Política para a definição e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa 31 de março de 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política para a definição e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa 31 de março de 2017"

Transcrição

1 1 Políticas de governança corporativa e cumprimento normativo Política para a definição e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa 31 de março de 2017 Índice. Política para a definição e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa 1. Premissas gerais 2 2. Definição da estrutura societária e de governança 2 3. Modelo de negócio del Grupo 3 4. Comitê Operacional 3 5. Funções do Conselho de Administração em relação à organização corporativa 3 6. Operações Vinculadas 4 7. Uso da marca IBERDROLA 4 8. Presença do Grupo na Internet e nas redes sociais. Páginas web corporativas 4

2 Sistema de governo corporativo / Políticas de governança corporativa e cumprimento normativo 2 1. Premissas gerais O Conselho de Administração da IBERDROLA, S.A. (a Sociedade ) estabelece a estrutura do grupo de sociedades cuja entidade controladora, no sentido estabelecido pela lei, é a Sociedade (o Grupo ). A este respeito, no exercício das faculdades que lhe são atribuídas, aprova esta Política para a definição e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa, que forma parte do Sistema de governança corporativa da Sociedade. Em conformidade com o disposto em seus Estatutos Sociais, a Sociedade desenvolve seu objeto social indiretamente, mediante a titularidade de ações ou de participações em outras sociedades e de maneira crescente no exterior. A organização societária e governança baseiam-se no reconhecimento dessa realidade multinacional do Grupo, diversificado, organizado de forma eficaz e coordenado em torno da Sociedade e das distintas sociedades controladas ("subholding") e sociedade matriz dos negócios, sujeitos a diretrizes comuns e ao princípio da subsidiariedade. São, por isso, premissas essenciais dessa Política a diferenciação das funções que correspondem à Sociedade, como controladora ("holding") do Grupo, domiciliada em Bizkaia e de nacionalidade espanhola, para as sociedades controladas ( subholding ) estabelecidas nos diferentes territórios onde o Grupo opera, e às sociedades matrizes de negócios, sejam espanholas ou estrangeiras. Consequentemente, esta Política, com base nas premissas acima, estabelece as bases da organização e governança societária da Sociedade e do Grupo que melhor atendem à sua realidade multinacional, plurissocietária e com a presença em várias empresas e setores, e as exigências que na atualidade, demandam o melhor desenvolvimento do objeto social e o cumprimento da satisfação do interesse social. 2. Definição da estrutura societária e governança A organização societária do Grupo, que forma parte essencial do Sistema de governança corporativa, compreende: a) A Sociedade, que se configura como uma entidade controlada ( subholding ), cuja principal função é de atuar como titular das ações das sociedades controladas ( subholding ). b) As sociedades controladas ( subholding ), que por sua vez, reúnem em cada um dos países onde o Grupo opera, as ações nas sociedades matrizes dos negócios energéticos que desenvolvem atividades nesse território. Além disso, o Grupo conta com uma sociedade controlada ( subholding ) para as sociedades matrizes de negócios não energéticos, que operam em vários países. c) As sociedades matrizes dos negócios. Todas elas dispõem de meios humanos e materiais próprios para desempenhar as funções que lhes são atribuídas pelo Sistema de governança corporativa de forma autônoma. Esta configuração societária pretende favorecer um processo ágil e rápido de tomada de decisões de gestão ordinária, dependentes das sociedades matrizes dos negócios, ao mesmo tempo que obtêm uma coordenação adequada ao nível do Grupo, como consequência das funções de supervisão que exercem as sociedades controladas ( subholding ) e a Sociedade. Sobre a base desta configuração societária, a governança do Grupo é regida pelos princípios listados abaixo, que de um lado, diferenciam adequadamente as funções de direção ordinária e gestão efetiva e, de outro, as de supervisão e controle: a) Atribuição ao Conselho de Administração da Sociedade das competências relacionadas com a aprovação dos objetivos estratégicos do Grupo, a definição de seu modelo organizacional, a supervisão de seu cumprimento e desenvolvimento, bem como aqueles relacionados com as decisões sobre assuntos de importância estratégica a nível do Grupo, com pleno respeito ao escopo especial de autonomia reforçada das sociedades controladas ( subholding ) pertencentes como referido no parágrafo d) seguinte. b) Assunção pelo presidente do Conselho de Administração e diretor executivo com o suporte técnico do Comissão Operacional, pelo Diretor de Operações do Grupo (Chief Operating Officer), designado para esta função pelo Conselho de Administração, com responsabilidade global sobre todos os negócios do Grupo, e pelo restante da equipe gestora, da função de organização e coordenação estratégica do Grupo mediante a difusão, implementação e acompanhamento da estratégia geral e as diretrizes básicas de gestão estabelecidas pelo Conselho de Administração. c) A função de organização e coordenação estratégica é reforçada por meio das sociedades controladas ( subholding ) nos países onde o Conselho de Administração da Sociedade assim o decidiu. Estas entidades agrupam as ações nas sociedades matrizes dos negócios energéticos que desenvolvem suas atividades nos diferentes países onde o Grupo opera. Esta estrutura se completa com uma sociedade controlada ( subholding ) que agrupa determinadas ações em outras entidades, incluindo as sociedades matrizes dos negócios não energéticos, com presença em vários países. Uma das principais funções das sociedades controladas ( subholding ) consiste em centralizar a prestação de serviços comuns às sociedades matrizes dos negócios, sempre de acordo com o disposto na legislação aplicável e, em especial, nas normas sobre separação de atividades reguladas. As sociedades controladas ( subholding ) dispõem de conselhos de administração com presença de conselheiros independentes e com suas próprias comissões de auditoria, áreas de auditoria interna e unidades ou orientações de cumprimento. Na seleção de conselheiros das sociedades controladas ( subholding ) evita-se qualquer tipo de parcialidade implícita que possa implicar em alguma discriminação e, em particular, que dificulte a seleção de conselheiros.

3 3 Políticas de governança corporativa e cumprimento normativo Cabe às sociedades controladas ( subholding ) difundir, implementar e controlar a estratégia geral e as diretrizes básicas de gestão em escala nacional com relação às sociedades matrizes dos negócios que cada uma agrupa, considerando suas características e singularidades. A este respeito, as sociedades controlada ( subholding ) facilitam a coordenação das sociedades envolvidas e lhes é atribuída responsabilidade de fazer cumprir as normas relativas à separação de atividades reguladas. Com o objetivo de concretizar a aplicação do Sistema de governança corporativa de acordo com a lei aplicável de cada país, assim como suas características e singularidades, e para cumprir com as responsabilidades que o Sistema de governança corporativa lhes atribui, as sociedades controladas ( subholding ) aprovam normas aplicáveis às sociedades investidas dela, e concretizam a aplicação em escala nacional, conforme o caso, do conteúdo das políticas e diretrizes básicas aprovadas pelo Conselho de Administração da Sociedade para todo o Grupo. d) As sociedades controladas ( subholding ) pertencentes ao Grupo contam com um escopo especial de autonomia reforçada que se projeta em três âmbitos: No âmbito normativo, os conselhos de administração das sociedades controladas ( subholding ) pertencentes têm o poder para aprovar suas próprias políticas de governança corporativa e cumprimento normativo, suas próprias políticas de risco, assim como outros códigos e procedimentos internos, que concretizam, desenvolvem ou excluem o conteúdo das normas equivalentes do Sistema de governança corporativa. No âmbito das operações vinculadas, os conselhos de administração das sociedades controladas ( subholding ) pertencentes contam com uma comissão de seu Conselho de Administração formada exclusivamente por conselheiros não vinculados à Sociedade, a quem se atribui a faculdade de aprovar todas as operações entre a sociedade controlada ( subholding ) pertencente e suas sociedades dependentes com o restante das sociedades do Grupo (complementar às autorizações que, com caráter geral, são necessárias em cada caso, de acordo com as características de cada operação). No âmbito da gestão, as sociedades controladas ( subholding ) pertencentes gozam de um regime de autonomia reforçada diante da Sociedade, que impede que a Sociedade e as outras sociedade do Grupo transmitam à sua equipe gestora e às suas sociedades dependentes instruções envolvendo uma interferência no exercício das competências que o Sistema de governança corporativa lhes atribui. O escopo especial de autonomia reforçada se desenvolve nos respectivos contratos celebrados pela Sociedade com cada sociedade controlada ( subholding ) pertencentes. e) As sociedades matrizes dos negócios do Grupo assumem as responsabilidades executivas de forma descentralizada, desfrutam da autonomia necessária para conduzir a direção ordinária e a gestão efetiva de cada um dos negócios, e tem a responsabilidade de seu controle ordinário. Tais sociedades matrizes dos negócios se organizam por meio de seus respectivos conselhos de administração, com presença, conforme o caso, de conselheiros independentes, e de seus órgãos de direção próprios, podendo contar igualmente com suas próprias comissões de auditoria, áreas de auditoria interna e unidades ou orientações de cumprimento. Na seleção dos conselheiros das sociedades matrizes dos negócios, evita-se qualquer tipo de parcialidade implícita que possa implicar em alguma discriminação e, em particular, que dificulte a seleção de conselheiros. Com o objetivo de facilitar o exercício ordenado das funções inerentes à sua condição de entidade controladora ( holding ) do Grupo, o Conselho de Administração da Sociedade estabelece uma série de mecanismos que permitem o intercâmbio de informação necessário para a coordenação estratégica das atividades desenvolvidas pelas distintas sociedades controladas ( subholding ) e sociedades matrizes dos negócios, sem prejuízo da autonomia de decisão de cada uma delas e das exigências impostas a seus administradores pela lei e as derivadas do Sistema de governança corporativa, no interesse de todas as sociedades integradas no Grupo. 3. Modelo de negócio do Grupo A estrutura societária e de governança do Grupo permite, por sua vez, uma integração global dos negócios, de acordo com o Modelo de negócio do Grupo, o qual está orientado à maximização da eficiência operacional das distintas unidades de negócio e garante a difusão, implementação e acompanhamento da estratégia geral e as diretrizes básicas de gestão estabelecidas para cada um dos negócios, fundamentalmente mediante o intercâmbio de melhores práticas entre as distintas sociedades do Grupo e sem prejuízo da autonomia de decisão de cada uma delas. 4. Comissão de Funcionamento Dentro da estrutura societária e de governança do Grupo, a Comissão de Funcionamento se constitui em uma comissão interna da Sociedade, cuja função essencial é dar suporte técnico, de informação e de gestão, ao presidente do Conselho de Administração e director executivo, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento do Modelo de negócio do Grupo. 5. Funções do Conselho de Administração em relação à organização corporativa Compete ao Conselho de Administração da Sociedade, em todo caso, as seguintes funções em relação à estrutura societária e de governança do Grupo:

4 Sistema de governança corporativa / Políticas de governança corporativa e cumprimento normativo 4 a) Adaptar em todo momento a estrutura societária e de governança, assim como o Modelo de negócio do Grupo, às exigências do interesse social, respeitando em todo caso, a legalidade vigente e o Sistema de governança corporativa. b) Adaptar a estrutura do Grupo às exigências legais aplicáveis nas jurisdições onde desenvolve sua atividade e, em particular, no que diz respeito ao regime de separação das atividades reguladas de cada jurisdição. c) Determinar a localização da sede da Sociedade e das demais sociedades não pertencentes ao Grupo ou investidas através de uma sociedade controlada ( subholding ) pertencente, em função do interesse social e adotar as correspondentes decisões ou, quando aplicável, submetê-las à Assembleia Geral de Acionistas para sua adoção. d) Regular, analisar e decidir sobre os eventuais conflitos de interesse e operações vinculadas entre as sociedades do Grupo. Com relação àquelas que afetam as sociedades controladas ( subholding ) pertencentes, o Conselho de Administração da Sociedade velará pelo cumprimento das normas sobre operações vinculadas estabelecidas no correspondente escopo especial de autonomia reforçada. e) Velar pela conciliação do interesse das sociedades integradas no Grupo que contam com acionistas externos com as políticas e estratégias do Grupo. f) Introduzir mecanismos adequados de coordenação estratégica no interesse da Sociedade e das sociedades integradas no Grupo, de acordo com o Modelo de negócio do Grupo. g) Aprovar a criação ou aquisição de ações em entidades de propósito especial ou domiciliadas em países ou territórios que são considerados como paraísos fiscais, assim como quaisquer outras transações ou operações de natureza análoga que, por sua complexidade, poderiam prejudicar a transparência do Grupo. h) Submeter à Assembleia Geral de Acionistas a incorporação à entidades dependentes de atividades essenciais desenvolvidas até este momento pela Sociedade, embora esta última mantenha o pleno domínio daquelas. Por sua vez, com relação às entidades investidas que não fazem parte do Grupo, o Conselho de Administração, ao definir a estratégia geral do Grupo, respeitará as singularidades normativas que afetem tais entidades devido à sua natureza de sociedade regulada ou pertencente, sua nacionalidade, as jurisdições nas quais desenvolvam as suas atividades ou quaisquer outras circunstâncias que possam afetá-las. 6. Operações Vinculadas O Conselho de Administração da Sociedade ou, em caso de urgência, a Comissão Executiva Delegada, serão os órgãos dependentes para autorizar as Operações Vinculadas (tal como definido no Regulamento do Conselho de Administração) que digam respeito às sociedades do Grupo que não sejam sociedades pertencentes nem suas sociedades dependentes, quando disponham de normas de governança corporativa similares às da Sociedade. Nos casos em que a Operação Vinculada deva ser autorizada pelo Conselho de Administração ou a Comissão Executiva Delegada da Sociedade, e em tal operação não intervenha diretamente a Sociedade, o âmbito da autorização se limitará à verificação de que a Operação Vinculada se realiza em condições de mercado e com respeito ao princípio de igualdade de tratamento dos acionistas que se encontram em condições idênticas, mantendo o órgão de administração da sociedade envolvido na Operação Vinculada sem alterar suas competências para decidir sobre a conveniência, ou não, para realizar a transação. 7. Uso da marca IBERDROLA O Sistema de governança corporativa reconhece a marca IBERDROLA como sinal de identidade da Sociedade e como principal símbolo da missão, visão e valores do Grupo. De modo geral, as sociedades do Grupo utilizam referida marca titularidade da Sociedade como parte de seus nomes comerciais e dos sinais distintivos utilizados no desenvolvimento de seus negócios. Seu uso é regido pelo disposto na Política de marca e nas demais normas internas estabelecidas pela Sociedade. 8. Presença do Grupo na Internet e nas redes sociais. Páginas web corporativas As sociedades controladas ( subholding ) e matriz dos negócios do Grupo procurarão estar presentes na Internet e, em particular, participaram ativamente nas redes sociais para relacionar-se com seus respectivos grupos de interesse. Para estes efeitos, as sociedades controladas ( subholding ) e as sociedades matrizes dos negócios têm sua própria identidade nas redes sociais e sua página web corporativa, cujos conteúdos deverão administrar de acordo com as diretrizes a serem estabelecidas pela Sociedade e, para cada país, conforme o caso, as sociedades controladas ( subholding ). As sociedades controladas ( subholding ) e matriz dos negócios adotarão as medidas necessárias para evitar que suas páginas web corporativas possam ser confundidas com as da Sociedade. As páginas web corporativas das sociedades controladas ( subholding ) e das sociedades matrizes dos negócios serão estruturadas em torno de seções específicas que terão como objetivo identificar a sociedade correspondente e suas atividades, descrever sua relação com o Grupo e sua posição em matéria de governança corporativa, sustentabilidade e meio ambiente; e impulsionar suas relações com os grupos de interesse mais relevantes e com a sociedade em geral. Esta Política para a definida e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa fui aprovada inicialmente pelo Conselho de Administração em 18 de dezembro de 2007 e modificada pela última vez em 31 de março de 2017.

5

POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018.

POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018. 1 POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018. O Conselho de Administração da NEOENERGIA S.A. ("NEOENERGIA" ou Companhia ) tem a responsabilidade de formular a estratégia e aprovar as Políticas

Leia mais

POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO. A Política Geral de Gestão de Risco Corporativo se baseia nos seguintes princípios:

POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO. A Política Geral de Gestão de Risco Corporativo se baseia nos seguintes princípios: POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO O Conselho de Administração da NEOENERGIA tem a responsabilidade de aprovar e supervisionar as Políticas Corporativas que atendem aos princípios de governança

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

Regimento Interno da Diretoria da BM&FBOVESPA

Regimento Interno da Diretoria da BM&FBOVESPA Regimento Interno da Diretoria da BM&FBOVESPA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DA BM&FBOVESPA 1. Objeto O presente Regimento Interno ( Regimento ) tem o escopo de disciplinar o funcionamento do Diretoria

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa:

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa: 1. Esta Política institucional de governança corporativa: a) é elaborada por proposta da área de Normas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação), entidade definida como

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 2 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br A Sociedade Anônima regida pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das SA) possui o capital dividido em partes iguais chamadas

Leia mais

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos 303A.01 Uma companhia listada na NYSE deve ter a maioria de seus membros do Conselho de Administração independente. A Legislação Societária Brasileira determina que somente pessoas naturais podem ser nomeadas

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 28.06.2018 Sumário I. FINALIDADE... 3 II. ABRANGÊNCIA... 3 III. REFERÊNCIAS... 3 IV. DEFINIÇÕES... 4 V.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto

Leia mais

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS

Leia mais

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,

Leia mais

Política Geral de Governança Corporativa

Política Geral de Governança Corporativa Política Geral de Governança Corporativa 06 de setembro de 2018 O Conselho de Administração da NEOENERGIA, S.A ( NEOENERGIA ou a Companhia ) tem a competência de fixar a orientação geral do negócio e supervisar

Leia mais

Lei nº, de de de 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Lei nº, de de de 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Lei nº, de de de 2017 Dispõe sobre a reorganização societária da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO

INSTRUMENTO NORMATIVO DESTINATÁRIO Todas as Unidades Organizacionais incluindo membros do Conselho de Administração, Comitê de Auditoria Estatutário, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva e todos os empregados da Companhia do

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO REGULAMENTO APRECIAÇÃO E CONTROLO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSES I. ENQUADRAMENTO A Comissão de Auditoria da REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A.

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A. POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de julho de 2015. 1 Política para Transações com Partes

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

DOU Edição Extra 22/01/2007 pág DECRETO No , DE 22 DE JANEIRO DE 2007

DOU Edição Extra 22/01/2007 pág DECRETO No , DE 22 DE JANEIRO DE 2007 DOU Edição Extra 22/01/2007 pág. 14-15 DECRETO No- 6.021, DE 22 DE JANEIRO DE 2007 Cria a Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União -

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...

Leia mais

Índice Agentes Envolvidos Procedimento do Disclosure

Índice Agentes Envolvidos Procedimento do Disclosure Índice 1. Finalidade da Política de Investimentos...3 1.1. A Fundação SICOOB de Previdência Privada...3 1.2. Constituição da Política de investimentos e Plano de aplicação de recursos...3 1.3. Funções

Leia mais

ÂMBITO 1 POLÍTICAS CORPORATIVAS CAPÍTULO I MANUAL DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

ÂMBITO 1 POLÍTICAS CORPORATIVAS CAPÍTULO I MANUAL DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS ÂMBITO 1 POLÍTICAS CORPORATIVAS CAPÍTULO I MANUAL DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS SEÇÃO XII POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE JUNHO 2018 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA

REGIMENTO INTERNO TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA REGIMENTO INTERNO ÍNDICE TÍTULO I - DA NATUREZA JURÍDICA DA COMPANHIA TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA TITULO IV DA ASSEMBLÉIA

Leia mais

Política Geral de Governança Corporativa

Política Geral de Governança Corporativa Política Geral de Governança Corporativa 23 de abril de 2019 O Conselho de Administração da NEOENERGIA, S.A ( NEOENERGIA ou a Companhia ) tem a competência de fixar a orientação geral do negócio e supervisar

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Prezado Acionista: Considerando o encerramento do mandato 2015-2017 do Conselho de Administração da Companhia e, consequentemente, do Comitê

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 23.1.2015 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A. (

Leia mais

Audiência Pública Regulamento do Novo mercado e do nível 2

Audiência Pública Regulamento do Novo mercado e do nível 2 Audiência Pública Regulamento do Novo mercado e do nível 2 Audiência Pública Proposta de alteração do Art.36 do regulamento do Novo Mercado e do nível 2. Art. 36 A política de transações com partes relacionadas

Leia mais

Aprovador: Conselho de Administração

Aprovador: Conselho de Administração ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. TERMOS E DEFINIÇÕES... 2 4. DIRETRIZES... 4 5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 5 6. PENALIDADES... 6 7. VIGÊNCIA... 6 1. OBJETIVO Esta política tem como

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA CODESP

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA CODESP POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA CODESP Esta política foi aprovada pelo Conselho de Administração da Codesp na 532ª Reunião, de 26/03/2018 Capítulo I - Disposições preliminares Art.

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A.

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A. POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA TOTVS S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da TOTVS S.A. realizada em 16 de Março de 2017 1 Política para Transações com Partes Relacionadas

Leia mais

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES Cielo S.A. 1. Objetivo: 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas e Demais Situações

Leia mais

ÍNDICE DA FINALIDADE... 2 DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS... 2 DA COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTO... 2 DAS ATRIBUIÇÕES... 3 DO FUNCIONAMENTO...

ÍNDICE DA FINALIDADE... 2 DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS... 2 DA COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTO... 2 DAS ATRIBUIÇÕES... 3 DO FUNCIONAMENTO... UNILEVERPREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTO Aprovado pelo Conselho Deliberativo em 01/10/2010 ÍNDICE DA FINALIDADE... 2 DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS... 2 DA

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Recife, 2018. Sumário 1. ATA DE APROVAÇÃO 3 2. PRINCÍPIOS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS 6 4.1. Identificação de Partes Relacionadas 6 4.2. Celebração

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

CAPÍTULO X - POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

CAPÍTULO X - POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS CAPÍTULO X - POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO A Política de Transações com Partes Relacionadas (PTPR) tem como objetivo definir princípios a serem observados no relacionamento

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 24 de fevereiro de 2016. 1 Política para

Leia mais

DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A.

DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A. DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A. - TAG *ATA DE APROVAÇÃO Ata CA-TAG 193 de 31/07/2018, item 1.2,

Leia mais

Regulamento de Comitê de Auditoria

Regulamento de Comitê de Auditoria Regulamento de Comitê de Auditoria O Comitê de Auditoria da CTEEP, órgão de assessoramento técnico do Conselho de Administração, no uso de suas atribuições, deve buscar a existência e gestão de um sistema

Leia mais

POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E DIRETORIA ESTATUTÁRIA

POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E DIRETORIA ESTATUTÁRIA Página: 1/10 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Indicação de Membros do Conselho de Administração, Comitês e Diretoria Estatutária ( Política ), aprovada na reunião do Conselho

Leia mais

ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS EBC PO

ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS EBC PO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: ELABORAÇÃO, FORMALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EBC. APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 50, de 23/06/2015. ATUALIZAÇÃO OS SECEX nº 13, de 11/05/2017. VIGÊNCIA:

Leia mais

POLÍTICA ORGANIZACIONAL

POLÍTICA ORGANIZACIONAL Diretoria Responsável: Diretoria de Controles Internos, Riscos e Compliance Normas vinculadas: Publicado em: 20/03/2019 Revisão até: 20/03/2021 1. Objetivo Esta Política tem por objetivo estabelecer as

Leia mais

POLÍTICA ORGANIZACIONAL

POLÍTICA ORGANIZACIONAL Diretoria Responsável: Diretoria de Controles Internos, Riscos e Compliance Normas vinculadas: Publicado em: 02/01/2019 Revisão até: 02/01/2021 1. Objetivo Esta política tem por objetivo definir as alçadas

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO 1/8 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Tabela de Revisões Versão Data Motivo de Revisão 1 2011 2 Primeira versão aprovada pelo Conselho de Administração a 02/02/2011 e pela Assembleia Geral a 31/03/2011. Revisão

Leia mais

DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019

DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS INTERESSADO Conselho de Administração UNIDADE RESPONSÁVEL Presidência

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA EM DIREITO

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA EM DIREITO 1 REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA EM DIREITO A Direção Geral da UCP Faculdades do Centro do Paraná e o Colegiado do Curso de Direito, todos nos usos de suas atribuições, aprovam e tornam público

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Unidades Gestoras: Diretoria de Gestão Estratégica e Controladoria - DIGEC Superintendência de Controladoria SUCON Área de Gestão de Capital e Riscos - ARGER

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA BRASKEM S.A.

POLÍTICA CORPORATIVA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA BRASKEM S.A. DA BRASKEM S.A. 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DEVERES E RESPONSABILIDADES... 3 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 3 COMITÊ DE CONFORMIDADE... 3 COMITÊ DE ÉTICA... 4 ÁREAS DE CADASTRO...

Leia mais

ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE

ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ 61.532.644/0001-15 Companhia Aberta NIRE 35300022220 1. OBJETIVO POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (aprovada na RCA de 19.02.2018) A presente Política

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO REFERÊNCIA DIRETORIA Presidência GERÊNCIA Desenvolvimento Organizacional e de Pessoas PROCESSO Secretaria Executiva TIPO DE DOCUMENTO Política Nº DO DOCUMENTO ÁREAS INTERVENIENTES Gedep SUMÁRIO 1. ÁREA

Leia mais

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos:

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos: Aplicação do Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, à avaliação dos alunos que frequentam os estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo 1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de

Leia mais

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018 PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018 Considerando que: A) Nos termos do n.º 2 do Artigo 5.º do Contrato de Sociedade da REN Redes Energéticas Nacionais,

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO

Leia mais

SETE BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A.

SETE BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A. SETE BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS COMITÊ DE GOVERNANÇA E ÉTICA APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM 24 DE SETEMBRO DE 2014 SUMÁRIO I INTRODUÇÃO

Leia mais

Título: Código: Revisão: Página: Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN /5

Título: Código: Revisão: Página: Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN /5 Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN 001 00 1/5 1. OBJETIVOS O objetivo do presente Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário é disciplinar sua composição,

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA NOS, SGPS, S.A.

COMISSÃO EXECUTIVA NOS, SGPS, S.A. COMISSÃO EXECUTIVA NOS, SGPS, S.A. COMPOSIÇÃO, FUNCIONAMENTO E DELEGAÇÃO DE PODERES DE GESTÃO (Versão atualizada em conformidade com a deliberação do Conselho de Administração, de 24 de março de 2014)

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Perfil Governança Corporativa Nossas boas práticas de governança corporativa são atestadas pela adesão ao Novo Mercado da B3, listagem que reúne empresas com elevado padrão de governança corporativa 04

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Governo Societário

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno

Leia mais

Tipo de Documento Política Corporativa Responsável: Compliance Assunto: RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: Outubro / 2017

Tipo de Documento Política Corporativa Responsável: Compliance Assunto: RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: Outubro / 2017 Objetivos Os objetivos da Política de Responsabilidade Socioambiental são: - Estabelecer os princípios e diretrizes que conduzirão a gestão e as ações estratégicas socioambientais nos negócios e no relacionamento

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Índice: 1. Definições Aplicáveis a esta Política 2. Abrangência e Finalidade 3. Contratações de Possíveis Pessoas Vinculadas 4. Informações Indiretas 5. Período

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES E SANÇÕES DO GRUPO PRYSMIAN

POLÍTICA DE CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES E SANÇÕES DO GRUPO PRYSMIAN POLÍTICA DE CONTROLE DAS EXPORTAÇÕES E SANÇÕES DO GRUPO PRYSMIAN POLÍTICAS CORPORATIVAS DE COMPLIANCE CARTA DO CEO Para o Grupo Prysmian, o Código de Ética representa a Constituição do Grupo, sendo um

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital Setembro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público

Política de Gerenciamento de Capital Setembro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público Política de Gerenciamento de Capital Setembro 2014 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público Índice 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO Impresso por: Daiany Neves Rosa (daiany.rosa) Página 1/5 1. ÁREA RESPONSÁVEL 1.1. Gerência de Estratégia Empresarial (Geemp). 2. ABRANGÊNCIA 2.1. A Política de Indicação e Sucessão ( Política ) orienta

Leia mais

REGULAMENTO DOS CAPÍTULOS REGIONAIS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA - IBGC

REGULAMENTO DOS CAPÍTULOS REGIONAIS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA - IBGC REGULAMENTO DOS CAPÍTULOS REGIONAIS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA - IBGC SUMÁRIO Capítulo I Objeto do Regulamento... 3 Capítulo II Da Constituição e Da Extinção... 3 Capítulo III Dos

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 261/2017, de 19/09/2017 Deliberação nº 075/2017, de 05/10/2017 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Referências...

Leia mais

A Governança na Estrutura do Relatório de Sustentabilidade/GRI. Campinas, 02 de Dezembro de 2016 Solange Maroneze Gerente de Governança Corporativa

A Governança na Estrutura do Relatório de Sustentabilidade/GRI. Campinas, 02 de Dezembro de 2016 Solange Maroneze Gerente de Governança Corporativa A Governança na Estrutura do Relatório de Sustentabilidade/GRI Campinas, 02 de Dezembro de 2016 Solange Maroneze Gerente de Governança Corporativa Estrutura e Conceito do Relatório de Sustentabilidade

Leia mais

Programa Destaque em Governança de Estatais

Programa Destaque em Governança de Estatais Programa Destaque em Governança de Estatais INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 11 PÚBLICA DE MAIO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Reconhecimento e Monitoramento Medidas de Governança Corporativa Linha de ação:

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.

MANUAL DE POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. MANUAL DE POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. 1 CAPÍTULO I OBJETIVO E APLICAÇÃO ARTIGO 1º - A presente Política de Transações com Partes Relacionadas (

Leia mais

SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES

SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES 1. Objetivo, Abrangência e Referências 1.1. Esta Política de Indicação de Administradores ( Política ), visa a determinar diretrizes, critérios

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03 MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

Portaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Portaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Portaria nº 966 de 26 de março de 2018. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal de são Paulo - Unifesp O Vice-Reitor da, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE

CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração à Lei n.º 89/VII/2011, de 14 de fevereiro, que aprova a Orgânica do Ministério Público. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Corporativa e Compliance

Corporativa e Compliance Lei 13.303 Lei 13.303 - Aspectos de Governança Corporativa e Compliance Aspectos de Governança 25a CONVECON Corporativa e Eliete Martins Compliance Sócia- Diretora Governança Corporativa - KPMG 25a CONVECON

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA. Assunto: POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA. Assunto: POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. Considerações e Objetivo 1.1. Considerando a evolução contínua das práticas de governança corporativa da Ecorodovias e das empresas por ela direta ou indiretamente controladas (em conjunto Grupo EcoRodovias

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

Programa de Governança de Estatais

Programa de Governança de Estatais Programa de Governança de Estatais 30/06/2015 Confidencial Restrita Confidencial Uso Uso Interno X Público 1 Programa de Governança de Estatais Premissas: Credibilidade: A continuidade do desenvolvimento

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA Conformidade ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento Versão 2018.1 Editada em abril de 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA Portaria nº 4117 de 27 de setembro de 2017. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e considerando:

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS

Leia mais

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio

Leia mais

[DIGITE AQUI] REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA E INDICAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

[DIGITE AQUI] REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA E INDICAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO [DIGITE AQUI] REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA E INDICAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO INFORMAÇÃO INTERNA SUMÁRIO CAPÍTULO I - DO COMITÊ DE GOVERNANÇA E INDICAÇÃO... 3 CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 DA ORDEM DE TRABALHOS

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 DA ORDEM DE TRABALHOS ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 DA ORDEM DE TRABALHOS DELIBERAR SOBRE APOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Práticas Corporativas

Práticas Corporativas Práticas Corporativas Nível 2 de Governança Corporativa Fontes: Estatuto Social Código de Conduta Relatório de Sustentabilidade Formulário de Referência Política de divulgação e negociação Atualizado em

Leia mais

Manual de Governança Corporativa

Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Novembro/2005 SUMÁRIO 1. Objetivo... 03 2. Ideais da Entidade... 03 2.1. Princípios... 03 2.2. Valores de Conduta... 04 2.3. Missão... 04 3. Aparato Legal... 04 4. Partes

Leia mais