POLÍTICA DE CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES E SANÇÕES DO GRUPO PRYSMIAN POLÍTICAS CORPORATIVAS DE COMPLIANCE
CARTA DO CEO Para o Grupo Prysmian, o Código de Ética representa a Constituição do Grupo, sendo um estatuto de direitos e deveres morais que define as responsabilidades sociais e éticas de cada participante da organização. Devido a sua posição como um verdadeiro guia prático para atividades diárias, o Código de Ética representa um importante papel estratégico na vida do Grupo. O Código de Ética é uma ferramenta de prevenção de conduta irresponsável ou ilegal das pessoas que trabalham em nome da Prysmian. Os valores e princípios expressados em nossa Visão, Missão e Valores são baseados neste documento. O conhecimento e a aderência dos funcionários com o Código de Ética é fundamental para garantir a confiabilidade e a reputação da nossa empresa. O Código de Ética se aplica a todos os nossos funcionários e a qualquer pessoa que faça negócios em nome da Prysmian S.p.A. ou de qualquer uma de suas subsidiárias. Para garantir uma ampla disseminação de seu conteúdo, este Código de Ética também foi publicado no site do Grupo, www.prysmiangroup. com. Incentivo você a lê-lo com atenção e espero que os princípios aqui presentes inspirem sua conduta em suas atividades diárias. Valerio Battista - Diretor Executivo (Chief Executive Officer) 2
ADING TECHNOLOGY ALL KEY SEGMENTS ND BEST IN CLASS R& POLÍTICA DE CONTROLE DAS POLÍTICA DE CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES E SANÇÕES ECONÔMICAS DO GRUPO PRYSMIAN EXPORTAÇÕES E SANÇÕES ONGER PLATFORM TO ENHANCE CUSTOMER SER POLÍTICA DE CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES WORLD E E SANÇÕES ECONÔMICAS EX E DO GRUPO PRYSMIAN EXTEN ECONÔMICAS DO GRUPO PRYSMIAN PPORTING GLOBAL UTILITIES IN THE D F SMARTER AND GREENER POWER GRI TRONGER PLATFORM O ENHANCE CUSTOM 54
Sumário 1. CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES: 2. SANÇÕES ECONÔMICAS 05 06 55
Todos os funcionários do Grupo Prysmian devem seguir e respeitar a política de controle das exportações e de sanções econômicas, bem como todas as leis em vigor no(s) país(es) em que estão empregados ou atuam ativamente, qualquer que seja o nível de restrição. O Grupo Prysmian encoraja fortemente as afiliadas e terceiros que não estejam sob o seu efetivo controle a adotar políticas e práticas semelhantes. Os terceiros (consultores, agentes, representantes de vendas, distribuidores, contratantes e outros) que representam o Grupo Prysmian devem concordar em fazê-lo de forma consistente com a política de controle das exportações e de sanções econômicas, bem como com todas as outras leis e regulamentos aplicáveis. O Grupo Prysmian pode encerrar as relações comerciais com terceiros independentes cujas práticas de negócio sejam inconsistentes com a política de controle das exportações e de sanções econômicas. 1. Controle das exportações: O respeito de todas as leis de controle das exportações aplicáveis faz parte da política do Grupo Prysmian. Todos os colaboradores do Grupo Prysmian devem cumprir com estas leis. Em nenhuma circunstância os colaboradores do Grupo Prysmian estão permitidos a efetuar uma transferência, exportação, reexportação, venda ou alienação de qualquer produto, dados técnicos ou serviço contrário às leis de controle das exportações aplicáveis. As exportações incluem o transporte de mercadorias, a transferência de tecnologia ou a prestação de serviços de um país para outro, bem como a prestação de serviços, transmissão de informações e tecnologia ou dados técnicos a terceiros de outro país. Entidades militares e entidades envolvidas na proliferação de atividades: sem o consentimento por escrito do Local Compliance Officer (Diretor Presidente) e/ou Chief Compliance Officer do Grupo nenhum funcionário poderá participar de uma transação comercial ou negociação com qualquer entidade militar ou entidade envolvida na proliferação de armas e programas balísticos, nucleares, químicos e biológicos. As entidades militares incluem os fabricantes de armas, institutos de pesquisa, laboratórios de armas militares, hospitais militares, forças de segurança interna. O Local Compliance Officer (Diretor Presidente), em consenso com o Chief Compliance Officer do Grupo, pode aprovar previamente, por escrito, determinadas transações com entidades particulares. 5
Implementação e aplicação de procedimentos de controle das exportações: Todas as entidades do Grupo Prysmian, em todas as localidades em que atuam e/ou estão envolvidas em atividades de exportação, devem implementar e aplicar os procedimentos de controle das exportações para cumprir com todas as leis aplicáveis às exportações a partir de locais sob a sua jurisdição. É da responsabilidade do Local Compliance Officer (Diretor Presidente) garantir que procedimentos adequados sejam definidos, implementados e mantidos. Estes procedimentos devem, no mínimo, abordar os seguintes tópicos: I. Adequada investigação e due diligence dos clientes bandeiras vermelhas para todas as transações onde haja um potencial controle das exportações e ponto de contato com as sanções econômicas; II. Requisitos de autorização das exportações; III. Controles dos usuários finais; IV. Manutenção da documentação de exportação e respetivos registos para todas as transações; e V. Monitoramento de eventuais alterações das leis e regulamentos aplicáveis, incluindo requisitos de autorização e notificação. Para que não restem dúvidas, as bandeiras vermelhas incluem, mas não se limitam a, operações envolvendo entidades militares, conforme definido anteriormente, ou países sancionados (também conhecidos como países não autorizados) ou entidades proibidas, conforme definido na seção 2. (Sanções Econômicas) desta política. O Local Compliance Officer (Diretor Presidente) deverá garantir o cumprimento da política de controle das exportações e de sanções econômicas localmente, com o auxílio do Chief Compliance Officer. 2. Sanções econômicas Transações comerciais envolvendo países sancionados : O Grupo Prysmian, com a inclusão de todas as suas subsidiárias e entidades controladas, irá cumprir com todas as leis e regulamentos de sanções econômicas contra determinados países, pessoas e entidades impostos pela Organização das Nações Unidas e União Europeia, e todas as leis e regulamentos locais de sanções econômicas aplicáveis, qualquer que seja o nível de restrição. 6
Os funcionários do Grupo Prysmian não poderão participar em qualquer transação comercial ou negociação em nome da Prysmian ou de uma empresa do grupo, direta ou indiretamente, contrária às leis e regulamentos de sanções econômicas aplicáveis. O Chief Compliance Officer irá manter e distribuir uma lista de países sancionados designados (identificados como países não autorizados, bandeira vermelha ); esta lista estará disponível na Intranet do Grupo Prysmian. Não necessariamente todas as relações comerciais com todos os países não autorizados estão proibidas. Entretanto, todos estes países estarão sujeitos a proibições globais que dizem respeito a todas as relações comerciais, proibições em relação às operações que envolvam certos tipos de bens e serviços, ou em relação a transações que envolvam determinadas pessoas ou entidades em/ destes países, conhecidas como entidades proibidas. Transações comerciais que possam envolver entidades proibidas: Os funcionários do Grupo Prysmian não poderão participar a qualquer transação comercial ou negociação em nome da Prysmian ou de uma empresa do grupo, direta ou indiretamente, com qualquer entidade ou pessoa considerada uma entidade proibida. As entidades proibidas incluem todas as entidades ou pessoas presentes nas seguintes listas: I. Comitês de Sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas II. Lista consolidada da União Europeia de pessoas, grupos e entidades sujeitos a sanções financeiras da UE III. Lista consolidada de alvos de sanções financeiras do Departamento HM Treasury O Chief Compliance Officer irá manter e distribuir os dados atualizados e a aplicabilidade contínua em relação às listas supracitadas; as quais estarão disponíveis na Intranet do Grupo Prysmian. Due Diligence : Antes de participar a qualquer transação, contrato, relação comercial, ou outra negociação, todos os funcionários do Grupo Prysmian devem realizar uma pesquisa aprofundada, de acordo com as circunstâncias, para determinar se a transação poderá envolver um país sancionado ou uma entidade proibida. No mínimo, é necessário que o funcionário identifique se um país envolvido está incluído na lista de países sancionados designados, ou se uma entidade ou 7
pessoa envolvida (incluindo diretor da entidade envolvida, ou pessoa com uma participação controladora) é uma entidade proibida mencionada numa das listas referidas acima. No caso em que um país envolvido esteja incluído na lista de países sancionados designados, para não persistirem dúvidas, a pesquisa deverá também incluir a verificação da inclusão da entidade ou pessoa envolvida na lista de entidade proibidas. Em caso de resultados incertos, ou se há alguma incerteza quanto à forma específica de restrição da capacidade do Grupo Prysmian em fornecer produtos ou serviços, o funcionário deverá notificar e consultar o Local Compliance Officer (Diretor Presidente) e o Chief Compliance Officer. Em todo o caso, antes do início de qualquer nova transação comercial ou nova relação comercial com países não autorizados, o Chief Compliance Officer deve ser notificado para que possa ser apresentado o estado atualizado de qualquer regime de sanções. Estas operações podem, portanto, ser celebradas apenas com a aprovação do Local Compliance Officer (Diretor Presidente) e/ ou do Chief Compliance Officer. 8
ADING TECHNOLOGY ALL KEY SEGMENTS ND BEST IN CLASS R& POLÍTICA DE CONTROLE DAS POLÍTICA DE CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES E SANÇÕES ECONÔMICAS DO GRUPO PRYSMIAN EXPORTAÇÕES E SANÇÕES ONGER PLATFORM TO ENHANCE CUSTOMER SER POLÍTICA DE CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES WORLD E E SANÇÕES ECONÔMICAS EX E DO GRUPO PRYSMIAN EXTEN ECONÔMICAS DO GRUPO PRYSMIAN PPORTING GLOBAL UTILITIES IN THE D F SMARTER AND GREENER POWER GRI TRONGER PLATFORM O ENHANCE CUSTOM 54 Junho 2014