PROGRAMA FINICIA IAPMEI IAPMEI IAPMEI IAPMEI POTENCIAR TALENTOS. Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial.



Documentos relacionados
Programa FINICIA Financiamento de Start up inovadoras. Universidade de Évora, 13 de Dezembro de 2007

FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO. Mar./

Programa FINICIA. Financiamento no arranque de empresas

UM CONJUNTO INTEGRADO DE SOLUÇÕES PARA APOIAR AS PME

Gabinete de Empresa de Évora PROGRAMA FINICIA. Potenciar Talentos. Não dispensa a consulta da regulamentação específica.

Facilitar. o acesso ao Financiamento. Direcção de Participadas e Instrumentos Financeiros AM-DPIF

ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008

Os instrumentos financeiros no período de programação

SESSÃO DE ENCERRAMENTO DO VENTURE CAPITAL IT 2006

JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15

Câma m r a as a Mu M n u icipais

Soluções de Financiamento FINICIA

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL

Financiamento empresarial

Criar Valor com o Território

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

PORTUGAL A CRESCER TURISMO

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

FINANCIAMENTO QUAIS OS APOIO ÀS PMEs?

FINICIA. Como funciona?

Urbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro Nov Nuno Vitorino

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Posicionamento Estratégico e Fundo de Apoio ao Empreendedorismo

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

CAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. Março / Abril de 2011

ILinhas de apoio financeiro

IFD. Conferência CIP Relançar o Investimento em Portugal. O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento

O desemprego como oportunidade Fundo Bem Comum

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

P R O T O C O L O B A N C Á R I O

Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais

QREN Agenda de Competitividade

Empreendedorismo Feminino

Fóruns da Garantia Mútua, Norgarante - Investir num Mundo de Oportunidades -

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

WORKSHOP COMO FINANCIAR O MEU NEGÓCIO?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

Plano de Atividades 2015

PROPOSTA CONJUNTA IEFP- CASES PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

28 PME Líder CRITÉRIOS. Bloomberg News

Programa Operacional Regional do Algarve

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

Financiamento de Projectos Empresariais e Apoio ao Empreendedorismo

CAPITAL DE RISCO EM MUDANÇA

PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Apoio à Inovação e Empreendedorismo Social

A. Novo Paradigma de Desenvolvimento

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

Apoios ao Empreendedorismo Programas Nacionais. Programa Estratégico para o Empreendedorismo e Inovação PROGRAMA +E+I ( )

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

IFD. Debate ao almoço Associação Empresarial de Portugal

Consultoria Estratégica

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

QUEM SOMOS. O clube tem como objectivo apoiar projectos em todas as áreas de actividade, inclusive nas áreas mais tradicionais.

A União Europeia e o apoio às Empresas. Margarida Marques, Chefe da Representação da Comissão Europeia em Portugal

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação Urbana. Nuno Vitorino 13Jan Nov 2010

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal,

João Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais

SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Plano Estratégico de Iniciativas à Empregabilidade Jovem e de Apoio às PME Exponor, 15 de Junho de 2012

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

Programa de Empreendedorismo Tecnológico

ECONOMIA E EMPREENDEDORISMO

A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. ( ) ENED Plano de Acção

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

4º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS. O Papel das Instituições de Ensino Superior na Dinâmica da Criação de Empresas, por meio de Redes De Inovação

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

IFD FINANCIAMENTO ÀS PME S. Fórum Exportador Cedrac INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO

Empreendedorismo e criação de emprego. A experiência da Esdime

IFD FINANCIAMENTO ÀS PME S

Financiamento de Projectos Empresariais e Apoio ao Empreendedorismo. Auditório do Centimfe Marinha Grande

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

FACCE - Fundo de Apoio à Concentração e Consolidação de Empresas

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

Programa Região de Aveiro Empreendedora. Filipe Teles Pró-reitor

A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas. Porto, 25 de Setembro de 2012

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Transcrição:

PROGRAMA FINICIA POTENCIAR TALENTOS O tem por missão promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e da produtividade das empresas, em especial das de pequenas e média dimensão, que exerçam a sua actividade nas áreas sob tutela do MEI, com excepção do sector do turismo 1 2 Áreas de Negócio Assistência Empresarial Assistir as na elaboração e execução de estratégias empresariais de crescimento qualificado, apoiando a melhoria das suas capacidades estratégicas, promovendo o desenvolvimento de competências organizacionais e a transferência de conhecimento e boas práticas através da linha de produtos e serviços do ; Inovação Empresarial Desenvolvimento de redes de cooperação institucional e de acções de parceria com os actores mais relevantes nos processos de inovação, bem como controlo e orientação das entidades de interface tecnológica com o objectivo aproximar as aos centros de saber e promover a transferência de tecnologias; Financiamento Empresarial Alargamento da oferta de instrumentos de reforço da capitalização das empresas e de melhoria do seu acesso ao crédito, assente num modelo de gestão dos distintos instrumentos públicos de financiamento envolvendo as agências públicas do MEI e os demais operadores do sistema financeiro. Gestão de Incentivos Disponibilização às empresas de mecanismos de co-financiamento do investimento essencial ao seu desenvolvimento, adequação dos sistemas de incentivos e actuação ao nível do apoio à envolvente empresarial; Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial Proporcionar às uma vantagem no acesso ao financiamento Contribuir para a qualidade e sustentabilidade dos projectos empresariais Revitalização Empresarial Estímulos à recuperação de situações de debilidade competitiva, privilegiando a reformulação do enquadramento dos negócios e dos modelos de governação. 3 4 1

Entidades Mobilizadas Instrumentos Públicos P Mobilizados Fundo de Sindicação de - Agência Agência Pública Pública Origem dos Origem dos Recursos Recursos Instrumentos Instrumentos Públicos Públicos Entidades Entidades Especializadas Especializadas Mercados/ Mercados/ Actividades Actividades Formas de Formas de Financiar Financiar FSCR Estado (OE) Estado (OE) F.Contra-Gar. F.Contra-Gar. Mútuo Mútuo F.Gar.Titulariz F.Gar.Titulariz Créditos Créditos Soc.Garantia Soc.Garantia Mútua Mútua Soc./Fundos Soc./Fundos Titul.Créditos Titul.Créditos Intermediação Intermediação Bancária Bancária Crédito Crédito Partilha risco com as EECR EECR Financiam as União União Europeia Europeia (FEDER/ (FEDER/ PRIME, CIP, PRIME, CIP, FEI, BEI) FEI, BEI) Fundo Fundo Sindicação Sindicação Bancos Bancos Soc. Invest. / Soc. Invest. / S.G.Mercados S.G.Mercados (Regul./N.R.) (Regul./N.R.) Invest. Instit./ Invest. Instit./ Corporate Corporate Ventures Ventures SCR/ FCR SCR/ FCR Redes Business Redes Business Angels Angels Mercado de Mercado de Capitais Capitais Híbridos Híbridos Capital Capital Fundo de Contragarantia Mútuo FCGM SGM Ressegura as SGM Partilham risco com as IC IC Financiam as 5 6 Mutualismo Fundamentos do Programa Fundamentos do Programa Necessidades de Acesso a Financiamento para Micro e Reforço de Prioridades de Política Económica Reforçar a garantia mútua no financiamento de empresas inovadoras Mobilizar capital de risco e garantia mútua para promoção do micro financiamento in Plano Tecnológico, 2005 É reconhecido o papel fundamental das para o crescimento económico e para a criação de emprego e a necessidade de facilitar o acesso a financiamento às in "Implementing the Community Lisbon Programme - Modern SME Policy for Growth and Employment, 2005 Suporte à Inovação Criação de ambiente favorável ao Empreendedorismo Desenvolvimento com coesão do território Melhorar a disponibilidade de capital de risco ( ) Disponibilizar mais garantias e créditos a custos razoáveis, especialmente para as micro empresas. in Agenda Europeia para o Espírito Empresarial, 2004 7 Linhas de Acção: Melhorar as relações entre o sistema bancário e as pequenas empresas, criando condições de acesso adequadas ao crédito e ao capital de risco in Carta Europeia das Pequenas Empresas, 2000 8 2

Fundamentos do Programa Objectivo Falha de Mercado Early Stages OBJECTIVO Alargar a base de acesso a capital e a crédito, proporcionando a empresas de pequena escala recursos essenciais ao desenvolvimento da sua actividade na fase inicial do ciclo de vida ÁREAS DE INTERVENÇÃ0 Projectos de Forte Conteúdo de Inovação Iniciativas Empresariais de Interesse Regional FINICIA PRINCÍPIOS DE IMPLEMENTAÇÃO Estabelecimento de acordos de parceria institucional com entidades que garantam: Capacidade de escrutínio das operações Assumpção de partilha de risco Acompanhamento e monitorização de desempenho 9 10 Áreas de Intervenção Potencial de Crescimento Projectos de Forte Conteúdo de Inovação Iniciativas Empresariais de Interesse Regional Potencial de Crescimento Dinamização do Empreendedorismo através de Micro e de Micro Crédito Tempo Ponto de Partida Custos de transacção e acompanhamento elevados nas operações de reduzida dimensão Inexistência de um sistema de capital de risco informal Business Angels Reduzida apetência para traduzir conhecimento em projectos empresariais Tempo Dificuldade de financiar projectos oriundos do meio académico - Spin offs 11 12 Criação de um sistema de micro crédito vocacionado para micro empresas em oposição ao micro crédito social 3

Micro Micro FINANCIAMENTO Por, até 90% do Investimento. Está prevista a criação de um Fundo de Micro, intervindo no imediato a Capital EXEMPLOS MONTANTE BENEFICIÁRIOS ACESSO Até 50.000,00 euros para o arranque do negócio, não sendo enquadrados projectos superiores a 250.000,00 euros Empreendedores, com projectos de criação de novas empresas Ideias seleccionadas na Bolsa de Ideias e Meios (BIM) do Ideias de Negócio oriundas do meio académico, de incubadoras, e de outras entidades protocoladas com a Capital (ou Entidade Gestora do Fundo) e que colaborem no processo de decisão do financiamento e no acompanhamento das novas empresas Hipóteses 1 2 Valor % Valor % Investimento 50.000,00 100.000,00 Capital Próprio 50.000,00 100% 100.000,00 100% Promotores 5.000,00 10,00% 5.000,00 5,00% FCR (EECR) / Capital 13.500,00 27,00% 13.500,00 13,50% FCR (FSCR) / Capital 31.500,00 63,00% 31.500,00 31,50% INTERVENÇÃO DO Através do Fundo de Sindicação de (FSCR) Criação do Fundo de Micro (70% FSCR + 5% EECR + 25% Outros) Assumpção de menos-valias em paridade e transferência de mais-valias para os promotores EECR / Promotores 50.000,00 50,00% 13 Através da criação de uma bolsa de Interim Managers 14 Instrumentos Públicos P Mobilizados Micro Crédito FINANCIAMENTO Por crédito bancário, até 100% do Investimento MONTANTE Até 25.000,00 e 100.000,00 euros para pequenos negócios, dependendo da IF protocolada FCGM BENEFICIÁRIOS Micro Empresas (até 9 trabalhadores) SGM Ressegura as SGM IC ACESSO Instituições de Crédito (IC) e Sociedades de Garantia Mútua (SGM) Partilham risco com as IC Financiam as Mutualismo INTERVENÇÃO DO Através do Fundo de Contragarantia Mútuo (FCGM) 15 16 4

EXEMPLO Micro Crédito Potencial de Crescimento Iniciativas Empresariais de Interesse Regional Dinamização de Iniciativas de Entidades Regionais a favor de prioridades de investimento local Tempo Valor % Micro Crédito 25.000,00 IC 6.250,00 25,0% SGM 3.750,00 15,0% FCGM 15.000,00 60,0% Ponto de Partida Desertificação de zonas interiores do território / Necessidade de fixar populações Necessidade de privilegiar determinados segmentos de actividade económica regional Bons resultados da parceria público-privada desenvolvida pela ADRAL Associação para o desenvolvimento do Alentejo, na criação de um fundo com meios financeiros de Câmaras Municipais e Instituições de Crédito, para disponibilização de financiamentos com taxas de juro protocoladas 17 18 Iniciativas Empresariais de Interesse Regional Iniciativas Empresariais de Interesse Regional FINANCIAMENTO Crédito bancário de M/L Prazo, até 100% do Investimento (A atribuição do crédito resulta na sequência da congregação de meios disponibilizados por um Banco e por uma ou mais Entidades Regionais com envolvimento e suporte de Garantia Mútua. Os juros são fixados no âmbito de protocolo entre as Entidades envolvidas) EXEMPLO MONTANTE BENEFICIÁRIOS ACESSO Até 45.000,00 euros para negócios que perseguem objectivos definidos pela Entidade Regional Micro e Pequenas Empresas (até 50 trabalhadores) Instituições de Crédito (IC) que celebrem protocolos de colaboração com Entidades Regionais Valor % Crédito Máximo 45.000,00 100,00% Financiamento Bancário 36.000,00 80,00% IC 9.000,00 20,00% SGM 5.400,00 12,00% FCGM 21.600,00 48,00% Financiamento Regional 9.000,00 20,00% INTERVENÇÃO DO Através do Fundo de Contragarantia Mútuo (FCGM) 19 20 5

O que háh de novo? Criação de um sistema informal de capital de risco Para Empreendedores e Criação de um sistema informal de capital de risco Acesso a capital de risco, para pequenos projectos, cujo envolvimento pode atingir 90% das necessidades de financiamento do projecto e em condições de remuneração favorável Atenuação de barreiras ao financiamento de projectos de forte conteúdo inovador Para Universidades, Incubadoras e Outras Intervenção no processo de decisão do financiamento e no acompanhamento dos projectos de investimento Incentivo ao aparecimento de BusinessAngels Para Entidades Financeiras Maior cobertura de risco no segmento das Micro e Escrutínio dos projectos valorizado pela participação das Universidades, Incubadoras e outras Entidades Dinamizadoras 21 6