SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 11ª REGIÃO-CREFITO 11



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Transcrição:

CÂMARA TÉCNICA ASSISTENCIAL DO CREFITO 11 PARECER 001/2012 Data: 13/08/2012 Consulta oficial nº: 002/2012 Assunto: -Eventual negativa de cobertura pelos planos de saúde; -Fisioterapia motora para recém-nascidos prematuros extremos e instáveis ao manuseio em ambiente hospitalar; -Fisioterapia respiratória e motora no período da madrugada para recémnascidos e crianças em ventilação mecânica Invasiva e não Invasiva em ambiente hospitalar; Consulente: Dr. Bruno Metre Fernandes ( Presidente do CREFITO 11) Parecerista: Dra. Sabrina Cavalcante Aragão da Silveira Análise 1. A prematuridade aliada às mudanças nas condições ambientais podem ocasionar graves deficiências de desenvolvimento da criança e, paralela à maior taxa de sobrevivência, obtida com os avanços tecnológicos, surge o ônus das sequelas inerentes aos métodos utilizados na terapia intensiva e às próprias condições de um ser ainda não preparado para enfrentar a vida extra uterina. 2. Segundo Jo Fay e colaboradores, em 2001, muitos recém-nascidos prematuros apresentam riscos de possuir atrasos relativos ao desenvolvimento e estes atrasos estão relacionados com problemas posturais e de mecânica imprópria do corpo, ao invés de apenas comprometimento de origem neurológica. 1

3. A grande preocupação, não diz respeito tão somente à sobrevida, mas principalmente à qualidade de vida, e, inclusive, nos reflexos futuros, pois, segundo pesquisadores como Segre (2002), a prematuridade representa grave problema de Saúde pública tanto pelas complicações precoces como pelas sequelas no desenvolvimento sensório motor; gerando ônus à Saúde pública e às famílias envolvidas. 4. Conforme Costenaro (2001), faz-se necessário a intervenção de profissionais habilitados com conhecimento próprios e específicos, como fisiologia e anatomia, para manusear, posicionar e trabalhar com estes pacientes. Ora, não intervir quando necessário pode resultar em sequelas, pois todo organismo vivo tem como característica reagir a influências externas, afetando a fisiologia, daí a importância de sempre favorecer a postura normal, ou posturas que melhorem a condição clínica do paciente. 5. Destaca-se que entre as profissões da Saúde é a Fisioterapia que legalmente forma profissionais no Brasil, por meio de Universidades e Faculdades, de modo a desenvolver capacidades e habilidades para promover estímulos, orientações e intervenções em pacientes saudáveis ou portadores de patologias, inclusive por meio de posturas e exercícios. 6. O recém-nascido apresenta apenas atividades reflexas, que são mediadas por regiões mais primitivas do cérebro (mesencéfalo e medula). Fisiologicamente o reflexo se dá com a percepção de um estímulo através do neurônio sensorial, transmitido para o interneurônio de associação e posteriormente para o neurônio motor que estimulará a musculatura para efetuar o movimento. As atividades reflexas são a base para o início dos movimentos voluntários (SOPERJ, 1990). 7. Estudos de Lefévre e Diament, demonstraram que à medida que o bebê cresce, ocorre a maturação do SNC pelos processos de migração neuronal, arborização e mielinização, que podem ser percebidos por meio do aumento do perímetro cefálico e a mudança dos movimentos, que deixam de ser reflexos, dando lugar à movimentação voluntária. 2

8. O pediatra americano Harvey Karp afirma que até os 3 meses de idade, um bebê a termo apresenta um predomínio da atividade reflexa sobre a voluntária, Urzeda et al (2009) verificaram que crianças pré termo podem apresentar persistência de atividade postural reflexa além dos 4 meses de idade, contudo esta não influenciaria a aquisição de marcos motores quando são assistidas por um programa de intervenção precoce. 9. O prematuro apresenta desenvolvimento do substrato anatômico, neuroquímico e funcional que permitem a percepção de dor, e a resposta a essa percepção (Guinsburg, 2001), que seria atividade reflexa. Entretanto, o bebê prematuro apresenta a aquisição motora e sensitiva imatura caracterizada por uma hipotonia global, suas extremidades são posicionadas em padrões de extensão e abdução, o que contribui para a falta de flexão fisiológica. Os reflexos primitivos podem estar diminuídos e a movimentação espontânea é mínima conforme o grau de prematuridade. 10. O posicionamento funcional é a criação de limites e apoios para assegurar a contenção e oferecer a sensação de segurança, assim como os incentivos aos movimentos de flexão que são de extrema importância para esses lactentes, ou seja, deve-se equilibrar as necessidades de contenção com as de movimentação. Promover limites está associado com maior eficiência na auto regulação, no controle fisiológico e melhor desenvolvimento neuromuscular. A posição em flexão é considerada um importante elemento para a auto organização do bebê prematuro (Grenier et al, 2003). 11. Com técnicas de manuseio adequado é possível manter os padrões de postura e movimentos anormais sob controle e, ao mesmo tempo, proporcionar ao bebê a experiência de posturas e movimentos decorrentes, primeiramente dirigindo, acompanhando, depois controlando o quanto for necessário e, finalmente, retirando as mãos 3

gradualmente até que a criança assuma completamente os movimentos. Em franca assistência e suporte, que tecnicamente orientado, promove especialização e orientação neurofuncional de modo a induzir padrões e estímulos essenciais para o desenvolvimento de reflexos, o que é fundamentado pelos conhecimentos da neurociência, já que célula nervosa tem a capacidade de reagir a estímulos. toda 12. A experiência clínica, consubstanciada pelos estudos já realizados, demonstram que a frequente repetição e integração destes movimentos, também no manejo diário do bebê, favorece a chance de sobrepor-se à anormalidade, desde que a lesão não seja severa demais. 13. É oportuno destacar que no século XXI, não cabe escusas para a falta de aplicação de ações e conhecimentos que possam minorar a dor humana e melhorar as chances de sobrevida e de condutas adequadas que impactam o futuro dos seres humanos, especialmente em seus primeiros momentos de vida e de luta pela vida. Ademais, as notícias de limitação do tratamento fisioterápico em ambiente hospitalar, diante de solicitação, pelo médico assistente, de avaliação e tratamento fisioterapêutico, vai contra a legislação vigente. Conclui-se: I. Com base na deontologia e na legislação pertinente entende-se que: II. III. É responsabilidade do fisioterapeuta proporcionar o tratamento fisioterápico respiratório e motor em todos os períodos do dia, de acordo com quadro clínico dos recém-nascidos e crianças. Destaca-se que, para recém-nascidos e crianças em Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva, inclusive no período da madrugada, é essencial que estes pacientes também recebam o 4

tratamento fisioterápico motor, com ênfase no posicionamento funcional. IV. Em relação aos recém-nascidos prematuros extremos, e totalmente instáveis ao manuseio, o profissional irá realizar condutas de acordo com sua avaliação, em face de sua responsabilidade enquanto profissional legalmente habilitado, intervindo minimamente no seu posicionamento funcional. Afinal esta intervenção tem o objetivo, no prematuro extremo, de estimular o crescimento e desenvolvimento psicomotor em semelhança ao que ele teria se estivesse na vida intra-uterina. Dra. Sabrina Cavalcante Aragão da Silveira Membro Integrante da Câmara Técnica Assistencial do CREFITO-11 Bibliografia que consubstancia de forma positiva intervenções fisioterapêuticas em recém nascidos de alto risco. 1. BOBATH, B., Atividade Postural Reflexa Anormal Causada por Lesões Cerebrais, São Paulo, Manole, 1978. 2. COSTENARO, R.G.S. Ambiente terapêutico de cuidado ao RN internado em UTIN. Florianópolis: Centro Universitário Fransicano, 2001. 3. DIAMENTE, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil. Lefévre. Atheneu, 1996. 4. GRENIER, I. R.: Comparison of motor self-regulatory and stress behaviors of preterm infants across body posicions. Am J Occup Ther. V. 57. 2003. 5

5. GUINSBURG R. Avaliação e tratamento da dor no recémnascido. J. Pediatr. (Rio J.). 1999;75(3):149-60.GRENIER, I. R.: Comparison of motor self-regulatory and stress behaviors of preterm infants across body posicions. Am J Occup Ther. V. 57. 2003. 6. KARP,H.; DELL B.The Happiest Baby on the Block. New York. 2002. 7. MENDES,S.M.V. : Atuação da Terapia Ocupacional na Avaliação do Desenvolvimento Sensório Motor do Prematuro de Risco, 2010. 8. MEYERHOF, E: Qualidade de vida: estudo de uma intervenção em unidade de terapia neonatal de recém nascido pretermo. USP - São Paulo, 1996. 9. MONTEROSSO, L, KRISTJANSON L, COLE, J, Neuromotor Development and the Physiologic Effects of Positioning in Very Low Weight Infants, Jognn, 31, p. 138-46, 2002. 10. PORTER, F.L. et al : Tratamento da dor em recém-nascido: estudo com a colaboração de médicos e enfermeiros. American Academy of Pediatrics, V 1, n 13, 1997. 11. RUGOLO, L. M.:Crescimento e Desenvolvimento a longo prazo do prematuro extremo, Rio de Janeiro, 2009. 12. SEGRE, C. et al. Recém-nascido. 4a. Ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 13. SILVA, Q.F, O Benefício do Posicionamento dos RN S de Alto Risco em seu Desenvolvimento Neuro-Motor, 2005. 14. SOPERJ. Manual de fllow-up do recém nascido de alto risco. Rio de Janeiro: Serviço de Informação Científica Nestlé, 1990. 15. SOUZA, A.M.C, FERRARETO, I, MACHADO, P.O, Paralisia 6

Cerebral- Aspectos Clínicos e Ortopédicos, 2008. 16. URZÊDA, R. N.; OLIVEIRA, T. G.; CAMPOS, A. M. et al. Reflexos, reações e tônus muscular de bebês pré-termo em um programa de intervenção precoce. Rev. Neurociênc. v. 17, n. 4, p. 319 325, 2009. 17. VAIVRE-DOURET, L, ENNOURI, K, JRAD, I, et al, Effect of Positioning on the Incidence of Abnormalities of Muscle tone in Low-risk Preterm Infants, Eur J. Pediatric Neurol, 8: p.21-34, 2004. 18. VERÇOSA, A. Desenvolvimento Neural e Aprendizagem Motora do Recém nascido e sua Interferência na Evolução das atividades Reflexas. 2001. 7