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Transcrição:

fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 Análise Bovinocultura 8 de março de BOI BARATO: Afinal, o preço da arroba do boi gordo em Mato Grosso é barato ou caro? Ao se analisar a série de preços do Imea, desde 2008, nota-se que atualmente o preço nominal da arroba que o pecuarista está recebendo da indústria é relativamente alto. Em valores correntes o invernista mato-grossense recebeu em janeiro de R$ 84,52/@, já em valores reais, ou seja, quando é descontada a inflação, o valor recebido pelo pecuarista é comparável aos níveis de 2008, ou seja, muito baixo para os atuais padrões de custo que classe possui. Para se ter uma ideia, o preço real de dezembro de 2012 é 1,35% mais alto que os valores atuais (R$ 85,67/@). Indo além no horizonte de análise, nota-se que o preço real da arroba está mais barato ainda, precisamente 24,40% mais barata que no pico de preços reais da série histórica do Imea. Em novembro de 2010, a cotação da arroba, descontada a inflação, seriam atuais R$ 111,79. Portanto, o atual nível de preço da arroba é baixo, não condizente com os custos do pecuarista mato-grossense, e torna a atividade menos atrativa. DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES DE MIÚDOS MATO-GROSSENSE 71,3% 22,9% 2,3% 2,4% 1,0% China, Hong Kong e Macao África Oriente Médio Europa Outros Fonte: Secex Elaboração: Imea EXPORTAÇÃO: Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) no mês de janeiro de foram exportadas 2,53 mil toneladas de miúdos bovinos, já em receita o valor obtido com a mercadoria foi de US$ 5,95 milhões. Deste modo, o preço obtido com a venda da tonelada de miúdos bovinos por Mato Grosso foi de US$ 2.346,27, uma valorização de 2,13% com relação a dezembro de 2012, quando a mesma tonelada foi cotada a US$ 2.297,43. O ranking dos maiores compradores de miúdos bovinos mato-grossenses permanece inalterado, com a China em primeiro lugar, importando 71% do produto; em segundo lugar estão os países do continente africano, que juntos importaram 23% de todo miúdo bovino de origem de Mato Grosso; por fim, os demais países compradores da mercadoria mato-grossense somaram 5,7% do miúdo bovino proveniente do Estado. OFERTA E DEMANDA: Em Mato Grosso, no último mês de fevereiro o preço praticado na arroba do boi gordo à vista terminou cotado, em média, a R$ 84,83. Já a média dos primeiros fechamentos do mês de março ficou em R$ 85,30/@, uma alta de 0,55%. Na praça paulista em fevereiro a média de preço da arroba à vista foi de R$ 98,09 e em março a média encontra-se em R$ 97,72/@, ou seja, uma desvalorização de 0,37%. A alta da arroba em Mato Grosso frente à desvalorização do boi gordo na praça paulista fez com que o diferencial de preços entre os dois estados diminuísse. Atualmente, o diferencial de preços é de 12,7%, valor igual atingido há um ano e que significa uma queda de 0,8 ponto percentual na comparação com fevereiro, quando estava em 13,5%. Mesmo com a diminuição do diferencial, o valor encontrado para o mês está acima da media histórica (11,5%). A movimentação normal da safra nos dois estados ainda não começou, isso porque a condição da pastagem é boa e os preços, nada atrativos, vêm travando as negociações entre indústria e pecuaristas. -10,0% -12,0% -14,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% DIFERENCIAL DE PREÇO (%) ENTRE A ARROBA DO BOI GORDO À VISTA EM MATO GROSSO E SÃO PAULO Média = 11,5% 1

Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA Preço do boi gordo à vista (R$/@) 8 de março de Preço da vaca gorda à vista (R$/@) 89 88 87 86 85 84 83 82 81 80 79 78 77 76 75 74 73 Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul Sudeste A média semanal da arroba do boi gordo foi cotada a R$ 85,68, variando positivamente 0,98%, a fêmea também atingiu um patamar mais alto nos seus preços, cotando R$ 77,24, diferentemente da semana anterior, quando estava em R$ 76,81, variação de R$ 0,43. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea (R$/@) Noroeste: A cotação média da semana foi de R$ 84,85/@, com uma alta de 1,41%, ligeiramente acima dos R$ 83,68/@ da semana anterior. Noroeste Máx: 85,67 Mín: 83,84 Oeste Máx: 87,40 Mín: 86,13 Norte Máx: 84,51 Mín: 84,08 Médio-Norte Máx: 85,31 Mín: 84,19 Centro-Sul Máx: 87,60 Mín: 86,51 Sudeste Máx: 87,89 Mín: 86,13 Nordeste Máx: 85,24 Mín: 83,41 Norte: A arroba do boi gordo sofreu variação de - 0,29% na região durante a semana, concluindo uma média de R$ 84,24, valor abaixo da média semanal do Estado. Nordeste: No comparativo com a semana anterior, a arroba do boi gordo sofreu uma alta de R$ 1,19, tendo em vista que a média semanal anterior foi de R$ 83,23, cotada atualmente R$ 84,42. Médio-Norte: A variação da arroba do boi alcançou nesta semana uma alta de R$ 0,63, estando cotada a R$ 84,87, diferentemente da semana anterior, quando o valor era de R$ 84,24. Oeste: Negociada na sexta-feira, no município de Campos de Júlio, a R$ 87,30/@, a média semanal da arroba na região Oeste foi de R$ 86,83. A maior variação semanal de preço foi verificada nesta região, houve um aumento de R$ 1,21 em relação à semana anterior. Centro-Sul: Nesta semana o preço da arroba foi cotado a R$ 87,43 no município de Barra do Bugres, na sexta-feira. A média semanal na região centro-sul do Estado foi de R$ 87,04/@, variando R$ 0,07 em relação à da semana passada. Sudeste: Registrando o maior preço dentre as regiões analisadas, a média semanal da arroba do boi gordo foi de R$ 87,13. A variação obtida em relação à semana anterior foi de 0,83%, indicando uma valorização em relação ao preço da semana passada. 2

8-fev-13 13-fev-13 14-fev-13 15-fev-13 18-fev-13 19-fev-13 20-fev-13 21-fev-13 22-fev-13 25-fev-13 26-fev-13 27-fev-13 28-fev-13 1-mar-13 4-mar-13 5-mar-13 6-mar-13 7-mar-13 8-mar-13 10-jan-13 17-jan-13 24-jan-13 31-jan-13 7-fev-13 14-fev-13 21-fev-13 28-fev-13 7-mar-13 Análise Bovinocultura 8 de março de 645,0 643,0 641,0 639,0 637,0 635,0 633,0 VARIAÇÃO SEMANAL DO PREÇO DO BEZERRO DESMAMA (5,5@) E DA NOVILHA NELORE (8,5@) DESDE O INÍCIO DO ANO (R$/cab.) Bezerro desmama Novilha 615,0 610,0 605,0 600,0 595,0 590,0 REPOSIÇÃO: O bezerro desmama 5,5@ obteve a maior variação positiva de preço na última semana, cotado atualmente a R$ 644,76/cabeça. A categoria do jovem macho está valorizada em. Ao se analisar o gráfico ao lado, nota-se que desde a primeira semana do ano o animal vem acumulando altas. De maneira oposta, a novilha nelore de 8,5@ apresentou, no mesmo período, seis variações negativas. Hoje a futura matriz está cotada a R$ 595,98/cabeça, uma queda de 2% em relação à primeira semana do ano, quando o preço da categoria era de R$ 609,39/cabeça. Em resumo, o aumento do preço da arroba do boi gordo e as condições das pastagens aumentaram a procura pelo bezerro, ao contrário da novilha nelore, que por falta de procura teve suas cotações pressionadas. RELAÇÃO DE TROCA: Momento favorável para a compra de arame em Mato Grosso. Segundo levantamento de insumos e benfeitorias realizado pelo Imea, o preço do rolo de 500 metros de arame farpado em Mato Grosso está 2,4% mais barato ao pecuarista na comparação com janeiro; já o rolo de 1000 metros de arame liso ovalado apresentou uma variação negativa de 0,2% ante janeiro. No mesmo horizonte de análise a média de preço da arroba do boi gordo em fevereiro foi de R$ 84,83, já em janeiro era de R$ 84,52, uma variação positiva de 0,4%. Deste modo, a relação de troca entre a arroba do boi gordo à vista e o arame farpado e o arame liso tornou-se mais favorável ao pecuarista mato-grossense. Atualmente são necessárias 2,47 arrobas para a compra de um rolo de 500 m de arame farpado; para o arame liso ovalado são necessárias 3,51 arrobas. 98,00 97,50 97,00 96,50 96,00 95,50 CONTRATO FUTURO DO BOI GORDO NA BM&FBOVESPA PARA O PRIMEIRO VENCIMENTO (MAR -) Fonte: BM&F Bovespa 3,80 3,60 3,40 3,20 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE A ARROBA DO BOI GORDO À VISTA E O ROLO DE ARAME FARPADO E ARAME LISO EM MATO GROSSO Arame farpado (500 m) Arame liso (1000m) MERCADO FUTURO: O mercado físico em São Paulo do boi gordo segue com baixa oferta de animais, fazendo com que este siga "travado". Desde o início do mês de março, o indicador Esalq/BM&FBovespa apresentou uma ligeira alta de 0,45%, mostrando uma leve recuperação da queda ocorrida nos últimos dias de fevereiro último. Enquanto isso, o mercado futuro do boi gordo para o primeiro vencimento, em março, está cotado a R$ 97,20/@, praticamente estável em relação ao contrato já vencido de fevereiro. No dia 07/03 apenas 952 contratos estavam em aberto no book de cotações da BM&FBovespa. O mercado do boi gordo futuro se encontra na chamada "zona de acumulação", significando que qualquer grande variação pode definir uma tendência de preço para o contrato. 3

8 de março de PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) 4 a 8 de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 84,96 85,72 85,75 86,08 85,89 1,3% 1,5% Norte 83,84 84,92 84,89 85,67 84,94 2,0% 2,3% Nordeste 84,09 84,51 84,22 84,29 84,08 0,4% -0,2% Médio-Norte 83,41 84,92 84,38 85,24 84,16 1,0% 0,5% Oeste 84,19 85,00 85,31 85,20 84,64 0,8% 0,6% Centro-Sul 86,15 86,13 87,15 87,40 87,30 1,8% 3,0% Sudeste 86,51 86,56 87,13 87,41 87,60 1,0% 1,6% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) 4 a 8 de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 76,73 77,39 77,25 77,57 77,26 1,2% 1,1% Norte 74,75 75,94 75,99 76,82 76,08 2,3% 2,2% Nordeste 74,48 75,36 74,51 74,24 74,52 0,1% 0,0% Médio-Norte 74,85 75,92 75,74 76,32 75,89 2,1% 1,3% Oeste 75,17 76,11 75,24 75,24 75,11 0,1% 0,3% Centro-Sul 78,56 78,79 79,19 79,32 78,80 1,2% 2,2% Sudeste 79,68 79,62 79,69 79,82 79,76 0,4% 1,1% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) 4 a 8 de março Livre de Funrural Variação Absoluta Variação Absoluta Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira semanal (dias) 30 dias (dias) Noroeste 8,5 7,6 7,6 7,1 7,9 0,30-0,06 Norte 9,6 8,6 8,5 7,6 9,2 1,41 1,11 Nordeste 9,1 8,8 8,6 7,5 8,2 0,42 8,20 Médio-Norte 9,7 8,5 8,3 7,9 8,6 0,84 8,65 Oeste 8,5 8,1 8,0 7,1 7,9-0,45 7,90 Centro-Sul 8,3 6,5 6,7 6,5 7,3-0,10 7,29 Sudeste 6,6 6,1 6,1 6,2 6,5-0,19 6,55 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em 2012 Média fev/13 Noroeste 2,0% 2,3% Norte 2,2% 2,4% Nordeste 2,1% 2,2% Médio-Norte 2,0% 2,3% Oeste 2,1% 2,3% Centro-Sul 2,0% 2,2% Sudeste 2,1% 2,0% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Regiões Diferença média de 2012 Diferença média de fev/13 R$ % R$ % Noroeste 12,42-12,3% 13,95-12,2% Norte 11,70-11,6% 14,37-12,5% Nordeste 13,54-13,4% 14,29-12,6% Médio-Norte 11,51-11,4% 13,81-12,0% Oeste 11,41-11,3% 11,89-10,1% Centro-Sul 10,44-10,4% 11,53-9,8% Sudeste 11,46-11,4% 11,56-9,9%, Cepea 4

8 de março de PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 4 a 8 de março Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.055,39 1.200,00 870,00 846,54 950,00 700,00 698,25 800,00 600,00 644,76 720,00 550,00 Noroeste 1.026,67 1.050,00 1.000,00 783,33 850,00 700,00 655,00 680,00 630,00 607,50 630,00 580,00 Norte 1.030,00 1.100,00 950,00 826,25 900,00 750,00 684,29 730,00 600,00 620,00 670,00 550,00 Nordeste 1.030,00 1.100,00 870,00 775,00 820,00 700,00 635,00 650,00 620,00 587,50 600,00 570,00 Médio-Norte 975,00 1.000,00 950,00 835,00 870,00 800,00 710,00 720,00 700,00 665,00 700,00 630,00 Oeste 1.070,00 1.150,00 1.000,00 908,00 950,00 870,00 748,00 800,00 710,00 704,00 720,00 700,00 Centro-Sul 1.066,67 1.200,00 950,00 874,17 950,00 750,00 721,67 750,00 630,00 669,17 720,00 620,00 Sudeste 1.104,43 1.131,00 1.100,00 849,71 900,00 780,00 693,33 720,00 650,00 637,14 680,00 600,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 4 a 8 de março Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Bezerra Nelore de 8 meses com Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 822,20 1.000,00 680,00 595,98 700,00 400,00 472,85 554,00 400,00 426,15 550,00 370,00 Noroeste 875,00 950,00 750,00 600,00 650,00 550,00 437,50 480,00 400,00 400,00 430,00 370,00 Norte 865,00 950,00 800,00 593,75 630,00 550,00 471,43 500,00 440,00 407,50 430,00 400,00 Nordeste 732,50 750,00 680,00 507,50 530,00 500,00 417,50 430,00 400,00 392,50 400,00 380,00 Médio-Norte 825,00 900,00 750,00 575,00 600,00 550,00 475,00 500,00 450,00 420,00 460,00 380,00 Oeste 800,00 850,00 750,00 626,00 650,00 600,00 502,00 530,00 480,00 460,00 480,00 430,00 Centro-Sul 810,83 1.000,00 700,00 598,33 700,00 400,00 496,67 550,00 400,00 451,67 550,00 400,00 Sudeste 830,00 930,00 750,00 632,50 650,00 550,00 462,33 554,00 430,00 413,67 450,00 400,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2012 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Traseiro com osso 7,45 7,77 7,69 7,48-2,8% -2,7% 2,7% Dianteiro com osso 4,82 4,56 4,51 4,60 1,9% 1,1% -5,4% Ponta de agulha 4,77 4,81 4,65 4,77 2,5% 6,6% -0,6% Carcaça casada 6,07 6,23 6,18 6,00-2,8% 0,8% 1,1% * Acumulado até o mês corrente Fev13 / Jan13 Fev13 / Fev12 2012 / * 5

8 de março de CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda sem./11 sem./12 Var. (11-12) sem./11 sem./12 Var. (11-12) sem./11 sem./12 Var. (11-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,46 2,51 2,1% 2,61 2,70 3,4% 1,11 1,10-0,6% Vacinas 1,04 1,00-3,6% 1,16 1,20 3,1% 0,46 0,44-4,6% Controle Parasitário 1,42 1,51 6,2% 1,45 1,50 3,7% 0,65 0,67 2,2% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 10,02 13,90 38,7% 13,46 18,70 38,9% 2,38 3,14 32,0% Suplementação mineral 10,02 13,90 38,7% 13,46 18,70 38,9% 2,38 3,14 32,0% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 14,63 14,10-3,6% 21,34 21,01-1,6% 6,30 5,90-6,4% Fertilizantes/Corretivos 1,97 2,83 43,1% 7,15 8,06 12,8% 1,96 2,10 7,1% Defensivos 1,34 1,25-6,6% 1,08 1,05-2,6% 0,32 0,29-7,5% Plantio 8,38 7,09-15,4% 9,55 8,33-12,8% 2,91 2,39-17,9% Operação mecanizada 2,94 2,94-0,2% 3,57 3,58 0,1% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,96 6,16 3,5% 5,21 5,14-1,2% 2,99 3,23 8,0% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,54 5,75 3,8% 4,80 4,73-1,4% 2,79 3,03 8,5% Operação mecanizada 0,42 0,41-0,4% 0,41 0,41 0,4% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,04 22,6% 0,08 0,11 32,6% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,03 35,7% 0,06 0,09 45,9% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01-1,8% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,10 59,5% 0,06 0,09 56,8% 0,02 0,04 49,3% Defensivos 0,04 0,08 98,2% 0,03 0,07 92,6% 0,02 0,03 79,0% Operação mecanizada 0,03 0,03-0,3% 0,02 0,02-0,7% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81-0,1% 4,26 4,23-0,6% 41,10 41,43 0,8% Compra dos animais 2,52 2,52-0,1% 3,98 3,96-0,6% 38,74 39,06 0,8% Comissão 0,11 0,11 0,0% 0,17 0,17-0,2% 1,16 1,17 0,8% Transporte 0,18 0,18-0,4% 0,10 0,10-1,2% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,45 10,42-0,2% 10,24 10,13-1,0% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,97 6,96-0,2% 6,46 6,39-1,1% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,47 3,46-0,3% 3,78 3,74-0,9% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 23,07 22,93-0,6% 16,42 16,20-1,4% 10,56 10,48-0,8% Assistência Técnica 0,08 0,08-3,7% 0,17 0,17-3,7% 0,09 0,08-3,8% Impostos 2,41 2,34-3,0% 2,07 2,00-3,6% 2,45 2,37-3,1% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,57 20,51-0,3% 14,17 14,03-1,0% 8,02 8,02 0,0% COE (1 + 2 +...+ 9) 69,46 72,94 5,0% 73,62 78,23 6,3% 69,17 70,05 1,3% 10. CUSTOS FIXOS 18,38 18,61 1,2% 14,12 14,22 0,7% 9,04 9,18 1,5% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09-0,2% 2,15 2,15-0,2% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 16,29 16,52 1,4% 11,97 12,07 0,8% 8,23 8,37 1,7% COT (COE + 10) 87,85 91,55 4,2% 87,74 92,45 5,4% 78,21 79,23 1,3% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) Corte REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) 8 de março de 2012 Variação dos preços Mar Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Mar/- Jan/ Mar/- Mar/2012 PREÇO MÉDIO 17,1 17,9 16,9 16,9 0,3% -1,1% FILÉ MIGNON 27,3 32,5 28,9 30,1 4,2% 10,2% CONTRAFILÉ 19,5 20,1 19,5 19,1-1,9% -1,7% PICANHA 35,1 34,4 30,5 30,9 1,4% -11,7% ALCATRA 19,1 19,7 20,6 20,7 0,5% 8,2% COXÃO MOLE 16,1 16,3 15,6 15,1-2,7% -6,1% COXÃO DURO 13,9 14,6 14,1 14,2 0,3% 1,5% PATINHO 14,6 14,9 14,8 14,6-0,9% 0,6% ACÉM 10,7 10,5 9,7 9,6-0,3% -9,8% MÚSCULO 10,2 9,8 10,7 10,5-1,9% 2,9% COSTELA 7,3 8,7 7,8 7,6-2,9% 3,5% FRALDINHA 15,5 15,5 14,4 14,3-0,4% -7,5% LAGARTO 13,9 14,6 14,3 13,6-4,5% -1,5% MAMINHA 19,5 20,6 18,7 19,8 5,5% 1,5% Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 % por região Evolução 2004/2012(%) Evolução 2011/2012(%) Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 28.651 100,00% 10,18% -1,80% Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 4.482 15,64% 23,68% 3,06% Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 5.613 19,59% 35,25% -0,71% Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 5.260 18,36% 14,67% -6,04% Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 747 2,61% 3,89% -14,14% Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 4.360 15,22% -0,59% 0,46% Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 3.874 13,52% -5,97% -2,17% Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 4.315 15,06% -2,42% -2,09% Fonte: Indea. Elaboração: Imea UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Média anual 2012* 2011* Mato Grosso 41,8% 40,7% 37,4% 41,2% 42,1% 42,4% 44,4% 40,5% 40,3% 44,0% 46,8% - 42,0% 36,8% Noroeste 60,7% 49,9% 44,4% 53,2% 65,6% 67,5% 58,3% 55,5% 57,6% 65,3% 67,4% - 57,0% 47,4% Norte 44,6% 44,0% 36,7% 41,8% 44,7% 42,2% 42,6% 36,5% 36,6% 42,1% 44,7% - 41,1% 35,1% Nordeste 31,9% 25,5% 25,4% 29,8% 29,6% 29,9% 34,7% 27,7% 27,7% 29,7% 22,9% - 29,1% 20,4% Médio-Norte 74,1% 74,3% 62,4% 71,7% 73,0% 77,1% 67,9% 77,0% 68,9% 77,0% 84,5% - 71,8% 77,5% Oeste 40,1% 40,7% 38,8% 40,9% 39,2% 40,8% 43,2% 38,2% 39,4% 40,9% 45,4% - 40,2% 37,7% Centro-Sul 36,9% 37,3% 36,8% 38,8% 39,4% 39,8% 43,6% 38,9% 38,7% 42,5% 49,2% - 38,9% 35,5% Sudeste 40,8% 42,7% 38,6% 41,9% 39,3% 40,2% 45,2% 45,1% 43,8% 45,6% 47,3% - 41,9% 39,4% Fonte: Indea, Mapa; Elaboração: Imea *Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise 7

8 de março de ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012 Média mensal 2012 2011 Dif. % Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 410,1 478,5 458,8 498,3 466,4 428,8 498,7 467,8-5.023,9 456,7 361,1 26,5% Noroeste 56,0 45,9 54,0 51,9 71,3 69,7 57,3 58,9 48,2 55,7 61,4-630,4 57,3 47,1 21,7% Norte 106,1 97,0 88,4 88,7 108,9 91,7 89,6 72,7 66,1 75,2 81,4-965,8 87,8 71,5 22,8% Nordeste 63,8 58,2 74,1 63,5 73,3 70,2 85,2 71,2 65,0 66,9 43,4-735,0 66,8 53,3 25,4% Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 16,4 16,5 21,3 28,4 31,8 40,5 61,0 45,4-309,4 28,1 19,3 45,6% Oeste 98,5 82,1 89,4 71,7 78,4 82,3 87,6 75,3 74,0 89,0 90,3-918,7 83,5 66,9 24,9% Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 53,3 58,8 45,2 63,2 55,2 54,8 58,8 62,3-594,8 54,1 41,4 30,5% Sudeste 74,1 69,9 67,4 64,5 71,4 78,3 87,1 101,2 80,3 92,1 83,6-869,8 79,1 61,5 28,5% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012 Média mensal 2011 Dif.pp Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 53,6% 50,8% 50,2% 44,7% 42,9% 39,8% 37,0% 39,9% - 47,1% 34,1% 12,9 pp Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 59,0% 52,1% 56,3% 52,3% 55,8% 57,5% 51,9% 49,7% - 56,0% 41,6% 14,4 pp Norte 53,6% 57,2% 58,1% 53,8% 54,2% 54,5% 53,6% 54,0% 47,7% 53,2% 52,5% - 53,8% 37,7% 16,1 pp Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 60,6% 55,3% 61,2% 49,1% 45,8% 40,3% 40,8% 54,0% - 52,9% 36,9% 16,0 pp Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 41,0% 50,4% 37,8% 31,5% 31,8% 22,5% 21,2% 23,1% - 35,6% 25,8% 9,8 pp Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 41,8% 39,3% 38,6% 37,3% 36,5% 30,7% 27,0% 31,8% - 36,3% 28,2% 8,2 pp Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 59,5% 56,9% 54,7% 45,2% 45,4% 42,0% 33,3% 37,7% - 50,0% 35,9% 14,1 pp Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 53,4% 47,5% 43,0% 37,7% 32,3% 38,0% 34,3% 32,7% - 43,8% 31,2% 12,6 pp Fonte: Indea. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 16.716 16.716 16.716 18.822-11,2% União Europeia 1.727 1.727 1.727 1.732-0,3% Oriente Médio 1.018 1.018 1.018 4.664-78,2% China 1.905 1.905 1.905 1.996-4,6% Rússia 0 0 0 0 - Venezuela 8.063 8.063 8.063 3.650 120,9% Outros países 4.004 4.004 4.004 6.779-40,9% Fonte: Secex. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 83.194 83.194 83.194 72.169 15,3% União Europeia 12.033 12.033 12.033 9.923 21,3% Oriente Médio 4.339 4.339 4.339 17.504-75,2% China 8.702 8.702 8.702 6.758 28,8% Rússia 0 0 0 0 - Venezuela 41.398 41.398 41.398 13.803 199,9% Outros países 16.722 16.722 16.722 24.181-30,8% Fonte: Secex. Elaboração: Imea 8

8 de março de EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2007 2008 2009 2010 2011 2012 * Market Share * 2012 2007-2012 Brasil 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 1.390.283 128.499 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 450.255 36.441 28,36% 32,39% 41,89% Mato Grosso 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 225.861 21.683 16,87% 16,25% 14,41% Goiás 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 202.155 17.457 13,58% 14,54% 13,48% Mato Grosso do Sul 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 145.473 15.158 11,80% 10,46% 7,87% Rondônia 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 103.804 10.300 8,02% 7,47% 5,76% Minas Gerais 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 85.000 9.401 7,32% 6,11% 5,95% Rio Grande do Sul 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 65.988 5.491 4,27% 4,75% 4,91% Outros Estados 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 111.748 12.568 9,78% 8,04% 5,74% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até janeiro/13 ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012 Participação de cada porto 2011 2012 Total 669.429 785.630 863.943 82.955 100,00% 100,00% 100,00% SANTOS (SP) 425.073 431.555 536.487 51.624 54,93% 62,10% 62,23% ITAJAÍ (SC) 158.556 219.924 77.952 16.965 27,99% 9,02% 20,45% PARANAGUÁ (PR) 62.437 81.312 100.649 108 10,35% 11,65% 0,13% OUTROS PORTOS 23.362 52.839 148.856 14.258 6,73% 17,23% 17,19% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até janeiro/13 FOI NOTÍCIA Expoinel será aberta dia 8 (Gazeta - 04/03/) Quinto maior exportador foca qualidade da carne (Diário de Cuiabá 04/03/) Margem de comercialização dos frigoríficos é a menor (Rural BR 05/03/) Recursos aumentam, mas ainda insuficientes para atividade (Assessoria Acrimat 06/03/) Pecuaristas reduzem oferta de gado e escala de abate cai (G1 07/03/) Exportações de carne bovina em fevereiro superam 2012 ( Rural BR 07/03/) Exportação de carne cresce neste 1º bimestre (Assessoria MAPA 07/03/) Brasileiros se encontram com técnicos europeus (Rural BR 08/03/) Logística prejudica a competitividade do agronegócio (Rural BR 08/03/) Exportação de carne cresce 29% em fevereiro (Agrodebate 08/03/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 06/12 IPCA 12 meses IGP-DI 06/12 IGP-DI 12 meses 7,25% 5,00% 0,79% 5,83% -0,66% 8,11% 7,50% 5,50% 0,60% 5,53% 0,25% 7,23% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Fábio da Silva, Luisa Steffanello Brandão, Níkolas de Mello e Willian Capriata. Analistas: Bruna Lopes, Cleber Noronha, Daniel Latorraca, Elisa Gomes, Gemelli Lyra, Fábio da Silva, João Buschin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Luisa Steffanello Brandão, Maira Spanholi, Emanuele Veiga, Thainá Pinheiro, Marina Lara, Tainá Heinzmann, Maíza Zambiazzi, Nikolas Quirino, Willian Capriata, Haig César. 9