UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA



Documentos relacionados
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política

PLANO DE ENSINO. Mestrado em Matemática - Área de Concentração em Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO 2º.

O QUE FAZ OS RICOS RICOS

Estudos Avançados de Metodologia de Pesquisa (CCP 945) Dr. Enivaldo Rocha (PPGCP UFPE) Dalson Filho (Doutorando PPGCP UFPE)

Avaliação econômica (quantitativa) de impacto de programas (de saúde) Prof. Gervásio F. Santos Departamento de Economia/UFBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PLANO DE ENSINO. I. Dados Identificadores

26/05 - Convergência de Métodos para Avaliação de Dados: Fatorial, Clusters e Testes Bivariados /06 - Regressão Linear Simples e Múltipla

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Mestrado em Gestão Econômica do Meio Ambiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO/ UFPE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO/ DCA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO/ PROPAD

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Série / Ano 2009 Carga Horária Semanal: 4h Semestral: 80h Anual:

ESCOLA DE ENGENHARIA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA MULTIVARIADA Ano Lectivo 2014/2015

Objetivos. Conteúdo programático: Aula Data Conteúdo

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL. EMENTARIO 2º Semestre /2012 8º PERÍODO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA

FACULDADE MORAES JÚNIOR CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS POR CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS CARGA HORÁRIA SÉRIE DISCIPLINA SEMANAL ANUAL 2ª

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS QUALITATIVOS Ano Lectivo 2012/2013

PLANO DE ENSINO 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E INSTITUIÇÕES DO SISTEMA DE JUSTIÇA PPGDIR

Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Curso Avançado. Avaliação de Políticas Públicas e Projetos Sociais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO DO ANO LETIVO DE 2011

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA PROGRAMA DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO (2013)

MATRIZ CURRICULAR CURRICULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRÁT CHA PRÉ-REQUISITO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Pré-requisitos: Ter cursado a disciplina Administração I.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO DA INDÚSTRIA DO PETROLEO E GÁS NOME DO CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PETRÓLEO E GÁS

PLANO DE ENSINO 2009

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESENHO DE SISTEMAS DE E-LEARNING Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MEDIA Ano Lectivo 2010/2011

PLANO DE ENSINO 2009

3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMETRIA Ano Lectivo 2015/2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado plea Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DE PRODUTO E MARCA Ano Lectivo 2013/2014

PLANO DE ENSINO 2009

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ADMINISTRAÇÃO. CRÉDITOS Obrigatórios: 176 Optativos: 24. 1º Semestre

CIÊNCIAS SOCIAIS. Vera Lúcia Travençolo Muniz

PLANO DE ENSINO. Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À ECONOMIA Ano Lectivo 2014/2015

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Reconhecimento Renovado pela Portaria MEC nº 264 de , DOU de

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS USANDO STATA. Prof. Leonardo Sangali Barone

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação PLANO DE ENSINO (2013)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza

6.1 Matriz Curricular Ciências Econômicas (turno noturno)

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

Componente Curricular: GESTÃO E PLANEJAMENTO DE SAÚDE PLANO DE CURSO. - Analisar os atuais instrumentos de gestão no SUS.

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - TÓPICOS AVANÇADOS DE BASES DE DADOS Ano Lectivo 2013/2014

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01

PLANO DE ENSINO 2009

Faculdades Integradas Teresa D Ávila

PLANO DE ENSINO 2009

Go To Market Estratégias de Otimização de Resultados Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração

PLANO DE ENSINO. Evolução do Comércio Internacional. Política brasileira de comércio exterior. Operações de compra e venda.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU

PLANO DE ENSINO TURMA: B. CARGA HORÁRIA: 36 h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Língua Inglesa I

DISCIPLINA: Finanças Empresariais II Ano Lectivo: 2011/2012 3º ANO - 2º Semestre

HORÁRIO COMPLETO 2º SEMESTRE DE 2015

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1º Semestre: 1º Ano: 2011 Disciplina: Programação de Computadores I (PGC21) Carga Horária: 72 horas/aula

PLANO DE CURSO 4. OBJETIVO(S) ESPECÍFICOS(S) DA DISCIPLINA:

FACULDADE STELLA MARIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO PRESENCIAL Estrutura Curricular (Janeiro 2010)

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ORGAOS PROGRAMA DE DISCIPLINA

Ensino Técnico. PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 ETEC ANHANQUERA

CURSO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria MEC Nº de 25/08/10

SEMESTRE LETIVO Segundo. 1. Identificação Código Unidade: Programa de Pós Graduação em Odontologia

METODOLOGIA DA PESQUISA SOCIAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 06 DE MARÇO DE 2008

EPSJV/ FIOCRUZ Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Pós-graduação em Educação Profissional em Saúde

Apresentação das diretrizes do 1º módulo do Projeto de Graduação; Unidade II: Planto de Trabalho (alunos da modalidade Projeto )

Plano de Ensino. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º Ano. Marcelo Eder Lamb Analice Marchezan

Faculdade Independente do Nordeste Credenciada pela Portaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada no D.O.U. de 09/07/2001.

31956 Monografia II 31926

PLANO DE CURSO. Administração de benefícios e planos de carreira. Pesquisa de clima e cultura organizacional

OBJETIVOS GERAIS 1 Fornecer subsídios para a construção do Mapa Conceitual da Publicidade.

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fazer com que os alunos saibam quais são e entendam a relação entre os players da Pesquisa de Marketing

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

SEMESTRE 360 HORAS CÓDIGO ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES C.H.

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DE OPERAÇÕES Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Pólo de Viseu Instituto Universitário de Desenvolvimento e Promoção Social

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA 1 SOA 071 B Top.Soc. Avaliação de políticas sociais Uma análise quantitativa Informações gerais: Carga horária: 60 horas/aula (4 créditos) Período: 1º semestre de 2011 Localização: Sala 3056, FAFICH/UFMG Professores: Danielle Cireno Fernandes, daniellecf@gmail.com Jeronimo Oliveira Muniz, jeronimomuniz@gmail.com Ementa: A disciplina enfatizará aspectos fundamentais e modelos quantitativos para a avaliação consistente e rigorosa de impacto de políticas sociais. O curso está dividido em três grandes tópicos: (1) Desigualdades sociais no Brasil contemporâneo e a emergência das políticas sociais como forma de combatê-la; (2) Conceitos básicos e estratégias para a avaliação de impacto de políticas sociais; e (3) Métodos quantitativos para análise de políticas sociais. O egresso deste curso se familiarizará com as principais desigualdades sociais brasileiras e as formas de mensurála, as políticas sociais utilizadas para combatê-las, e aprenderá alguns dos principais métodos quantitativos utilizados para a avaliação de tais políticas. Pré-requisitos Conhecimentos prévios de estatísticas de variabilidade e tendência central, testes de hipóteses, correlação e inferência são desejáveis e importantes para que o aluno acompanhe o conteúdo desenvolvido neste curso. Alunos que tenham cursado Metodologia II (SOA026), Estatística B1 (EST004) ou Econometria 1 (ECN190) certamente terão maior facilidade em assimilar o conteúdo programático deste curso. Conhecimentos de Stata ou outros programas de estatística também são bem-vindos, mas não necessários. Avaliação: Os alunos serão responsáveis pela apresentação e discussão de artigos selecionados durante o curso, realizarão uma prova no meio do semestre e farão exercícios utilizando bancos de dados reais, tais como dados sobre o Bolsa Família e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. O trabalho final realizado será uma opoertunidade para aplicar os conhecimentos técnicometodológicos apreendidos em sala. Os seguintes pesos serão usados no cálculo da nota final: 40% - Apresentação e discussão de artigos 20% - Prova com consulta feita em sala de aula 40% - Trabalho empírico final feito fora da sala de aula 1

Cronograma das aulas AULAS PROFESSOR DATAS ASSUNTO BIBLIOGRAFIA Tópico 1. Desigualdade social e a necessidade de politicas sociais para combatê-las 1 Danielle e Jeronimo 14/03 Introdução eapresentação do curso 2 Danielle 16/03 Desigualdade social Medeiros, M. 2005, cap. 2 Desigualdade Social, riqueza e pobreza no Brasil. 3 Jeronimo 21/03 Desigualdade social Medeiros, M 2005, cap. 3 Igualdade e justiça distributiva 4 Jeronimo 23/03 Desigualdade social Medeiros, M 2005, cap. 4 Teorias de estratificação social e o estudo dos ricos. 5 Jeronimo 28/03 Desigualdade social Henriques, R. 2000, Introdução. Desnaturalizar a desigualdade e erradicar... 6 Danielle 30/03 Desigualdade social Henriques, R. 2000, cap. 1 A estabilidade inaceitável: desigualdade e pobreza no Brasil. 7 Danielle 40/03 Desigualdade social Soares, S. et al 2006 Tópico 2. Conceitos básicos para a avaliação de impacto de políticas sociais 8 Danielle 06/04 Avaliação de Programas Sociais: conceitos básicos para a construção de um desenho de pesquisa. Clark, L. apostila; Cano I. 2004, cap. 1, 2, 3. 9 Danielle 11/04 Avaliação de Programas Sociais: conceitos básicos para a construção de um desenho de pesquisa. 10 Danielle 13/04 Avaliação de Programas Sociais: conceitos básicos para a construção de um desenho de pesquisa. 11 Danielle 18/04 Medidas de Focalização: Erros de vazamento; Erros de Exclusão; Incentivos Adversos. 12 Danielle 20/04 Avaliação de Politicas Sociais alcances e limites 13 Danielle 25/04 Tipos de avaliação e modelos de avaliação 14 Danielle 27/04 Metodologias de Avaliação: Conceitos Clark, L. apostila, Cano I. 2004, cap. 4, 5, 6. Clark, L. apostila, Cano I. 2004, cap. 7, 8, 9. FERNANDES, R. & PAZELLO, E. T. Avaliação de Políticas Sociais: Incentivos Adversos, Focalização e Impacto COHEN, Ernesto e FRANCO 1993. Cap 4, 5 COHEN, Ernesto e FRANCO 1993. Cap. 7, 8. Manual de formulação e avaliação de projetos sociais. 2 2

básicos 15 Danielle 02/05 Metodologias de Avaliação: a ligação entre a formulação e a avaliação do projeto Manual de formulação e avaliação de projetos sociais. 16 Jeronimo 04/05 Marco Lógico Manual de formulação e avaliação de projetos sociais. 17 Jeronimo 09/05 Construção de Conceitos Januzzi ver capitulos indicadores: conceitos 18 Jeronimo 11/05 Construção de indicadores: Propriedades aplicadas à avaliação de politicas sociais Ministério do Planejamento 19 16/05 PROVA Tópico 3. Métodos quantitativos para avaliação de impacto de políticas sociais 20 Jeronimo 18/05 Modelos contrafactuais Morgan and Winship 2007, pp. 1-30 21 Jeronimo 23/05 Modelos contrafactuais Morgan and Winship 2007, pp. 31-50; Holland 1986 22 Jeronimo 25/05 Gráficos aciclicos diretos (GAD) 23 Jeronimo 30/05 GAD II: seleções endógenas 24 Jeronimo 06/06 Pareamento e igualamento Morgan and Winship 2007, cap. 3; Robins 2001 Morgan and Winship 2007, 179-181; Pearl 2003 Morgan and Winship 2007, cap. 4; Rosenbaum and Rubin 1983; Imai, King, Stuart 2008; Ho et al 2007 25 Jeronimo 08/06 Analise de regressão Triola 2008, cap. 10 26 Jeronimo 13/06 Análise de regressão Triola 2008, cap 10 27 Jeronimo 15/06 Analise de regressão Morgan and Winship 2007, cap. 5 28 Danielle 20/06 Simulações e apresentações (melhoradas) de resultados 29 Danielle 22/06 Decomposição contrafactual (Oaxaca- Blinder) King, Tomz and Wittenberg 2000 Campante, Crespo e Leite 2004; Jann 2008; 30 Danielle 27/06 Analise fatorial Mignot, S. cap 4 31 Danielle e 29/06 Apresentação dos Jeronimo trabalhos finais 3 3

Bibliografia básica: BRASIL. Ministério do Planejamento e Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos SPI. 4 CAMPANTE, Filipe R.; CRESPO, Anna R. V.; LEITE, Phillippe G. P. G.. Desigualdade salarial entre raças no mercado de trabalho urbano brasileiro: aspectos regionais. Rev. Bras. Econ., Rio de Janeiro, v. 58, n. 2, June 2004. Disponivel on line através do site: http://www.scielo.br/pdf/rbe/v58n2/a03v58n2.pdf Cano I. 2004. Introdução à Avaliação de Programas Sociais, 2dn ed. Rio de Janeiro: Editora FGV. CEPAL. 1997. Manual de formulação e avaliação de projetos sociais, CEPAL/ OEA/ CENDEC. COHEN, Ernesto e FRANCO, Rolando. Avaliação de Impacto de Projetos Sociais. Rio de Janeiro: editoravozes, 1993. FERNANDES, R. & PAZELLO, E. T. Avaliação de Políticas Sociais: Incentivos Adversos, Focalização e Impacto In: LISBOA, M.B. & MENEZES-FILHO, N. A. (Org.) Microeconomia e Sociedade no Brasil. Ri o de Janeiro: Contracapa Livraria, 2001. HENRIQUES, R. 2000. Desigualdade e Pobreza no Brasil. IPEA. Ho, DE, K Imai, G King, EA Stuart. 2007. Matching as Non-parametric Preprocessing for Reducing Model Dependence in Parametric Causal Inference. Political Analysis 15: 199-236. Holland, P. 1986. "Statistics and Causal Inference." Journal of the American Statistical Association, 81(396): 945-960. Read: 945-949, 954-955, 959. Imai, K, G King, and EA Stuart. 2008. Misunderstandings Between Experimentalists and Observationalists about Causal Inference. Journal of the Royal Statistical Society, Ser. A 171(2):481-502. Jann, Ben. 2008. The Blinder-Oaxaca decomposition for linear regression models. The stata Journal 8(4): 453-479. Disponivel on line atraves do site: http://repec.ethz.ch/ets/papers/jann_oaxaca.pdf JANNUZZI, P. 2004. Indicadores Sociais no Brasil. 3ª. Edição. Editora Alinea. Campinas, SP. JANNUZZI, P. 2005. Indicadores Sociais no Brasil. Revista do Serviço Público 56(2): 137-160. Disponível através do site: http://www.conei.sp.gov.br/ind/ind-sociais-revista-serv-publico.pdf KAZMIER, LEONARD. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2007. 4

KING, Gary, TOMZ, Michael and WITTENBERG, Jason. 2000. Making the most of statistical analyses: improving interpretation and presentation. American Journal of Political Science 44(2): 341-355. LMCS. Apostila Básica para o Uso do SPSS. Laboratório de Metodologia em Ciências Sociais- UFMG. 2000. MEDEIROS, M 2005. O que faz os Ricos ricos. São Paulo: Hucitec: ANPOCS. MINGOT, SUELI APARECIDA. Análise de Dados Através de Estatística Multivariada: uma Abordagem Multivariada. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005. MORGAN, Stephen L., and WINSHIP, Christopher. 2007. Counterfactuals and Causal Inference: Methods and Principles for Social Research. Cambridge: Cambridge University Press. Rosenbaum and Rubin. 1983. The Central Role of the Propensity Score in Observational Studies for Causal Effects. Biometrika 70: 41-55. SOARES, S. at al. 2006. Programas de transferência de renda no Brasil: impactos sobre a desigualdade. Texto para Discussão, IPEA. STEVENSON, WILLIAM J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Happer & Row do Brasil, 1981. Robins, JM. 2001. Data, Design, And Background Knowledge in Etiologic Inference. Epidemiology 12:313-320. ROSSI, Peter H., LIPSEY, Mark e FREEMAN, Howard. 2004. Evaluation: a systematic approach, 7 th edition. Sage Publications. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10ª. edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia complementar: FARIA, Carlos Aurelio. 2005. A politica de avaliação de políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais 20 (59): 97-109. Gráficos acíclicos Pearl, J. 2003. Statistics and Causal Inference: A Review. Test Journal 12(2):281-345 (with discussions). Read: 281-306, 312-318. Analise de regressão: Angrist and Pischke. 2009. Mostly Harmless Econometrics. Chapter 3. 5 5

Freedman, DA. 1983. A Note on Screening Regression Equations. American Statistician 37:152-5. 6 Pareamento: Abadie, Alberto, David Drukker, Jane Leber Herr, and Guido W. Imbens. 2004. "Implementing Matching Estimators for Average Treatment Effects in Stata." Stata Journal 4(3): 290-311. 6