Arte na antiguidade: Egito e Grécia. Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.

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Leonardo Medina Regueira
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1 Arte na antiguidade: Egito e Grécia Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.

2 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia periodização Antigo Império ( a.c.) Médio Império ( a.c.) Novo Império ( a.c.)

3 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia características gerais fundamento ideológico: glorificação dos deuses e do rei morto divinizado finalidade: manter vivo o objeto representado representação de formas simples que concentram o essencial rigorosa observação da natureza invariabilidade de estilo

4 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia características das pinturas ausência de três dimensões colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem indicação de relevo Lei da frontalidade: tronco representado de frente, enquanto a cabeça, pernas e pés eram vistos de perfil

5 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia características das pinturas ausência de três dimensões colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem indicação de relevo Lei da frontalidade: tronco representado de frente, enquanto a cabeça, pernas e pés eram vistos de perfil

6 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia características das pinturas hierarquia: maiores as pessoas com maior importância figuras femininas pintadas mais claras que as masculinas

7 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia características das esculturas faraós e deuses sentados com as mãos sobre os joelhos

8 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia características das esculturas valorização dos baixos-relevos

9 Exceção: rei da 18ª disnatia Amenófis IV para ele apenas um deus era supremo, Aton (intitulouse Akhnaton) Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia

10 Exceção: Sucessor: Tutankhamen túmulo descoberto em 1922 fora dos padrões: esposa não era menor, e o sol abençoa os dois da mesma maneira Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia

11 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia características da arquitetura solidez e durabilidade; sentimento de eternidade; aspecto misterioso e impenetrável

12 Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia Mesopotâmia: Construções com tijolos cozidos Ausência de crença na imortalidade Assírios: monumentos em celebração de suas vitórias na guerra

13 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.) Características gerais arte de elaboração intelectual (racionalista) predomínio do ritmo, equilíbrio e harmonia ideais antropomórfica

14 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.) Período Arcaico: Principal centro: ilha de Creta Influência egípcia

15 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.) Por volta de 600 a. C. começam a imitar as construções em pedra Foram edificados por seres humanos e para seres humanos não existia um governante divino imperando

16 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.)

17 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.)

18 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.) Características das esculturas período arcaico: esculturas simétricas em mármore de grandes figuras de homem (kouros) - rigorosa posição frontal com peso do corpo distribuído igualmente sobre as duas pernas

19 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.) Características da pintura encontram-se basicamente na arte cerâmica (ânforas; hidras; crateras) grupos: figuras negras sobre o fundo vermelho; figuras vermelhas sobre o fundo negro; figuras vermelhas sobre o fundo branco

20 Escorço: a maior de todas as descobertas, um pouco antes de 500 a.c. Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.)

21 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.) Péricles contrata o arquiteto Ictino e o escultor para modelar as figuras dos deuses e decorar os templos, Fídias. Palas Atenas : gigantesca imagem de madeira, de cerca de 11 metros de altura, recoberta de materiais preciosos; armadura e vestes de ouro, pele de marfim; muita profusão de cores no escudo, e os olhos feitos de pedras coloridas

22 Arte grega: O GRANDE DESPERTAR (séculos VII a V a. C.) Myron: discóbolo conquistou o movimento, tal como os pintores conquistaram o espaço

23 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) Estilo Jônico: Erecteion: colunas menos robustas; o capitel decorado; impressão de maior graciosidade e leveza

24 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) 408 a. C. - templo à deusa da vitória deusa se inclinando para amarrar as sandálias esse friso marca a mudança de atitude

25 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) MÉTODO: criar beleza através da realização de uma figura geral e esquemática que se vai tornando cada vez mais real até a superfície do mármore parecer animada

26 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) Maior artista do período: Praxísteles Hermes com o jovem Dionísio mostra as articulações do corpo para nos fazer entender seu movimento

27 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) Apolo de Belvedere modelo ideal do corpo de um homem

28 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) Vênus de Milo grupo de Vênus que estendia os braços a cupido

29 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) ARTE HELENÍSTICA Geração posterior a Praxisteles descobriu meios de animar as feições sem destruir a beleza Foi na época de Alexandre que se introduz o caráter particular de uma fisionomia e as pessoas começam a discutir essa nova arte do retrato (o próprio Alexandre preferia ser retratado por seu escultor, Lisipo)

30 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) ARTE HELENÍSTICA: capitais desse império Alexandria, Antioquia na Síria, Pérgamo na Ásia Menor fizeram aos artistas exigências diferentes daquelas que estavam acostumados na Grécia

31 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) ARTE HELENÍSTICA: Características das esculturas crescente naturalismo - os homens são representados de acordo com a idade e a personalidade, e também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento

32 Arte grega: O REINO DO BELO (século IV a. C. ao I d. C.) ARTE HELENÍSTICA: Uma das mais representativas é o altar da cidade de Pérgamo de 170 a. C. representa a luta a luta entre deuses e gigantes

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