SELO TRANSMISSÕES GRATUITAS VERBA art.º 1º nº 3 DE BENS SITUADOS EM PT (4.º) A FAVOR DE PESSOAS SINGULARES. Maio de 2016

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Transcrição:

SELO TRANSMISSÕES GRATUITAS VERBA 1.2 - art.º 1º nº 3 DE BENS SITUADOS EM PT (4.º) A FAVOR DE PESSOAS SINGULARES Maio de 2016 1

ESTRUTURA DO ISTG Incidência Objectiva Verba 1.2 + artº 1º, nº 1 e 3 (acresce) Verba 1.1 nas doações/usucapião/testamento Não sujeição artº 1º, nº 5 Isenções artº 6º, e) Sujeição Subjectiva artº 2º, nº 2 (SP) 3º, nº 1 e 3, a) (devedor ) Incidência territorial artº 4º, nºs 3, 4 e 5 Exigibilidade artº 5º, a), p) r) Matéria Colectável artº 13º a 21º Taxas artº 22º + Verba 1.2: 10% Liquidação artºs 25º a 38º Pagamento artºs 45º e 46º 2

FACTO SUJEITO VERBA 1,2 + art.º 1º, n.ºs 3 a 5 e 7 Aquisição gratuita de bens (pode acrescer a verba 1.1) SUCESSÃO (por morte, o património transfere-se, com ou sem TESTAMENTO) DOAÇÃO (CONTRATO pelo qual uma pessoa, por espírito de liberalidade e à custa do seu património, dispõe gratuitamente de uma coisa ou de um direito, ou assume uma obrigação, em benefício de outrém) USUCAPIÃO (posse por + de 10 ou 15 anos) É uma aquisição originária que ocorre no momento em que o documento que o titula (ESCRITURA, JUSTIFICAÇÃO feita na conservatória ou sentença) se torna definitivo Aquisições simultaneas a título oneroso e gratuito (art.º 1.º/4 CIS + 3.º CIMT) 3

ISENÇÃO (6.º a 8.º) O cônjuge ou unido de facto, descendentes e ascendentes (6º/e) Deve averbar-se no documento/título/declaração a disposição legal que prevê a isenção (art.º 8.º) NÃO SUJEIÇÃO (artº 1º, nº 5) 1) valores atribuídos pela SEGURANÇA SOCIAL = abono de família, créditos de seguros de vida e pensões e subsídios (inclui subsídio por morte) 2) Valores aplicados em PPR, PRE, poupança-ações, FUNDOS DE PENSÕES, FIM, FII + sociedades de investimento mobiliário e imobiliário (NOVO! DL 7/2015, de 13/01) 3) DONATIVOS (definidos no art.º 61.º EBF) e doações inferiores a 500 4) BENS DE USO PESSOAL ou doméstico Transmissões a favor de PESSOAS COLETIVAS (mesmo que isentos de IRC) 4

SUJEITO PASSIVO (2.º /2 + 23.º) 1) HERANÇA (representada pelo cabeça-de-casal) LEGATÁRIOS (pessoas singulares) 2) BENEFICIÁRIOS (pessoas singulares) DEVEDORES (3.º/ 3/ a ) Herdeiros: legítimos ou testamentários e Legatários Adquirentes dos bens EXIGIBILIDADE (5.º) SUCESSÃO _ data da morte do autor da transmissão DOAÇÕES _ momento da assinatura do contrato USUCAPIÃO data em que transitar em julgado a acção de justificação judicial data em que for celebrada a escritura de justificação notarial data em que se tornar definitiva a decisão proferida em processo de justificação nos termos do Código do Registo Predial 5

BASE TRIBUTÁVEL (9.º a 21.º) valores oficiais / valor declarado pelo cabeça-de-casal ou pelo beneficiário, consoante o maior (deve aproximar-se do valor de mercado) MÉTODOS INDIRETOS - se aplicáveis os artigos 87.º e 89.º da LGT, aplicando-se o PROCEDIMENTO regulado pelos art.ºs 57.º a 62.º do CIRC (com adaptações) Contrato DE VALOR INDETERMINADO - determinação feita pelas Partes OU segundo juízos de equidade - se não for SF pode corrigir (art.º 9.º + 12.º) CONVERTER OUTRAS MOEDAS EM - taxas de câmbio de venda em vigor no dia da liquidação do IS ou no último dia do mês da liquidação (ART.º 10.º, N.º 1) VALORES EM ESPÉCIE em - se não for SF pode corrigir (art.º 9.º + 12.º)(art.º 11.º e 12.º) TAXA (22.º e tabela): 10% Em vigor no momento em que o imposto é devido Não há acumulação de taxas relativamente ao mesmo acto ou documento Se estiver prevista mais que uma taxa para o mesmo facto aplica-se a maior 6

LOCALIZADOS EM PORTUGAL IMÓVEIS (ART.º 13.º) Direito de propriedade, figuras parcelares VPT EXCESSIVO = até ao fim do prazo de apresentação da Mod 1 de ISTG, podem pedir uma avaliação, que serve para a liquidação de selo e para a matriz PROPRIEDADE TRANSMITIDA SEPARADAMENTE DO USUFRuto = ISTG devido pela consolidação da propriedade é calculado da seguinte forma valor da propriedade na data da liquidação - VPT na matriz = VPT sujeito a ISTG 7

MÓVEIS (art.º 14.º) sujeitos a registo, matrícula ou inscrição em PORTUGAL valores oficiais / valor declarado pelo cabeça-de-casal ou pelo beneficiário, consoante o maior (deve aproximar-se do valor de mercado) regras específicas: 1) AUTOMÓVEIS, motociclos, aeronaves e barcos = valor de mercado/valor do art.º 24.º/7 CIRS; 2) OBJETOS DE ARTE, colecção e antiguidades (lista anexa ao CIVA) = valor dado por avaliador oficial/ 60% do valor de substituição ou perda fixado em contrato de seguro / 100% do valor do contrato de seguro quando é a AT a pedi-lo à companhia de Seguros / avaliação promovida pela AT e feita por perito independente; 3) OURO PARA INVESTIMENTO e títulos que dão direito de propriedade ou de crédito sobre esse ouro e moedas de ouro = valor de aquisição que serviu de base à liquidação do IVA /valor declarado 8

VALORES MOBILIÁRIOS, DIREITOS DE CRÉDITO SOCIEDADE E ADQUIRENTE COM SEDE EM PT ACÇÕES, PAPÉIS DE CRÉDITO 1) cotação oficial na data da transmissão OU cotação da data mais próxima dentro dos 6 meses anteriores; 2) Se não existir cotação oficial: fórmulas do art.º 15.º; ACÇÕES DE SOCIEDADES LIQUIDADAS OU PARTILHADAS: 1) partilha judicial = valor atribuído na liquidação; 2) partilha extrajudicial = valor da fórmula do art.º 15.º vs valor atribuído na liquidação; TITULOS E CERTIFICADOS DA DIVIDA PÚBLICA 3) quando não é possivel aplicar as fórmulas = valor indicado pelo IGCP 9

regras específicas de apuramento do VPT (cont.) VALORES MONETÁRIOS 15º/5 + Ofício Circulado 40085/2006 Valores (ainda que depositados em CONTAS BANCÁRIAS) DINHEIRO (guardado em cofres de aluguer ou confiado a qualquer pessoa ou entidade) INSTITUIÇÕES com sede em PT OU autor da transmissão domicilio em PT = montante existente à data da transmissão 10

ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, industriais ou agrícolas TRANSMISSÃO GRATUITA - A transmissão onerosa é IS Verba 27 Imóveis, automóveis, motociclos, aeronaves e barcos = tributados autonomamente face aos estabelecimentos comerciais e profissionais VPT SE SUPERIOR ao apurado com base nas regras do CIS = valor atribuído em partilha ou liquidação judicial /em partilha extrajudicial QUOTAS e ESTABELECIMENTOS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA (art.º 15.º + 31.º) 1) continuando com o herdeiro, legatário ou donatário do sócio falecido ou doador = valor do último balanço (corrigido, se for o caso)/ atribuído em partilha ou liquidação das sociedades 2) não continuando as sociedades com o herdeiro, legatário ou donatário do sócio falecido ou doador = valor fixado no contrato social 3) Avaliação indirecta nos termos do artigo 88.º da LGT, com base nos elementos previstos no artigo 90.º da LGT (Artigo 18.º) 11

ESTABELECIMENTOS SEM CONTABILIDADE organizada (artigo 16.º) valor do inventário à data da transmissão, sendo considerado o > dos seguintes valores: 1) atribuído pelo cabeça-de-casal ou beneficiário; 2) valor do trespasse (determinado pela aplicação de factores (entre 5 e 10 - fixados em função dos coeficientes de localização do IMI) à média dos rendimentos tributáveis para IRS (Categoria B) dos últimos três anos já apurados; 3) Avaliação indirecta nos termos do da LGT se apresentem uma média negativa de rendimento tributável em IRS SOCIEDADES DE TRANSPARÊNCIA FISCAL e ESTABELECIMENTOS afectos a PROFISSÕES LIBERAIS (art.º 17.º) 1) valor de trespasse declarado pelo cabeça-de-casal/beneficiário OU 2) o determinado pela aplicação de factores (entre 5 e 10 - fixados em função dos coeficientes de localização do IMI) à média dos rendimentos tributáveis para IRS (Categoria B) dos últimos três anos já apurados; 3) Avaliação indirecta nos termos do da LGT se apresentem uma média negativa de rendimento tributável em IRS 12

DIREITOS DE PROPRIEDADE industrial, autor e conexos Registados ou sujeitos a registo em PT DIREITOS DE CRÉDITO DOS SÓCIOS sobre TODAS as prestações pecuniárias não comerciais associadas à participação social, designadamente: SUPRIMENTOS empréstimos prestações suplementares de capital prestações acessórias pecuniárias quaisquer outros adiantamentos ou abonos à sociedade INVALIDADE, DISTRATE, RENÚNCIA OU DESISTÊNCIA, RESOLUÇÃO DE CONTRATOS REVOGAÇÃO DA DOAÇÃO (com ou sem reserva de usufruto) valores distribuídos em resultado da LIQUIDAÇÃO, REVOGAÇÃO OU EXTINÇÃO DE ESTRUTURAS FIDUCIÁRIAS a sujeitos passivos que não as constituíram (cf. delimitação negativa de incidência de IRS art.º12º, n.º8 do CIRS) 13

PROPRIEDADE OU DO USUFRUTO COM ENCARGO Artigo 19.º + 13.º e 15.º CIMT + 1º nº 4 CIS + 3º CIMT ISTG = Valor da propriedade - valor actual da pensão PROPRIEDADE TOTAL com ENCARGO de pensão ou renda vitalícia ou temporária A FAVOR DE TERCEIRO PENSIONISTA FICA COM A PROPRIEDADE TOTAL (por sucessão ou doação do proprietário): USUFRUTO (vitalício) a favor de terceiro, transmitido com o ENCARGO de pensão ou renda vitalícia ou temporária ISTG = 1/20 da valor da propriedade x n.º de anos do usufruto (mx de 20) USUFRUTO (temporário) a favor de terceiro, transmitido com o ENCARGO de pensão ou renda vitalícia ou temporária DEDUÇÃO DE ENCARGOS DÍVIDAS do autor da herança (até à data da abertura da sucessão) que onerem bens transmitidos IMPOSTOS do autor da herança cujo facto tributário tenha ocorrido até à data da abertura da sucessão DOCUMENTADOS C/ ACTOS OU CONTRATOS 14

COMPETÊNCIA PARA A LIQUIDAÇÃO (art.º 23.º) Serviços Centrais_ promovida pelo SF da: residência do autor da transmissão ou do usucapiente que residam em PT residência do cabeça-de-casal ou beneficiário residentes (autor é NÃO RESIDENTE) VÁRIOS BENEFICIÁRIOS RESIDENTES e AUTOR NÃO RESIDENTE: promovida pelo SF onde residir o mais velho (quando não são transmitidos imóveis) ou estiverem os bens de maior valor (quando são transmitidos imóveis) VÁRIOS DOADORES RESIDENTES: promovida pelo SF onde tenha domicílio o que dispôs de bens de maior valor bens de igual valor= SF do mais velho NÃO RESIDENTES: SF da residência do cabeça-de-casal ou beneficiário residente beneficiário mais velho (quando não são transmitidos imóveis) onde estiverem os bens de maior valor (quando são transmitidos imóveis) 15

Nos documentos e títulos sujeitos faz-se menção do valor do imposto e a data da liquidação (art.º 23.º/6) aplicação DE REGRAS DE LIQUIDAÇÃO DO CIMT(art.º 38.º) ISENÇÃO TÉCNICA (art.º 33.º/4) = ISTG liquidado pela AT (inicial ou adicional) < 10 PAGAMENTO MINIMO (44.º/3) = < 10 SUSPENSÃO DA LIQUIDAÇÃO (art.º 34.º e 35.º) = por litígio judicial quanto a bens ou dívidas da transmissão/ proc de insolvência contra os devedores NOTIFICAÇÃO da liquidação (art.º 36.º) CADUCIDADE(art.º 39.º) : artigos 45.º e 46.º da LGT verba 1.1 e ISTG: prazo especial de 8 anos JUROS COMPENSATÓRIOS (art.º 40.º) + COIMA artº 116º RGIT LIQUIDAÇÃO OFICIOSA (28.º/2 e 30.º) 16

PARTICIPAÇÃO (26.º) _ Modelo 1 + RELAÇÃO DOS BENS TRANSMITIDOS com indicação dos valores declarados e documentos que os comprovam PRAZO: até ao final do 3.º mês seguinte adiamento até ao limite máximo de 60 dias (alegando e provando motivo) LOCAL: qualquer serviço de finanças ou noutro local previsto em lei especial (28.º/1) _ BENEFICIÁRIOS ISENTOS obrigados a prestar as declarações e relacionar bens e direitos DISPENSA DE ENTREGA da Participação Modelo 1: beneficiários de doações isentos beneficiários (de transmissões por morte) isentos: relacionam só bens e direitos referidos no artigo 10.º CIRS outros bens sujeitos a registo, matrícula ou inscrição valores monetários 17

PAGAMENTO (art.º 41.º) sujeitos passivos e beneficiários da ISTG (art.º 42.º) Responsabilidade tributária solidária (art.º 46.º) DUC (art.º 44.º) Prazo _ Até ao final do 2º mês sgte ao da notificação local _ tesourarias ou qualquer outro local autorizado NOTIFICAÇÃO para pagar no prazo de 30 dias MODALIDADES DE PAGAMENTO totalidade (com desconto)= até ao fim do segundo mês seguinte à notificação prestações = durante o mês em que se vence cada uma das prestações Artigo 48.º_ PRESCRIÇÃO: 8 anos GARANTIAS (49.º) _ Aplica-se o disposto nos artigos 41.º a 47.º do CIMT (COM ADAPTAÇÕES) FISCALIZAÇÃO (63.º) _ aplicáveis, com adaptações, os artigos 48.º a 54.º do CIMT ISTG de bens imóveis considera-se assegurado, desde que esteja instaurado o processo de liquidação e dele constem todos os imóveis transmitidos 18

Garantias do Sujeito Passivo Reclamação e Impugnação nos termos do CPPT art.º 49º Restituição do Imposto indevidamente liquidado art.º 50º Isenção técnica para liquidações < 10 art.º 44º / 2 Revisão oficiosa da liquidação art.º 49º Pedido de avaliação por VPT excessivo art.º 13º/5 19

Garantias do Estado Privilégio Creditório (mobiliário e imobiliário: artº 738º e 744º C.C.) Art. º 47.º Direito de Preferência (trespasses) Art.º 70.º Arrolamento (qdo há sonegação de Bens) Art.º 29.º Liquidação oficiosa Art. º 28.º Informação de óbitos pela DGITA - art.º 62º Comunicação de Inventários pelos Tribunais - art.º 63º Levantamento de Depósitos bancários - Artº 63º-A 20

CONSIDERAM-SE domiciliadas em território nacional as pessoas referidas no artigo 16.º do Código do IRS (ART. 4.º/5) pertencentes em partes iguais aos respectivos titulares: valores e dinheiro 1. depositados em contas conjuntas 2. guardados em cofres de aluguer 3. confiados a qualquer pessoa ou entidade VÁRIOS TITULARES = bens e responsabilidade pertencem em partes iguais a todos os titulares, salvo prova em contrário Sonegação de bens (art.º 29.º) Beneficiários desconhecidos (art.º 30.º + 48.º/2 + 48.º/3) Bens desconhecidos (art.º 30.º + 48.º/2 + 48.º/3) 21