Workshop PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Caso de estudo: Município de Vila do Bispo Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção Instituto Superior Técnico, 12 de Fevereiro de 2008
METODOLOGIA DE ANÁLISE INVESTIGAÇÃO PRÉVIA LNEC: Kolbenstvedt, M. e Arsenio, E. (2005) valuing CULtural heritage: building new values for residents and TOURism (em 2006 - a new mobility CULture for residents and TOURism)
MOBILIDADE: CONCEITO MULTIDIMENSIONAL QUE NECESSITA DE UMA ABORDAGEM INTEGRADORA ACESSIBILIDADES HERANÇA CULTURAL
MOBILIDADE: CONCEITO INCLUSIVO H1: a mobilidade suave/verde como um produto turístico diferenciador e factor de competividade
MOBILIDADE: CONCEITO MULTIDIMENSIONAL H1: a mobilidade suave/verde como um produto turístico diferenciador e factor de competividade H2: espaço público - rede de percursos culturais a caracterizar
MOBILIDADE: CONCEITO MULTIDIMENSIONAL H1: a mobilidade suave/verde como um produto turístico diferenciador e factor de competividade H2: espaço público - rede de percursos culturais a tipificar H3: procura/oferta transportes multimodal : objectivo - inclusão social
Estrutura 1. Caracterização do Município 2. Caracterização das Deslocações Pendulares 3. Acessibilidades ao Município 4. Rede de Transportes Colectivos 5. Rede Pedonal 6. Diagnóstico e Linhas de acção
1. Caracterização do Município Pertence: Região do Algarve Distrito de Faro Fronteiras: Município de Lagos Município de Aljezur Oceano Atlântico Mar Mediterrâneo Superfície 179,0 km2 60% PNSACV 98% Rede Natura 2000 Localização Geográfica 8
1. Caracterização do Município Dinâmicas Territoriais e Populacionais Densidade Populacional (hab/km2) 9
1. Caracterização do Município Estrutura Etária e População Activa População residente segundo os estratos etários 10
1. Caracterização do Município Turismo Número de hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros Evolução do número de Estabelecimentos Hoteleiros 11
1. Caracterização do Município Usos do Solo, Herança Cultural e Identidade Património Imaterial 12
2. Caracterização das Deslocações Pendulares Deslocações para o local de trabalho ou estudo 1991 2001 Modos de transporte utilizados nas deslocações pendulares 13
3. Acessibilidades ao Município de Vila do Bispo Acessibilidades Inter-municipais Infra-estruturas Rodoviárias EN268 Liga Vila do Bispo a Aljezur EN125 Liga Vila do Bispo a Lagos Infra-estruturas Ferroviárias Apenas em Lagos Infra-estruturas Aeroportuárias Apenas em Faro Distância Tempo Principais vias percorridas Custo total (estimado) Lagos 23,6 km 27 minutos EN125 2,15 Aljezur 34,4 km 30 minutos EN268 3,13 Faro 110 km 1 hora e 20 minutos A22 e EN125 10,01 Lisboa 320 km 3 horas e 10 minutos A2, A22 e EN125 46,17 Porto 600 km 5 horas e 30 minutos A1, A13, A2, A22 e EN125 90,30 14
3. Acessibilidades ao Município de Vila do Bispo Sinistralidade Rodoviária 15
3. Acessibilidades ao Município de Vila do Bispo Contagens de Tráfego Localização dos postos de contagem de tráfego Panorama da EN268 16
4. Rede de Transportes Colectivos Duração total aproximadamente 50 minutos Preço do bilhete: 3,05 - só ida 6,10 - ida e volta Percurso do transporte rodoviário colectivo da EVA S.A. 17
5. Rede Pedonal Centro Urbano de Vila do Bispo 18
5. Rede Pedonal Rua Estado de conservação do passeio Largura do passeio Mobiliário urbano versus efeito barreira Existência de passadeiras Rebaixamento de lancis nas passadeiras Estacionamento ilegal Rua Santa Maria do Cabo Rua Ribeira do Poço Rua Capitão Matoso Rua 1º de Maio Rua Leonor Batista - + - - - - - - - + + - + - - - + - - ++ - - NA + - - - - - - - NA + + - - - - - - NA NA Rua D. Fernando ++ ++ - - - - NA - - Coutinho Matriz de Avaliação da Rede Pedonal Escala Qualitativa ++ Satisfaz muito + Razoável/Suficiente - Insuficiente - - Muito Insuficiente 19
6. Diagnóstico e Considerações Finais Pontos Oportunidades Riscos Fortes Fracos Aposta Aumento e desenvolvimento das deslocações de Património Fracas formas pendulares de acessibilidades turismo vastíssimo recorrendo sustentáveis e ao transporte Município que diversificado: Transporte em individual modos por de colectivo falta mobilidade de não soluções satisfaz de as PNSACV necessidades sustentáveis Transporte Colectivo da procura adequadas Praias Fraca Integração Diminuição sinalização do progressiva património para acesso do existente número aos 14 vários em de turistas redes imóveis locais de em classificados e mobilidade detrimento patrimónioque pelo de outras IPPAR Oferta Envelhecimento recorram regiões gastronómica do a Algarve modos da suaves população Quebra Risco de da acidentes capacidade envolvendo de alojamento peões e ciclistas turística devido à Degradação inexistência de de condições algum património e/ou infraestruturas adequadas que permitirem a sua circulação de uma forma segura 20
Paragem de autocarro em Vila do Bispo
Paragem de autocarro em Vila do Bispo
Paragem não sinalizada de autocarro em Vila do Bispo
Barreira à circulação de peões em passeios na Rua Santa Maria do Cabo
Inexistência de rebaixamento do passeio para acesso às passadeiras na intersecção da Rua Santa Maria do Cabo com a Rua da Ribeira do Poço
Passeio exíguo e barreiras arquitectónicas nas ruas do centro histórico
Estacionamento ilegal em passeios na Rua D. Fernando Coutinho
Rebaixamento do passeio para acesso de viaturas ao campo de jogos mas não na passadeira
LINHAS DE ACÇÃO L1: Rede de percursos pedonais/cicláveis legível - dimensões herança cultural - capacidade de carga do território - equilíbrio ambiental PROJECTO DE DEMONSTRAÇÃO 23
DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS redes de mobilidade in/out EQUIPAMENTOS PATRIMÓNIO RESTAURANTES 24
ESTUDO PRÉVIO DE PROPOSTAS EQUIPA CM VILA BISPO - LNEC Fonte: CM Vila do Bispo PERCURSO V. B. TORRE DE ASPA **4 km
DESENVOLVIMENTO DE PROPOSTAS P1: PROJECTO CULTOUR- WALK LNEC : critérios para o desenho/implementação de redes? VALOR ECONÓMICO DOS PERCURSOS CULTURAIS VU+VNU Residentes/Turismo? Origen x Destino y?? Walk Bus?? Walk Bicicleta?
Pontos Fortes Património vastíssimo e diversificado: PNSACV Praias 14 imóveis classificados pelo IPPAR Oferta gastronómica
Pontos Fracos Fracas acessibilidades ao Município Transporte colectivo não satisfaz as necessidades da procura Fraca sinalização para acesso aos vários locais e património Envelhecimento da população Quebra da capacidade de alojamento turística Degradação de algum património
Oportunidades Aposta e desenvolvimento de formas de turismo sustentáveis que em modos de mobilidade sustentáveis Integração do património existente em redes de mobilidade que recorram a modos suaves
Riscos Aumento das deslocações pendulares recorrendo ao transporte individual por falta de soluções de Transporte Colectivo adequadas Diminuição progressiva do número de turistas em detrimento de outras regiões do Algarve Risco de acidentes envolvendo peões e ciclistas devido à inexistência de condições e/ou infraestruturas adequadas que permitirem a sua circulação de uma forma segura