Antigo Egito (século XV a.c.). EGITO ANTIGO
Império Médio Os faraós do Império Médio restauraram a prosperidade do país e a estabilidade, estimulando um renascimento da arte, literatura e projetos grandiosos de construção. Cabeça de esfinge de Amenemhat III em alabastro (Museu do Louvre).. EGITO ANTIGO
Império Novo Representação de Ramsés enquanto criança Os faraós do Império Novo estabeleceram um período de prosperidade sem precedentes, ao assegurar suas fronteiras e reforçar os laços diplomáticos com seus vizinhos. As quatro colossais estátuas de Ramsés II na entrada do templo de Abu Simbel. EGITO ANTIGO
Pinturas Detalhe de pintura mural do túmulo de Nebamun que mostra dançarinas e uma instrumentista EGITO ANTIGO
Pinturas Pintura mural do túmulo do vizir Rekhmiré, c. 1500-1450 a.c. EGITO ANTIGO
Pinturas Detalhe de pintura mural no túmulo do funcionário Sennedjem (XIX dinastia), c. 1200 a.c. EGITO ANTIGO
Objetos Pendente em ouro de Osorkon II (XXII dinastia). O deus Osíris (ao centro) acompanhado pelo seu filho Hórus e esposa, Ísis, formando uma tríade. Máscara funerária de Tutancâmon (Museu Egípcio do Cairo). EGITO ANTIGO
Objetos Vasos canópicos da XIX Dinastia. Museu Egípcio de Berlim Vasos canópicos ou canopos eram recipientes utilizado no Antigo Egipto para colocar órgãos retirados do morto durante o processo de mumificação. O busto de Nefertiti é um busto feito de calcário com cerca de 3.300 anos de idade, retratando Nefertiti, a Grande Esposa Real do faraó egípcio Aquenáton, uma das obras de arte mais imitadas do Antigo Egito. Devido à obra Nefertiti tornou-se uma das mulheres mais célebres da Antiguidade, bem como um ícone da beleza feminina. Acredita-se que tenha sido feito em 1345 a.c., pelo escultor Tutmóses. Busto de Nefertiti Neuen Museum, Berlin EGITO ANTIGO
Escrita EGITO ANTIGO
GRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGA
Os três tipos de capitéis da arquitetura clássica grega : o dórico, o jônico e o corintio As três ordens arquitetônicas gregas e variações posteriores As três ordens arquitetônicas gregas
Fragmento, em alto-relevo do frontão do Partenon. Vista do Partenon na Acrópole de Atenas. Partenon de Atenas
Período Arcaico A influência do estilo arcaico se disseminou por outras regiões do Mediterrâneo. Sua absorção pelas colônias gregas foi um processo natural, mas ele também inspirou a formulação do estilo nacional etrusco de escultura na península itálica, onde foi adaptado ao contexto local, abandonando-se a pedra como material de eleição em favor principalmente da terracota, mesmo no caso da decoração arquitetural. Chipre, Fenícia e partes da Ásia Menor também aceitaram elementos da escultura arcaica em suas produções, com resultados distintos, nem sempre de alta qualidade. Da mesma forma, a Pérsia incorporou no século VI a.c. alguns traços gregos em seu estilo artístico ESCULTURAS
Período Arcaico Kouros Anavyssos, c. 530 a.c., Museu Arqueológico Nacional de Atenas ESCULTURAS O Moscóforo, c. 560 a.c., Museu da Acrópole de Atenas Kore arcaica, Museu Arqueológico Nacional de Atenas
Período Severo Como transição entre o Período Arcaico e o Período Clássico está a fase conhecida como Período Severo (c.500-450 a.c.) justamente pelo seu repúdio ao decorativismo. A fundação de vários templos, favorecendo a aplicação dos novos conhecimentos anatômicos na estatuária pedimental e nos relevos, e mais a ascensão da burguesia urbana, a secularização dos costumes e a introdução da democracia em Atenas, levaram ao fim a cultura aristocrática epitomizada pelos kouroi, com um resultado visível na mudança importante no estilo e na função da estatuária, que abandona a uniformidade dos kouroi votivos para representar também os atletas vencedores dos Jogos, os líderes políticos e generais, e as várias divindades. Cópia moderna do Apolo do Templo de Zeus em Olímpia. O original está no Museu Arqueológico de Olímpia ESCULTURAS
Período Severo Como transição entre o Período Arcaico e o Período Clássico está a fase conhecida como Período Severo (c.500-450 a.c.) justamente pelo seu repúdio ao decorativismo. A fundação de vários templos, favorecendo a aplicação dos novos conhecimentos anatômicos na estatuária pedimental e nos relevos, e mais a ascensão da burguesia urbana, a secularização dos costumes e a introdução da democracia em Atenas, levaram ao fim a cultura aristocrática epitomizada pelos kouroi, com um resultado visível na mudança importante no estilo e na função da estatuária, que abandona a uniformidade dos kouroi votivos para representar também os atletas vencedores dos Jogos, os líderes políticos e generais, e as várias divindades. O Bronze de Artemísion, possivelmente Poseidon ou Zeus, c. 460 a.c., Museu Arqueológico Nacional de Atenas ESCULTURAS
Período Clássico Uma rápida evolução na técnica e no estilo leva ao classicismo grego (c. 450-323 a.c.), período em que se realizam as mais importantes e seminais conquistas no terreno do naturalismo, ao mesmo tempo em que perduram uma série de convenções estritas a respeito de proporções e ordem, dando origem a uma síntese sem paralelos no mundo antigo e que até hoje permanece uma referência vital para a arte e cultura de grande parte do mundo. Leocarés: Apolo Belvedere, c. 350-325 a.c. ESCULTURAS
Período Clássico Uma rápida evolução na técnica e no estilo leva ao classicismo grego (c. 450-323 a.c.), período em que se realizam as mais importantes e seminais conquistas no terreno do naturalismo, ao mesmo tempo em que perduram uma série de convenções estritas a respeito de proporções e ordem, dando origem a uma síntese sem paralelos no mundo antigo e que até hoje permanece uma referência vital para a arte e cultura de grande parte do mundo. Cópia de Míron: Discóbolo, c. 455 a.c, Gliptoteca de Munique ESCULTURAS
Período Clássico Fídias (Atenas, c. 490 Olímpia?, c. 430 a.c.) foi um célebre escultor da Grécia Antiga. Sua biografia é cheia de lacunas e incertezas, e o que se tem como certo é que ele foi o autor de duas das mais famosas estátuas da Antiguidade, a Athena Parthenos e o Zeus Olympeios, e que sob a proteção de Péricles encarregou-se da supervisão de um vasto programa construtivo em Atenas, concentrado na reedificação da Acrópole, devastada pelos persas em 480 a.c. ESCULTURAS Athena Varvakeion, cópia da Athena Parthenos Zeus do Hermitage, interpretação livre romana do colosso criado por Fídias. A águia ao seu lado não fazia parte do original
Período Clássico Oficina de Fídias: Dionísio, c. 440 a.c., antigamente no Partenon, hoje no Museu Britânico ESCULTURAS
Período Helenístico A transição para o Período Helenístico (c. 323-27 a.c. ) ocorreu ao longo do século IV a.c., seguindo as conquistas de Alexandre Magno, que levou a arte grega até a Índia. Esta incursão pela Ásia fez com que numerosos artistas entrassem em contato com as culturas locais e delas recebessem influências, ganhando em diversidade de temas e formas de tratamento. Laocoonte e seus filhos, c. 200 a.c., Museus Vaticanos ESCULTURAS
Período Helenístico Velha bêbada, c. 190 a.c., Museus Capitolinos O Período Helenístico na escultura grega é dos mais complexos e menos compreendidos, em função da multiplicidade de influências que se cruzam e da ausência de um único centro difusor. Em seu início continua a grande tradição do auge do classicismo, criando obras perfeitamente modeladas em todos os ângulos, mas já estudando efeitos de transparência no vestuário, aproveitando os jogos de luz com finalidades estéticas e expressivas, e enfatizando a variedade de posturas e sentimentos, criando um repertório de formas inteiramente novo e que muitas vezes tinha um caráter historicista, resgatando elementos de períodos anteriores. Os escultores já não se sentiam obrigados a retratar o ideal. São introduzidos temas como o sofrimento, o sono, a morte e a velhice, que ofereciam formas e expressões ainda pouco exploradas. A Vitória de Samotrácia, c. 190 a.c., Louvre ESCULTURAS
As cariátides do Erecteum
A pintura mural Afresco em Paestum, com cena de banquete, século V a.c. A pintura, na Grécia antiga, foi em geral associada a outras formas de arte, como a cerâmica, a estatuária e a arquitetura. Ao contrário do caso da pintura cerâmica, restam pouquíssimos exemplos de pintura mural ou de painel, e a maior parte do que se sabe sobre esta forma de expressão plástica deriva de fontes literárias antigas e algumas cópias romanas. Placa de madeira pintada, encontrada em Corinto. Século VI a.c. Museu Arqueológico Nacional de Atenas. PINTURAS
Pintura na cerâmica grega A maior parte dos relictos pictóricos que sobrevivem da Grécia antiga se encontra na vasta produção de vasos para uso decorativo ou utilitário. Mas é importante lembrar que a técnica de pintura sobre cerâmica constitui uma esfera especial, com técnicas e estética diferenciadas, basicamente de caráter gráfico e não propriamente pictórico, muito diversa da pintura mural ou de painéis cênicos. Mesmo assim é uma arte que merece atenção pela riqueza de soluções plásticas, pela sua beleza e grande efeito decorativo, e pela enorme quantidade de peças que sobreviveram até os dias de hoje, possibilitando pelo menos sobre esta modalidade de pintura formarmos um panorama bastante detalhado sobre suas origens, evolução e influência sobre outras culturas. Dypilon: fragmento de vaso do período tardo geométrico, c. 725 720 a.c. Louvre PINTURAS
Pintura na cerâmica grega A história da pintura dos vasos gregos pode ser dividida estilisticamente em: > Estilo Protogeométrico de aproximadamente 1050 a.c. > Estilo Geométrico de aproximadamente 900 a.c. > Estilo Arcaico de aproximadamente 750 a.c. > Pinturas negras do aproximadamente entre 700 a 600 a.c. > Pinturas vermelhas de aproximadamente 530 a.c. Cena de Ulisses e Polifemo, na Ânfora de Eleusis, c. 650 a.c., Museu de Elêusis Dionísio segurando um cântaro, c. 490-480 a.c., exemplo do estilo de figura vermelha. Louvre Exéquias: Dionísio em seu barco, c. 530 a.c., figura negra, Staatliche Antikensammlungen, Munique PINTURAS
Pintura na cerâmica grega Exéquias foi considerado o maior pintor de pinturas negras. Outros também se destacaram, como Clítias e Sófilos. Neste tipo de cerâmica, os personagens da ânfora são pintados de preto, permanecendo o fundo com a cor natural da argila. Exéquias: Dionísio em seu barco, c. 530 a.c., figura negra, Staatliche Antikensammlungen, Munique Essas são as chamadas figuras negras. Após a pintura o contorno e o interior do desenho eram riscados com uma ferramenta pontiaguda, de forma que a tinta preta fosse retirada. PINTURAS
Pintura na cerâmica grega Em 530 a.c. ocorreu uma revolução na pintura de cerâmicas, surgindo as pinturas vermelhas. Um discípulo de Exéquias, o Pintor de Adokides, decidiu inverter o esquema de cores, ficando o fundo preto com as figuras da cor vermelha do barro cozido. Era uma cópia no antigo padrão, com praticamente os mesmos detalhes, mas com as cores invertidas. Dionísio segurando um cântaro, c. 490-480 a.c., exemplo do estilo de figura vermelha. Louvre PINTURAS
ROMA ANTIGA
SPQR é um acrônimo para a frase latina: «Senatus Populusque Romanus» "O Senado e o Povo Romano" Máxima extensão do Império Romano em 117 d.c. Vexillum do Império Romano
Império Romano em 117 d.c. Províncias senatoriais Províncias imperiais Territórios filiados Máxima extensão do Império Romano em 117 d.c.
Afresco romano da Tumba do Esquilino, c. 300-280 a.c. Cena da vida de Íxion, Casa dos Vettii, Pompéia
Afresco pintado em um quarto de dormir (cubiculum) na Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Afresco pintado em um quarto de dormir (cubiculum) na Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Afresco pintado em um quarto de dormir (cubiculum) na Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Afresco pintado em um quarto de dormir (cubiculum) na Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Afresco pintado em um quarto de dormir (cubiculum) na Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Afresco pintado em um quarto de dormir (cubiculum) na Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Afresco Mulher sentada tocando Citara Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Mulher e Homem sentados lado a lado Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Fragmento do afresco Vila de P. Fannius Synistor em Boscoreale, 40 30 A.C.
Paisagem com Perseus e Andromeda: Quarto Mitológico da Vila Imperial em Boscotrecase, última década do I século D.C. Paisagem com Polyphemus e Galatea: Quarto Mitológico da Vila Imperial em Boscotrecase, última década do I século D.C.
Vaso Cálice de mármore com jovens divas and dancing maenads, 1st century A.D.; Imperio Romano
Augusto de Prima Porta, Museus Vaticanos. Busto de Nero, Glyptothek, Munique.
Busto de Maximino Trácio (Detalhe rosto) Augusto de Prima Porta, Museus Vaticanos. Busto de Maximino Trácio, nos Museus Capitolinos.
Busto de matrona Flaviana, c. 90. Museus Capitolinos Estátua de Lívia Drusa, esposa de Augusto. Museu do Louvre
Aureus mostrando Augusto laureado e Tibério em uma quadriga, c. 13-14 d.c. Áureo de Augusto Camafeu de Augusto, c. 14-20 d.c. Museu Britânico
O Coliseu de Roma, mandado erigir por Vespasiano, serviu para vários espectáculos, inclusive dramatizações de batalhas navais.
Arco de Constantino
Estátua eqüestre de Marco Aurélio, c. 176 d.c. Museus Capitolinos Coluna de Trajano que comemorou a campanha na Dácia entre 101 e 106
Coluna de Trajano Detalhe Coluna de Trajano
O primeiro grande monumento da escultura imperial foi a Ara Pacis (32 a.c.), que também foi uma obra-prima da arquitetura romana. Dedicada à deusa Pax, comemorou o retorno bem sucedido do imperador (Julio César) de uma dupla campanha militar na Gália e na Hispânia. O monumento foi decorado com frisos e relevos mostrando procissões, cenas alegóricas da mitologia e sacrifícios.
Cena de sacrifício do Altar de Ahenobarbus, século I a.c. Museu do Louvre
Cena de sacrifício do Altar de Ahenobarbus, século I a.c. Museu do Louvre
Cena de sacrifício do Altar de Ahenobarbus, século I a.c. Museu do Louvre
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2007. BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999. http://pt.wikipedia.org/wiki/pintura_da_roma_antiga http://www.metmuseum.org/toah/works-of-art/03.14.13a-g http://pt.wikipedia.org/wiki/escultura_da_roma_antiga Fontes