Ata da 3ª Reunião Ordinária do Comitê do PMOB Corumbá

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Transcrição:

Ata da 3ª Reunião Ordinária do Comitê do PMOB Corumbá Data: 17/02/2016 às 16h30 local: FUPHAN (Hotel Galileu) A terceira reunião ordinária do Comitê do PMOB teve como pauta sugerida: 1. Informes. 2. Apresentação da síntese do diagnóstico; 3. Debate de prognóstico, incluindo programas, projetos e ações; 4. Programação das próximas atividades. 5. A reunião terá como foco a discussão das possíveis respostas e ações para solução dos problemas, bem como as estratégias para potencialização das oportunidades identificadas. Ata: No dia 17/02/2016 às 16h30m se reuniram na FUPHAN os membros do Comitê de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá/MS, para a terceira reunião ordinária de acompanhamento da elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural do município. Na ocasião, estiveram presentes: Fabio Provenzano (FUPHAN), Raul Delgado (SEGOV), Marina Daibert (FUMAP), Juliana Antunes (AGETRAT), Pedro Paulo Barros (SMIC), Beatriz Silva (UFMS), Lauzie Xavier (CAU/MS), Edgar Costa (UFMS), Claudio Amaral (Sindicato dos Taxistas), Laudir Azuji (representando a Viação Cidade de Corumbá), Fábio Almeida (IPHAN), Silvia Cedron (IPHAN), André Costa (Risco) e Ramiro Levy (Risco). Ao início da reunião, a consultoria Risco apresentou a síntese do diagnóstico técnico participativo concluído, contando com o apoio de apresentação de slides. A apresentação foi dividida nos seguintes tópicos principais: Caracterização geral do município A apresentação destacou a situação territorial municipal na divisa Brasil Bolívia, grande área territorial e também da conurbação com o Município de Ladário. Neste tópico abordou-se os temas relativos à demografia, densidade populacional, renda e distribuição racial da população. Para isso utilizou-se gráfico, tabelas e mapas com a espacialização de dados do IBGE e também os disponibilizados pela Prefeitura, permitindo identificar uma grande exclusão socioeconômica da população que mora ao sul do município, bem como em todas as regiões mais periféricas dos bairros. Foi questionada também a possibilidade da representação espacial dos dados do Índice GINI para representação da desigualdade social. No entanto, o banco de dados disponível para estas informações não possui divisão por setores censitários do IBGE ou bairros, mas sim dados para todo o território municipal de maneira única. Sendo assim, não se justifica a sua espacialização através de mapas.

Outro tópico comentado a partir dos mapas de equipamentos públicos e sua distribuição no território foi que, se por um lado ocorre a centralização dos serviços privados (bancos, padarias e supermercados) nos bairros mais centrais, por outro ocorre uma razoável democratização dos serviços públicos (escolas, creches e postos de saúde/ubs) mesmo nos bairros mais periféricos, situação geralmente pouco frequente em outros municípios do país. Isto decorre de investimentos recentes no município, com enfoque nos bairros do Cristo Redentor, Nova Corumbá, Guatós e Jardim dos Estados. Macroeconomia Em termos gerais, o debate transcorreu principalmente quanto ao bom andamento dos convênios do município, com alto índice de sucesso e poucos convênios que não foram completados, considerando o período de 1996 até 2015. Quanto aos investimentos do Governo Federal em mobilidade urbana na última década, destacou-se o aumento nos últimos 4 anos (pós Política Nacional de Mobilidade Urbana). Atores sociais Retomou-se a importância que o Comitê vem representando para a elaboração do PMOB Corumbá e também das diversas atividades participativas com a população, em especial às oficinas realizadas na etapa do diagnóstico. Diagnóstico da Mobilidade Destacou-se neste ponto a questão da distribuição espacial da infraestrutura existente na área urbana do município (pavimentação de vias, existência de calçadas, acessibilidade, etc). Assim como a segregação socioeconômica identificada quanto a indicadores da população, neste aspecto também é possível observar grande diferença entre o centro e as regiões mais periféricas da cidade. Quanto a distribuição modal das viagens, há um número mais elevado do que o padrão de viagens motorizadas (automóveis e motocicletas) ao se comparar com municípios de porte populacional equivalente, com consequente menor participação das viagens em transporte público. Em relação às viagens não motorizadas, destaca-se que o modal bicicleta tem participação acima da média. Quando à frota motorizada, identificou-se um aumento exponencial na última década (2005-2014) com um crescimento de 125% da taxa de motorização, de 7,2 para 3,2 hab./veículos, aproximadamente 40% maior que a média identificada no Estado do Mato Grosso do Sul, no Brasil e também em municípios de porte populacional equivalente. Este crescimento gera um alerta sobre o possível crescimento da frota e as suas consequências para o transito, a saúde das pessoas e o possível aumento do número de acidentes que poderão acompanhar esta tendência. Na sequência foi apresentada a programação das atividades previstas para a semana de 17 a 20/02/2016, com convite à participação dos membros do Comitê. As atividades previstas incluem as 6 Oficinas Participativas que a ser realizadas na área urbana (4) e rural (2) do município, conforme divisão de setores de mobilização social definida anteriormente. Durante a reunião foi feito também relato sobre a participação da equipe da FUPHAN no evento de lançamento do trabalho denominado A bicicleta nos Planos, ocorrida em Campo Grande em dezembro/2015. Citou-se a importância da participação de Corumbá e o destaque do desenvolvimento do PMOB de Corumbá no contexto do país, pois ainda há poucos planos de

mobilidade sendo desenvolvidos por municípios com o porte de aproximadamente 100 mil habitantes. Ainda, foi destacada a ação realizada pela Prefeitura de Corumbá com a implantação de ciclofaixa no Parque dos Ipês, com grande aceitação da iniciativa e apropriação do novo espaço de lazer pelos moradores. A iniciativa, se replicada em outras vias da cidade, poderá dar mais segurança aos ciclistas e incentivar o uso da bicicleta nos deslocamentos diários da população que ainda não a utiliza. Ainda, os representantes presentes da UFMS ressaltaram a impressão geral dos alunos quanto à pesquisa de campo e extensão realizada em novembro e dezembro/2015. Todos os alunos participantes entenderam a importância da pesquisa e acreditam que inciativas como essa são muito importantes para ser fomentadas dentro do contexto acadêmico, pois dão a oportunidade aos alunos de aplicação prática de seus estudos na realidade do município. Destacaram ainda que a pesquisa Origem Destino foi considerada um pouco mais complicada do que as demais pesquisas em função principalmente da divisão das amostras por faixa etária. Os detalhes da pesquisa realizada com alunos da UFMS serão abordados com maior profundidade em aula-debate a ser realizada dia 18/02/2016 às 16h30 na UFMS Campus Pantanal. Dando continuidade à reunião, ao se apresentar o conteúdo mínimo previsto para o Relatório do Prognóstico, focou-se nas questões relativas à: Projeções (horizonte de 20 anos) As projeções são as estimativas realizadas para o horizonte de 20 anos relativos à evolução de população, de crescimento de frota, dos índices de motorização (relação entre população e frota), do orçamento municipal, entre outros. Cenários Os cenários, compostos a partir de hipóteses otimistas, conservadoras e intermediárias são condicionadas a partir de: - Quadro macroeconômico; - Papel do Estado (Modelo de Desenvolvimento, Marco regulatório e Relação Interfederativa); - Força do Estado (Gestão, Gerenciamento, Estabilidade, Continuidade, Controle e Participação Social); - Investimentos no setor (Público e privado); - Matrizes tecnológicas disponíveis e inovação. Recursos e Formas de Financiamento No contexto de pouco recurso disponível no Governo Federal para convênios com municípios, é essencial que sejam definidas fontes alternativas de recursos para investimentos em infraestrutura e gestão dos serviços de mobilidade urbana de Corumbá. Para isso, serão elencadas possibilidades e vinculadas as ações que poderiam ser financiadas a partir de cada fonte de recurso possível. A partir das definições destes 3 tópicos é que poderão ser adotadas metas e ações específicas para atingir os objetivos propostos (conteúdo mínimo de acordo com o PNMU), bem

como as formas de monitoramento da política municipal de mobilidade urbana. Destacam-se dentre os tópicos a ser abordados as ações relativas à diminuição de acidentes, incentivo aos deslocamentos não motorizados e coletivos em relação aos transportes motorizados individuais e integração da mobilidade com o planejamento e uso do solo. A última reunião ordinária do Comitê ficou prevista para o dia 11 de abril de 2016, um dia antes da Audiência Final do PMOB Corumbá, a ser realizada durante a abertura da Conferência da Cidade de Corumbá. Se necessário, para detalhamento das informações do prognóstico, poderá ser reagendada reunião extraordinária no final de março de 2016, em data ainda a definir.