3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL

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Transcrição:

3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Perspectivas das Concessionárias Ferroviárias Piracicaba 17/03/2006 As Empresas

A Malha Capacidade Capacidade Estática Estática Granéis Granéis sólidos= sólidos= 83 83 ton ton Granéis Granéis líquidos= líquidos= 100 100 m 3 3 Receita Receita 2005: 2005: R$ R$ 744 744 hões hões Volume Volume 2005: 2005: 11,2 11,2 hões hões TU TU Produção Produção : : 10,3 10,3 bilhões bilhões TKU TKU # # de de Vagões: Vagões: 5.360 5.360 # # de de Locomotivas: Locomotivas: 225 225 # # de de Terminais Terminais próprios: próprios: 5 5 Extensão Extensão da da malha malha 2,6 2,6 km km FERRONORTE FERROBAN Capacidade Capacidade Estática Estática XXXIX XXXIX = = 135 135 ton ton TGG TGG = = 472 472 ton ton PORTOFER PORTOFER Infra-estrutura próxima a malha

A expansão da fronteira agrícola A Brasil Ferrovias é o principal corredor de escoamento de exportação para a maior fronteira agrícola e industrial do país e a que mais cresce 1993 2003 MT -2005 17,5 MM ton GO -2005 7,0 MM ton Produção (toneladas) Produção (toneladas) Brasil Ferrovias Brasil Ferrovias Fonte: Brasil Ferrovias, IBGE Evolução da produção Evolução e projeção do volume transportado (bilhões de tku) 2,8 5,4 CAGR 99-05 = 38% 7,3 8,5 8,7 Outros Açúcar Fertilizantes Combustíveis CAGR 05-06 = 50% 9,8 CAGR 99-05 = 278% 0,6 7,5 14,7 0,6 1,4 1,1 1,0 10,6 1,4 Complexo soja 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Fonte: Brasil Ferrovias 2006P

Projeção do Mercado Potencial Complexo Soja (hões de ton) Fertilizantes (hões de ton) 20,0 21,6 23,3 25,5 26,4 5,7 5,9 6,0 6,2 6,3 2005 2006 2007 2008 2009 2005 2006 2007 2008 2009 Combustíveis (hões de ton) Açúcar (hões de ton) 9,4 9,8 10,3 10,9 11,4 8,4 8,8 9,2 9,6 10,0 2005 2006 2007 2008 2009 2005 2006 2007 2008 2009 Fonte: Brasil Ferrovias A Malha Receita Receita 2005: 2005: R$ R$ 81 81 hões hões Volume Volume 2005: 2005: 3,5 3,5 hões hões TU TU Produção: Produção: 1,3 1,3 bilhõestku bilhõestku # # de de Vagões: Vagões: 1.618 1.618 # # de de Locomotivas: Locomotivas: 29 29 Extensão Extensão da da malha: malha: 1,7 1,7 km km NOVOESTE

A Malha depois da reestruturação Receita 2006 (P): Receita 2006 (P): R$ 185 hões R$ 185 hões Volume 2006 (P): Volume 2006 (P): 5,7 hões TU 5,7 hões TU Produção (P): Produção (P): 3,0 bilhões TKU 3,0 bilhões TKU # de Vagões: 2.852 # de Vagões: 2.852 # de Locomotivas: # de Locomotivas: 85 85 Extensão da malha: Extensão da malha: 2 km 2 km Replan Acesso a Santos e Replan Infra-estrutura próxima a malha

Evolução da produção A retomada dos investimentos a partir da reestruturação trouxe novas perspectivas de crescimento da produção 5,75,0 (P) Evolução do volume transportado (MM tu) 3,5 0,5 0,9 Açúcar CAGR 02-05 = 254% Outros CAGR 02-05 = 13% 2,7 2,6 2,7 Combustíveis CAGR 02-05 =2% 0,3 0,2 0,7 1,1 Complexo soja CAGR 02-05 = 3% 2,1 2,8 Minérios CAGR 02-05 = 26% Fonte: Novoeste Brasil 2002 2003 2004 2005 2006 63% 2006 = projeção Projeção do Mercado Potencial Complexo Soja (mihões de ton) Minérios/Produtos Siderúrgicos (hões de ton) 3,2 3,6 3,7 3,8 4,0 3,2 5,6 6,8 8,8 10,9 2005 2006 2007 2008 2009 2005 2006 2007 2008 2009 Combustíveis (hões de ton) Açúcar (hões de ton) 1,0 1,7 1,8 1,8 1,9 0,9 1,6 1,7 1,7 1,8 2005 2006 2007 2008 2009 2005 2006 2007 2008 2009 Fonte: Novoeste Brasil

Investimentos Os investimentos nas empresas, viabilizado no processo de reestruturação, procurou compatibilizar as necessidades de atendimento de mercado e segurança operacional, e foram distribuídos em toda a cadeia de produção, de forma a maximizar o resultado para as empresas. Investimentos de 2005 a 2010 Vagões e Locomotivas : Revitalização e Aquisição Via Permanente : Recuperação e Capacitação Construção e Remodelação de Pátios Expansão de Terminais Construção do TGG/TERMAG TI Outros

Total de investimentos Plano de Negócios e outros investimentos Desembolso total da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil R$ Via Permanente Vagões Locomotiva Terminais/Outros Tecnologia Adequação Oficinas Total 2005 (Plano de Negócios + outros) 68.643 57.259 48.486 6.979 3.467 589 185.423 2006 (Plano de Negócios) 241.434 67.881 86.836 25.768 31.689 6.143 459.751 Locomotivas (*) (*) Em revisão

Rebitolagem de Locomotivas Aquisição de locomotivas Cronograma de entrega: janeiro a julho 2006 Geração de empregos: 198 diretos e 50 indiretos Revitalização da frota inativa de Locomotivas Mobilização da frota de locomotivas inativas: Cronograma: fevereiro a novembro 2006 Geração de empregos: 20 diretos e 60 indiretos

Ampliação da Frota de Vagões Ampliação da Frota de Vagões 3500 3000 2500 2000 1500 1000 1150 794 64 1214 1111 663 1877 708 1644 2585 421 2174 3006 2190 500 317 533 530 16 0 2006 2007 2008 2009 2010 (*) Brasil Ferrovias Novoeste Brasil Os 794 vagões da Novoeste Brasil para 2006 serão obtidos por revitalização da frota morta (*) Em revisão Aquisição de Vagões Aquisição de vagões novos modelo HFT Cronograma de entrega: até julho/2006 Geração de empregos: 750 diretos e 500 indiretos

Revitalização da frota de vagões Mobilização de 1182 vagões da frota morta, recuperação de inativos e regularização da manutenção preventiva ( inclui substituição de 10 rodas) Cronograma: set/2005 a dez/2006 Geração de empregos: 29 diretos e 90 indiretos Investimentos em Via Permanente Total de R$ 310 hões a serem aplicados até 2006, na recuperação e capacitação da via para trens maiores e mais pesados, remodelação e construção de 43 pátios e construção da segunda via em bitola mista para acesso ao Porto de Santos. Investimentos em Via Permanente 133 129 120 100 95 80 R$ hões 60 43 48 40 39 33 32 36 30 32 20 17 0 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Brasil Ferrovias Novoeste Brasil

Recuperação da via permanente Substituição de dormentes, fixação, recomposição de lastro, limpeza e drenagem das plataformas. Novembro/2005 Recuperação da via permanente FOTOS DE NOVEMBRO 2005

Capacitação da via permanente Substituição de trilhos no eixo Santa Fé do Sul a Santos para permitir a circulação de trens com 7.200 toneladas brutas e 30 toneladas por eixo, aumentando a capacidade de transporte. Novembro/2005 Remodelação e construção de pátios Novembro/2005 Setembro/2005 Novembro/2005 Setembro/2005

Expansão de Terminais Expansão da capacidade de captação e aumento da eficiência operacional dos terminais: Cronograma: até junho/2006 Geração de empregos: 70 diretos e 20 indiretos ALTO TAQUARI ALTO TAQUARI ALTO ARAGUAIA Expansão de Terminais Aumento de capacidade de captação dos terminais, para incremento do transporte de produtos agrícolas com origem no Centro-Oeste, que apresentam projeções crescentes de produção.

Ampliação do Terminal de Alto Araguaia Investimento de R$ 15 hões na duplicação da capacidade de expedição da FN - 2 Células novas + equipamentos de recepção e expedição -Saída Cargill e obras complementares - Infra-estrutura - ramal ferroviário Setembro/2005 Remodelação do Terminal Olacyr de Moraes Investimento de R$ 5 hões em remodelação do lay-out das vias para ganho de eficiência operacional. Abastecimento das locomotivas Travessão para retorno das locomotivas Tulha de carregamento Trem A carregando Trem B aguardando carregamento TOM/TAG Descarga de fertilizantes Triagem de vagões p/ manutenção Posto reparação de vagões Trem C TAG pronto Trem D TAG/TOM pronto

Construção do Terminal TGG/TERMAG Investimento total R$ 440 hões, início de operação para a safra de 2007 Geração de empregos: durante a obra = 1.200 diretos; na operação = 380 diretos e 1.200 indiretos SITUAÇÃO ATUAL FASE I SITUAÇÃO ATUAL FASE I Construção do Terminal TGG/TERMAG OBRAS EM ANDAMENTO

Investimentos em TI Investimentos de R$ 33 hões em melhoria de tecnologia nas comunicações e segurança operacional: instalação de EOT, computador de bordo, s inalização de pátios, sistema de radio comunicação, detector de roda e caixa quente, ampliação e modernização dos terminais. MEARE (Eq. de Bordo) Roda Quente Outros Itens Adequação e reformas das instalações das Oficinas de manutenção de locomotivas e vagões de Rio Claro e Araraquara, na Brasil Ferrovias e Sorocaba, na Novoeste Brasil, outros.

Metas de Transporte Os investimentos em aplicação e programados permitirão que as operadoras dupliquem sua oferta de transporte até 2010. Transporte 25,0 20,0 17,5 19,8 21,8 22,8 Toneladas (hões) 15,0 10,0 11,2 14,7 6,8 8,1 8,9 9,8 9,9 5,0 3,7-2005 2006 2007 2008 2009 2010 Brasil Ferrovias Novoeste Brasil Metas de Produção Produção 25,0 20,0 18,3 10,5 15,7 6,0 20,7 22,9 24,3 TKU (bilhões) 15,0 10,0 7,5 7,6 6,7 5,0 3,0 1,5-2005 2006 2007 2008 2009 2010 Brasil Ferrovias Novoeste Brasil

Criando condições para a Expansão da Ferronorte a Rondonópolis e Cuiabá MT Porto Velho Santarém Ferronorte (Implantado) Ferronorte (Expansão) Ferronorte (projeto) Ferroban Novoeste GO CUIABÁ Rondonópolis DF Alto Araguaia GOIÂNIA M Alto Taquari UberlândiaG CAMPO Aparecida BELO GRANDEMS do Taboado HORIZONTE SP Bauru Boa Vista SÃO PAULO Santos Conclusão A ferrovia é o elo essencial para que o Brasil concretize sua vocação como exportador de grãos, minérios e outras commodities, e é de fundamental importância que o país esteja dotado de uma infra-estrutura de transportes capaz de trazer competitividade aos produtos brasileiros no país e no exterior.

Muito obrigado a todos! Piracicaba 17/03/2006